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11/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0056_SM_201201514525 V.1 Aluno(a): JACKELINE PRISCILLA SALES RODOLFO Matrícula: 201201514525 Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 11/05/2016 21:30:10 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201202318646) Pontos: 0,0 / 0,1 Considerando o sentido jurídico de território, tanto em direito internacional público quanto em direito constitucional, assinale a opção incorreta. O território, em sentido jurídico, pode ser mais ou menos abrangente, a depender de manifestações unilaterais dos Estados soberanos. O território nacional, em sentido jurídico, pode possuir contornos inexatos, conforme ocorre na delimitação da projeção vertical do espaço aéreo. O território nacional, em sentido jurídico, pode incluir navios e aeronaves militares, independentemente dos locais em que estejam, desde que em espaço internacional e sob a condição de que não se trate de espaço jurisdicional de outro país. Em sentido jurídico, o território nacional é mais amplo que o território considerado pela geografia política, pois abrange áreas físicas que vão além dos limites e das fronteiras ditadas por esta. 2a Questão (Ref.: 201202332392) Pontos: 0,1 / 0,1 "Dizer que o jus cogens é norma imperativa de Direito Internacional geral não significa dizer que seus preceitos são somente obrigatórios, uma vez que mesmo aqueles que derivados do jus dispositivum também o são, mas quer significar que são insusceptíveis de derrogação pela vontade das partes. A imperatividade das normas de jus cogens passa, assim, a encontrar o seu fundamento de validade na sua inderrogabilidade.¿ (MAZZOULI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. p. 136) Com relação à chamada ¿norma imperativa de Direito Internacional geral¿, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma de direito humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e qualquer Estado em situação de conflito. A definição das normas de ius cogens está prevista na Constituição Federal. Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que apresentarem reserva expressa reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação é permitida prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatários, segundo o direito interno de cada um. 3a Questão (Ref.: 201201758019) Pontos: 0,1 / 0,1 Alguns anos após a assinatura e ratificação de um Tratado Internacional, um dos países signatários decide, por questões internas, abandonar o acordo efetuado. Este ato é denominado: Concordata Denúncia Renúncia Reserva Desistência 11/05/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 4a Questão (Ref.: 201201760539) Pontos: 0,0 / 0,1 (CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) Acerca das organizações internacionais, julgue os seguintes itens. As organizações internacionais são instituídas por meio de um tratado multilateral, denominado tratado constitutivo, que em geral estabelece os objetivos e as regras para a instituição dos principais órgãos e dispõe sobre os direitos e deveres dos Estadosmembros. As organizações internacionais dispõem, necessariamente, de uma única sede, estabelecida por meio de tratado bilateral com um dos Estadosmembros, denominado acordo da sede. Às organizações internacionais são concedidos privilégios e imunidades similares aos dos Estados. Em razão de sua própria natureza, as organizações internacionais não estão sujeitas a ação de responsabilidade internacional. A receita das organizações internacionais resulta basicamente das contribuições (cotizações) dos Estadosmembros, estabelecidas de acordo com o princípio da capacidade contributiva. 5a Questão (Ref.: 201201760540) Pontos: 0,0 / 0,1 (CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) Acerca dos organismos internacionais, julgue os seguintes itens. O Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) tem uma política internacional mais voltada aos países em desenvolvimento, o que se explica pelo fato de esse organismo multilateral não apresentar, no seu sistema interno, diferenças entre os países nas votações nem nas doações ao órgão. No mundo globalizado, algumas instituições privadas passaram a ter importância na distribuição de investimentos estrangeiros, com destaque para as agências de classificação de risco soberano, que estabelecem uma classificação para os países de acordo com as possibilidades de decretação de moratória. A Carta da ONU de 1945 criou a expectativa de que os países em desenvolvimento tivessem mais força política internacional. No entanto, algumas instituições internacionais revelam as dificuldades de aprovação das idéias políticas dos países pobres, como evidencia a pequena força política da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD), órgão da ONU que privilegia o desenvolvimento. Os aportes financeiros do FMI para os países pobres servem para facilitar o desenvolvimento estrutural desses países, que não têm acesso ao crédito internacional de longo prazo. Essa política do Fundo tem sido combatida pelo setor bancário internacional, porque dificulta empréstimos lucrativos.
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