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[UNICAP] Estudo de Comparação dos Métodos de Melhoramento de Solo - José Israel TCC

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ESTUDO DE COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE MELHORAMENTO 
DE SOLO – TERRA PROBE X CONVENCIONAL
José Israel de Vasconcelos Filho
CURSO: ENGENHARIA CIVIL 
DISCIPLINA: Projeto Final de Curso
ORIENTADOR: Profº Joaquim Teodoro R. Oliveira
Recife, 2013
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SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO
Objetivo e justificativa
Revisão bibliográfica
Métodos e materiais
Resultados e discussões
Conclusões 
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OBJETIVO
O objetivo é estudar e comparar os dois métodos (melhoramento de solo convencional e terra probe), levando em consideração resultados obtidos de melhoramentos de solo via sondagens a percussão. 
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JUSTIFICATIVA
O novo método de melhoramento de solo vem trazendo com ele além da tecnologia as dúvidas pertinentes a tudo que é novidade, embora apresente resultados satisfatórios em suas obras, a intenção é se aprofundar nesses resultados, com intuito de dirimir quaisquer dúvidas em relação ao método convencional.
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O processo de melhorar as camadas superficiais com estacas de areia e brita visa elevar a compacidade proporcionando uma melhoria da resistência do solo (GUSMÃO et al, 2005)
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1 - Fatores influentes no melhoramento
1.1 – Compacidade inicial
1.2 – Granulometria
1.3 – Energia de compactação
1.4 – Espaçamento entre as estacas
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Método Convencional
Bastante conhecido e largamente utilizado no estado:
1 – trabalho com golpes;
2 – impacto no terreno;
3 – produtividade;
4 – equipamentos;
5 – resultados
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Método Terra - Probe
Pouco estudado e pouco usado no estado
1 – trabalho com vibração;
2 – impacto no terreno;
3 – produtividade;
4 – equipamento
5 – resultados
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MATERIAIS E MÉTODOS
Foram tabulados ao todo 6 obras, com resultados de sondagens antes e após o melhoramento, para bairros distintos da cidade do Recife, pelo método terra-probe, dados cedidos pela GUSMÃO ENGENHEIROS ASSOCIADOS.
Foi feita uma correlação com o fator de melhoramento, ¨K¨, e o índice N obtido nas sondagens tipo Nspt nas profundidades estudadas.
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Os resultados de sondagens, antes e após o melhoramento, foram tabulados em tabela, com intuito de se obter o fator de melhoramento (k), e as médias de Nspt inicial e Nspt final.
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RESULTADOS E DISCUSÕES
Com base nos dados obtidos pela GUSMÃO ENGENHEIROS, foram obtidas as médias para Nspt inicial, Nspt final e Kmédio, para profundidades de – 0,5 m a – 8,5 m, com valores intercalados a cada 0,5 m
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Médias obtidas em tabela para as 6 obras
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GRÁFICOS
Com base nas médias obtidas, foram montados os gráficos:
Nspt x Kmédio
Nspt x Profundidade
Kmédio x Profundidade
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Nspt x kmédio
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Nspt(i); Nspt(f) x Profundidade
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Kmédio x Profundidade
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Comparação de resultados gráfico
Para comparar os resultados obtidos com os gráficos das obras deste trabalho foram usadas os seguintes gráficos:
(Fator melhoramento x Nspt inicial – Convencional) (GUSMÃO et al, 2012);
(Fator melhoramento x Nspt inicial – Terra probe) (GUSMÃO et al 2012);
Nspt (convencional e terra probe) x profundidade (GUSMÃO et ol 2012)
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Comparação gráfica
 Método Convecional
 Método Terra-Probe 
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Sobreposição dos gráficos k x Nspt (i) obtidos pelo método convencional (GUSMÃO) e terra-probe (PRESENTE TRABALHO)
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Comparação gráfica
 terra-probe (GUSMÃO et al, 2012)
Terra-probe (PRESENTE  TRABALHO)
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Sobreposição dos gráficos k x Nspt (i) (GUSMÃO et al, 2012) e k x Nspt (i) (PRESENTE TRABALHO) 
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COMPARAÇÃO DIRETA 
Foram escolhidas duas obras distintas para observar como se comporta a curva do fator de melhoramento x profundidade, para cada obra.
Os dados usados foram os seguintes:
Método terra-probe, Nspt x profundidade (GUSMÃO et ol 2012);
Método terra-probe, Nspt x profundidade (Obra bairro da Encruzilhada, GIKATZ CONSTRUTORA, 2012)
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Comparação direta – TERRA-PROBE
PRESENTE TRABALHO	 GUSMÃO, et al 2012
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CONCLUSÕES
O fator melhoramento para ambos os casos são equivalentes, salvo em casos do Nspt menor que 3, o convencional apresentou resultado bem melhor, e para Nspt maior que 30 o método terra probe apresentou-se ligeiramente com melhor resultado; 
Para ambas as técnicas a tendência da distribuição de K é de diminuir com o aumento do valor do índice N, explicado simplesmente por que quanto mais se aumenta o Nspt, aumenta a compacidade do solo, ficando assim o fator de melhoramento menor ;
observa-se que para os dois métodos, tem-se um melhor resultado por volta das cotas -4 a -5 metros, em seguida ambos apresentam uma queda significativa dos resultados;
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Com base nos dados acima, pode-se concluir que para solos de diferentes compacidades o método de melhoramento de solo convencional apresenta-se com melhores resultados em praticamente todas as profundidades, sendo que em alguns poucos casos os dois métodos se equivalem, mas na sua grande maioria o convencional tem uma melhor resposta ao objetivo. 
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