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M.BREW AMELOGÊNESE E ESMALTE M.BREW AMELOGÊNESE ORIGEM – EIE que se diferencia em ameloblasto FASES DA AMELOGÊNESE 1 – morfogenética 2 – de diferenciação 3 – secretora 4 – de maturação 5 – protetora M.BREW M.BREW M.BREW AMELOGÊNESE 1 – FASE MORFOGENÉTICA -Fase de campânula -Coroa em desenvolvimento -EIOE – forma da coroa do dente M.BREW M.BREW AMELOGÊNESE 2 – FASE DE DIFERENCIAÇÃO -pré-ameloblastos -Polarização celular -Desenvolvimento das organelas de síntese (RER, AG, M) -Perda da lâmina basal UNIDADE FUNCIONAL DO ESMALTE estrato intermediário ameloblasto M.BREW M.BREW M.BREW AMELOGÊNESE 3 – FASE SECRETORA -Início da amelogênese pd -Primeira camada desestruturada sobre a dentina do manto -Desenvolvimento do processo de Tomes – natureza prismática -Gradiente inicial de mineralização – 15/30% -Mineralização – seguida de deposição M.BREW M.BREW AMELOGÊNESE 3 – FASE SECRETORA -Proteínas secretadas -Amelogeninas (+abundantes (90%), hidrofóbicas, ricas em prolina) -Não amelogeninas -Fosfoproteínas glicosadas ácidas -Enamelina -Tufelina - Glicoproteínas sulfatadas - Ameloblastina - Amelina - Bainhalina M.BREW AMELOGÊNESE 3 – FASE SECRETORA -Processo de Tomes -Projeção cônica do ameloblasto -Grânulos de secreção e pequenas vesículas -Persiste até as camadas finais de deposição do esmalte -Define a característica prismática do esmalte M.BREW M.BREW AMELOGÊNESE 4 – FASE DE MATURAÇÃO (ou maturação pré-eruptiva) -A degradação e remoção da matriz orgânica permite o crescimento dos cristais (96%de inorg) remoção de água de elementos orgânicos - reduz amelogeninas - ação de metaloproteinases -Redução em altura e volume da célula – fase de transição -Modificação celular – bordo em escova/borda lisa -Entrada de Ca e PO -Presença de fosfatase alcalina – estrato intermediário Inibem crescimento de cristais em culturas M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW AMELOGÊNESE 5 – FASE DE PROTEÇÃO -Maturação quase completa -Ameloblastos secretam substância similar à membrana basal -Hemidesmossomas – célula firmemente aderida à superfície do tecido -Proteção contra o folículo – deposição de cemento, reabsorção (odontoclasto) EROE M.BREW DEFEITOS DA AMELOGÊNESE -DISPLASIAS -POR DOENÇAS FEBRIS -PELA TETRACICLINA -PELO FLÚOR M.BREW ESTÁGIOS DE FORMAÇÃO DO ESMALTE 1 – FASE PROLIFERATIVA - deposição da matriz - ameloblastos secretam cerca de 0,023mm/dia - composição – 65% org 10% água 15% inorg M.BREW ESTÁGIOS DE FORMAÇÃO DO ESMALTE 2 – FASE DE MATURAÇÃO - remoção seletiva de matriz orgânica - deposição e crescimento dos cristais - mineralização após atingir crescimento máximo M.BREW ESTÁGIOS DE FORMAÇÃO DO ESMALTE 3 – MATURAÇÃO PÓS-ERUPTIVA -adição de mais mineral - perda da porosidade - após entrar na cavidade bucal M.BREW ESMALTE 1 – COMPOSIÇÃO QUÍMICA Imaturo – 15% inorg, 10% água, 65% org Maturo – 96/97% inorg – hidroxiapatita - estrôncio, magnésio, chumbo, fluoreto - 4% orgânico – PART (polipeptídeo amelogenina rico em tirosina) - PARL (polipeptídeo amelogenina rico em lisina) - proteínas não-amelogeninas (enamelina) - água M.BREW ESMALTE 2 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS -semi-permeável -o mais duro dos tecidos humanos -friável – acolchoado pela dentina -translúcido – de amarelo claro a branco acinzentado (dentina) -Espessura variável – 2,5mm nas cúspides e bordos incisais M.BREW ESMALTE 3 – ELEMENTOS INTEGRANTES 3.1 - Prismas 3.3 - Substância interprismática M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW ESMALTE 3 – ELEMENTOS INTEGRANTES 3.1 - Prismas -Conjunto de cristais de hidroxiapatita -Seção transversal semelhante ao buraco de fechadura -Zona mais ampla – corpo; mais estreita – cauda -Trajeto ondulado - resistência -Largura média de 5m -São mais mineralizados no corpo do que na cauda -Perpendiculares à superfície do esmalte próximo à região cervical e enovelados próximos às cúspides e bordos incisais M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.1 – POR MUDANÇA NA DIREÇÃO DOS PRISMAS 4.1.1 – esmalte nodoso - nas cúspides - prismas arranjados em anéis aproximadamente concêntricos M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.1 – POR MUDANÇA NA DIREÇÃO DOS PRISMAS 4.1.2 – bandas de Hunter-Schreger - fenômeno óptico causado pela mudança na direção dos prismas - bandas alternadas claras e escuras M.BREW M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.2 – DEVIDO A MARCAS DO CRESCIMENTO 4.2.1 – Estrias de Retzius - frentes de crescimento representadas por bandas escuras - ritmo semanal das células - linhas acentuadas – distúrbios do crescimento - pouco evidentes nos decíduos - linha neonatal - diminuição no número de cristais M.BREW M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.2 – DEVIDO A MARCAS DO CRESCIMENTO 4.2.2 – Estriações transversais - intervalos de 4m decorrentes da deposição diária - podem determinar imagens ilusórias na MO M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.3 – POR DEFICIÊNCIA DA MINERALIZAÇÃO 4.3.1 – Fusos - projeções dos odontoblastos para dentro do esmalte - em grupos ou sozinhos - menores que os tufos - hipomineralizados M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.3 – POR DEFICIÊNCIA DA MINERALIZAÇÃO 4.3.2 – Tufos - falhas geológicas no momento da mineralização - da JAD, por curta distância - podem ser ramificados - maior concentração de proteína do esmalte (~enamelina; tufelina) M.BREW ESMALTE 4 – ESTRUTURAS DO ESMALTE 4.3 – POR DEFICIÊNCIA DA MINERALIZAÇÃO 4.3.3 – Lamelas - falhas geológicas - por várias profundidades a partir da superfície do esmalte - preenchidas por proteínas do esmalte e resíduos orgânicos da cavidade bucal M.BREW ESMALTE 5 – JUNÇÃO AMELODENTINÁRIA (JAD) - estabelecida durante a formação do esmalte e da dentina - irregular - festonada – aumenta adesão - distribui forças M.BREW ESMALTE 6 – SUPERFÍCIE DO ESMALTE 6.1 – Periquimácias - extensão das estrias de Retzius que terminam como sulcos rasos na superfície do esmalte M.BREW ESMALTE 6 – SUPERFÍCIE DO ESMALTE 6.2 – Película salivar - com espessura de 0,5 a 1,5 m, cutícula salivar que recobre a superfície do dente 6.3 – Esmalte aprismático (20/40m – Avery) decíduos – 7 m permanente – 8/9 m 6.4 – Outras - fissuras - placa - cálculos Kacthburian e Arana M.BREW ESMALTE 7 – ALTERAÇÕES COM A IDADE - desgastes - cor mais escura - menos permeável - aumento de fluoretos na superfície - redução da incidência de cárie M.BREW CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 1 – FLUORETAÇÃO -resistência a dissolução ácida - redução da energia livre – diminui a adsorção de glicoproteínas salivares M.BREW CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 2 – CONDICIONAMENTO ÁCIDO - remoção da placa - lama do esmalte - aumento da porosidade - aumento da energia superficial - selar a superfície do esmalte com resinas - contribuir para a retenção da resina composta - remove a apatita inter e intraprismática
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