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ATPS SUAS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDADE PIRITUBA - SERVIÇO SOCIAL
GESTÃO DO SISTEMAÚNICO DE ASSISTÊCIA SOCIAL
ATPS- ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PROFESSOR(A): Mª EDILENE XAVIER ROCHA GARCIA.
ANDREIA MARIANA DE SOUZA SILVA
RA: 6942010820
JULIANA NASCIMENTO DE LLANO
RA:6377230992
LAUDICEIA PINTO DE CARVALHO
RS: 7172531531
SÃO PAULO
2015
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INTRODUÇÃO
 Propõe uma reflexão concernente à implantação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), no que diz respeito ao trabalho do Assistente Social, como membro da equipe dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especiali­zados de As­sistência Social (CREAS) na prestação de serviços e na execução das ações. Contextua­liza o debate, a partir da realidade da contra reforma do Estado brasileiro e situa o Serviço Social como especialização do trabalho coletivo, fundado no projeto de formação em Serviço Social, bem como o projeto ético-político da profissão sob a lógica dos eixos que dizem respeito à formação (ético-político, teórico-metodológico, técnico-operativo) nas competências da profissão, sobre os novos espaços sócio-ocupacionais dos Assistentes Sociais, espaços esses nos quais, diante das transformações societárias, se situa o SUAS. Para tanto, o texto constrói um diálogo com as diretrizes do SUAS e os princípios enunciados no Código de ética dos Assistentes Sociais, apontando os elementos que aproximam essas diretrizes e problematizando as categorias que são centrais.
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Serviço Social: da Caridade ao DireitoA Assistência Social
 Durante longos anos foi vista como uma ação paternalista, assistencialista e clientelista do poder público com caráter de beneficiente e confundida com a caridade da igreja. Atualmente ela constitui-se em um campo em transformação. Transitando de um período em que o foco de compreensão da Assistência Social era simples e puramente assistencialista para um direito adquirido no ambito da seguridade social. Está transformação é um grande salto para os direitos adquiridos e uma importante mudança política e jurídica,dando base para a construção de uma politica legal e legitima,visando a construçao e concretizaçao dos direitos de todos os cidadãos que dela necessitarem. A implantação do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) coloca a Assistência Social em um patamar jamais alcançado. É sua consolidação que poderá vir efetivar a garantia dos direitos dos usuários em uma perspectiva de cidadania, proteção e universalidade Legião Brasileira de Assistência (LBA) A expressão máxima da Assistência Social no Brasil foi a Legião Brasileira de Assistência – LBA, que teve sua origem na mobilização do trabalho civil, feminino e da elite, para prestação de serviços assistenciais às famílias dos convocados da II Guerra Mundial. Com o final da guerra, os estatutos da LBA foram reformulados para centrar seu foco na defesa da maternidade e da infância.
 • Até 1966 foi sustentada basicamente por recursos provenientes dos institutos de aposentadorias e pensões, além de donativos vindos de níveis governamentais ou da iniciativa privada.
 • Em 1969 foi transformada em fundação e passou a receber recursos da loteria esportiva. • Passou por um longo período de mudanças, até ser extinta no governo de Fernando Henrique Cardoso, pois foi constatado um grande desvio de recursos Foi a partir da Constituição de 1988 que a Assistência Social passou a ser reconhecida como política pública, incluída no âmbito da seguridade social juntamente com a saúde e a previdência, assumindo legalmente uma dimensão de política pública de proteção social.
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Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS
 A Lei Orgânica da Assistência Social, ao regulamentar os dispositivos constitucionais de Assistência Social,estabelece que os sujeitos ou grupos que demandam do serviço de proteção, são todos aqueles cidadãos que dela necessitarem. Define princípios e diretrizes da Assistência Social, a organização do sistema, disciplina sobre benefícios, serviços, programas de Assistência Social, projetos de enfrentamento da pobreza e a forma de financiamento da Assistência. Redefine o papel da União, Estados e Municípios, organizando um sistema público articulado com vistas à definição e execução da Política Nacional de Assistência Social. Essa lei trouxe formas de afirmar os direitos dos excluídos
 -Política Nacional de Assistência Social – ( PNAS/SUAS)
. A PNAS marca sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros. O público usuário da Política de Assistência Social são cidadãos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos, tais como: famílias e indivíduos com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade; identidades estigmatizadas em termos éticos, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de deficiências, entre outros.
 • Estrutura-se em níveis de proteção:
 -Proteção Social Básica: com caráter preventivo, a fim de promover o fortalecimento dos vínculos familiares. Os serviços deverão ser executados no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).
 - Proteção Social Especial: alta vulnerabilidade pessoal e social, onde já ocorreu ou está prestes a acontecer o rompimento dos vínculos familiares e/ou comunitários. Os serviços são prestados no Centro de Referência Especializada da Assistência Social (CREAS). Dividindo-se em: Média Complexidade: famílias e indivíduos com os direitos violados, cujos vínculos familiares e comunitários estão preservados. Alta Complexidade: proteção integral à famílias e indivíduos com direito violados . Os serviços são prestados no Centro de Referência Especializada da Assistência Social (CREAS). 
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Apresentamos a partir deste trabalho, noções fundamentais dos direitos e benefícios exixtentes na trajetória da assistência social no decorrer da sua história. São direitos e benefícios que garantem uma certa segurança e proteção aos indivíduos que vivem em situações de vulnerabilidade social,podendo assim usufruir de seus direitos com mais tranquilidade,colaborando para o inclusão e a desigualdade social . Através do artigo proposto sobre a Trajetória da Assistência Social no Brasil, vimos o quanto essa política esteve á décadas, diretamente ligada a filantropia, a caridade e á ajuda relacionada com a solidariedade da Igreja católica,com isso acabavam por despir o público alvo da assistência social da condição de cidadão,de indivíduo capaz,ou seja,sujeito de direitos,o transformando em incapaz,carente e necessitado da benevolência A pobreza era considerada um atributo individual daqueles que não se esforçavam para superála e que,portanto,eram tidos como responsáveis pela situação de miséria em que encontravam.Sendo assim , a assistência será incorporada pelo Estado de duas formas : “uma que se insinua como privilegiada para enfrentar politicamente a questão social e outra para dar conta de condições agudizadas de pauperização de força de trabalho” (sposati ET AL,2007p.41). Criada em 1942,sob a coordenação da primeira dama Darcy Vargas, a Legião Brasileira da Assistência Social /LBA, através da mobilização do trabalho civil, feminino e de elite, com o objetivo de prestar serviços assistenciais ás famílias dos convocados para a II Guerra Mundial, a instituição passará,após 1946,a se dedicar a maternidade e a infância,implantando postos de serviços de acordo com interesses,apoios e conveniências buscando a legitimação do Estado junto aos pobres . A LBA representou a “simbiose entre a iniciativa privada e a pública, a presença da classe dominante enquanto poder civil e a relação beneficio/caridade x beneficiário/pedinte,conformando a relação entre Estado e classes sublaternas”.
 Constituição Federal de 1988. A Constituição Federal Brasileira de 1988, foi o primeiro marco legal, com a inclusão da Assistência Social, juntamente
com as politicas de Saúde e Previdência Social, no tripé da Seguridade Social, que transformou essa política em direito do cidadão e dever do Estado. Independente de contribuição, voltada a todo a quem necessitar,inova ao fornecer todo um aparado de proteção social,materializando-o no sistema de seguridade social. Este sistema de proteção social terá como integrante uma antiga conhecida das prestações sociais: a assistente social,cuja função maior é proporcionar meios de acesso aos direitos sociais a aqueles que não podem faze-lo sozinho,até então relegada historicamente ás praticas de caridade,a assistência social será marca pela promulgação da constituição federal de 1988,passando a ser elemento fundamental na luta pela realização dos objetivos de justiça e igualdade preceituados na constituição de 1988.
A política de assistência social é garantia de direito dos usuários a que dela necessitarem, não exigível contribuição previdenciária. Ainda sim, a política de assistência social é integrante do tripé da seguridade social, formado também pela política de saúde e previdência. Descreve como dever do Estado, não impedindo que a socidade cívil também tenha participação elegível. Vale ressaltar que as ONGs ( Organizações Não Governamentais) aderem a um importante papel no que tange a política de assistência social, também sendo elucidada pela LOAS. A lei que antecede a LOAS é a Constituição Federal de 1988. A Constituição é de suma importância, pois é nela que se consolida a política de Assistência Social como direito dos cidadãos. Anteriormente a Assistência Social era caracterizada como “caridade”, tendo um viés assistencial, após essa concretude, a assistência transpõe-se a um novo patamar. Em seu artigo 203, o primeiro objetivo que estabelece a política de assistência social é priorizar a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e a velhice. Além disso, promove todo aparato ao amparo à crianças e adolescentes carentes, retratanto o usuário assistido. 
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A promoção de integração ao mercado de trabalho também configura um item dos objetivos da política de assistência social. Respalda-se na premissa de que o trabalho é um importante meio de inserção social e de integração do usuário. Vale ressaltar que os itens a que designa os objetivos da assistência social apresentados na Constituição Federal são reeinterados na LOAS no qual é descrito em seu artigo 2º. Destaca-se ainda a reinserção na sociedade da pessoa com deficiência. Lembra-se que muitos avanços no que tange essa vulnerabilidade tem se desenvolvido, como é o caso dos monitores que integram o quadro profissional em escolas públicas. Esse exemplo elucida a questão de que crianças com deficiência tem direito a integração social. Outra premissa que consta com inovação é o direito do benefício de um salário mínimo ao usuário portador de deficiência física ou ao idoso com idade de 65 anos ou superior que comprovem não possuir meios de subsidir a própria vida. Tal benefício é concedido através do BPC - Benefício de Prestação continuada da Assistencia Social ,esse que é articulado com a Previdência Social e que é permeado por alguns elementos que o usuário deve dispor. A renda do beneficiário, incluindo o grupo familiar não poderá ultrapassar ¼ do salário mínimo. Além disso, no caso da pessoa com deficiência, é exigível visita previdenciária a fim de comprovar e laudar o grau de deficiência. Acrescenta-se que a perícia para continuação do benefício é realizada a cada dois anos. Além disso, o benefício não é cumulativo, salvo benefício de saúde. Contudo, o benefício concedido cessa quando o usuário fazer-se-á detentor de outra renda, ou em caso de morte, pois o benefício é pessoal e intransferível.
Ainda na LOAS, a questão sobre o Conselho Nacional de Assistência Social é abordada, pois a este fica instituído o dever de aprovar a Política Nacional de Assistência Social, além de propor benefícios subsidiários nas três esferas de governo. Não obstante, acompanha a descentralização, e a distribuição orçamentária. O Conselho Nacional de Assistência Social é composto por 18 membros, sendo 9 representados por entidades governamentais e 9 compondo representantes da sociedade cívil Fica ainda instituído que a política de Assistência Social será viabilizada pelo SUAS, no qual está inserido o Conselho Nacional de Assistência Social, os Conselhos Estaduais de Assistência Social, o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal e os Conselhos Municipais de Assistência Social. Acrescenta-se que a rede SUAS é a responsável pela articulação da demanda do acesso dos usuários nas políticas públicas pertinentes. Outro item de extrema relevância é a criação do Fundo Nacional de Assistência Social. Esse órgão foi criado no intuito de repasse do direito assistencial a nível Federal, sendo esse o responsável por intermediar o repasse para os entes tributantes. Os recursos que tangem a assistência social estarão sujeitos à responsabilidade do FNAS inclusive para concessão do BPC. Ainda outra abordagem que a LOAS apresenta é a organização no que elenca a proteção social. A proteção social básica (PSB) tem como suporte o CRAS e é aplicada na prevenção do rompimento de vínculos e prevenção da exposição a vulnerabilidades. Já a proteção social especial (PSE), vincula-se ao CREAS e tem como respaldo a reconstrução de vínculos familiares e promove a proteção da família e de indivíduos que tiveram seus direitos violados
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Aspectos importantes da ação na PNAS.(Política Nacional de Assistência Social)... A primeira Polìtica Nacional de Assistência Social só foi aprovada em 1998,cinco anos após a regulamentação da Loas e ainda assim representou insuficiente e confrontava pelo paralelismo do Porgrama Comunidade Solidária instituído pela Medida Provisória n.813,em 01/01/1995. Com os avanços no PNAS, foi criada junto ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) e do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS),aprovaram por unanimidade a PNAS com objetivo de materializar as diretrizes da LOAS. A descentralização contribui para o reconhecimento das particularidades e interesses próprios do município e como possibilidade de levar os serviços para mais perto da população a municipalização aproxima o Estado cotidiano de sua população, possibilitando-lhe uma ação de fiscalização efetiva, permite maior racionalidade nas ações, economia de recursos e maior possibilidade de ação intersetorial e interistitucional. O SUAS tem como portas de acesso aos serviços de Assistência Social, o CRAS (Centro de referência de Assistência Social) e divide o atendimento nos seguintes niveis de complexidade: o Proteção Social Básica (PSB).
 CRAS – Oferece serviços de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Tem por objetivo fortalecer os vínculos familiares e comunitários, buscando com suas ações priorizar a promoção da autonomia, das potencialidades e o fortalecimento das famílias e indivíduos. o Proteção Social Especial (PSE) de Média e Alta Complexidade. CREAS – Unidade pólo de referência, coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade. Ele é responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com direitos violados, direcionando o foco das ações para a família, na perspectiva de potencializar e fortalecer sua função protetiva. ALTA COMPLEXIDADE – Compreende os serviços de acolhimento institucional, acolhimento em família e proteção em situações de calamidades públicas e de emergências. Seguranças a serem garantidas na PNAS 2004
A segurança de desenvolvimento da autonomia; - A segurança de benefícios materiais ou em pecúnia Após a realização deste trabalho,com o foca na trajetória da Assistência Social no Brasil, vimos que devido a demanda e a necessidade de uma política voltada aos necessitados, como direito e não como
caridade. No fim da década de 1980 e início da década de 1990 foram estabelecidos os marcos regulatório e legal, que trouxeram importantes inovações na construção da Assistência Social, como política pública e de direito. A Constituição Federal Brasileira, foi um passo para regulamentar legalmente os direitos e deveres do Estado Junto com a Lei Orgânica da Assistência Social/LOAS, vieram o SUAS com a finalidade de construir projetos, programas e benefícios da assistência social. O Programa Nacional da Assistência Social/PNAS, passa a determinar a forma como os serviços socio-assistenciais do SUAS serão organizados,tendo como referência a vigilância social. Buscou-se expor um resumo a respeito das noções básicas dos direitos e benefícios ao longo da história da assistência social,foi exposto que por meio da promulgação de 1988 a assistência social foi concebida a ideia de direito e não de favor,sendo que esta lei foi regulamentada depois pela Lei Orgânica de Assistencia Social,e a Política Nacional de Assistência Social e assim sucessivamente. Por fim,espera-se adquirir um pouco mais de conhecimento acerca dos direitos e benefícios oferecidos ao longo da história da assistência social.Foi exposto que por meio da promulgação de 1988 a assistência social foi concebida a ideia de direito e não de favor,sendo que esta lei foi regulamentada depois da Lei Organica de Assistencia Social,e a Política Nacional de Assistencia Social e assim sucessivamente.
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Conclusão. Em virtude dos elementos apontados anteriormente neste estudo, podemos concluir que apesar dos inequívocos avanços na constituição e gestão da política de assistência social muito ainda precisa ser feito. A busca pela efetivação e a reafirmação da assistência social como política pública de responsabilidade estatal e direito de cidadania é o grande desafio a ser enfrentado. E neste aspecto, faz-se essencial a retomada do papel dos movimentos sociais e da participação da sociedade civil na luta pela defesa da democracia e da cidadania. Além disso, assegurar o financiamento desta política em uma conjuntura completamente desfavorável à implementação de políticas sociais, onde o Estado assume cada vez mais um papel mínimo frente às mesma, é a maior barreira para a implementação de uma assistência social efetivamente pública e universalizante. Assim, é válido ressaltar que para implementação e gestão da política de assistência social tal como ela se coloca, o principal empecilho a ser enfrentado é a política econômica. desfavorável ao financiamento das políticas sociais, riorizando pagamento de juros da dívida e voltada para o atendimento das necessidades do capital financeiro. Notamos que o conteúdo que permeia a discussão acerca da assistência social na atualidade, é de caráter mais democrático e universal até então existente. No entanto, a operacionalização desta política é o grande cerne da discussão. Como concretizar uma assistência social efetivamente pública e universalizante se as condições objetivas não propiciam tal ação? Como implementar o SUAS com recursos tão parcos disponibilizados para esta área? Como os assistentes sociais e as particularidades de seu fazer profissional inserem-se neste processo? Acreditamos que é preciso resistência diante da tendência em banir uma leitura crítica do sistema capaz de possibilitar o desvelamento dos desafios colocados à gestão desse sistema e ao exercício profissional. É preciso atentar para o fato de que a legalização da política de assistência, não assegura, de forma alguma, sua efetividade enquanto política garantidora de direitos. E, é preciso mais, é preciso desnudarmos as novas expressões da questão social e as possibilidades e limites da intervenção profissional do assistente social, considerando suas particularidades, a fim de dimensionarmos o campo profissional consubstanciado no SUAS para que possamos, concretamente, através de nosso fazer profissional, contribuir para a construção de uma política de assistência comprometida com o cidadão brasileiro Assim, neste quadro, acreditamos como imprescindível a compreensão da intervenção profissional dos trabalhadores da assistência social e, especialmente, do assistente social, considerando todas as suas dimensões, buscando identificar suas particularidades e apontar seus desafios e limites. Destacamos que entendemos estes desafios e limites no processo de produção e reprodução dos desafios e limites da própria PNAS e do próprio SUAS diante de elementos estruturais e conjunturais, que representam ao mesmo tempo a possibilidade de efetivação de um sistema único pautado no compromisso de fortalecer a assistência social enquanto política pública inserida na Seguridade Social como responsabilidade do Estado e direito de cidadania. 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRaficas
LOAS
http://www.previdencia.gov.br/noticias/categoria/loas/
Acesso em 18 abril 2015 . <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D0012.htm>
 acesso em 18/04/2015. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm> . acesso em 18/04/2015. Entenda o CRAS e o CREAS. Disponível em http://www.amac.org.br/cras-creas Acesso em 18/04/2015
Constituição Federal de 1988
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Acesso em: 22/04/2015
LBA - Legião Brasileira de Assistência
http://pt.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%A3o_Brasileira_de_Assist%C3%AAncia
Acesso em: 24/04/2015
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