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RESUMO EMBRIOLOGIA DO SISTEMA GENITAL FEMININO

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Medicina. UFPE, Campus Agreste Felipe Silvestre 
EMBRIOLOGIA DO 
SISTEMA GENITAL 
FEMININO 
 Desenvolvimento gonadal começa na 
quinta semana 
 As características morfológicas 
começam a se desenvolver na sétima 
semana. 
 Inicia com o estágio indiferenciado 
do desenvolvimento sexual 
DESENVOLVIMENTO DAS GÔNADAS 
 Derivam do mesotélio, mesênquima 
subjacente e células germinativas 
primordiais. 
GÔNADAS INDIFERENCIADAS 
 Mesotélio se espessa no lado medial 
do mesonefro juntamente com o 
mesênquima, originando a crista 
gonadal; 
 Surgem os cordões gonadais para 
dentro do mesênquima 
CÉLULAS GERMINATIVAS PRIMORDIAIS 
 Podem ser vistas no 24º dia 
 Migram do mesentério dorsal do 
intestino posterior para as cristas 
gonadais 
 
SISTEMA GENITAL FEMININO 
DESENVOLVIMENTO DOS OVÁRIOS 
 Ocorre lentamente em embriões 
femininos, por isso, o ovário não é 
identificado histologicamente até a 
10ª semana. 
 Os cordões sexuais primários 
penetram na medula e formam uma 
rede ovariana rudimentar, que tão 
logo degeneram e desaparecem. 
 À medida que os cordões corticais 
crescem em tamanho, incorporam 
células germinativas primordiais que, 
com cerca de 16 semanas, começam 
a se romper formando os folículos 
primordiais. 
 Multiplicam-se por mitoses sucessivas 
até às 20-24 semanas de gestação, 
atingindo os 6-7 milhões de células. 
 A partir das 8-9 semanas de 
gestação, algumas ovogónias iniciam 
a primeira divisão da meiose (que 
suspendem na profase I), 
convertendo-se em ovócitos 
primários. Este processo continua até 
aos 6 meses de vida extrauterina, 
altura em que todas as ovogónias se 
converteram em ovócitos. 
 
DESENVOLVIMENTO DOS DUCTOS 
GENITAIS 
 Há dois pares de ductos até a sexta 
semana, o ducto mesonéfrico (ducto 
de Wolf), responsável pelo 
desenvolvimento masculino, e o 
paramesonéfrico, responsável pelo 
desenvolvimento feminino. 
 Os ductos paramesonéfricos se 
desenvolvem paralelamente 
 O ducto mesonéfrico se diferencia no 
ducto do epidídimo, já os 
paramesonéfricos no primórdio 
úterovaginal. 
DESENVOLVIMENTO DOS DUCTOS E 
GLÂNDULAS 
 Devido a ausência de testoterona os 
ductos mesonéfricos regridem. 
 Devido a ausência do SIM os ductos 
paramesonéfricos se desenvolvem 
 O ducto paramesonéfrico é 
estimulado pelo estrógeno materno 
 A fusão dos ductos na parte cranial 
dos ductos forma as tubas uterinas 
 A fusão dos ductos na parte caudal 
forma o útero e dois terços da vagina 
Medicina. UFPE, Campus Agreste Felipe Silvestre 
na parte superior, o primórdio 
uterovaginal 
 A fusão dos ductos forma o 
ligamento largo e dois 
compartimentos peritoneais – a bolsa 
retouterina e a bolsa vesicouterina 
 
 Evaginações da uretra no 
mesênquima circundante forma as 
glândulas parauretais e uretrais 
 
 Evaginações do seio urogenital 
formam as glândulas vestibulares 
maiores 
 
DESENVOLVIMENTO DA VAGINA 
 O seio urogenital ao cruzar o 
primórdio uterovaginal forma o 
tubérculo do seio, o qual induz a 
formação dos bulbos sinovaginais 
 Os bulbos se fundem para formar a 
placa vaginal 
 As células centrais da placa se 
desintegram formando a luz da 
vagina 
 O hímen é formado pela invaginação 
da parede posterior do seio urogenital 
DESENVOLVIMENTO EXTERNO 
 Até a sétima semana as genitálias são 
semelhantes 
 No início da quarta semana o 
mesêmquima forma o tubérculo genital, 
que se alonga formando o falo 
primordial 
 As saliências labioescrotais e as 
pregas urogenitais se desenvolvem na 
membrana cloacal 
 Até 18 semanas o clitóris é relativamente 
grande 
 O falo primordial torna-se o clitóris 
 As partes não fundidas das pregas 
urogenitais formam os pequenos lábios 
 As pregas labioescrotais se fusionam 
para formar a comissura labial 
posterior e anterior e o monte pubiano