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TRABALHO EM GRUPO CONTEXTO EMPRESARIAL

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Trabalho de Ciências Contábeis do primeiro semestre apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Introdução a Contabilidade.
Orientador: : Prof. Alyne Karla Matuda
Cacoal - RO
2013
SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO	�
42 REFERÊNCIAL TEÓRICO	�,5,6
63. CONCLUSÃO	�
4. REFERÊNCIAS......................................................................................................8
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1. iNTRODUÇÃO
Com a evolução da sociedade em termos políticos, econômicos, religiosos, científicos e outras áreas, cada vez mais é exigido conhecimento e experiência de contadores. Surgem a todo momento novas empresas que precisam de uma organização espetacular para que possam atuar com sucesso no mercado e atingir suas expectativas de negócio.
	Empresas que são criadas com capital próprio, já outras sem esse capital. Ambas precisam se estabilizar no mercado, e é aí que se inicia a corrida pelo tempo, buscando melhores organizações, melhores condições a seus colaboradores, qualidade de seus produtos e a satisfação de seus clientes.
É necessário conhecer a empresa como a palma da mão. Planejar seus passos e buscar novas tecnologias, novas formas de organização e inovar sempre.
O trabalho a seguir mostra a importância das funções administrativas, variáveis macroeconômicas, controle contábil, e os estágios da responsabilidade corporativa.
 
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
Com um mundo moderno globalizado e complexo, faz-se necessário ter uma base de conhecimentos sólidos para que a organização continue competitiva no mercado, nesse sentido é necessário uma análise organizacional. Examinar os recursos financeiros, mercadológicos, produtivos e humanos da empresa como fatores conjuntos, verificando quais são as forças e as fraquezas e como podem ser exploradas e defrontadas as oportunidades com as ameaças que o ambiente oferece. Nesse sentido faz-se necessário que o gestor tenha em mente as funções administrativas de planejar, organizar, dirigir e controlar, compreendendo quanto uma organização, como um todo pode levar a obter resultados eficazes.
Pensar antecipadamente nos objetivos e nas ações, e que os atos devem ser baseados em métodos, planos ou lógicos e não em palpites. Organizar o trabalho, a autoridade e os recursos entre os membros de uma organização de modo que eles possam alcançar eficientemente os objetivos da mesma. Motivar os empregados a realizar tarefas essências. E certificar-se também que os atos dos membros das organizações levam- na de fato em direção aos objetivos estabelecidos.
A inflação, juros e o câmbio são um problema para as empresas porque acaba interferindo tanto na abertura de empresas quanto em seus negócios cotidianos.
A inflação acaba acarretando distorções principalmente a distribuição de renda, expectativas empresariais, mercado de capitais e sobre o balanço de pagamento.
Com a alta da inflação os preços sobem, o que diminui o consumo e gera menos necessidade de contratar funcionários e maior dificuldades em pagá-los, o que causa aumento do desemprego, já uma inflação baixa possibilita mais investimentos, cresce a oferta e aumenta a riqueza do País.
Juros altos desestimulam o investimento, o que por sua vez, acaba reduzindo o aumento da capacidade produtiva. A baixa oferta provoca mais inflação que faz os juros subirem mais, que inibe novos investimentos, o que ao final, leva as taxas de investimentos mais baixas.
Os juros altos também desestimulam o consumo, porque tornam o consumo mais caro. Com isso o indivíduo passa a considerar mais seriamente a hipótese de consumir menos hoje e utilizar os recursos poupados para consumir mais no futuro. Sem ter consumidores, os empresários decidem reduzir sua produção e diminuem as contratações. Mais gente sem emprego significa menos consumo, e o circulo vicioso se perpetua.
Em situações favoráveis ao mercado internacional, os juros altos apreciam a taxa de câmbio porque tornam aplicações em títulos brasileiros mais atraentes. A taxa de câmbio apreciada reduzirá a competitividade da indústria nacional, prejudicando exportações e emprego.
Na gestão patrimonial existem alguns princípios primordiais no controle do patrimônio. Primeiramente é importante ressaltar a importância da gestão de custos e despesas. Este fato por seu um item básico dentro da gestão empresarial, muitas vezes não recebe devida atenção, os gestores da empresa se preocupam em diversos campos e perdem o foco no controle patrimonial eficiente.
Uma questão de características singela, porem imprescindível e de aquisição não trivial, é a vantagem competitiva perante o mercado. Neste âmbito de luta em busca deste diferencial, é necessário que o empreendimento além de oferecer produtos\serviços com atributos atraentes ao cliente, deve ter como prioridade o total controle do patrimonial e foco também no controle de qualidade total, pois este auxilia no alcance de metas almejadas em demais campos internos e na integração da Gestão Patrimonial eficiente. O controle do patrimônio visa estabelecer todo o domínio sobre os ativos do empreendimento.
É fato a ocorrência de depreciação dos bens e a necessidade constante de avaliação dos mesmos a fim de caracterizar o real estado sendo possível quantificar a perda ou o ganho de capital de determinado bem. Possuindo grande responsabilidade transparência aos acionistas.
A responsabilidade social interna esta voltada para os funcionários e tem o objetivo de motivar os colaboradores para que tenham um bom desempenho e com isso o local de trabalho se torna mais agradável.
E já em relação aos clientes e fornecedores a organização deve garantir a qualidade de seus produtos, oferecendo preços justos, respeitando contratos e negociações e cumprindo com todas as suas obrigações.
Responsabilidade social para Melo Neto e Froes (2001) 
`` corresponde ao desenvolvimento de práticas sociais
que tenham a comunidade em foco´´.
	As ações acontecem por meio de doações de produtos imateriais, ou seja, prestação de serviços voluntários pelos funcionários, ofertas de emprego, Patrocínio e investimentos em projetos sociais e programas de preservação ao meio ambiente.
	A responsabilidade social externa acontece através de ações sociais voltadas principalmente para as áreas de educação, saúde, assistência social e ecologia. E com isso visa um maior retorno social de imagem, publicitários e para os acionistas.
Gestão social cidadã esta relacionada a uma ação estratégica que reflete o exercício da cidadania. O seu objetivo é a busca da sustentabilidade das comunidades, bastando para isso colocar em pratica ações transformadoras.
	Melo Neto e Froes (2005), argumentam que as ações de responsabilidade social exigem sistematização, periodicidade, método e, principalmente, gerenciamento efetivo por parte das empresas cidadãs.
	As responsabilidades social constituem-se como ação de base estratégico que demanda atividades e gerenciamento, como planejamento e controle, resultante de uma decisão consensual.
 
3. CONCLUSÃO
A empresa tem como objetivo fazer acontecer o negócio da empresa, e se o ambiente é satisfatório é comum que os resultados sejam melhores.
Uma visão negativa de competição, que se transforma em luta entre egos inflados, faz com que as ideias, a criatividade, as mudanças sejam muito difíceis de implementação.
No Brasil a dificuldade de implantar culturas de gestão organizacional com fortes pontuações , como por exemplo plano estratégico, cronogramas, trabalho de equipe, há certas atividades, são tarefas árduas, como também as ações de responsabilidade social em que pesam os valores éticos, morais, culturais, ambientais, promoção de voluntariado.
Para que se possa obter um crescimentototal da empresa, primeiramente os responsáveis por cada área deve obter um rendimento favorável na área que atua. Deste modo, se com sua organização e visão, esses profissionais responsáveis por cada área obterem resultado positivo, a organização como um todo vai ter seu merecimento.
Por ser um ramo tão complexo e estruturado é necessário que cada um tenha conhecimento do ramo que atua e cabe ao contador auxiliar nas informações disponíveis para ajudar seus responsáveis na tomada das melhores decisões.
4. REFERÊNCIAS 
GASPAROTE, Valquíria. Cenários Econômicos: São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009.
SILVA, Mônica Maria. Fundamentos da Administração: São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2010.
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Básica. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2009.
ALBIAZZETI,Giane. Homem, cultura e sociedade/ Gione Albiazzeti, Marcia Bastos de Almeida, Okçama Battini. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013
RUBENS, Faiva. Funções Administrativas.2010. Disponível em: http://www.blogdoadministrador.com.br/?cat=4. Acesso. em 15 maio.2013
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus,1999.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
fernanda cardoso de almeida
gislaine dos santos matte
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