Testes Psicologicos TIPOS

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TESTES PSICOLÓGICOS
TIPOS
		 OBJETIVOS
					 
		EXPRESSIVOS	PROJETIVOS
 		SITUACIONAIS	
TESTES OBJETIVOS
ORIENTAÇÃO PARA TAREFA
TAREFA OBJETIVA E ESTRUTURADA
APARENTE PRESENÇA DE UMA RESPOSTA CERTA
TESTES PROJETIVOS
TAREFA RELATIVAMENTE NÃO ESTRUTURADA
INSTRUÇÕES BREVES E GERAIS
ESTÍMULOS VAGOS E AMBÍGUOS: EXPECTATIVA DO INDIVÍDUO PROJETAR AGRESSÕES, CONFLITOS, MEDOS.
TESTES EXPRESSIVOS
GRANDE PARTE DAS TÉCNICAS PROJETIVAS
AUTO-EXPRESSÃO RELATIVAMENTE LIVRE
TÉCNICAS GRÁFICAS, PRÁXICAS (BRINQUEDOS).
TESTES SITUACIONAIS
AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE
GERALMENTE IMITA SITUAÇÕES DA VIDA COMUM OU PROFISSIONAL
COMPORTAMENTO SOCIAL E EMOCIONAL
SELEÇÃO DE EMPRESAS
CLASSIFICAÇÃO DOS TESTES
GERAL: Inteligência; Personalidade; Conhecimentos gerais; Interesses; Atenção; Coordenação; Memória.
ESPECÍFICA quanto: uso de linguagem; usos; apresentação; aplicação; nível de exigência.
CRITÉRIOS:
VALIDADE: avalia o que se propõe a medir. Geralmente, não medem diretamente capacidades, funções, traços.
PRECISÃO OU FIDEDIGNIDADE: diferenças individuais ocorreram por acaso ou são reais.
PADRONIZAÇÃO: aplicação, avaliação e interpretação dos resultados.
ADAPTAÇÃO: grande problema na área de testes psicológicos.
-A tradução não é suficiente, deve obedecer às normas que garantam a validade do instrumento.
-O teste adaptado deve conservar as propriedades da versão original
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
ENTREVISTA			TESTES PSICOLÓGICOS		
									
 ESTADO FUNCIONAL GLOBAL,
 ESPECÍFICO DO INDIVÍDUO
ESCOLHA DOS TESTES
QUALIDADES OU REQUISITOS DOS TESTES
OBJETIVO DO ESTUDO E RELEVÂNCIA DO TESTE P/ O PROBLEMA
CARACTERÍSTICAS DO SUJEITO
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO
PREPARAÇÃO DO APLICADOR
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RESOLUÇÃO 025/2001 - CRF
Testes são de uso exclusivo dos psicólogos.
Teste psicológico deve respeitar os princípios reconhecidos pela comunidade científica.
Dados devem ser revisados periodicamente (máximo de 10 anos)
Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica
-Autor e editora responsável pela comercialização – prazo de 6 meses para as adequações
-Após o prazo, se não adequados, os testes estarão impedidos de serem utilizados no exercício profissional.
2003 – lista oficial de testes psicológicos liberados (ver CRF Internet)
RESOLUÇÃO 02/2003 - CRF
Testes devem conter fundamentação teórica e evidências empíricas de validade (avalia o que se propõe a medir) e precisão ou fidedignidade (resultado ao acaso ou real)
Apresentar sistema de correção e interpretação dos resultados
Todos os testes devem passar pela avaliação
Etapas da tramitação interna: recepção, análise, avaliação, comunicação de avaliação ao requerente com prazo de recurso, análise do recurso e avaliação final.
Objetivo: Certeza do respaldo científico, técnico e institucional dos testes psicológicos.
LAUDO – CFP
Princípios técnicos da linguagem escrita do laudo
Redação bem estruturada e definida
Ordenação
Correção gramatical
Evitar o uso da linguagem popular
Clareza: Estrutura frasal, ordenamento adequado do conteúdo.
Concisão: emprego da linguagem adequada, evitar redações prolixas.
Harmonia: correlação adequada das frases, no aspecto sonoro.
Princípios técnicos do laudo
Natureza dinâmica, não definitiva ou cristalizada do objeto de estudo.
Utilização de instrumentos técnicos para coleta de dados (entrevista, testes, observações, dinâmicas de grupos...).
Instrumentos técnicos adequados, obedecendo às condições mínimas de qualidade e uso (válidos, padronizados, adaptados...).
Linguagem precisa, clara, inteligível e concisa.
Desconsiderar informações sem relação com a finalidade do documento.
A última lauda estará assinada e se rubrica as demais.
Princípios éticos do laudo – Cód. Ética profissional.
Apresentar publicamente, através dos meios de comunicação, resultados de psicodiagnósticos individuais ou de grupos, bem como interpretar e diagnosticar situações problemáticas, oferecendo soluções conclusivas.
Interferir na fidedignidade de resultados de instrumentos e técnicas psicológicas.
Adulterar resultados, fazer declarações falsas e dar atestado sem devida fundamentação técnico-científica.
Sigilo Profissional: O sigilo protegerá o atendimento em tudo que o profissional ouve, vê ou tem conhecimento decorrente da prática profissional. A quebra do sigilo só será admitida quando se tratar de fato delituoso e de gravidade nas conseqüências para o próprio atendido ou terceiros.
Processo de avaliação psicológica: 4 tipos - CFP
Declaração: informa ocorrência dos fatos ou situações objetivas relativas ao atendimento (tempo, dias ou horários). Não deve ter registro de sintomas, situações ou estados psicológicos.
Atestado psicológico: certifica situação ou estado psicológico; justifica falta e/ou impedimento; justifica estar apto ou não para atividades específicas; solicita afastamento e/ou dispensa do solicitante de acordo com a Resolução CFP n. 015/96; documento simples se restringe à informação solicitada; deve ser transcrito de forma corrido, separado apenas pela pontuação, sem parágrafos. Este procedimento diminui o risco de adulterações.
Relatório/Laudo Psicológico: apresentação descritiva das situações e/ou condições psicológicas; embasado em dados colhidos e analisados; a finalidade é apresentar os procedimentos e conclusões geradas pelo processo de avaliação psicológica; narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e harmonia; deve conter no mínimo 05 itens (identificação, descrição da demanda, procedimento, análise, conclusão).
Parecer: documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico sendo o resultado indicativo ou conclusivo; apresenta resposta esclarecedora sobre uma “questão-problema” na tentativa de diminuir dúvidas que estão interferindo na decisão; o problema deve ser analisado e os aspectos relevantes destacados e opina-se a respeito de acordo com a fundamentação teórica; É composto de 04 itens (Identificação, exposição dos motivos, análise, conclusão).
Guarda de documentos e condições da guarda
Garantia do caráter confidencial das informações e do material produzido
No caso de demissão ou exoneração, repasse do material ao substituto.
Ou, o material deve ser lacrado na presença de representante do CRP para posterior uso do profissional substituto, o rompimento do lacre também na presença de representante do CRP.
Na extinção do serviço psicológico, os arquivos serão incinerados pelo profissional responsável na presença de representante do CRP.
No falecimento do psicólogo, o CRP providenciará a destinação dos arquivos confidenciais.