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* Elionai Sobrinho Probabilidade e Estatística * Variáveis Aleatórias A partir de agora, nós analisaremos modelos de probabilidade que sinalizam números em suas saídas no espaço de amostras. Quando nos referimos a um destes números, estamos nos referindo a observação como uma Variável Aleatória. Uma variável aleatória associa um número real a cada resultado de um experimento aleatório. Uma variável aleatória é uma função (mensurável) X: W R que associa um número real a cada resultado de um experimento aleatório. * Variáveis Aleatórias Alguns Exemplos: 1- o experimento é anexar um detector de fótons a uma fibra óptica e contar o número de fótons que chegam em um intervalo de um microssegundo. Cada observação é uma variável aleatória X. A faixa de X é SX={0, 1, 2,...}. Neste caso, SX, a faixa de X e o espaço de amostras S são idênticos. Neste caso a variável aleatória é a observação. A saída no lançamento de um dado também é a própria observação. 2- o experimento é testar 6 circuitos integrados e depois de cada teste observar se o circuito é aceito (a) ou rejeitado (r). Cada observação é uma sequência de 6 letras onde cada letra ou é a ou é r. Por exemplo, S8=aaraaa. O espaço de amostras consiste de 64 sequências possíveis. Uma variável aleatória associada a este experimento é N (o número de circuitos aceitos). Para a saída S8 do exemplo, N=5 circuitos aceitos. A faixa de N é SN={0,1, ..., 6}. Neste caso, a variável aleatória é uma função da observação. * Variáveis Aleatórias 3- Do exemplo anterior, a receita líquida R obtida por um lote de 6 circuitos integrados é de $5 para cada circuito aceito menos $7 para cada circuito rejeitado. Isto por que para cada circuito defeituoso que vai para fora da fábrica, ele custará a companhia $7 para lidar com reclamações do cliente e o fornecimento da substituição do circuito. Quando N circuitos são aceitos, 6-N circuitos são rejeitados tal que a receita líquida R é relacionada a N pela função: R=g(N)=5N-7(6-N)=12N-42 dolares Desde que SN ={0, 1, 2, ..., 6} a faixa de R é: SR={-42, -30, -18, -6, 6, 18, 30} Neste caso, a variável aleatória é função de outra variável aleatória * Variáveis Aleatórias Discretas Contínuas Mistas (que misturam discretas e contínuas) * Variáveis Aleatórias Discretas No caso de um lançamento de uma moeda os resultados compõem um espaço amostral não numérico = (Cara, Coroa). Temos, no entanto, às vezes substituído o espaço amostral consistindo apenas de números reais, tais como Sx = {0,1}, onde a Cara é mapeada em 1 e a Coroa é mapeada em 0. Este mapeamento é mostrado na Figura. Para muitas aplicações esse é um mapeamento conveniente. * Variáveis Aleatórias Discretas Por exemplo, uma sucessão de M lançamentos de moedas, poderíamos estar interessados no número total de Caras observadas. Com o mapeamento definido de Nós poderíamos representar o número de caras como , onde Si é o resultado de um lance. A função que mapeia S em Sx e que é indicado por um X(.) é chamada de variável aleatória. É uma função que leva cada resultado de S (que pode não ser necessariamente um conjunto de números) e mapeia-os para o subconjunto do conjunto dos números reais. Observe que uma letra maiúscula X irá denotar a variável aleatória e uma letra minúscula x seu valor. * Exemplo Suponha que observemos 3 chamadas em uma central telefônica onde chamadas de voz (v) e de dados (d) são igualmente prováveis. Seja X a variável aleatória que denota o número de chamadas de voz, Y o número de chamadas de dados e R = XY. O espaço de amostras do experimento e os valores correspondentes das variáveis aleatórias X, Y e R, são: * Função Massa de Probabilidade (FMP) ou Função Distribuição de Probabilidade (FDP) para Variáveis Aleatórias Discretas Quando nós temos uma variável aleatória discreta X, nós expressamos o modelo de probabilidade como uma Função Massa de Probabilidade ou Função Distribuição de Probabilidade (FDP) PX(x). Os argumentos de uma FDP existe para toda a faixa de números reais. A FDP de uma variável aleatória discreta X é: PX(x)=P[X=x] Para o exemplo anterior para VA R, qual seria a FDP da VA R? PR(r)= ¼ r=0 ¾ r=2 0 para outros r PR(r) * Exemplo: Quando o jogador de basquetebol Oscar Schmidt tinha dois lances livres, cada lance tinha a mesma chance de ser bom(b) ou ruim (r). Cada lance bom tinha um ponto. Qual é a FDP de X, o número de pontos conseguidos? {X=0} = {rr}, {X=1}={br, rb}, {X=2}={bb} Há 4 saídas para este experimento: bb, br, rb e rr. Um simples diagrama em árvore indica que cada saída tem probabilidade ¼ . A VA X têm 3 valores possíveis correspondente a 3 eventos: Desde que cada saída tem probabilidade ¼, estes 3 eventos tem probabilidades P[X=0] = 1/4, P[X=1]=1/2, P[X=2]=1/4 x PX(x) Função Massa de Probabilidade (FMP) ou Função Distribuição de Probabilidade (FDP) para Variáveis Aleatórias Discretas * Principais Distribuições Discretas Bernoulli Geométrica Binomial Uniforme Discreta Poisson * Variável Aleatória de Bernoulli X é uma VA de Bernoulli (p) se a FDP de X tem a forma: PX(x)= 1-p x=0 p x=1 0 para outros Onde o parâmetro p está na faixa entre 0 < p < 1 x Aplicada em experimentos que possuem apenas duas saídas possíveis (dicotômicos). Caso a saída alvo ou desejada (aquela que tem probabilidade p) for a saída do Evento (E), então a VA assume o valor 1 (X=1). Senão, a saída foi a outra saída possível, com probabilidade (1-p) e a VA assume o valor 0 (X=0). * Variável Aleatória de Bernoulli Exemplo: o lance de uma moeda, verificar se o último dígito de um número telefônico é par ou impar ou observar a chegada dos bits (0 ou 1) transmitidos através de um modem em um download são todos experimentos cuja FDP é membro de uma VA de Bernoulli. Exemplo: suponha que você testa um circuito. O circuito é rejeitado com probabilidade p=0.2. Seja X o número de circuitos rejeitados em um teste. Qual é a PX(x)? Como há apenas duas saídas no espaço de amostras, X=1 com probabilidade p=0.2 e X=0 com probabilidade 1-p=0.8 PX(x)= 0.8 x=0 0.2 x=1 0 para outros PX(x)= x * Variável Aleatória Geométrica X é uma VA Geométrica (p) se a FDP de X tem a forma: PX(x)= p(1-p)x-1 x=1,2,3,... 0 para outros Onde o parâmetro p está na faixa entre 0 < p < 1 Utilizada quando temos uma sequência repetida de um mesmo experimento dicotômico (aquele que possui apenas dois resultados possíveis), estaremos interessados em saber quantas experimentações (repetições) precisaremos fazer até que saia o primeiro resultado alvo (aquele que tem probabilidade p). Portanto, X mede o número de repetições necessárias até que ocorra o primeiro resultado alvo (que pode ocorrer na 1ª (X=1) ou na 2ª (X=2) ou na n-ésima repetição (X=n). * Variável Aleatória Geométrica Exemplo: no teste de circuitos integrados há uma probabilidade p que cada circuito seja rejeitado. Seja X igual ao número de testes até que seja incluído o primeiro teste que descobre um rejeitado. Qual é a FDP de X? O procedimento é manter o teste de circuitos até que apareça um rejeitado. Usando a para denotar um circuito aceito e r para um rejeitado, a árvore é: Da árvore, nós vemos que P[X=1]=p, P[X=2]=p(1-p), P[X=3]=p(1-p)2 e, em geral, P[X=x]= p(1-p)x-1 (1-p) p (1-p) p (1-p) p r X=1 a r X=2 a r X=3 a ... * Variável Aleatória Geométrica Se há uma probabilidade 0.2 de rejeição, fica: Px(x)= (0.2)(0.8)x-1 x=1,2,3,... 0 para outros p=0.2 for x=1:20 pr(x)=p*(1-p)^(x-1); end x=[1:1:20]; bar(x,pr) x Px(x) * Variável Aleatória Binomial (n,p) X é uma VA Binomial(n,p) se a sua FMP tem a forma Onde 0< p <1 e n é um inteiro tal que n≥1. Utilizada quando temos uma sequência definida (n) do mesmo experimento dicotômico (aquele que possui apenas dois resultados possíveis), estaremos interessados em saber quantas experimentações, das n realizadas, tiveram como saída o resultado alvo (aquele que tem probabilidade p). Portanto, X mede o número de ocorrências do resultado desejado dentro das n observações. Podemos ter nenhuma ocorrência (X=0), uma ocorrência (X=1), ... Ou as n ocorrências (X=n). * Variável Aleatória Binomial (n,p) Exemplo: suponha que nós testamos n circuitos e cada circuito é rejeitado com probabilidade p independente do resultado dos outros testes. Seja K igual ao número de rejeitados dentre os n testados. Encontre a FDP de Pk(K) Se há uma probabilidade p= 0.2 de rejeição e nós realizamos 10 testes, então fica: k PK(k) * Variável Aleatória Uniforme Discreta X é uma VA Uniforme Discreta (k,l) se a sua FDP tem a forma: Onde k e l são inteiros tais que k<l PX(x)= 1/(l-k+1) x=k, k+1,k+2, ...,l 0 para outros Utilizada quando as saídas do experimento são equiprováveis (possuem as mesmas chances ou probabilidades de saída). X define as saídas equiprováveis. * Variável Aleatória Uniforme Discreta Exemplo: no lance de um dado honesto, a VA X é o número de furos que aparecem na face para cima. Portanto, X é uma VA Discreta Uniforme (1,6) e x PN(x) PX(x)= 1/6 x=1, 2, 3, ...,6 0 para outros * Variável Aleatória de Poisson X é uma VA de Poisson (α) se a sua FDP tem a forma: Onde α é um inteiro maior que zero (α>0) Px(x)= αxe-α/x! x=0,1,2,... 0 para outros Utilizada em experimentos que medem ocorrências (discretas: número de chegadas, número de saídas, número de atendimentos, número de acessos, etc.) que ocorrem dentro de um determinado intervalo de tempo (T). X mede estas ocorrências dentro do referido intervalo de tempo. * Variável Aleatória de Poisson Para exemplificar a VA de Poisson, usaremos o fenômeno de interesse em chegadas. O modelo de Poisson frequentemente especifica uma taxa média, λ chegadas por segundo em um intervalo de tempo, T segundos. Neste intervalo de tempo, o número de chegadas X tem uma FMP de Poisson com α= λT. O Modelo de Probabilidade de VA de Poisson descreve fenômenos que ocorrem aleatoriamente no tempo. Enquanto no tempo de cada ocorrência é completamente aleatória, há uma número médio conhecido de ocorrências por unidade de tempo. O modelo de Poisson é usado amplamente em muitos campos. Por exemplo, na chegada de requisição de informações em um servidor WWW, a iniciação de uma chamada telefônica, a emissão de partículas de uma fonte radioativa são frequentemente modelados como uma VA de Poisson. * Variável Aleatória de Poisson Exemplo: O número de acessos a um web site em qualquer intervalo de tempo é uma VA de Poisson. Um site em particular tem em média 2 acessos por segundo. Qual a probabilidade que não haja qualquer acesso em um intervalo de 0.25 segundos? Qual é a probabilidade haja não mais que dois acessos em um intervalo de 1 segundo? PH(h)= 0.5he-0.5/h! h=0,1,2,... 0 para outros Em um intervalo de 0.25 segundos, o número de acessos H é uma VA de Poisson com α= λT=(2 acessos/s)x(0.25s)=0.5 acessos. A FDP de H é: A probabilidade de nenhum acesso é PH(0)=P[H=0]= 0.50e-0.5/0!=0.607 Em um intervalo de 1 segundo, α= λT=(2 acessos/s)x(1s)=2 acessos. Fazendo J denotar o número de acessos em 1 segundo, a FMP de J é: PJ(j)= 2je-2/j! j=0,1,2,... 0 para outros * Variável Aleatória de Poisson P[J<=2] = P[J=0] + P[J=1] + P[J=2] = PJ(0) + PJ(1) + PJ(2) =0.667 Para encontrar a probabilidade de não mais que dois acessos em um intervalo de 1 segundo, note que {J≤2}={J=0} U {J=1} U {J=2} que é a união de três eventos mutuamente exclusivos. Portanto: j PJ(j) clear a=2 for j=0:10 pj(j+1)=a^j*exp(-a)/factorial(j); end j=[0:1:10]; bar(j,pj) * Exercícios 1- O número de queries em uma Base de Dados processadas por um computador em qualquer intervalo de 10 segundos é uma VA de Poisson, K, com α=5 queries. Qual é a probabilidade que não será processada qualquer query em um intervalo de 10 segundos? Qual a probabilidade que no mínimo duas queries seja processadas em um intervalo de 2 segundos? 2- Toda vez que um modem transmite um bit, a recepção do modem analisa o sinal que chegou e decide se o bit transmitido é 0 ou 1. Ele comete erro com probabilidade p, independentemente se qualquer outro bit é recebido corretamente. Se a transmissão é continua até que a recepção do modem cometa seu primeiro erro. Qual é a FDP de X, o número de bits transmitidos? Se p=0.1, qual é a probabilidade que X=10? Qual a probabilidade que X>=10? Se o modem transmite 100 bits, qual é a FDP de Y, o número de erros? Se p=0.01 e o modem transmite 100 bits, qual é a probabilidade de Y=2 erros na recepção? Qual a probabilidade que Y<=2? * Função Distribuição Acumulada ou Cumulativa (FDA) Como a Função Distribuição de Probabilidade (FDP), a FDA de uma VA discreta contém informação completa sobre o modelo de probabilidade da Variável Aleatória. Esta duas funções são completamente relacionadas, tanto que uma pode ser obtida facilmente a partir da outra. A FDA de uma VA é: Para qualquer número real x, a FDA é a probabilidade que a VA X seja menor ou igual a x. Todas as VA’s tem FDA, mas somente VA’s discretas tem FDP. * Algumas Propriedades das FDA’s Para qualquer VA Discreta X com faixa Sx={x1, x2, ...} satisfazendo x1 ≤ x2 ≤... a) Indo da esquerda para direita sobre o eixo x, Fx(x) começa em zero e termina em um b) Para todo x’≥x, A FDA nunca decresce quando vai da esquerda para a direita c) Para todo xi є Sx e є, um número arbitrariamente positivo e pequeno d) Para todo x tal que xi ≤ x < xi+1 Entre saltos, o gráfico de uma FDA de uma VA Discreta é uma linha horizontal * Algumas Propriedades das FDA’s Teorema: para todo b ≥ a Exemplo: Uma VA R tem a seguinte FMP: PR(r)= ¼ r=0 ¾ r=2 0 para outros r PR(r) Encontre sua FDA: FR(r) = P[ R ≤ r ] = 0 r < 0 ¼ 0 ≤ r < 2 1 R ≥ 2 * Exercícios 3-Use a FDA FY(y) abaixo para encontrar as seguintes probabilidades: 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0 0 1 2 3 4 5 P[ Y<1 ] P[ Y≤1 ] P[ Y>2 ] P[ Y≥2 ] P[ Y=1 ] P[ Y=3 ] y FY[y] * Médias de uma FMP O valor médio de uma coleção numérica observada é uma estatística desta coleção, um número simples que tenta descrever a coleção inteira. Valor Esperado Esperança é um sinônimo de Valor Esperado. Algumas vezes, o termo Valor Médio é também usado como sinônimo para Valor Esperado. Vamos usar valor médio para referir a estatística de um conjunto experimental de saídas (a soma dividida pelo número de saídas) para distinguir do Valor Esperado, o qual é um parâmetro do Modelo de Probabilidade. O Valor Esperado de X é: * O Valor Esperado de VA’s Especiais VA de Bernoulli VA Geométrica VA de Poisson VA Binomial VA Uniforme * Exercício 4-A probabilidade que uma chamada seja uma chamada de voz é P[V]=0.7. A probabilidade de uma chamada de dados é P[D]=0.3. As chamadas de voz custam R$ 0,25 cada e as de dados custam R$ 0,40 cada. Seja C igual ao custo em Centavos de Real de uma chamada telefônica. Encontre: a) A FDP PC(c) b) O Valor Esperado E[C] * Função de uma Variável Aleatória Em muitas situações práticas, observamos amostras de valores de uma VA e usamos estas amostras para computar outras quantidades. Um exemplo que ocorre frequentemente é um experimento no qual o procedimento é medir o nível de potência de um sinal recebido em um telefone celular. Um observação é x, o nível de potência em miliwatts. Frequentemente, os engenheiros convertem esta medida para decibéis através do cálculo y=10 log(x) dBm. Se x é uma amostra de valor de uma VA X, implica que y é uma amostra de valor de uma VA Y. Pelo fato de obtermos Y de outra VA, nos referimos a Y como uma Variável Aleatória Derivada. * Função de uma Variável Aleatória Exemplo: Uma VA X é o número de páginas em uma transmissão de fax. Baseado em experiência, você tem um modelo de probabilidade Px(x) para o número de páginas em cada fax que você envia. A operadora de telefonia lhe oferece um novo plano de tarifação para fax: R$ 0,10 para a 1ª página, R$ 0,09 para a 2ª até 0,06 para a 5ª . Para todos os fax entre a 6ª e a 10ª página, a operadora cobrará R$ 0,50 por fax (ela não aceitará fax com mais de 10 páginas). Encontre a função Y=g(X) para a tarifação em centavos de R$ para o envio de um fax. Y=g(X)= 10.5X-0.5X2 1 ≤ X ≤ 5 50 6 ≤ X ≤ 10 Teorema: Para uma VA discreta X, a FDP de Y=g(X) é: * Variância e Desvio Padrão A Variância de uma VA X é: O Desvio Padrão de uma VA X é: * Variância de VA’s Especiais Se X é uma VA de Bernoulli Se X é uma VA Geométrica Se X é uma VA Binomial Se X é uma VA de Poisson Se X é uma VA Uniforme * Exercícios 5-Para o velho problema da monitoração de 3 chamadas. A VA N é o número de chamadas de voz (v). Assuma que a FDP de N é: PN(n)= 0.1 n = 0 0.3 n = 1,2,3 0 para outros As chamadas de voz custam 25 centavos de Real e as de dados custam 40 centavos. T centavos é o custo das 3 chamadas telefônicas monitoradas neste experimento. Expresse T como uma função de N Encontre PT(t) e E[T] * Exercícios 6-O número de chips de memória M necessários em um PC depende de quantos programas, A, o proprietário quer rodar simultaneamente. O número de chips M e o número de programas A são descritos por: PA(a)= 0.1(5-a) a = 1, 2, 3, 4 0 para outros M= 4 chips para 1 programa 4 chips para 2 programas 6 chips para 3 programas 8 chips para 4 programas Qual é o número esperado de programas E[A]? Expresse M, o número de chips de memória, como uma função M=g(A) do número de programas. Encontre E[M] = E[g(A)]. E[M] = g(E[A])? * Exercícios 7-Em um experimento para monitorar duas chamadas a FMP de N, o número de chamadas de voz, é: PN(n)= Encontre: 0.1 n=0, 0.4 n=1, 0.5 n=2, 0 para outros. O valor esperado E[N] A Variância Var[N] O Desvio Padrão
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