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RELATORIO DE ESTAGIO PEDAGOGIA

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LUAMY CONQUE MONTEIRO RA 418930
RELATORIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II
Ensino Fundamental I
Campo Grande/MS
2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA
LUAMY CONQUE MONTEIRO RA 418930
RELATORIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II
Relatório de estagio apresentado no Curso Superior de Pedagogia a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, como requisito obrigatorio para cumprimento da disciplina Estagio Supervisionado II, sob a orientação da Profª . Edione Lazzari.
Campo Grande-MS
2015
SUMÁRIO
Ficha de Identificação ..	04
Introdução..	05
Atividades desenvolvidas durante o Estagio Supervisionado..	06
1. Observação e interação na escola.	.06
2. Entrevista com o responsável ensino-aprendizagem na escola 	10
3. Plano de Aula..	12
4. Regência ..	23
Considerações Finais ..	24
Referências Bibliográficas..	25
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Estagiário: Luamy Conque Monteiro
RA: 418930
Curso: Pedagogia
Semestre: 5º 
Início do estágio: 27/04/2015 
Término do Estágio: 19/05/2015
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Estabelecimento de ensino: E. E Professora Thereza de Noronha de Carvalho
Endereço: Rua João Selingardi 770, Parque Lageado, Campo Grande - MS
Telefone: (67) 3314-6065
Diretora: Regina Leon Abreu da Silva
Orientadora Educacional: Cleonice Melhado
INTRODUÇÃO
O relato descrito neste trabalho realizou-se na Escola Estadual Professora Thereza de Noronha de Carvalho no período de 27/04 a 19/05/2015 no período da manhã na sala do 2° ano – Ensino Fundamental com a finalidade de aperfeiçoar meus conhecimentos adquiridos no Curso de Pedagogia da Uniderp Anhanguera Educacional - Foram realizadas atividades de observação da rotina escolar , participação e colaboração em atividades da prática diária e regência em momentos como apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem. 
 O estagio foi realizado após o período que abrangeu a relatividade de algumas disciplinas do curso como fonte de aprendizado e aplicabilidade da teoria com a prática. As disciplinas, anteriormente, estudadas no curso, deram bases para nortear os trabalhos práticos. 
A prática é de grande importância para que possamos ter consciência da realidade dos alunos e professores das escolas, quando observamos adquirimos experiência, quando questionamos, sanamos dúvidas antes mesmo de nossa própria prática. A monitoria em realidades diversas, como temos efetivado, é de grande riqueza cultural e para um futuro profissional. 
 O presente trabalho visa fortalecer a relação teorias e práticas baseadas no principio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conceitos adquiridos, na vida acadêmica, profissional e pessoal.
OBSERVAÇÃO E INTERAÇÃO
Ao observar a prática de um educador, invariavelmente diferente de um lugar para outro, por exemplo, o estagiário precisa ter condições de apreender a(s) teoria(s) que a sustenta(m) e poder realizar uma leitura pedagógica para além do senso comum, tendo como base teorias e fundamentos estudados e confrontados com as situações da prática profissional para a produção de alternativas e de novos conhecimentos. Estamos referindo-nos às práxis, à capacidade de articular dialeticamente o saber teórico e o saber prático. (GOMES, 2009, p.75).
ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA
A estrutura física da escola é muito boa, as salas são amplas, com carteiras e cadeiras apropriadas, armário para guardar materiais e quadro negro. O material necessário para o andamento das aulas é suficiente e adequado, sendo oferecido pelo Estado de Mato Grosso do Sul no início do ano letivo. A equipe diretiva da escola procura sempre suprir as necessidades materiais da escola, participando ativamente do cotidiano e contribuindo para o bom andamento das salas, a equipe é formada pela: diretora, assistente de direção, ATP (assistente técnica pedagógica) , pedagoga comunitária e os educadores em sala. Existem várias dependências para realização de atividades tais como: quadra esportiva coberta para prática de educação física, laboratório de informática equipado com vários computadores, laboratório de matemática, laboratório de ciências, ampla biblioteca, sala de educadores, salas administrativas, refeitórios, play ground, cozinha com todos os equipamentos e utensílios necessários e banheiros adaptados.
Quanto ao ambiente escolar preocupam-se com a prevenção de acidentes acessibilidade para alunos com deficiência, incentivam o atendimento multidisciplinar, limpeza satisfatória, pouca poluição sonora e poluição visual.
CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
 A clientela atendida pela escola é de alunos de famílias de classe baixa ou extremamente baixa apresentando um índice de alcoolismo e drogas na comunidade, refletindo assim, nos alunos. Sendo notória a reprodução dessas violências em sala de aula em alguns casos.
 Quanto às atitudes em sala de aula, os problemas são comuns como em todas as escolas, problemas de indisciplina, desrespeito entre colegas, desatenção e desinteresse, para tentar resolver estes problemas, a escola usa de todos os meios que dispõe, na grande maioria das vezes os problemas começam na família, pois parte dos alunos vivem em um meio violento, ou mesmo na falta de perspectiva para o futuro.
 ESPAÇO INTERNO E ORGANIZAÇÃO NAS AULAS
O lúdico, em sala de aula, é visto como algo favorável e imprescindível à necessidade da criança. Verificou se que a professora se utiliza e trabalha com o lúdico, tem solidas bases teóricas sobre o assunto e é segura em colocá-los em pratica.
Os cantinhos são interessantes e criativos, muito simples e principalmente enriquecedores para estímulos e descobertas. A sala é bem decorada, com cantinhos preparados para diversas modalidades e modificados com frequência para ser atrativo durante todo o ano para os alunos. É notória a importância dada à educação concreta, transmitida pela ludicidade e nisso reflete a preocupação da docente com o bem estar dos educandos, além de tornar o ambiente bonito e aconchegante.
Durante a realização das aulas, os alunos estiveram organizados em diversas formações (em grupos, em duplas, em trios, em rodas, em meia roda), sentavam em cadeiras, no chão, na grama, tapetes almofadas, etc.
A regente utilizou múltiplos recursos didáticos. Demostrou domínio nos jogos, experiência e manuseio correto dos livros didáticos, utilizou vídeos para ratificação de conteúdos e em alguns momentos para despertar a curiosidade sobre o assunto, diariamente utilizava lousa e giz e oferecia a liberdade para os alunos utilizarem esse recurso, também inseriu mapas e gráficos para decisões coletivas ou informações sobre onde estava algo.
Os conteúdos trabalhados semanalmente abrangiam com êxito os eixos de Linguagem Oral e Escrita - onde estava explicito os objetivos na pratica de leitura, de escrita e a fomentação da oralidade -, Matemática – aplicava-se números e sistemas de numeração, espaço e forma, grandezas e medidas e frequentemente o tratamento da informação-, Ciências Sociais, Historia e como diferencial foi executado com qualidade eixos de Linguagens Artísticas e Visuais, Movimento e Brincadeira e Musica.
De modo geral, as aulas partiram dos conhecimentos trazidos para sala de aula pela regente, estimulando que os alunos levantassem hipóteses e solucionassem problemas.
POSICIONAMENTO DOCENTE
Notou-se um pouco de critério sexista. Uma leve separação entre meninos e meninas em atividades e horários. Não houve outro gênero de separação como hierárquicos, raciais, ou outros, o que possibilitou a interação de todos durante as aulas de forma imparcial e equitativa em diversos momentos.
Houve reprodução de exercícios, orientações orais pela professora, exposições sempre argumentativas e despertando a curiosidadee pensamento critico sobre os assuntos, sem definições prontas, mas construídas a partir dos conhecimentos e possibilidades existentes e/ou apresentadas. 
Quanto à atuação da professora regente, seu desempenho demonstra que é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando, orientando, e principalmente, incentivando os alunos, atuando como mediadora, ao confrontar as hipóteses e questioná-las juntamente com os educandos. Agiu como organizadora, na medida em que selecionou problemas, o que permitiu a construção de conceitos/procedimentos pelas crianças, fornecendo-lhes informações e apoio necessários. De igual modo, é uma incentivadora, já que estimulou a cooperação entre os alunos para a resolução dos problemas/atividades propostas. Demostra, claramente, que tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola.
POSICIONAMENTOS DOS DISCENTES
Durante as aulas, os alunos demonstraram pouquíssimo interesse, a maioria destes, realizaram com dificuldade as atividades propostas, não gostavam muito de cooperar entre si e mesmo com o domínio e segurança transmitido pelo docente o respeito e carinho entre eles eram difíceis de serem mantidos.
Os alunos que apresentaram dificuldades para realizar as atividades estavam notoriamente desmotivados por influencias externas a escola. Apresentavam traços de cansaço físicos e, consequentemente, mental e/ou eram mais agressivos e inquietos. Porem, a regente despertava o interesse, ainda que passageiro dos mesmos.
1..3.3 AVALIAÇÃO
Quanto à avaliação foi realizada pela professora diariamente e de forma diversificadas. Ora, feita em conjunto com os alunos – na lousa, na roda de conversa, trabalhos em grupo, nos cantinhos educacionais, etc. -, ora na individualidade – nos cadernos, trabalhos individuais, etc. Os registros de observação foram atualizados diariamente. 
[...] a finalidade do estágio deveria ser a de proporcionar aos futuros professores uma aproximação à realidade na qual irá atuar. Nesse sentido, não se deveria colocá-lo como o polo prático do curso, mas como uma aproximação à prática, na medida em que é consequente à teoria estudada no curso, que, por sua vez, deverá se constituir numa reflexão sobre e a partir da realidade da escola [...] (PIMENTA, 1993, p. 188 – grifo da autora).
ENTREVISTA COM O RESPONSAVEL PELO ENSINO-APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
QUAIS SUAS ATRIBUIÇÕES?
Planejar e executar o trabalho docente em consonância com o plano curricular da escola e atendendo ao avanço da tecnologia educacional e observar suas atividades e preparar o material necessário à execução das mesmas com antecedência; Levantar e interpretar dados relativos à realidade da classe; Manter o registro das atividades de classe e delas prestar contas quando solicitado; Avaliar sistematicamente o seu trabalho e o aproveitamento dos alunos; Definir, operacionalmente, os objetivos do plano curricular, a nível da sala de aula; Selecionar e organizar formas de execução - situações de experiências; Definir e utilizar formas de avaliação, condizentes com o esquema de referências teóricas utilizado pela escola; Exercer a coordenação de matérias; Integra-se aos órgãos complementares da escola; e outras atividades correlatas Realizar sua ação cooperativamente no âmbito escolar; Participar de reuniões, conselho de classe, atividades cívicas e outras que surgem ao decorrer do ano; Atender a solicitações da direção da escola referentes a sua ação docente desenvolvida no âmbito escolar. Auxiliar na elaboração da proposta pedagógica Anual, Semestral, Bimestral, Mensal, Quinzenal e diário; Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do Estabelecimento de ensino; Zelar pela aprendizagem dos alunos; Orientar a aprendizagem do aluno; Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. 
Como se organiza o trabalho didático na escola (formas de planejamento, definição de procedimentos metodológicos e dos conteúdos que serão trabalhados, organizados de projetos, etc.)?
“ O planejamento acontece anualmente, semestralmente, bimestralmente, quinzenalmente. Após planejar na semana pesquisamos e providenciamos o material para concretizar o planejamento diário. Os conteúdos seguem os Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares Nacionais para a Ensino fundamental I oferecido pela Secretaria da Educação. Os procedimentos são sugeridos e os professores os escolhem juntamente com a coordenação.
 A organização dos Projetos podem ser definidos coletivamente, em duplas, ou individuais, mas sempre no inicio do ano e ao decorrer do tempo vamos fazendo os ajustes, pois o projeto e seus procedimentos são flexíveis.”
Em que espaços e com qual frequência são realizadas as formações docentes? Quais assuntos são mais tratados nesses encontros?
“Ás vezes temos formações em outras escolas (auditório). Semanalmente somos acompanhados pela Coordenadora pedagógica e mensalmente com a Técnica da SED, destinada à formação e orientação pedagógica que deixa tarefas, leituras, sugestão de mudanças. Mas é previsto Formações em rede do sistema, mas elas não têm acontecido com muita frequência, geralmente, próximas as férias coletivas. Os assuntos dependem das necessidades do grupo de professores, o que é predominante é avaliação, psicogêse da leitura e escrita, jogo pedagógicos, estratégia de letramento matemático, alfabetização, entre outros assuntos que são mais específicos da comunidade como violência, drogas, entre outros.”
Você acredita que relacionar a teoria que sustenta a proposta pedagógica escolar à prática utilizada em sala de aula é uma dificuldade encontrada pelos professores? De acordo com a sua experiência, por que ocorre essa dificuldade? 
“Teoria x pratica é o ideal que ainda não ocorre. Mas nos estamos buscando esse desafio. É isso que vai dar o profissionalismo no Ensino Fundamental. Precisamos ter a teoria como base, e só vai conseguir ter êxito o educador que estuda. A teoria é que nos ensina o que fazer. Não devemos atender apenas o que os pais querem ou a escola quer, temos que ter o olhar mais voltado a criança e todos os documentos que estudamos na teoria são em busca desse olhar pedagógico que atende as demandas das crianças dessa faixa etária. Todos os estudos tem apontado para isso! Temos que olhar essa criança para sabermos melhor conduzir as atividades. Percebemos claramente que a idade diferencia e até questão de meses diferencia então fazer um trabalho com sucesso depende de você conhecer a sua faixa etária, a natureza, como ela aprende. Se o professor não tem o domínio desse conhecimento acaba ficando alienado a ordens, burocracias, entre outros. Têm-se a consciência de que a criança só aprende pelo concreto não iremos ficar apenas em sala de aula trabalhando apenas o decorar e memorizar. Não é pela memoria! E nos descobrimos isso. Não é fácil! O sistema cobra resultados sem olhar as especificidades e o processo. Nossas crianças são muito únicas tanto aqui entro como em suas vivencias – na maioria das vezes tristes e sofridas-, lá fora. Já são descriminadas por todos por morarem próximo a lixão, são marginalizadas pelas politicas publicas que custam garantir o direito delas que já são assegurados em lei. Logo, aqui dentro procuro agir com critérios igualitários, justos e não beneficentes para não criar um processo de discriminação e separação, estereotipo, preconceito. Se isso acontece vai contra a nossa teoria. Pode ser saudável para o professor, adultos em geral, agir desta maneira. Mas a criança aprende na diversidade, e na sociedade já há essa diferenciação. A teoria é modificada com frequência porque vamos descobrindo que algumas coisas não dão certo na pratica. Grande parte do corpo docente esta acostumadocom copias, reprodução do que o outro fez e o estudo vem para desestruturar esse sistema que fixam bases preconceituosas e estereotipadas. Aqui buscamos adaptar, pois não existe um manual para escolas próximos ao lixão e descriminadas pela sociedade e politicas publicas.”
PLANOS DE AULA 
Estes planos de aulas foram elaborados com bases no plano Quinzenal e Bimestral já previsto nos conteúdos programáticos da escola e professora regente da turma, Jane Alencar. Como sugestão, foi desenvolvido em sequencia didática multidisciplinar e interdisciplinar
AULA 1 – LINGUAGEM ORAL E ESCRITA PORTUGUÊS
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Estadual Professora Thereza de Noronha de Carvalho
NOME DO PROFESSOR(A): Luamy Conque Monteiro
SÉRIE/ANO: 2° ano
Data: 12/05/2015
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 180 minutos
CONTEÚDOS:
 
Pratica de oralidade
Expressão de sentimentos, valores, ideias e acontecimentos
Instrumento de organização do pensamento;
Recitação coletiva de contos de fada
Pratica de leitura
Leitura de imagem e sua relação com texto
Comportamento leitor
Características textuais ( contos de fadas)
Leitura não convencional de historias
Leitura como instrumento de apreciação
Pratica de escrita
Identificação de palavras com acentuação
Escrita como representação da fala
Escrita a partir das suas hipóteses 
Função social da escrita
Produção e interpretação de texto
Recontagem da historia ao seu ver
__________________________________________________________________ 
	OBJETIVOS 
Elaborar os objetivos que pretende alcançar com o desenvolvimento da aula 
	OBJETIVO GERAL: 
Despertar, incentivar e promover a leitura no âmbito escolar, estendendo-se à comunidade, visando a formação do caráter do leitor no educando, a melhor qualidade do ensino-aprendizagem e o desenvolvimento social e cultural .
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Pratica de oralidade
Conhecer o conto de fada : O Pinóquio
Criar habito de escutar e recontar contos.
Conversar sobre as características dos contos
Perceber a sonoridade e mensagens que cada conto nos ensina.
Pratica de leitura
Ler diferentes contos, ainda não faça de maneira convencional.
Acompanhar a leitura, fazendo correspondência entre texto escrito e texto lido.
Realizar a leitura de contos auxiliados pela memoria
Observar, manusear e ler diferentes contos.
Ampliar o vocabulário e repertorio literário
Apreciar a leitura de poemas
Pratica de escrita
Produzir escritas de acordo com suas hipóteses 
Relacionar o texto falado/memorizado com as pautas gráficas
Identificar nos contos o personagem principal e suas características , bem como, conhecer o texto expositivo localizando informações
Recorrer a observação de modelos para reproduzir de escrita
Analise linguística
Adjetivo
Estudo do vocabulário
Uso do dicionário
Alfabeto ( consoantes e vogais)
Letra inicial : Maiúscula 
Trabalhar silabas tônicas
Silaba e divisão silábica 
Sinais de pontuação
Dialogo e travessão
Acentuação
Sinônimo e antônimo 
Substantivos 
Masculino e feminino
Aumentativo e diminutivo
Singular e plural
Ortografia
Emprego de MP e MB;
p/ b, t/ d, f/ v, c / t;
r/rr, h-ch- lh-nh;
ca, co ,cu, que, qui;
ga, go, gu, gue, gui;
	METODOLOGIA 
Descrever de que forma a aula será ministrada 
	Roda de conversa: apresentação do gênero 
Na biblioteca: A leitura coletiva de historias;
Assistir o vídeo do Pinóquio;
 Lista coletiva de outros contos
Registro com o desenho da historia que mais gostou ; 
Na sala: Leitura não convencional de diversos poemas apenas pelas imagens eles recontam.
Falar sobre as ortografias
Atividades de interpretação de texto e localização de informações.
Separar algumas palavras e pedir para que os alunos digam qual a silaba tônica.
Atividades de complete para trabalhar as ortografias apresentadas. 
	
RECURSOS 
Descrever todo o material que será utilizado durante a aula 
 AVALIAÇÂO
Indicar quais procedimentos e materiais serão utilizados para avaliação do processo ensino aprendizagem, especificamente em relação ao tema planejado.
	
Livro de imagens para recontagem
Livros de contos de fadas
Sulfitão
Canetão
Fita adesiva
Dicionários
Notebook
Datashow
Caixa de Som
Observar o interesse e na pratica a reprodução das historias, execução com êxito nas atividades, se o aluno reconhece a sonoridade e participação.
AULA 2 – MATEMATICA
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Estadual Professora Thereza de Noronha de Carvalho
NOME DO PROFESSOR(A): Luamy Conque Monteiro
SÉRIE/ANO: 2° ano
Data: 13/05/2015
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 180 minutos
CONTEÚDOS:
 Números e Operações
Utilização de estratégias pessoais para resolver problemas
Comparação juntar, acrescentar, multiplicar, repartir e subtrair quantidades
Contagem com material de apoio.
Operações Numéricas
Grandezas e Medidas
Calendário
Tempo
Unidades e medidas padronizadas
Tratamento da Informação 
Gráficos e Tabelas
Utilização de coleta de dados para obter informações sobre situações diversas
Espaço e Forma
Representação por meio de maquete com sólidos geométricos (caixas com diferentes formatos)
____________________________________________________________________ 
	OBJETIVOS 
Elaborar os objetivos que pretende alcançar com o desenvolvimento da aula 
	OBJETIVO GERAL: 
Estimular uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço. Utilizar recursos próprios e pouco convencionais de contagem para resolver problemas cotidianos, 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Números e Operações
Resolver situações problema, por meio de estratégias pessoais e notação numérica.
Resolver situações problema por meio e operações numéricas.
Familiarizar-se às noções de comprimento, volume e massa.
Tratamento da Informação 
Coletar informações no anuncio
Participar da elaboração de gráficos e tabelas simples.
Espaço e Forma
Construir representações bidimensionais e tridimensionais com embalagens de diferentes formatos.
	
METODOLOGIA 
Descrever de que forma a aula será ministrada 
	Roda de conversa: Situações problemas 
Laboratório de matemática para comparação de peso e altura e conhecer os instrumentos de medidas;
Elaboração do gráfico partindo de informações dadas pelo professor.
Reforçar as quatro operações.
Realizar a contagem em votações;
Realizar as atividades xerocopiadas
Que horas são?/ Que dia é ... ( brincadeiras)
	RECURSOS 
Descrever todo o material que será utilizado durante a aula 
AVALIAÇÂO
Indicar quais procedimentos e materiais serão utilizados para avaliação do processo ensino aprendizagem, especificamente em relação ao tema planejado.
	Livro da Arca de Noé 
Sulfitão
Cartazes com os números
Calendário
Canetão
Fita adesiva
Fita métrica
Balança
Material dourado
Embalagens
Calendário 
Relógio 
Observar se o aluno consegue realizar a contagem juntamente com o material de apoio, se reconhece as diversas formas de medidas e grandezas, se tem noção de espaço e tempo, preferencialmente, identificando do calendário, se foi prestativo e compreendeu a tabela e gráfico construído coletivamente, se sabe ver as horas e se as atividades xerocopiadas estão corretas. 
AULA 3 – CIÊNCIAS
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Estadual Professora Thereza de Noronha de Carvalho
NOME DO PROFESSOR(A): Luamy Conque Monteiro
SÉRIE/ANO: 2º ano
Data: 14/05/2015
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 180 minutos
CONTEÚDOS:
Seres humanos; saúde
Corpo e alimentação
____________________________________________________________________ 
	OBJETIVOS 
Elaborar os objetivos quepretende alcançar com o desenvolvimento da aula 
	OBJETIVO GERAL: 
Reconhecer a diferenciação e cuidados necessários para a vida e relação seres humanos saudáveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Observar e identificar o desenvolvimento do corpo humano como parte de um processo, dando ênfase a alimentação higiene pessoal e a pratica de exercícios físicos.
Compreender o que significar ter saúde e quais os hábitos saudáveis.
Reconhecer a importância dos alimentos como fonte de energia;
Compreender os vegetais como seres vivos, seus diferentes tipos, características e utilidades;
Reconhecer a importância de varias fontes de informação para sabermos sobre saúde.
Refletis sobre os cuidados e consequências
Envolver os alunos em trabalhos grupais e coletivos;
	METODOLOGIA 
Descrever de que forma a aula será ministrada 
	Roda de conversa:
Aprofundamento no laboratório de ciências sobre o corpo humano;
Vídeos sobre cuidados;
Cartazes de energia sobre alimento que fazem bem a saúde;
Degustação de frutas e relacionar o pra que ela faz bem a saúde;
Atividades xerocopiadas
	RECURSOS 
Descrever todo o material que será utilizado durante a aula 
 AVALIAÇÂO
Indicar quais procedimentos e materiais serão utilizados para avaliação do processo ensino aprendizagem, especificamente em relação ao tema planejado.
	
Canetão
Sulfitão
Cartazes
Colas
Tinta guache
Pinceis 
Lápis de cor
Datashow 
Notebook
Caixa de som
Esqueletos
Frutas
Observar se o aluno atingiu todos os objetivos específicos, relacionou a fruta ao habito saudável e realizou e compreendeu com êxito as atividades xerocopiadas.
 
AULA 4 – HISTORIA 
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Estadual Professora Thereza de Noronha de Carvalho
NOME DO PROFESSOR(A): Luamy Conque Monteiro
SÉRIE/ANO: 2° ano
Data: 15/05/2015
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 180 minutos
CONTEÚDOS: 
Compreensão histórica 
Festas e tradições
____________________________________________________________________ 
	OBJETIVOS 
Elaborar os objetivos que pretende alcançar com o desenvolvimento da aula 
	OBJETIVO GERAL: 
Conhecer as festas e tradições que iniciarão no mês de Junho, Julho e Agosto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Compreensão histórica
Conhecer a historia das festas juninas, julinas e agostinhas;
Entender a dinâmica e o proposito dessas confraternizações.
Saber o que acredita-se que cada santo é designado a fazer.
Aprofundar o conhecimento sobre o santo da cidade ( Santo Antônio)
Produção artística
Escolher e elaborar uma dança com o padroeiro da cidade.
	
METODOLOGIA 
Descrever de que forma a aula será ministrada 
	
Roda de conversa: apresentando a historia
Vídeo a historia, comidas típicas, tradições;
Vídeo sobre cada santo;
Apresentação das imagens dos santos;
O que tem na festa (junina, julina e agostinha) com a letra ... ( brincadeira)
Mostrar as letras das musicas
Ouvir as musicas e fazendo gestos para fixação;
Coreografar a musica escolhida para apresentação na festa Junina da escola. 
	RECURSOS 
Descrever todo o material que será utilizado durante a aula 
 AVALIAÇÂO
Indicar quais procedimentos e materiais serão utilizados para avaliação do processo ensino aprendizagem, especificamente em relação ao tema planejado.
	
Canetão
Sulfitão
Cartazes
Datashow 
Notebook
Caixa de som
Imagens de Santos falados durante a aula.
Observar o interesse, a motivação. Perceber se o aluno consegue aprender a letra da musica. Participação e comportamento. Analisar se o aluno consegue realizar a coreografia.
 
AULA 5 – GEOGRAFIA
	IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Estadual Professora Thereza de Noronha de Carvalho
NOME DO PROFESSOR(A): Luamy Conque Monteiro
SÉRIE/ANO: 2° ano
Data: 18/05/2015
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 180 minutos
CONTEÚDOS: 
Geografia da rua
Ruas e endereços
O trânsito nas ruas
A mesma rua pode ficar diferente
____________________________________________________________________ 
	OBJETIVOS 
Elaborar os objetivos que pretende alcançar com o desenvolvimento da aula 
	OBJETIVO GERAL: 
O endereço.
Organização da rua e sinalização.
 Regras e comportamento no trânsito.
Mudanças nas ruas ao longo do tempo.
Cidadania: trânsito seguro
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Identificar pontos de referência ao redor da
escola e no trajeto para casa.
Reconhecer endereços.
 Reconhecer as identificações do trânsito.
Conhecer o significado de palavras.
Conhecer regras de trânsito.
Desenhar trajetos
	METODOLOGIA 
Descrever de que forma a aula será ministrada 
	Pesquisar o nome do bairro e sua historia
Pesquisar seu endereço
Desenhar o trajeto da casa para a escola.
Observar a natureza ( através de passeios, experiências em sala de aula )
Folhas mimeografadas
Exercícios do livro
Citar os meios de transportes da comunidade
Desenhos dos meios de transportes
Pesquisas, desenhos, cartazes com fotos sobre a sua rua.
Construção de maquete sobre sua rua
Atividades do livro de geografia
Folhas xerocadas, impressas com atividades de acordo com o tema trabalhado
 
	RECURSOS 
Descrever todo o material que será utilizado durante a aula 
 AVALIAÇÂO
Indicar quais procedimentos e materiais serão utilizados para avaliação do processo ensino aprendizagem, especificamente em relação ao tema planejado.
	Datashow 
Notebook
Caixa de som
Colocar em pauta se os alunos melhoraram o comportamento, conseguem trabalhar em equipe, conseguem se expressar, conseguem conter a euforia, dosar questão de timidez x bloqueio.
AULA 6 – PRODUÇÃO ARTISTICA
	
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA: Escola Municipal Desembargador Carlos Garcia de Queiroz
NOME DO PROFESSOR(A): Luamy Conque Monteiro
SÉRIE/ANO: 2° ano
Data: 19/05/2015
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 180 minutos
CONTEÚDOS: 
Expressão gráfica e formas de expressão 
Expressão em diferentes formas artísticas ( desenho, pintura, modelagem, e outros) 
Exploração de materiais
Tridimensionais ( tubos, canudos, caixas de papelão , pedra, folhas, etc)
Tipos de desenho
Desenho de observação , com interferência, com tema e outros.
____________________________________________________________________ 
	OBJETIVOS 
Elaborar os objetivos que pretende alcançar com o desenvolvimento da aula 
	OBJETIVO GERAL: 
Trabalhar a expressão de sentimentos, ritmos, trabalho em grupo e questões éticas sobre respeito, individualidade e coletividade através da dança e das brincadeiras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Questões éticas 
Compreender e respeitar a heterogeneidade que caracteriza nossa sociedade
Movimento e Brincadeira 
Ampliar possibilidades rítmicas do próprio corpo e com materiais variados 
Imitar os animais
Respeitar as regras estabelecidas
	METODOLOGIA 
Descrever de que forma a aula será ministrada 
	Roda de conversa 
Ilustração dos contos ;
Preparação do figurino da apresentação;
Ensaio da Festa Junina
	RECURSOS 
Descrever todo o material que será utilizado durante a aula 
 AVALIAÇÂO
Indicar quais procedimentos e materiais serão utilizados para avaliação do processo ensino aprendizagem, especificamente em relação ao tema planejado.
	Datashow 
Notebook
Canetão
Embalagens
Tesouras
Colas
Tinta guache
Pinceis 
Lápis de cor
Canetinhas coloridas
TNT
Isopor
Sucatas em geral
Jornais
Avaliar as habilidades de coordenação motora fina, capricho e materiais produzido. Participação
 
REGENCIA
O desenvolvimento da aula é que lhe confere, concretamente, o sentido e a significação, ou seja, há que se responder,a cada aula dada, ao que ela sinaliza em continuidade. A aula só pode ser ela mesma se carregar em seu processo e em seu resultado um sentido e uma significação para os sujeitos que dela compartilham. Portanto, o oriente de uma aula deve apontar para a construção de um sentido, que se expressa cotidianamente, mas deve ser carregado de continuidade, para que possa ser expressivo (ARAUJO, 2008, p. 62).
Podemos observar que os objetivos primordiais de fazer com que os alunos desenvolvessem uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações foram acontecendo durante cada aula.
Ao decorrer das atividades propostas foi possibilitado a eles, descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.
Foram estabelecidos vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social e com isso os “bloqueios” de aprendizagem foram sendo rompidos a cada encontro.
Estiveram constituídas e ampliadas cada vez mais as relações sedais, aprenderam aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração.
Satisfatório notar o quanto o brincar, a expressão de emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades é a forma de conhecimento que servem como base para a transmissão de saberes metodológicos .é uma via de mão dupla.
Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecem a cada aula o vocabulário e o até mesmo as atitudes cotidianas. 
É gratificante notar as mudanças ao decorrer das atividades , historias e atividades.
As crianças conseguem transmitir ao conhecerem algumas manifestações culturais e obras artísticas atitudes de interesse e como consequência destes, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.
Houve momentos de dificuldades. Muitos momentos mágicos ao ver que os conhecimentos passados foram com sucesso.
Ao finalizar experiências como estas, o acadêmico aprende muito e ganha suporte para pratica docente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao término do estágio exigido pela disciplina Estágio Curricular supervisionado II, ficou a certeza da importância de conhecer a realidade de uma instituição escolar, a interação com os profissionais foi extremamente enriquecedora a experiência de participar da rotina do cotidiano escolar e realizar diversas atividades. 
 	
Esta experiência proporcionada pelo estágio amplia o significado da constituição de profissional da área da educação, complementa a formação acadêmica e confere subsídios para uma atuação efetivamente democrática e transformadora. 
Diante de todo o contexto o que permeia é o pensar nosso “fazer pedagógico”. De que forma estamos realizando nossas atividades diárias? Muitas vezes realizamos de forma mecânica e muitas vezes não atribuindo o real valor daquele momento. 
É essencial que a educação seja vista como fator de desenvolvimento e (trans) formação humana. Para tanto, um ponto crucial é percebamos que é necessário ter a base teórica para termos êxito na pratica. É uma tarefa difícil, porém deixa-se claro que um bom professor não se faz apenas com teorias, mas principalmente com a prática, e mais ainda, pela ação-reflexão, diálogo e intervenção, em busca constante de um saber teórico e saber prático. Como também, o saber docente não é só formado pela prática, mas nutrido pelas teorias.
Considerar que o estágio é um momento de ensino-aprendizagem do fazer pedagógico, possibilitando habilidades de pesquisa e investigação do ambiente escolar e conhecimentos relacionados à teoria, tendo como fio norteador a “ação-reflexão”. Faz-se necessário também, o comprometimento por parte dos alunos para que desenvolvam os estágios com essa finalidade. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
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ARAUJO, José Carlos de Souza. Disposição da aula: os sujeitos entre a técnica e a polis. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008. (Coleção Magistério: Formação e trabalho Pedagógico) 
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