Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EMERGÊNCIAS NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO Urgência: Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. Emergência: Constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo portanto, TTO médico imediato. Prevenção = Anamnese + Exame Físico Como prevenir as emergências médicas??? Educação continuada Treinamento da equipe do consultório Acesso a auxílio médico especializado Equipamentos e suprimentos de emergência O que fazer quando perceber que há emergência??? Interromper o TTO ou a injeção Retirar corpos estranhos da cavidade bucal Paciente em posição supina Controlar as funções vitais (pulso, PA, respiração, pupilas) Preparar material de emergência Suporte básico de vida → Tem o objetivo de manter a viabilidade dos órgãos vitais até que seja iniciado o suporte avançado de vida. Sistematização ABORDAGEM PRIMÁRIA ABORDAGEM SECUNDÁRIA A – airway – patência da via aérea A – Manejo avançado da via aérea B – breathing – Ventilação B – Adequação da ventilação C – circulation – compressão torácica C – Acesso venoso D – defibrillation – desfibrilação D – Diagnosis – Diagnostico e Drogas IV (Causa e Abordagem) Exame primário Determinar inconsciência Pedir ajuda imediatamente Posicionar paciente no solo Abrir vias aéreas Manobra manual Elevação modificada da mandíbula Inspeção da cavidade oral Porque pedir ajuda??? A RCP sem desfibrilação não reverte a PCR por FV em adultos. Precauções universais Utilizar dispositivos de proteção como luvas e máscaras de ventilação Não realizar ventilação sem dispositivo de barreira Obstrução das vias aéreas A principal causa no paciente inconsciente é a queda da língua Remoção de corpo estranho – prótese, aspirar saliva... Cânula orofaríngea ou nasofaringes PARCIAL OU TOTAL??? Conduta: Oxigênio 12l/min Pinça de Maguil Manobra de Heimlich Cricotireoidostomia O QUE CAUSA? O QUE FAZER? Ptose de língua Hiperextensão da cabeça Presença de corpo estranho Manobras não invasivas → invasivas Edema de glote Manobras invasivas Respiração artificial → Utilizar sempre dispositivos de barreira Realizar 2 ventilações Durante a ventilação observar a expansão do tórax Parada cardíaca Interrupção abrupta da função de bombeamento cardíaco reversível com TTO rápido. Sinais de PCR: Inconsciência Apnéia ou respiração agônica Ausência de pulso central palpável – aferição somente por pessoas da área da saúde CHECAR PULSO? Apenas por profissionais da saúde e não exceder 10 segundos. RCP Associação de técnicas de abertura de vias aéreas, respiração e circulação artificiais TEMPO x RCP Até 4 minutos pode haver recuperação completa Entre 4 a 6 minutos existe grande probabilidade de lesão cerebral Após 6 minutos provável dano cerebral Morte súbita PCR inesperada por causa cardiovasculares não precedida por sintomas ou que ocorre em menos de 1h após esses surgirem. Localização do ponto de compressão Linha intermamilar Técnica de compressão: Manter os braços esticados Utilizar peso do tronco Deprimir esterno de 3 a 5 cm Frequencia de 100 ou mais por minuto Obs: Mesmo quando perfeitamente executadas, produzem no máximo 33% do DC normal. Relação compressão/ventilação 30 compressões para 2 ventilações Um socorrista se posiciona na cabeça fazendo as ventilações e o outro socorrista na altura do ombro da vítima, realizando as compressões torácicas. Desfibrilação A FV é a principal causa de PCR em adultos O único TTO é a desfibrilação precoce Cada minuto de retardo reduz chance em 10% É a prioridade na RCP de adultos Deve constituir-se na primeira medida de reanimação Desfibrilador automático ou semi-automático Microprocessador analisa o ritmo Aumenta a rapidez do procedimento Pode ser usado por leigos treinados Principais situações passíveis de ocorrência Síncope Taquicardia Hipertensão arterial Reação alérgica Hipoglicemia Convulsão Crise de asma Angina pectoris Obstrução das vias aéreas AVC IAM PCR
Compartilhar