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Dislipidemia_17102013

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Lipídios em 
Bioquímica Clínica
Professora: Luciana Wermelinger Serrão
Lipídios
� São compostos solúveis em solventes orgânicos e
praticamente insolúveis em água. São compostos
basicamente de C e H, mas podem apresentar grupos
polares (sulfidril, hidroxil, amino, siálico e fosforil).
� Fosfolipídios, triglicirídeos, colesterol e ésteres de colesterol, proteínas de
propriedades hidrofílicas e hidrofóbicas.
Lipoproteínas
� Os lipídios sintetizados no fígado e intestino são transportados no plasma 
pelos complexos macromoleculares conhecidos lipoproteínas.
Lehninger_Biochemistry_4e_2005
�A medida que a proporção de lipídios cresce com relação a
quantidade de proteínas, nas lipoproteínas, a densidade diminui.
Tipos de Lipoproteína 
Tamanho e conteúdo próprios e com um papel específico no transporte 
do colesterol e triglicerídeos.
São elas:
Quilomícron
VLDL (Lipoproteínas de ultra baixa
densidade)
IDL (Lipoproteínas de intermediária
densidade)
LDL (Lipoproteínas de baixa
densidade)
HDL (Lipoproteínas de alta densidade)
Tipos de Lipoproteína 
• São proteínas ou polipeptídeos que estão presentes nas lipoproteínas.
• Podem ser proteínas integrais ou livres para serem transferidas para a
outra lipoproteína.
• Uma ou mais apolipoproteína estão presentes em cada lipoproteínas
em diferentes proporções.
Apolipoproteínas
(Harper’s Illustrated Biochemistry 2003)
�Cofatores enzimáticos, transporte de Lipídios, ligação com receptores.
Funções das apolipoproteínas: 
Apolipoproteína Fonte 
Principal 
Associação com Lipoproteínas Função 
ApoA-I Intestino e Fig HDL, Quilomícrons Estrutural HDL e Ativa LCAT 
ApoA-II Fígado HDL, Quilomícrons Estrutural HDL 
ApoA-IV Intestino HDL, Quilomícrons Desconhecida 
ApoA-V Fígado VLDL, Quilomícrons Promove a lipólise dos TG pela LPL 
Apo(a) Fígado Lp(a) Desconhecido 
ApoB-48 Intestino Quilomícrons Proteína estrutural 
ApoB-100 Fígado VLDL, IDL, LDL, Lp(a) Estrutural e ligante do receptor
ApoC-I Fígado Quilomícrons, VLDL e HDL Desconhecida 
ApoC-II Fígado Quilomícrons, VLDL e HDL Cofator da LPL
ApoC-III Fígado Quilomícrons, VLDL e HDL Inibe a ligação ao receptor
ApoE Fígado RemQuilo, IDL, HDL Ligante do receptor de LDL 
ApoH Fígado Quilomícrons, VLDL, LDL, HDL Glicoproteína I 
ApoJ, ApoL e ApoM Fígado HDL Desconhecidas 
(Adaptado de Medicina Interna. Harrison, 2013) 
Composição das lipoproteínas
Digestão dos Lipídios
• Uma vez que os
lipídios são
insolúveis em água
existem sistemas
para transportar
essas moléculas pelo
sangue. 
Lehninger_Biochemistry_4e_2005
Absorção dos Lipídios
• A associação entre lipídios
apolares (triglicerídeos e esteres de
colesterol) com lipídios anfipáticos
(colesterol e fosfolipídios) e
proteínas formam as lipoproteínas.
(Harper’s Illustrated Biochemistry 2003)
Via exógena do metabolismo de lipoproteínas
• Transporte de lipídios da dieta que são absorvidos pelo intestino até o fígado e células
periféricas (músculo e tecido adiposo). 
(Harper’s Illustrated Biochemistry 2003)
Via endógena do metabolismo de lipoproteínas
• Transferir os lipídios derivados do fígado (TG da dieta ou sintetizado) para as células
periféricas para metabolismo de energia. 
(Harper’s Illustrated Biochemistry 2003)
LH
Via de Transporte Reverso do Colesterol
• Remover o excesso de colesterol das células periféricas para a excreção no
fígado.
(Harper’s Illustrated Biochemistry 2003)
• O principal exame relacionado ao metabolismo
lipídico é o Lipidograma ou Perfil Lipídico, que
consiste na dosagem de todos os lipídios séricos.
Rotina Laboratorial 
Perfíl Lipídico 
• Colesterol Total
• Triglicerídeos
• HDL 
• LDL e VLDL 
• Avaliação do aspecto do soro. 
• Apo-A, Apo-B e Lp (a) (Mais específico) 
Qualidade da amostra:
� Coleta após 12-14 horas de jejum.
� No dia em que antecede a coleta ter uma alimentação habitual.
� Evitar exercício físico e o consumo de álcool.
� É recomendável que a punção venosa seja realizada no paciente sentado
pelo menos por 10 a 15 minutos para evitar variações da volemia.
� Evitar a coleta de pessoas enfermas e nas três semanas após a
recuperação.
� Tubo sem anticoagulante (tampa ferrugem)
� Após 1 minuto de torniquete pode haver hemoconcentração e, com relação
ao perfil lipídico, ocorrer aumento de cerca de 5% no CT.
Colesterol total:
� Presente nas lipoproteínas : 60-70% na LDL, 20-35% na HDL e 5-
12% VLDL.
� Sistema enzimático colorimétrico para a determinação de colesterol
total em amostras de soro, com reação de ponto final. (Enzimático de
Trinder).
Lima, JC. HiperAtivo 1999; 2:133-7. 
Triglicerídio
• São provenientes da dieta e fazem parte dos Quilimícrons e VLDL.
• Altos níveis de triglicerídeos concomitante com níveis de colesterol
elevado é considerado um fator de risco.
• Valores desejáveis ou recomendados:
Triglicérides (mg/dL)
Desejável < 150
Limiar Alto 150 - 199
Elevado 200 - 499
Muito Elevado > 500
Dosagem colesterol HDL 
� Tem relação inversa com o risco de aterosclerose: a cada
1 mg/mL de HDL reduzido, o risco se eleva de 2-3%.
� Valores de colesterol HDL depende do sexo e da idade.
� Colesterol HDL ≥ 60 mg/dL desejável e < 40mg/dL é
baixo.
Cálculo do LDL e do VLDL 
• A maior desvantagem da dosagem do LDL é o alto custo do procedimento.
• Cálculo da concentração do Colesterol VLDL e LDL.
A concentração do Colesterol VLDL e LDL pode ser calculada utilizando a
equação de Friedewald, que é exata para amostras cujas concentrações
de triglicérides não ultrapassem 400 mg/dL.
Equação de Friedewald:
Colesterol VLDL = Triglicérides / 5
Colesterol LDL = Colesterol Total - (HDL + VLDL)
DISLIPIDEMIAS
“Designam-se dislipidemias as alterações metabólicas
lipídicas decorrentes de distúrbios em qualquer fase do
metabolismo lipídico, que ocasionem repercussão nos
níveis séricos das lipoproteínas.”
Conceito:
• O XANTOMA é uma espécie de tumor benigno de pele
composto de lipídios, que pode aparecer em qualquer parte
do corpo, especialmente em cotovelos, joelhos, mãos, pés,
coxas e glúteos.
Sinais Físicos 
• As XANTELASMAS são também pequenos depósitos de matéria
gordurosa, só que concentrados na região das pálpebras.
• Xantelasmas em indivíduos mais jovens com menos de 40 anos em
geral indicam Hipercolesterolemia.
Sinais Físicos 
(Pereira e col. Arq. Bras. Oftalmol. vol.71 no.4 , 2008)
Sinais Físicos 
Arco córneo - Semelhante em seu aspecto ao arco senil.
http://www.dislipemias.com.ar/comunidad/imagenes.php
Classificação de Fredrickson (fenotípica) 
Desde 1967, a classificação fenotípica de Fredrickson e col (referendada pela OMS em
1970) vem sendo utilizada e teve o mérito de introduzir uma linguagem universal. Embora
não leve em conta a etiologia das dislipidemias, tem utilidade para seu diagnóstico inicial.
Consenso Brasileiro Sobre Dislipidemias. Sociedade Brasileira de Cardiologia
Aspecto do soro na Classificação das 
Dislipidemias (Fredrickson, OMS)
Lívia Ramos da Silva e col. XIX Congresso de Iniciação Científica. UNICAMP. 2011 
Diagnóstico etiológico das dislipidemias
PRIMÁRIA: Origem genética,
manifestando-se com
influência ambiental.
História familiar de
dislipidemia e/ou doença
aterosclerótica precoce na
família.
SECUNDÁRIA: A algumas 
doenças ou fatores de 
risco como: 
Consenso Brasileiro Sobre Dislipidemias. Sociedade Brasileira de Cardiologia
Classificação laboratorial das dislipidemias
► Hipercolesterolemia isolada
LDL colesterol >160 mg/dL
► Hipertrigliceridemia isolada
Triglicerídeos >200 mg/dL
► Hiperlipidemia mista ou Dislipidemia mista
Colesterol total >200mg/dL
LDL-colesterol >160 mg/dL
Triglicerídeos > 150 mg/dL
► Diminuição isolada do HDL-colesterol
HDL colesterol baixo: <40 mg/dL Homens, <50 mg/dL Mulheres.
Podendo estar associada a aumento dos TG ou LDL.
• A classificação fenotípica ou bioquímica considera os valores do CT, LDL-C, TG e HDL-C.
Compreende quatro tipos principais bem definidos.
Classificação de Fredrickson das Hiperlipoprotéinemias
Harrison, Medicina Interna 18 Ed. 2013
Fenótipo I IIa IIb III IV V
Elevação da 
Lipoproteína
Qm LDL LDL e 
VLDL 
Qm e RemVLDL VLDL Qm e VLDL 
TG +++ N + ++ ++ +++
Colesterol + +++ ++ ++ N ou + ++
LDL - +++ ++ - - -
HDL - - - N ou - - N - - - - -
Aspecto do 
plasma 
Leitoso Claro Claro Turvo Turvo Leitose
Xantomas Eruptivos Tendíneos
Tuberosos 
Ausente Palmares, 
tuberoeruptivos
Ausente Eruptivo 
Pancreatite +++ 0 0 0 0 +++
Atero. Coron. 0 +++ +++ +++ +/- +/-
Atero. Perif. 0 + + + +/- +/-
Defeitos 
Moleculares
LPL e 
Apoc-II
Receptor 
de LDL e 
ApoB-100
Desconhe
cido
ApoE ApoA-V ApoA-V
Deficiência na Atividade da Lipoproteína Lipase (Tipo I) 
• Deficiência da LPL que promover a hidrólise de TG dos Qm (1/1.000.000). 
• Distúrbio autossômico recessivo. 
•Outra deficiência é a ausência ou baixa atividade da Apo CII. Menos grave, mas 
também apresenta deficiência no catabolismo dos Qm (<1/1.000.000). 
Diagnóstico (Tipo I) 
(LDL)
(VLDL)
(HDL)
• Diagnóstico através Qm com TG em 10.000 mg/dL (n< 200mg/dL). 
• Pode haver ↑VLDL e ↓ HDL e LDL. 
• Determinação da atividade da LPL no plasma e quantificação por ensaios 
imunológicos. 
• Quantificação da Apo CII por ensaio imunológico ou PAGE-SDS. 
Hipercolesterolemia Familiar ou hereditária (Tipo IIa) 
• Defeitos na expressão ou função dos receptores de LDL.
• Acúmulo de LDL no plasma que leva a deposição.
• Os pacientes homozigotos são gravemente atingidos.
• Apresenta grande prevalência a forma heterozigota (1/500).
• Apresentam 2 a 3 vezes maior o valor de LDL.
• Predisposição a Doença arterial coronariana
(DAC).
• Diagnóstico ↑colesterol LDL – 300-600 mg/dL.
• TG normal e HDL reduzida.
Diagnóstico (Tipo IIa) 
(LDL)
(VLDL)
(HDL)
Apolipoproteína B-100 Defectiva Familiar
• Mutação na Apo B100 que reduz a sua afinidade pelo receptor de LDL 
(<1/1.000). 
• Maior risco de DAC. 
• Manifestações clínicas e dados laboratoriais semelhantes à 
hipercolesterolemia familiar heterozigótica (Tipo IIa). 
• Diagnóstico - Colesterol LDL ↑, TG e HDL normais. 
• Detecção da mutação da apo B –
técnicas moleculares, pouco recomendadas. 
Diagnóstico (Tipo IIb) 
(LDL)
(VLDL)(HDL)
• É a forma mais comum de hiperlipidemia familiar.
• Defeito genético desconhecido. 
• Diagnóstico : Apresentam aumento do CT do LDL 300-600 mg/dL 
• Aumento do TG > 400 mg/dL. 
• ↑ Apo B-100. Ensaios imunoturbidimétrico
• ↓ HDL em alguns pacientes. 
• Predisposição a DAC sem xantomas. 
Disbetalipoproteinemia familiar (Tipo III) 
• Causada por um defeito na remoção de lipoproteínas remanescentes tanto dos Qm
quanto dos VLDL (1/1.000). 
• A apo E possui três polimorfismos: Apo E2, E3 e E4. 
• Indivíduos homozigoto para a Apo E2 levam ao acúmulo de Qm remanescente, devido a 
baixa afinidade. 
• Tem início tardio com presença de xantomas e pode desenvolver DAC. 
• Ocorrência rara. 
Diagnóstico (Tipo III) 
(LDL)
(VLDL)(HDL)
• Diagnóstico valores séricos aumentados de TG (200-1000 mg/dL) e CT (300-
1000 mg/dL)
• As partículas remanescentes se acumulam no plasma com ↑LDL e HDL 
normal. 
• Detecção da Apo E2 por focalização isoelétrica. 
Hipertrigliceridemia Familiar (Tipo IV e V) 
• O defeito genético pouco conhecido (ApoA-V - promove a lipólise TG)
• Prevalência 1 em 500 pessoas do tipo IV e Tipo V forma mais rara.
• Diagnóstico ↑TG sérico (500-1500 mg/dL) e Colesterol VLDL ↑ com o colesterol LDL 
dentro do norma
• HDL baixo. 
(LDL)
(VLDL)(HDL)
(LDL)
(VLDL)(HDL)
Tipo IV Tipo V
Hipolipidemias
• Diminuição da HDL, causas primárias:
� hipoalfalipoproteinemia familiar:
Deficiência familiar da apo-A-l,
Deficiência LCAT
Doença de Tangier (Mutação do transportador ABCA1)
• Causas secundárias:
� Fumo
�Obesidade visceral
�Dieta baixa em gordura.
�Hipertrigliceridemia
� Drogas (Beta-bloqueadores, esteróides e progesterona)
Aumento do risco para DAC. 
• De acordo com a OMS ocorrerá a elevação das DCV nos países em
desenvolvimento.
Aterogênese
• Distúrbios lipoprotéicos estão associados as coronariopatias. O aumento do colesterol
LDL e a diminução do colesterol HDL é um fator na causa das doenças ateroscleróticas.
Formação da Placa na Aterosclerose
Placa na Aterosclerose
� Corte transversal de artéria coronária ateromatosa que induz a 
trombose. 
(Sutton CG, Chatterjee K. Hipertensão. Current Medical
Literature Ltd. 1998. 23.)
Fatores de Risco para Doenças aterosclerótica. 
• Colesterol elevado (>160 mg/dL) e HDL baixo (<50 mg/dL).
• Homens acima de 45 anos e mulheres 55 anos.
• Hipertensão arterial
• Sedentarismo, obesidade abdominal (>94 cm H e >80 cm M) e tabagismo.
• Diabetes mellitus e/ou resistência insulínica.
Tratamento Não Medicamentoso das Dislipidemias
A mensuração dos lipídios e 
lipoproteínas plasmáticas é um meio
valioso de identificar indivíduos em
risco de coronariopatia, dislipidemias e 
determinar a terapia mais adequada.
Obrigada! 
Colorimétrico (Enzimático de Trinder)
• O colesterol total é determinado de acordo com as seguintes reações:
A intensidade da cor formada é diretamente proporcional à concentração 
de colesterol na amostra.
• Absorbância em 500 nm e reação em banho-maria 37 ºC. 
Dosagem do Triglicerídio
• Dosagem com reagentes enzimáticos
• Absorbância em 500 nm e banho-maria 37 ºC. 
• Precipita o não-HDL com uma solução de ácido fosfotúngstico 1,5 mmol/L
(poliânions reagem com cargas positivas) e cloreto de magnésio 54 mmol/L
(cátion divalente facilita a reação).
• Centrifugar a 3.500 rpm por pelo menos 15 minutos para obter um
sobrenadante límpido.
• Pipetar o sobrenadante límpido imediatamente após a centrifugação,
tomando o cuidado para não contaminar com o precipitado, a fim de evitar
resultados falsamente elevados.
Branco Teste Padrão
Sobrenadante ----- 0,1 mL -----
Padrão ----- ----- 0,1 mL
Reagente 1 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL
Precipitação e Ensaio Colorimétrico (HDL)

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