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Imunoprofilaxia Imunidade: Fornecer proteção aumentada contra agentes infecciosos que podem ser encontrados mais de uma vez; 1a – Resposta: ativacao da imunidade adaptativa leva a produção de anticorpos e geração de células T efetoras; Eliminação do patógeno; Memória; Resposta primária; 2a – Exposição: como a resposta é rápida e especifica, a doença não chegará a se instalar (no máxima sintomas leves); Resposta secundária: resposta é mais rápida pois o número de LB de memória para cada antígeno é superior aos LB naive, além disso, já sofreram troca de classe (já tem IgE, IgA ou IgG em suas superfícies) acelerando a resposta. Os anticorpos produzidos pelas células B de memória têm maior afinidade aos antígenos que os da resposta primária; Vacinação: Processo de tentativa de indução da imunidade sem o processo de doença; História: Inicio varíola; Edward Jenner (1780) – experimento com as ordenhadeiras; Nome da vacina: vaccina; Varíola foi erradicada em 1979; Para a vacina ser eficiente tem que: Estimular o tipo certo de resposta imune; Ser segura: sem efeitos colaterais nem expor o indivíduo à doença; Ser economicamente viável; Ter estabilidade; Fácil administração: preferencialmente oral; Fontes: Patógeno morto ou inativado: vírus ou bactéria, tratado com calor ou produtos químicos para que não seja mais infeccioso; Gera produção de anticorpos, pois estimulam os LB, mas não os LT citotóxicos; Poliomielite parenteral, hepatite A, influenza, HPV e DTP (difteria, tétano e coqueluche); Problemas: algumas partículas virais permanecem viáveis e causam a doenças; Patógeno atenuado: obtém-se atenuação pelo crescimento do MO em células e outras espécies, o patógeno torna-se adaptado ao novo ambiente e não mais cresce em células humanas. Causam infecção, mas não a doença; Gera produção de anticorpos, pois estimulam os LB e LT citotóxicos; Sarampo, caxumba, rubéola, varicela, febre amarela, rotavírus, poliomielite (Sabin), BCG e febre tifoide; Problemas: possibilidade de reversão à patogenicidade total; Vacina de subunidades: utilizam componentes do patógeno capaz de induzir a resposta imune. Ex.: polissacarídeo, proteína do envelope viral; Gera produção de anticorpos pois estimulam os LB, mas não é o organismo inteiro e, portanto, não gera infectividade; Haemophilus influenza, Neisseria meningitidis e hepatite B; Problemas: gerar só IgM; Toxoides: vacinação a partir das toxinas, que foram tratadas quimicamente para perda da toxicidade; Não previne a infecção, mas os efeitos da toxinas são neutralizados; Tétano e difteria; Problema: perda da antigenicidade da toxina; Adjuvantes Auxiliam a formação de uma resposta imune de maior intensidade, de maior duração e mais rápida com uma quantidade menor de antígeno, podendo assim, diminuir custos na produção de vacinas; Mais utilizados atualmente são o hidróxido de alumínio e o fosfato de alumínio; Matérias brutas: ágar, lecitina, óleo de amido, saponinas, tapioca e até migalhas de pão e pus já foram utilizados como adjuvantes. A adição de estimulantes impuros causou vários efeitos adversos; Novas Perspectivas Vacinas de vetor recombinante: introdução em um vírus ou bactéria atenuados de um gene que codifica a proteína do patógeno; Resultado é a produção pelo hospedeiro do anticorpo contra todas as proteínas expressas pelo vetor, inclusive a inserida; Vacinas de DNA: DNA na forma de um plasmídeo é injetado IM e as células musculares possuem capacidade de captar esse “novo” DNA e expressar as proteínas, as quais induzem a imunidade; Integralização aleatória de plasmídeos nos cromossomos e a possível recombinação homologa é um risco potencial; Vacinas de peptídeos: inserção em um peptídeo sintético de epítopos que estimulem LB, LT CD4 e LT CD8. A dificuldade está em torna-los imunogênicos; Teoricamente será a vacina mais eficiente, segura e econômica;
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