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PARTES NO CONTRATO E PARTES NA RELAÇÃO CONTRATUAL

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1
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE DIREITO
DANIELLE LAÍS DA SILVA
PARTES NO CONTRATO E PARTES NA RELAÇÃO CONTRATUAL:
Promessa de fato de terceiro, contrato a favor de terceiro, 
Contrato com pessoa a declarar
SÃO LEOPOLDO
2016
�
Danielle Laís da Silva
PARTES NO CONTRATO E PARTES NA RELAÇÃO CONTRATUAL:
Promessa de fato de terceiro, contrato a favor de terceiro, 
Contrato com pessoa a declarar
Trabalho apresentado para a disciplina Teoria Geral dos Contratos, pelo Curso de Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pelo(a) professor(a) Maiquel Angelo Wermuth.
São Leopoldo
2016�
SUMÁRIO
31 introdução	�
42 promessa de fato de terceiro	�
63 contrato a favor de terceiro	�
83.1 Da divergência	�
94 contrato com pessoa a declarar	�
115 conclusão	�
12Referências	�
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1 introdução
Inicialmente é necessário que antes de começar este trabalho tenhamos noção do que seria o contrato, já que este é o cerne desta obra. Para abrangermos melhor todo o seu significado observe o que o autor Coelho alega.
“O contrato é o resultado do encontro das vontades dos contratantes de produz seus efeitos jurídicos (cria, modifica ou extingue direitos ou obrigações) em função dessa convergência (...). A solução enfatiza a autonomia da vontade, dando destaque ao poder dos sujeitos de direito de dispor dos próprios interesses por via de composição entre eles (...). ”�
Quando se tem este encontro com um objeto o qual será o objeto desta relação contratual, falamos de um fenômeno bilateral, onde terceiros, como regra não inferem nesta relação. Duas pessoas que iram dispor, vender, doar e outras diversas ações para com este produto. 
Porém como salientado acima esta é a regra, para toda a regra existe exceções e é com base no princípio da relatividade subjetiva dos efeitos do contrato que neste caso específico, falamos de três restrições a este paradigma contratual, estas modalidades são: promessa de fato de terceiro, contrato a favor de terceiro, contrato com pessoa a declarar.
Cada uma destas peculiaridades será desenvolvida ao longo deste trabalho com o auxílio de doutrinadores como Fábio Coelho, Pablo Stolze, Rodolfo Pamplona, além de outros autores, bem como será utilizado o Código Civil e a Constituição Federal para embasar todos pensamentos acoplados nesta empreitada jurídica e acadêmica. 
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2 promessa de fato de terceiro 
A promessa de fato ocorre quando um terceiro resolve se comprometer naquele contrato assumindo os riscos do mesmo, caso não seja cumprido como determinado, conforme trás o autor Pamplona:
“Trata-se, portanto, de um negócio jurídico em que a prestação acertada não é exigida do estipulante, mas sim de um terceiro, estranho à relação jurídica obrigacional, o que também flexibiliza o princípio da relatividade subjetiva dos efeitos do contrato. ”�
Em sua grande maioria este fato ocorre por meio da família, principalmente pais que estão preocupados com o acordo que seu filho assumiu e que poderá prejudicar seus bens, em algumas outras ocasiões que toma o lugar o devedor é um amigo próximo.
O que existe é uma possível obrigação de um contratante para com terceiro, o qual não tem nenhuma obrigação, pois ele não está envolvido, não é um pacta sunt servanda e como diz no art. 5º, inciso XXXIX, CF, “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”�.
A partir do momento em que um terceiro promete que trará uma pessoa quem fica devendo tal promessa é a pessoa que prometeu, somente passará para o terceiro este comprometimento no momento em que o mesmo confirmar o contrato, como no exemplo abaixo descrito por Menezes:
“Se o artista não vier, o promotor será responsabilizado (...) o promotor não vai beneficiar o artista, vai sim se responsabilizar pela sua apresentação. O artista não integra o contrato inicial entre o promotor e o dono da casa de shows, mas sim participará de um segundo contrato com o promotor do evento. ”�
Num primeiro momento não ocorre o consentimento da terceira pessoa que é a primeira fase chamada de antecipação. Nesta ocasião o objetivo é que este contrato seja validado para que quando a terceira parte, a qual ainda não demonstrou sua vontade expressa, aceite o mesmo e assim ele poderá ser executado.
O teremos é um contrato imperfeito já que não existe a vontade expressa do terceiro, mas somente um comprometimento da parte que assume um fato prometido, tornando assim como já referido, um contrato imperfeito, porém valido. Somente os contratantes estão cientes desta negociação. A partir deste comprometimento acarretará a intromissão em seu patrimônio. 
Somente após a ratificação feita pelo terceiro é que o contrato deixará de ser imperfeito já que sua manifestação deixa de ser unilateral, conforme tipificado no art. 440 do Código Civil. “nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se ter obrigado, faltar à prestação”� De agora em diante o proeminente assumirá a responsabilidade ocorrendo, vale ressaltar que sua obrigação não é a de meio, mas sim a de resultado.
Caso o terceiro não deseje efetuar se comprometer com este fator ele poderá recusar-se a este compromisso por meio tanto explícito como a sua devida atitude negativa quanto a efetuação daquele contrato, como bem explica Zanetti: 
“A recusa do terceiro pode ser explícita ou resultar de um ato manifestando sua vontade de não o concluir, como o ajuizamento de uma ação reivindicatória exercida contra a pessoa que tenha tomado posse de seu bem. Se o terceiro demorar para tomar uma decisão ele poderá ser constituído em mora”.�
Obviamente que é um direito do terceiro não querer se comprometer com tal contrato e desta forma quem responderá será aquele que se comprometeu, de acordo com que esta instituído no art. 439 do Código Civil que dispõem quando efetuado uma promessa e a mesma não for cumprida o devedor deverá arcar com as perdas e danos do respectivo pacto. Sua exceção consta no parágrafo único deste mesmo artigo onde alega-se que se o devedor de tal acordo for seu cônjuge e que a indenização recai sobre seus próprios bens esta responsabilidade não existirá.
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3 contrato a favor de terceiro
Esta é uma exceção ao princípio da relatividade dos contratos, já que este princípio não envolve terceiros na relação, neste acordo os efeitos, vantagens e desvantagens somente diz respeito as partes, não sendo permitido que pessoas de fora possam fazer parte deste pacto. O contrato a favor de terceiro vem como uma excecionalidade a este princípio.
Já no contrato contra terceiros haverá uma vantagem para aquela pessoa, inicialmente não atuante no processo, por assim dizer este terceiro receberá uma vantagem, um benefício por essa atuação. Além de outra vantagem, referido por Gagliano “O principal efeito peculiar desta modalidade especial de contratação é a possibilidade de exigibilidade da obrigação tanto pelo estipulante quanto pelo terceiro. ”�
Neste caso ocorre que se contrata em seu próprio nome como o promitente, desta forma obrigando-se a cumprir a prestação em favor do terceiro, aquele que se beneficiará com toda esta situação pactuada, em outras palavras Carnacchioni explica que: 
“ O contrato se forma validamente com o consentimento ou a manifestação de vontade do estipulante e promitente. Acordados, o contrato já produz efeitos jurídicos, independentemente da anuência do terceiro. Embora o terceiro tenha a prerrogativa de anuir ou não ao contrato, essa anuência não é requisito de validade do contrato original. Em caso de recusa do terceiro, o contrato é perfeitamente válido e eficaz entre os contratantes originários, estipulante e promitente. ”�
Na vida pratica isto pode ser bem evidenciado no caso de um contrato de seguro de vida que o pai faz em nome do filho, um terceiro que atua para beneficia-lo.A maioria dos casos ocorre justamente numa relação familiar.
Esta relação contratual é formada por três pessoas: o estipulante que é aquele que estabelece o quem realizada aquela obrigação, quem será o terceiro; o promitente é aquele que se obrigará a fazer aquilo que foi estipulado no contrato com o estipulante; e por fim terceiro ou beneficiário que é aquela pessoa, na qual não está entre as partes, mas receberá um benefício de acordo com o que foi pactuado entre as partes ativas do contrato.
Em relação a cobrança do contrato, ambas as partes, estipulante e terceiro podem requer que a mesma seja cumprida conforme o que havia sido acordado entre as partes. 
Para isso é necessário cumprir alguns requisitos, inicialmente ao realizar o contrato livre e consensual é necessário que ele seja valido, para isto o estipulante e o promitente devem ser capazes, o objeto dessa relação deverá estar à disposição, bem como este negócio jurídico deve estar de forma prescrita ou não defesa em lei, conforme demostra o art. 104 do Código Civil. �
É importante ressaltar que o beneficiário não necessidade destas formalidades como estipulada para os outros dois, já que ele somente deverá entrar como um terceiro e o contrato é realizado entre aquelas duas pessoas. Também é importante frisar que só iniciará esta relação tríplice a partir da aceitação do beneficiário. 
Dentro deste negócio jurídico poderá decido pelo estipulante se o beneficiário terá o direito a poder requer a execução do contrato que em princípio é um direito, conforme exemplifica o autor Coelho:
“Em princípio, tanto o estipulante como o terceiro em favor de quem se estipulou podem exigir o cumprimento do contrato (CC, ART. 436). Mas se o terceiro não puder, por força do contratado, demandar a execução do contrato estipulado em seu favor, o estipulante não poderá exonerar o devedor (art. 437(. Se autorizado em contrato, o estipulante pode substituir, por ato inter vivos ou por disposição de última vontade, o terceiro em favor de quem contratou (art. 438)”.�
A contar deste instante o direito que lhe foi designado somente poderá ser por ele exercido, assim independendo da aprovação do contratante, já que ele tomará a frente sobre a aquela situação específica, mas somente exercido em prol daquele estipulou aquela obrigação.
Ainda é fundamental constar neste trabalho que poderá ser colocada como beneficiária um companheiro, desde que ele seja separado ou esteja em vias de realizar o mesmo, conforme dispõem no art. 793 do Código Civil: “É válida a instituição do companheiro como beneficiário, se ao tempo do contrato o segurado era separado judicialmente, ou já se encontrava separado de fato”.
Poderá ocorrer que algumas ocasiões bem específicas que o terceiro não possa ser substituído por onde, uma das situações é se houve uma clausula expressa na qual haja esta proibição. Somente nestes casos é que poderá revogar-se com anuência do estipulante, sem que o beneficiário concordo com o que está sendo requerido. 
A gratuidade é umas das características desta forma de contrato na qual o beneficiário não poderá ter nenhuma contraprestação em relação ao seu benefício recebido, ele somente deverá obter vantagem nesta maneira contratual. Em resumo o que se pode dizer é que não pode haver estipulação contra terceiros, mas somente a seu favor lhe concedendo todos os benefícios, os quais tem o devido direito. 
3.1 Da divergência 
Existem três correntes sobre este assunto. Na primeira, que é a majoritária, diz que sua característica é a oferta que aguarda por uma aceitação do terceiro que resultará em um benefício ao terceiro e assim receberá a prestação a que o promitente está obrigado. O que se crítica é o fato de que nesta relação o promitente torna-se meramente um proponente e não mais um vinculado aquele contrato. 
A segunda linha de pensamento alega ser uma gestão de negócios, onde se fica à espera da positivação na qualidade de dominus. O que se crítica é o fato que não tem como se satisfazer já que está se agredindo em seu próprio nome o estipulante, bem como o promitente.
Por fim, a última corrente justifica-se dizendo ser uma declaração unilateral de vontade. A crítica é que ela não aprecia a união que existe das duas vontades para que se constituíam e se torne um ato convencional. 
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4 contrato com pessoa a declarar
Este é um contrato onde uma das partes fica incumbida da reserva de designação de uma outra pessoa, a qual deverá assumir uma posição nesta relação, conforme discorre no Art. 467 do Código Civil “No momento da conclusão do contrato, pode uma das partes reservar-se a faculdade de indicar a pessoa que deve adquirir os direitos e assumir as obrigações dele decorrentes”.
O que acontece em sua grande maioria é uma desavença nos compromissos de compra e venda de imóveis acarretando no compromisso do comprador de se reservar a receber uma escritura definitiva ou também poderá indicar algum terceiro para que atue como adquirente. 
Neste caso o objetivo é que haja menos despesas com uma nova alienação, de bens que foram adquiridos por meio da revenda, tendo simplesmente uma intermediação da figura denominada como adquirente, da forma como foi estabelecida no Art. 469 do Código Civil. “A pessoa, nomeada de conformidade com os artigos antecedentes, adquire os direitos e assume as obrigações decorrentes do contrato, a partir do momento em que este foi celebrado”.
Nisto é possível verificar que este negócio jurídico é formado pelo: promitente que é a pessoa que assumira um compromisso de reconhecimento do eleito; o estipulante que pactuará em prol de uma cláusula de substituição; e ainda o eleito que é aquele que seja utilizado para figurar como um substituto na relação obrigacional. 
Para que se perfectibilize o contrato são necessários alguns requisitos a serem cumpridos, como nos mostrar o autor Stolze:
“É de notar que o parágrafo único do referido art. 468 exige que a aceitação do terceiro deva observar a mesma forma que as partes usaram para o contrato. Assim, se a aceitação da proposta de contratar foi expressa, por escrito, a aquiescência do terceiro indicado não poderá ser tácita, o que deve ser observado no caso concreto, pois o silêncio do terceiro não será necessariamente interpretado como aceitação. ”�
As situações em que isto ocorre com habitualidade são quando um contratante não quer comparecer naquele momento na realização daquele pacto, ou alguém que pretende adquirir um imóvel que não quer aparecer para o proprietário que em detrimento de seu status pessoal poderá haver elevação do preço; por fim para alguém que deseja comprar um imóvel vizinho, mas por medo de que não haja incontestabilidade não quer se mostrar.
O contrato com pessoa a declarar é negócio jurídico bilateral, no qual se perfectibilizará através da aceitação decorrente do contratante já conhecidos o qual deverá ser da forma como bem demonstra Coelho:
“A assunção de obrigações e direitos tem por termo inicial a data do contrato e não a da indicação ou aceitação. Se não houver indicação ou se a pessoa indicada não aceitar o contrato, for incapaz ou estiver insolvente, o contrato produzirá seus efeitos apenas entre os contratantes originários. ”�
Além disto entre as partes haverá uma pessoa o eleito que assumirá as responsabilidades perante as pessoas. Assim somente restando a pessoa que ocupará o lugar daquele sujeito que não tem interesse ou que não poderá por motivos como os já citados acima, aparecer no momento a efetuação do contrato.
Para que este contrato seja valido serão necessários alguns requisitos o primeiro deles é que a pessoa que for nomear for no momento da realização do ato, incapaz ou insolvente os efeitos serão produzidos para com os contratantes originários. Ainda se esta nomeação não for idônea, cumprindo-se todos os prazos, permanece a situação do contrato com relação ao originário. De mesma maneira também ocorre do incapaz ou insolvente caso não seja aceita a posição de contratação.
Assim com o início docontrato é possível que se adquira direitos e se assumam obrigações contratuais, conforme disposto no art. 467 do Código Civil, a última exceção é o art. 468 no qual terá seu prazo para indicação de no máximo 5 dias a começar a conta da conclusão do contrato, conforme assim demostra: “Art. 468.Essa indicação deve ser comunicada à outra parte no prazo de cinco dias da conclusão do contrato, se outro não tiver sido estipulado”.�
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5 conclusão
Tanto o trabalho, quando a disciplina de Teoria Geral dos Contatos trata de assuntos do cotidiano, o qual torna do entendimento do mesmo mais fácil, de forma que esta obra além de ter sido elaborada por vontade, por ter gostado da disciplina, for fundamentada em ótimo autores, já que existe uma diversidade imensa de livros na biblioteca. 
Os livros utilizados para realização deste trabalho são de autores os quais já tenho um certo conhecimento sobre sua linguagem, assim o assunto fluiu muito bem. Ocorre que quando nós entramos neste verificamos que cada autor pensa de uma forma muito diferente do outro, porém tentei achar alguns que tem uma linha mais tradicional, doutrinária e assim que o trabalho seguisse uma linha linear. 
Sendo bem sucinta já que estamos concluindo o trabalho. Qualquer um dos contratos foi excelente de trabalhar, mas a maior facilidade ocorreu na promessa de terceiros, pois é um assunto que percorre muitas conversas sem um âmbito jurídico, então o entendimento do que seria é muito fácil. 
Por outro lado, houve uma maior dificuldade se comparada aos outros assuntos, no contrato a favor de terceiros ou estipulação a favor de terceiros, os autores discutem mais sobre este assunto, dando interpretações diferentes sobre seu conceito. Além disto inicialmente pensei que fossem situações diferentes, mas cada autor delega uma forma a qual prefere chamar.
Por fim, o trabalho foi bem escrito, fundamentado e elaborado com muito delicadeza. 
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Referências
CARNACCHIONI, Daniel Eduardo. Curso de Direito Civil: teoria geral das obrigações e dos contratos: institutos fundamentais. Relatividade dos contratos- estipulação e promessa em favor de terceiro. São Paulo. Rev. dos tribunais, 2014. pag.708.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil,3: contratos. 7. Interesse de terceiros. 7 ed. São Paulo. Saraiva, 2014.
GAGLIANO, Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona Filho. Novo Curso de Direito Civil. volume 4: contrato.
PLANALTO. Disponível em :<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.
htm>. Acesso em: 11 maio 2016
ZANETTI, Robson. Âmbito Jurídico. Da promessa de fato de terceiro. Disponível em:< http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1594>. Acesso em : 11 maio 2016.
� COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil,3: contratos. 4. Conceitos de Contrato. 7 ed. São Paulo. Saraiva, 2014. pag. 32 e 33.
�GAGLIANO, Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona Filho. Novo Curso de Direito Civil. volume 4: contrato. 3. Promessa de fato de terceiro. ed. 8. ver. atual. e ampl. São Paulo. Saraiva, 2012. Pag. 151.
�PLANALTO. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompila do.htm>. Acesso em: 09 maio 2016.
�MENEZES, Rafael. Aula 07 fontes das obrigações. Disponível em< http://rafaeldemenezes.adv.br/assunto/Fonte-das-Obriga%C3%A7%C3%B5es/5/aula/7>. Acesso em: 12 maio 2016
� PLANALTO. Disponível em :< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>. Acesso em: 11 maio 2016.
� ZANETTI, Robson. Âmbito Jurídico. Da promessa de fato de terceiro. Disponível em:< http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1594>. Acesso em : 11 maio 2016.
� GAGLIANO. Ob. cit. pag. 149.
� CARNACCHIONI, Daniel Eduardo. Curso de Direito Civil: teoria geral das obrigações e dos contratos: institutos fundamentais. Relatividade dos contratos- estipulação e promessa em favor de terceiro. São Paulo. Rev. dos tribunais, 2014. pag.708.
� IBID. Planalto. Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: I - agente capaz; II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma prescrita ou não defesa em lei.
� COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil,3: contratos. 7. Interesse de terceiros. 7 ed. São Paulo. Saraiva, 2014. pag. 159.
� GAGLIANO. Ob. cit., pag. 153
� IBID. COELHO. pag. 160.
� IBID. PLANALTO.

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