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OFICINA LITERÁRIA

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		  OFICINA LITERÁRIA
		
	 
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	Exercício: CEL0239_EX_A1_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 15/03/2016 13:28:22 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601543732)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (2)
	
	Leia a declaração João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus textos:
 "Falo somente com o que falo: a linguagem enxuta, contato denso; falo somente do que falo: a vida seca, áspera e clara do sertão; falo somente por quem falo: o homem sertanejo sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo somente para quem falo: para os que precisam ser alertados para a situação da miséria no Nordeste."
De acordo com as palavras do autor, percebe-se a profunda e enriquecedora relação entre:
		
	
	O autor e o leitor somente
	
	O autor e a sua história de vida
	 
	O autor e a realidade sertaneja
	
	O autor e seus gostos pessoais
	 
	O autor, a realidade e o leitor
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601543756)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (2)
	
	Leia o fragmento do texto que se segue:
"A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência. É o uso desses procedimentos que possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões diante das dificuldades de compreensão, avançar na busca de esclarecimentos, validar no texto suposições feitas." In: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998. pp. 69-70.
A afirmação feita acima é:
		
	
	Falsa, pois exclui o texto da discussão
	 
	Verdadeira, pois expõe de modo coerente a relação empreendida no ato de ler
	
	Falsa, pois não parte da realidade do processo de leitura
	
	Verdadeira, pois discute exclusivamente a perspectiva do leitor
	
	Falsa, pois comete erros graves de conceituação em relação ao ato de ler
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601545481)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (2)
	
	O texto pode ser classificado como:
		
	 
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de ideias, as quais são costuradas através das palavras.
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de idéias desconexas.
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de pontuação sofisticadamente empregada
	
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um desapego pela significação e com a lógica
	 
	um elemento do processo comunicativo que apresenta um entrelaçamento de ideias, sem compromisso com a sua extensão final
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601543845)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (2)
	
	Literatura: Significado de Literatura s.f. Arte de escrever trabalhos artísticos em prosa ou verso. Conjunto das produções literárias de um país, de uma época. Profissão de homem de letras: dedicar-se à literatura. Conjunto de obras sobre um determinado assunto; bibliografia: literatura sobre o câncer. Literatura de cordel, literatura popular, de pouco ou nenhum valor literário, geralmente em brochuras ou folhetos pendurados em cordel de bancas de jornaleiros ou vendidos em feiras do Nordeste. Literatura de ficção, o romance, a novela, o conto.
 Podemos perceber que o texto acima é um texto não-literário, pois:
 
		
	 
	É composto por uma linguagem lírica
	
	Revela a parcialidade do autor
	
	É dotado de plurissignificação
	 
	Não permite várias leituras
	
	É composto por metáforas
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601543846)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (2)
	
	Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
 
Nas duas estrofes extraídas do poema Autopsicografia, Fernando Pessoa:
		
	
	Identifica o processo de criação literária com o da redação de uma constituição.
	
	Isola autor e leitor em prol de uma obra independente de ambos.
	 
	Revela a relação que existe entre ficção e realidade no processo criativo do autor e o seu efeito no leitor.
	 
	Aponta que o texto literário não deve ser utilizado com linguagem subjetiva, por não ser o espaço ideal para tal.
	
	Expõe a objetividade da criação literária.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601543865)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (1 de 2)
	
	No que diz respeito à relação Literatura X História pode-se afirmar que:
		
	
	essa relação é inexistente, já que uma parte é imune à outra
	
	a história comanda o processo criativo literário, sem permitir qualquer outra ocorrência
	 
	o texto literário como documento da história ou a história como contexto são elementos eternamente relacionados
	
	o texto literário exclui essencialmente a interferência da história para não ficar fora de moda
	
	a história não faz parte da preocupação doa autor quando do momento da elaboração do texto
	
	
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	Exercício: CEL0239_EX_A2_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 15/03/2016 13:30:46 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601545488)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	Podemos definir catharsis como:
		
	
	a imitação da realidade no ambiente literário
	 
	a libertação promovida pela criação artística
	
	a escrita baseada na versificação
	 
	a composição baseada em rima alternadas
	
	a narrativa no presente
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601752444)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	"A literatura é um tipo de discurso que representa o real". Dentro do universo das representações temos conceitos básicos como a mímesis e catársis. Assinale a alternativa que representa o conceito básico de mímesis.
		
	
	Termo grego que significa imitação. É filosófico que não serve para explicar a arte.
	 
	Termo grego que significa imitação. Não é um conceito literário, mas filosófico que serve para explicar a arte.
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário que serve para explicar a arte.
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário e filosófico que serve para explicar a arte.
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário, mas não filosófico que serve para explicar a arte.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601544045)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	É possível dizer que existe uma relação viável entre literatura e cultura?
		
	
	Não, pois a literatura afasta-se da noção de cultura, pois a visão do autor é particular
	
	Não, pois a literatura não tem nenhuma relação com a perspectiva cultural
	 
	Sim, pois a matéria literária é a cultura, sendo essa o fator determinante para a existência daquela
	
	Não, pois não podemos avaliar essa questão tendo a literatura como parte doproblema
	
	Sim, apesar do conceito de literatura anular o conceito de cultura
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601543755)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	O último pajé ¿Cheio de angústia e de rancor, calado, Solene e só, a fronte carrancuda, Morre o velho Pajé, crucificado Na sua dor, tragicamente muda. Vê-se-lhe aos pés, disperso e profanado, O troféu dos avós: a flecha aguda, O terrível tacape ensangüentado, Que outrora erguia aquela mão sanhuda. Vencida a sua raça tão valente, Errante, perseguida cruelmente, Ao estertor das matas derrubadas! 'Tupã mentiu!' e erguendo as mãos sagradas, Dobra o joelho e a calva sobranceira Para beijar a terra brasileira." Péthion de Villar. A morte do pajé. 1978. Após a leitura do poema acima, podemos dizer que:
		
	
	Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de Péthion desfigura a realidade em que se baseia
	
	Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de Péthion anula a realidade em que se baseia
	
	Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de Péthion inverte a realidade em que se baseia
	 
	Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de Péthion não desfigura a realidade em que se baseia
	
	Mesmo situando seu conteúdo num plano imaginário, idealizado, simbólico, o poema de Péthion confirma a realidade em que se baseia
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601543817)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	Leia o verso extraído de uma canção do repertório popular.
"A tua saudade corta como aço de navaia... O coração fica aflito Bate uma, a outra faia... E os óio se enche d'água Que até a vista se atrapaia, ai, ai..." Fragmento de Cutelinho, canção folclórica.
 As palavra "navaia", "óio" e "atrapaia" revelam:
		
	 
	A representação literal da fala do indivíduo comum.revelando a riqueza de representações do real de que a Literatura dispõe. No caso, revelada na letra da música
	
	A fusão da linguagem literária com a linguagem científica.
	
	Que o autor tem um baixo grau de escolaridade, e tem orgulho disso
	
	Incentivo ao iletramento e à falta de patriotismo, pelo total descaso com a língua materna
	 
	A vontade do autor de se fazer popular por meio do uso de uma linguagem rebuscada
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601545487)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	A mimesis acontece quando
		
	
	o texto é poético somente
	
	a literatura ignora o real e despreza-o
	
	somente quando o autor anuncia a sua ocorrência
	 
	um determinado elemento social se revela no texto.
	
	o herói apresenta as suas características
	
	
	
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	Exercício: CEL0239_EX_A3_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 15/03/2016 13:31:23 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601543883)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	O ____________deve apresentar originalidade: Ele deve ser um modelo, suscitar a admiração ou o desgosto, o amor ou o ódio. É preciso provocar uma reação forte no íntimo do leitor(...). O personagem deve ter certa proximidade com o leitor. Para que o leitor se identifique com o personagem, deve haver características comuns e gerais, próprias de todo ser humano (amor, sensibilidade, etc.).
Marque a alternativa que contenha o vocábulo que preencha corretamente a lacuna:
		
	 
	clímax
	
	narrador
	
	personagem
	
	enredo.
	 
	herói
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601543852)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Qual das características abaixo NÃO se relaciona ao texto épico?
		
	
	Estrutura narrativa
	
	Existência de personagens
	
	Função poética
	 
	Registro dos feitos heróicos de um povo
	 
	Objetividade
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601543869)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Sobre o herói épico, NÃO podemos afirmar que:
		
	
	Ele é corajoso e não recua diante do perigo.
	
	Ele inspira seu povo devido à natureza de seus feitos.
	
	Ele seja bem intencionado em seus atos.
	 
	Seja proveniente da classe escrava ou mais pobre da sociedade
	
	Ele reúne em si características positivas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601544059)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Quanto ao gênero épico, não podemos dizer que:
		
	
	O texto épico é o espaço de representação da coletividade
	 
	Neste universo narrativo, o homem só tem espaço como ser único, ou seja, como portador de uma individualidade
	
	Há, também, uma atmosfera maravilhosa onde o sobrenatural toma forma
	
	Expressa, sempre, o interesse nacional e social
	
	É uma narrativa de caráter heróico, grandioso
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601543863)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	Qual das afirmativas abaixo NÃO se aplica à epopéia?
		
	 
	O humor é um elemento inquestionável na composição da epopéia
	
	A epopéia é uma narrativa em versos longos eloquentes em que o narrador canta os grandes feitos de um indivíduo ou de um povo
	 
	Os temas são universais e procura-se exaltar, em tom solene e ânimo inalterável, os sentimentos coletivos, através dos atos heróicos individuais. Identifica-se no herói a bravura e o humanismo de uma raça
	
	A epopéia é a expressão narrativa de um universo aristocrático, cujo herói é eminente guerreiro. Sendo metonímico, este é espelho em que se projeta e se reconhece a identidade de um determinado grupo social.
	
	Há sempre um núcleo narrativo sustentando a estrutura da epopéia, concedendo-lhe princípio, meio e fim
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601543854)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	Qual das afirmações abaixo diz respeito à Epopéia?
		
	 
	É um poema épico ou lírico.
	
	Tem cunho profundamente religioso.
	
	É uma obra satírica.
	
	É um poema que trata da figura feminina.
	 
	É uma coleção da narrativa de desventuras amorosas.
	
	
	
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	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0239_EX_A4_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:42:40 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601543893)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Herdeiro da_______ , o romance moderno é tipicamente um gênero____ , assim como a______ e o_____ . No romance, uma________ pode surgir em meio a história e desaparecer depois de cumprir sua função. Outra distinção importante é que no romance o final é um enfraquecimento de uma combinação e ligação de elementos heterogêneos.
		
	 
	epopéia, novela, narrativo, conto, personagem
	
	epopéia, novela, conto, personagem, narrativo
	
	narrativo, epopéia,novela, conto, personagem
	 
	epopéia, narrativo, novela, conto, personagem
	
	personagem, epopéia, narrativo, novela, conto
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601543890)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Qual é a estrutura básica do romance? Marque a alternativa que contenha os elementos dessa estrutura:
 
		
	
	Narração (narrador) e foco narrativo ou ponto de vista do narrador.
	 
	Ação , tempo, espaço, narração (narrador) e foco narrativo ou ponto de vista do narrador.
	
	Ação , tempo, espaço,e crítica social ou ponto de vista do narrador.
	
	Ação, foco narrativo ou ponto de vista do narrador, tempo e rima.
	
	Ação , tempo, narração (narrador) e foco narrativo ou ponto de vista do narrador.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601543889)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O romance surge no séc. XVIII, com a ascensão da burguesia.Surge substituindo a epopéia. De acordo com essa informação, concluímos que
		
	 
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de decorrência e continuidade.
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de descontinuidade e harmonia.
	 
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de oposição e harmonia.
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de oposição e rivalidade.
	
	a relação existente entre a epopéia e o romance é de inversão e oposição.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601545483)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Qual das características abaixo NÃO diz respeito ao romance.
		
	
	A fonte do romance é o tempo presente
	 
	O romance, enquanto discurso, enfoca o indivíduo nos seus mais variados aspectos
	 
	O romance tem a sua temática baseada nas lendas e na memória do povo.
	
	O tempo do romance é o presente.
	
	O romance discute e contemporaneidade.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601544067)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	"O romance é a epopéia do mundo abandonado por Deus; a psicologia do herói romanesco é a demoníaca: a objetividade do romance, a percepção virilmente madura de que o sentido jamais é capaz de penetrar inteiramente a realidade(...) tudo isso redunda numa única e mesma coisa , que define os limites produtivos(...) ao mesmo tempo que remete ao momento histórico-filosófico em que os grandes romances são possíveis" (LUKÁCS, G. A teoria do romance. Editora 34. 2009. p.90).
De acordo com a leitura do fragmento ofercido, percebemos:
		
	 
	que a obra literária permanece alheia às mudanças históricas e filosóficas que afetam a humanidade, pois não consegue acompanhá-las
	 
	que a obra literária acompanha a evolução histórico-filosófica pela qual passa a humanidade e se adapta a novos padrões sociais e de comportamento.
	
	não há correspondência entre exercício literário e estar no mundo fazendo parte da realidade.
	
	não há a menor conexão entre literatura e contexto humano e social.
	
	a) que a obra literária permanece alheia às mudanças históricas e filosóficas que afetam a humanidade.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201602135508)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Leia o texto a seguir:
Capitães d' areia, Jorge Amado - Crianças ladronas
As aventuras sinistras dos "Capitães da Areia" - A cidade infestada por crianças que vivem do furto - urge uma providência do Juiz de Menores e do chefe de polícia - ontem houve mais um assalto Já por várias vezes o nosso jornal, que é sem dúvida o órgão das mais legítimas aspirações da população baiana, tem trazido noticias sobre a atividade criminosa dos "Capitães da Areia", nome pelo qual é conhecido o grupo de meninos assaltantes e ladrões que infestam a nossa urbe. Essas crianças que tão cedo se dedicaram à tenebrosa carreira do crime não têm moradia certa ou pelo menos a sua moradia ainda não foi localizada. Como também ainda não foi localizado o local onde escondem o produto dos seus assaltos, que se tornam diários, fazendo Jus a unia Imediata providência do Juiz de Menores e do dr. Chefe de Polícia.
http://www.culturabrasil.org/zip/capitaesdeareia.pdf
O fragmento apresentado faz parte da obra Capitães d'areia, de Jorge Amado. Após a leitura, que característica do romance, enquanto gênero literário, predomina no texto?
		
	
	 A representação das inquietações daqueles que fazem parte da aristocracia baiana.
 
	 
	A representação da falta de habilidade da justiça brasileira, pois não consegue localizar os menores infratores.
	
	  A representação das aventuras de alguns meninos.
   
	 
	A representação dos diversos segmentos sociais. Dentre eles, o submundo dos ladrões.
	
	A representação da elite baiana.
  
	
	 Gabarito Comentado
	
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	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0239_EX_A5_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:43:25 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201602136264)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	Ao ler um conto, a compreensão do leitor deve ser imediata. Sendo assim, escolha a alternativa que conceitue a linguagem utilizada nessa forma de narrar.
		
	 
	A linguagem deve ser clara, objetiva. Não há muitas metáforas.
	
	A linguagem é subjetiva. Há muitos implícitos que precisam ser desvendados pelo leitor.
	
	A linguagem não tem importância para o desenrolar do conflito.
	
	A línguagem revela múltiplas intenções do narrador.
	 
	A linguagem pode ser representada pelo silêncio da personagem. Sendo assim, o diálogo não tem importância.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601775820)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	"As unidades requeridas de ação, tempo, lugar e tom só podem estabelecer-se com poucas personagens. Só não existe o conto com uma única personagem. Se uma só aparecer, outra figura deve estar atuando para a formulação do conflito. Por fim, as personagens tendem a ser estáticas, imóveis no tempo, no espaço e na personalidade. Figura-se uma tela em que se fixa plasticamente o apogeu de uma situação humana." (Moisés, p.127). MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. São Paulo: Melhoramentos, 1973, p.127.
 O que garante ao conto uma unidade de ação?
		
	
	O narrador garante a unidade do Conto
	 
	O embate entre os personagens
	
	O número de linhas que formam o conto
	
	A descrição do estado emocional dos personagens
	 
	A descrição detalhada dos cenários onde a narrativa se desenrola
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601545440)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	O que é o conto?
		
	
	uma narrativa de dimensões variáveis, criada para informar o leitor
	
	uma narrativa de dimensões reduzidas, centrada na caracterização dos personagens
	
	uma narrativa que não tem características que se liguem às noções de tempo e espaço
	
	uma narrativa predominantemente lírica, montada em versos livres
	 
	uma narrativa que, geralmente, trata de uma situação que se desenrola diretamente. Sem pausas
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601545433)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	Pensando no conto em comparação com a crônica, podemos dizer que:
		
	
	esses dois tipos de textos são completamente destinados à informação
	 
	são tipos de textos extremamente semelhantes, ficando difícil estabelecer os limites entre eles
	
	não há sequer um elemento que aproxime esses dois tipos de textos
	
	só a crônica tem uma estrutura narrativa
	
	só o conto tem uma estrutura narrativa
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601543897)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	O ______ é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho). Entre suas principais características, estão a concisão, a precisão, a densidade, a unidade de efeito ou impressão total ¿ da qual falava Poe (1809-1849) e Tchekhov (1860-1904): o ______precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade.Os termos que melhor preencheriam os espaços acima são:
		
	
	romance - conto
	 
	conto - conto
	 
	romance - capítulo
	
	romance - romance
	
	conto - resumo
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601545428)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (1)
	
	Joaquim Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de Junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se deica ao menino dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentou o auto didata Machado de Assis. Considerando os seus conhecimentos sobre os gêneros textuais, o texto citado constitui-se de:
		
	
	questões controversas e fatos diversos da vida de personalidade histórica, ressaltando sua intimidade familiar em detrimento de seus feitos públicos
	 
	representações generalizadas acerca da vida de membros da sociedade por seus trabalhos e vida cotidiana
	
	explicações da vida de um renomado escritor, com estrutura argumentativa, destacando como tema seus principais feitos
	 
	apresentação da vida de uma personalidade, organizada sobretudo pela ordem tipológica da narração, com um estilo marcado por linguagem objetiva
	
	fatos ficcionais relacionados a outros de caráter realista relativos à vida de um renomado escritor
	
	
	
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	Exercício: CEL0239_EX_A6_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:44:02 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601545413)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A relação entre a crônica e a realidade baseia-se em:
		
	
	um resgate do folclore popular para preservá-lo para as novas gerações
	
	uma visão romântica da realidade que dá ao texto uma sentimentalidade profunda.
	 
	c) uma captação de fatos do cotidiano que é revestido de fantasia e imaginação.
	
	uma seleção de fatos históricos que preservem a memória de um povo.
	
	uma recuperação total e distanciada da realidade, aproximando a da reportagem.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602085697)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A crônica Maneira de Amar, de Carlos Drummond de Andrade, apresenta uma história simples que tem como personagens o jardineiro e suas flores. Observe que há o uso de uma linguagem coloquial. Após a leitura, escolha a alternativa que explique a importância desta forma de linguagem para a construção da crônica enquanto narrativa.
 
MANEIRA DE AMAR
O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mando-o embora,depois de assinar a carteira de trabalho.
Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. "VOCÊ O TRATAVA MAL, AGORA ESTÁ ARREPENDIDO?" "NÃO, RESPODEU, ESTOU TRISTE PORQUE AGORA NÃO POSSO TRATÁ-LO MAL. É A MINHA MANEIRA DE AMAR, ELE SABIA DISSO, E GOSTAVA".
http://pensador.uol.com.br/cronicas_de_carlos_drummond_de_andrade/2/
		
	 
	  O uso da linguagem coloquial faz com que a crônica seja uma forma de narrar, facilmente, compreendida por qualquer leitor.
	
	   O uso da linguagem coloquial revela que o assunto não é importante.
	 
	   O uso da linguagem coloquial é adequado ao ambiente de trabalho do jardineiro.
	
	   O uso da linguagem coloquial é adequada ao contexto de fantasia que se revela através da conversa entre o jardineiro e suas flores.
	
	   O uso da linguagem coloquial atende, apenas, a um determinado público.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601545436)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A estrutura da crônica é eminentemente
		
	
	semântica
	 
	argumentativa
	
	poética
	
	informativa
	 
	narrativa
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602085557)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	 Leia o texto apresentado e identifique as características da crônica:
Chatear e encher
Um amigo meu me ensina a diferença entre chatear e encher Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer na cidade.
- Alô, quer me chamar por favor o Valdemar?
- Aqui não tem nenhum Valdemar.
Daí a alguns minutos você liga de novo.
-O Valdemar, por obséquio. 
- Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.
- Mas não é do número tal?
- É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar.
Mais cinco minutos, você liga o mesmo número:
- Por favor, o Valdemar já chegou?
-Vê se te manca palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui?
- Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.
- Não chateia.
Daí a dez minutos, ligue de novo.
- Escute uma coisa: o Valdemar não deixou pelo menos um recado?
O outro dessa vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis.
Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação:
- Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar! Alguém telefonou para mim?
Paulo Mendes Campos, in Para gostar de ler - Crônicas
		
	
	Trivialidade, profundidade na caracterização das personagens, linguagem coloquial.
	 
	Brevidade temporal, profundidade na caracterização das personagens, linguagem coloquial.
	
	Linguagem coloquial, definição de vocabulário, humor.
	 
	Linguagem coloquial, humor, trivialidade
	
	 Definição de vocábulo, humor, linguagem exclusivamente jornalística.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601545403)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A falta de determinados detalhes na composição das crônicas, como a falta de nomes, por exemplo, revela:
		
	
	O descaso do autor para com as pessoas.
	
	A complexidade de um texto que tem um objetivo maior do que citar nomes e detalhes.
	 
	A falta de memória do autor, já que não registra nomes das pessoas que povoam os fatos contados.
	 
	A trivialidade característica desse gênero que pretende uma narraitiva simples e leve
	
	A vaidade do autor, já que o único nome que percebemos de fato é o dele.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201602135644)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	   Qual das alternativas apresenta uma característica da crônica que a aproxima do gênero lírico?
		
	
	 
A objetividade
	
	A brevidade da narrativa
	
	A ausência de personagens
	 
	A subjetividade
	
	A ausência de narrador
 
	
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	Exercício: CEL0239_EX_A7_201601464169Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:45:01 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201602077960)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Entre as várias composições da literatura popular que integram o gênero dramático, segundo João David Pinto Correia, temos:
 
		
	 
	Diálogo
 
	 
	Quermesse
 
	
	Afoxé
 
	
	Elegia
 
	
	Farsa
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602086438)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O gênero dramático trágico é marcado pelo paradoxo entre:
		
	
	O Herói e o Coro
	
	O Olimpo e o Hades
	
	O Corifeu e o Coro
	 
	O Herói e seu Destino
	
	O Herói e o Vilão.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602086442)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Assinale a alternativa que não caracteriza o papel do coro no gênero dramático:
		
	 
	O coro é a voz dos Deuses.
	 
	O coro representa a coletividade.
	
	O coro representa a voz moral.
	
	O coro é a voz explicativa do texto.
	
	O coro é a voz intermediária entre os atores e o público.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602077967)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sabemos que a "tensão" é a essência do dramático. Quais são as duas características principais que as movem?
 
 
		
	 
	Pathos e esperança
	 
	Pathos e problema
 
	
	Pathos e paixão
 
	
	Pathos e prazer
 
	
	Pathos e dor
 
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602136132)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A tensão essência do dramático. O pathos é uma de suas características. Ele configura o sentimento exacerbado na tragédia. Como o autor dramático expressa o pathos?
		
	
	Através, apenas, da alegria do herói.
	
	Através do problema.
	 
	Através de uma linguagem comovente, impetuosa.
	
	Através da dor do herói.
	
	Através da fala de um narrador.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601752516)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	"Éo sentimento exacerbado. É a paixão. Para expressá-lo, o autor dramático cria um tipo de linguagem comovente e arrebatada. Esta linguagem traduz a resistência da personagem diante dos embates gerados pelo mundo que a cerca.".Esta definição deve ser associada:
		
	
	Ao problema
	 
	Ao tempo
	
	A tensão
	 
	Ao pathos
	
	Ao ritmo
	
	 Gabarito Comentado
	
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	Exercício: CEL0239_EX_A8_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:47:04 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601545424)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Concentre-se na leitura do poema de Augusto dos Anjos e responda. PSICOLOGIA DE UM VENCIDO Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, desde a epigênese da infância, A influência má dos signos do zodíaco. Profundissimamente hipocondríaco, Este ambiente me causa repugnância... Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco. Já o verme ¿ este operário das ruínas ¿ Que o sangue podre das carnificinas Come, e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra! A partir da leitura do poema oferecido percebemos que esse eu lírico é:
		
	
	trágico
	 
	oculto
	
	indeterminado
	
	impessoal
	 
	pessoal
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601752598)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Na antiguidade, se falava numa lírica pessoal e em outra impessoal. Qual das opções abaixo define, claramente, o que é lírica pessoal?
		
	
	É aquela em que o poeta se expressa, insentando-se.
	 
	É aquela em que o poeta fala de si, dos seus sentimentos e de suas ideias.
	 
	É aquela em que o poeta se insenta de alguma coisa, mas expressa o sentimento da coletividade.
	
	É aquela em que o poeta expressa os sentimentos da coletividade.
	
	É aquela em que o poeta jamais se insenta de alguma coisa.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601545425)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A poesia também pode revelar uma perspectiva relacionada às posturas pessoais do poeta, como a sua ideologia e direcionamento político. É o caso do poeta africano, Agostinho Neto. Abaixo, temos alguns fragmentos da poesia de Agostinho e que podem revelar seu engajamento político-social. Tal fato pode ser constatado, EXCETO na alternativa:
		
	
	"Ritmo na luz/ ritmo na cor / ritmo no movimento/ ritmo nas gretas sangrentas dos pés descalços/ ritmo nas unhas descarnadas / Mas ritmo / ritmo. / Ó vozes dolorosas de África!" (de ¿Fogo e Ritmo¿)
	 
	"Gostava de estar sentado/ num banco do kinaxixi/ às seis horas duma tarde muito quente/ e ficar.../ Alguém viria/ talvez sentar-se / sentar-se ao meu lado/ E veria as faces negras da gente/ a subir a calçada / vagarosamente / exprimindo ausência no kimbundu mestiço/ das conversas" (de ¿Kinaxixi¿)
	 
	"Medo no ar! Em cada esquina/ sentinelas vigilantes incendeiam olhares/ em cada casa/ se substituem apressadamente os fechos velhos/ das portas/ e em cada consciência/ fervilha o temor de se ouvir a si mesma" (de Consciencialização)
	
	"Hoje/ somos as crianças nuas das sanzalas do mato/ os garotos sem escola a jogar a bola de trapos / nos areais ao meio-dia/ somos nós mesmos/ os contratados a queimar vidas nos cafezais/ os homens negros ignorantes/ que devem respeitar o homem branco/ e temer o rico." (de ¿Adeus à hora da largada¿)
	
	"E nas sanzalas/ nas casas / no subúrbios das cidades/ para lá das linhas / nos recantos escuros das casas ricas/ onde os negros murmuram: ainda / O meu desejo / transformado em força/ inspirando as consciências desesperadas." (de ¿Aspiração¿)
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601545379)
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	Trata-se de um eu que vive as dificuldades do cotidiano e as alegrias da vida. É aquela parte do ser humano que está comprometida com os fatos, com o mundo e com a lógica.
 O conceito apresentado e trabalhado em aula define:
		
	 
	o eu-biográfico
	
	o antagonista
	 
	o protagonista
	
	o eu-lírico
	
	o herói
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601545384)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Luís de Camões é considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente. Abaixo é reproduzida a estrofe de um de seus sonetos mais famosos. Tanto do meu estado me acho incerto, Que em vivo ardor tremendo estou de frio; Sem causa, juntamente choro e rio, O mundo todo abarco e nada aperto. É tudo quanto sinto, um desconcerto; Da alma um fogo me sai, da vista um rio; Agora espero, agora desconfio, Agora desvario, agora acerto. A estrofe citada pode ser tida como um exemplo do gênero
		
	
	Épico, pois o sofrimento imposto ao eu-lírico é sobre-humano. Impossível de agüentar.
	 
	Dramático, pois é, nitidamente uma cena que vai ser reproduzida. Uma cena pensada, tendo-se em vista o teatro.
	 
	Lírico, pois o poeta fala de seus sentimentos, sendo a expressão máxima da sua subjetividade voltada para ele mesmo.
	
	Narrativo, pois há um personagem que confessa seus sentimentos. Há início, meio e fim
	
	Argumentativo, pois existe uma nítida vontade de convencer o leitor.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601545426)Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Opinião
 Podem me prender Podem me bater Podem até deixar-me sem comer Que eu não mudo de opinião. Aqui do morro eu não saio não Aqui do morro eu não saio não. Se não tem água Eu furo um poço Se não tem carne Eu compro um osso e ponho na sopa E deixa andar, deixa andar... Falem de mim Quem quiser falar Aqui eu não pago aluguel Se eu morrer amanhã seu doutor, Estou pertinho do céu. (Zé Ketti.Opinião)
 Essa música fez parte de um importante espetáculo teatral que estreou no ano de 1964, no Rio de Janeiro. O papel exercido pela Música Popular Brasileira (MPB) nesse contexto, evidenciado pela poesia na forma de letra de música citada, foi o de:
		
	 
	denúncia da situação social e política do país
	
	crítica à passividade dos setores populares
	 
	mobilização dos setores que apoiavam a Ditadura Militar
	
	valorização do progresso econômico do país
	
	entretenimento para os grupos intelectuais
	
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		  OFICINA LITERÁRIA
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0239_EX_A9_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:47:50 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601778339)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No romance, o resgate de fragmentos do passado, através da memória, permite-se viver de novo os fatos, mas de forma organizada. A narrativa organiza tudo aquilo que, na vida, é bagunçado. Quando o narrador tenta fazer essa arrumação dos fatos da vida, dá maior nitidez aos acontecimentos, dá sentido àquilo que, na vida real, acontece de forma tão desordenada. São fatos selecionados pela memória e organizados pelo discurso, como exemplo, temos o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Sobre esse romance, é incorreto afirmar:
		
	
	O discurso do narrador-personagem relativiza conceitos e questões éticas.
	
	Assegurando a relação entre o texto literário e a sociedade que o produziu, o romance faz alusões, por meio do narrador-personagem, à aristocracia, que, sem projeto, vive no vazio.
	 
	Brás Cubas é um narrador nada confiável. Para cada afirmação que faz, apresenta uma negação.
	
	Há, em toda a narrativa, um processo de construção e desconstrução.
	 
	O fato do narrador afirmar e negar o tempo todo, atribui veracidade ao que está sendo contado.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602077978)
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	Urupês
"Jeca Tatu é um piraquara do Paraíba, maravilhoso epítome de carne onde se resumem todas as características da espécie.
Hei-lo que vem falar ao patrão. Entrou, saudou. Seu primeiro movimento após prender entre os lábios a palha de milho, sacar o rolete de fumo e disparar a cusparada d'esguicho, é sentar-se jeitosamente sobre os calcanhares. Só então destrava a língua e a inteligência.
- 'Não vê que'
De pé ou sentado as ideias se lhe entramam, a língua emperra e não há de dizer coisa com coisa.
De noite, na choça de palha, acocora-se em frente ao fogo para "aquentá-lo", imitado da mulher e da prole.
Para comer, negociar uma barganha, ingerir um café, tostas um cabo de foice, fazê-lo noutra posição será desastre infalível. Há de ser de cócoras.
Nos mercados, para onde leva a quitanda domingueira, é de cócoras, como um faquir do Bramaputra, que vigia os cachinhos de brejaúva ou o feixe de três palmitos.
Pobre Jeca Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade!
Jeca mercador, Jeca lavrador, Jeca filósofo..." . (Monteiro Lobato "Urupês " ed. Brasiliense, 2004. p. 166-170)
EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
"E aqui aproveito o lance para implorar perdão ao pobre Jeca. Eu ignorava que eras assim, meu Tatu, por motivo de doença. Hoje é com piedade infinita que te encara quem, naquele tempo, só via em ti um maparreiro de marca. Perdoas? "  (Monteiro Lobato. Urupês. São Paulo: Monteiro Lobato & Cia. Editores, 1923, p.VII.
Nos dois excertos da personagem 'Jeca Tatu', de Monteiro Lobato, como única opção correta, com base no segundo, pode-se dizer que o autor?
 
		
	 
	Denuncia o descaso do governo na distribuição de terras, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
 
	
	Denuncia a falta de educação uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
 
	
	Denuncia o descaso do governo com relação à saúde e ao ensino, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim"
 
	
	Denuncia o descaso do governo com relação às pessoas que produzem na zona rural, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
	 
	Denuncia o descaso do governo com relação às pessoas da zona rural, uma vez que, segundo Monteiro Lobato, "Jeca Tatu não é assim, ele está assim".
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602086321)
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	Mas eu ainda espero angariar as simpatias da opinião, e o primeiro remédio é fugir a um prólogo explícito e longo. (...)A obra em si mesma é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e adeus.
Brás Cubas
 
Leia o fragmento do prólogo do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas e observe que o defunto-autor deseja ganhar a simpatia do público, mas, ao mesmo tempo, paga o fino leitor com um piparote. Através dessas afirmações opostas, podemos dizer que o narrador criado por Machado de Assis é volúvel?
		
	
	    
   Sim. Trata-se de um narrador que engana o leitor.
	 
	    Não. Trata-se de um narrador que deseja ser pago por realizar uma boa tarefa.
	
	   Não. Trata-se de um narrador que deixa claro o objetivo de conquistar o leitor.
	
	    Sim. Trata-se de um narrador que muda de opinião.
	 
	    Não. Brás Cubas, enquanto narrador, sabe o que quer: ele ri de tudo e de todos. Inclusive, do leitor.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602086253)
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	 (...)
O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui. Em tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente. Se só me faltassem os outros, vá um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mais falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo. O que aqui está é, mal comparando, semelhante à pintura que se põe na barba e nos cabelos, e que apenas conserva o hábito externo, como se diz nas autópsias; o interno não agüenta tinta. 
(...)
http://fragmentosliterariospauloavila.blogspot.com.br/2011/11/fragmentos-da-obra-prima-de-machado-de.html
O texto apresentado é um fragmento do romance Dom. Casmurro, de Machado de Assis. Sabemos que, para fazer a leitura de um romance, devemos estar atentos ao papel assumido pelo narrador. Sendo assim, como podemos analisar o fragmento destacado?
		
	
	    Trata-se de uma narrativa de memória. O narrador-personagem relembra, com facilidade, os fatos da juventude.
	 
	    Como se trata de um narrador-personagem, ele sabe todos os fatos. Dessa forma, recupera com facilidade os fatos da juventude.
	 
	  Trata-se de uma narrativa de memória. O narrador tenta, na velhice, recuperar fatos da juventude, mas isto é impossível porque o tempo desgasta fatos vividos e transforma o homem.
	
	   Como narrador-personagem, reconstrói, interiormente na idade madura, o homem que existiu na adolescência.
	
	    Trata-se de uma narrativa de memória. Na condição de Dom. Casmurro, o narrador-personagem consegue compreender, com mais facilidade, quem ele foi na juventude.
	
	 Gabarito Comentado5a Questão (Ref.: 201602086297)
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	CAPÍTULO PRIMEIRO / ÓBITO DO AUTOR
 
"Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco." http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?action=download&id=28178
 
  O texto apresentado é um fragmento do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Trata-se de uma narrativa de memória que apresenta um defunto-autor. O que isto significa?
		
	
	   O autor rompe com a verossimilhança ao inverter a ordem da narração.
	 
	   O autor rompe com a verossimilhança ao dar poder de fala a um narrador-personagem já morto.
	
	   O autor não rompe com a verossimilhança em nenhum momento.
	
	   O autor rompe com a verossimilhança porque apresenta uma distância temporal entre o tempo de narração e a narrativa.
 
	
	   O autor rompe com a verossimilhança ao comparar Brás Cubas com Moisés.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201602272416)
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	"Memórias póstumas de Brás Cubas", além de ser a obra inaugural do Realismo no Brasil, é uma narrativa surpreendente a partir da sua própria estrutura. Leia as afirmações que seguem e assinale a alternativa verdadeira.
I - Machado de Assis, tanto na seção "Ao leitor" quanto na célebre "Dedicatória": "Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas", inovou ao expandir a ficção para espaços que, convencionalmente, não são ficcionais.
II - o conjunto dos acontecimentos narrados é tramado em ordem cronológica por um narrador que não participa dos fatos narrados. Está ali só para contá-los: "Virgília fez aquilo um brinco; designou as alfaias mais idôneas, e dispô-las com a intuição estética da mulher elegante [...]" (Capítulo LXX/ Dona Plácida)
III - a técnica dos capítulos curtos, ao todo 160, imprime um ritmo dinâmico e descontínuo à narrativa, além de pontuar as constantes digressões do narrador. Já os títulos, que cada capítulo recebe, revelam frequentemente o humor e a ironia do narrador, presentes, por exemplo, em: Capítulo XXXV/ No caminho de damasco, Capítulo XLII/ Que escapou a Aristóteles e Capítulo LV/ O velho diálogo de Adão e Eva.
		
	 
	Todas estão corretas.
	
	Apenas I está correta.
	
	Apenas I e II estão corretas.
	 
	Apenas I e III estão corretas.
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	
	
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		  OFICINA LITERÁRIA
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0239_EX_A10_201601464169 
	Matrícula: 201601464169
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Data: 10/06/2016 16:48:48 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601769797)
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	A partir da leitura da primeira estrofe de Poema de sete faces, de Carlos Drummond de Andrade, identifique o significado que o eu lírico dá ao terceiro verso.
Quando nasci, um anjo torto 
desses que vivem na sombra 
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.  De Alguma poesia (1930)http://www.horizonte.unam.mx/brasil/drumm1.html
 
 
		
	
	O eu lírico define a condição de poeta como algo promissor.
	 
	O eu lírico afirma que ser poeta é estar no centro dos interesses sociais.
.
	
	O eu lírico revela o poeta como um desajustado social.
	 
	O eu lírico define a profissão de poeta com algo diferente e sujeito à inquietações e a um caminho difícil de ser trilhado.
	
	O eu lírico revela o poeta como um predestinado ao sucesso.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601769795)
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	O samba-enredo, de 1993 da escola de samba Salgueiro, revela a dura realidade do nordestino que sai de sua terra para as grandes cidades em busca de melhores condições de vida. A partir desta reflexão e da leitura da letra apresentada abaixo, escolha a alternativa correta.
 Lá vou eu, lá vou eu lá vou eu
Me levo pelo mar da sedução (sedução)
Sou mais um aventureiro
Rumo ao Rio de Janeiro, adeus adeus,
Adeus Belém do Pará
Um dia volto, meu pai
Não chore, pois vou sorrir
Felicidade, o velho Ita Vai partir
Oi no balanço das ondas, eu vou
No mar eu jogo a saudade, amor
O tempo traz esperança e ansiedade
Vou navegando em busca da felicidade
Em cada porto que passo
Eu vejo e retrato em fantasias
Cultura, folclore e hábitos
Com isso refaço minha alegria
Chego ao Rio de Janeiro
Terra do samba, da mulata e futebol
Vou vivendo o dia a dia
Embalado na magia
Do seu Carnaval, explode
Explode Coração
Na maior felicidade
É lindo o meu Salgueiro
Contagiando sacudindo essa cidade
		
	
	Não existe relação entre literatura e música.
	
	A letra de música, assim como o poema, apresenta pouca subjetividade.
	
	A letra de música não dialoga com o gênero lírico.
	 
	A letra de música, assim como o poema, funciona como um veículo que promove a denúncia de aspectos sociais.
	
	A letra de música, assim como o poema, tiram o leitor da realidade, não promovendo, por isso, reflexão.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602284897)
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	Os versos a seguir são do poeta, cronista e compositor Vinícius de Moraes e fazem parte do poema "A um passarinho". Vinícius pertenceu à geração de Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Jorge de Lima e Murilo Mendes, todos de grande destaque na poesia brasileira a partir da década de 1930. Para que vieste/ Na minha janela/ Meter o nariz?/ Se foi por um verso/ Não sou mais poeta/ Ando tão feliz! Neste versos, o eu lírico encontra-se:
		
	
	interrogativo, com muitas dúvidas a respeito da felicidade e escolhe o passarinho como o seu interlocutor privilegiado.
	
	agressivo e irritado com o incômodo causado pelo canto feliz do passarinho, uma vez que o eu lírico está indeciso quanto a ser ou não ser poeta.
	 
	feliz e decidido, o eu lírico renuncia ao posto de poeta, visto que condiciona a atividade de escrever versos ao estado de tristeza.
	
	reflexivo e repleto de indagações existenciais que se dirigem à natureza, no caso, ao passarinho.
	
	animado, disposto a criar versos, pois associa a inspiração poética ao estado de felicidade.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601778348)
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	Considere o poema de Gullar transcrito abaixo e marque a alternativa que não está em conformidade com o que diz o poema.
Meu povo, meu poema
 
Meu povo e meu poema crescem juntos
como cresce no fruto
a árvore nova.
 
No povo meu poema vai nascendo
como no canavial
nasce verde o açúcar.
 
No povo meu poema está maduro
como o sol
na garganta do futuro.
 
Meu povo em meu poema
se reflete
como a espiga se funde em terra fértil.
 
Ao povo seu poema aqui devolvo
menos como quem canta
do que planta.
		
	
	Na primeira das cinco estrofes, povo e poema possuem crescimento simultâneo; sua forma de crescer é igual à da árvore que, em forma de semente, de vida potencial, repousa no interior do fruto.
	 
	No título se anuncia o ritmo inicial de cada uma das cinco estrofes do texto, em cujo primeiro verso surge sempre o substantivo povo.
	 
	A intenção do autor é clara: colocar a palavra povo no início de cada estrofe, com a mesmafunção sintática, ou seja, objeto indireto.
	
	Partindo da palavra povo, o poema se constituirá a fim de retornar ao seu ponto de origem.
	
	A segunda e a terceira estrofes apresentam um movimento, em que o povo agora é o próprio espaço onde rebenta o poema, é a própria terra nutriente que concebe e alimenta o broto.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602077940)
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	Leia o poema de Vinícius de Moraes:
A rosa de Hiroxima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
(Vinicius de Moraes. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998, p.381.)
Com base no poema acima, assinale a única assertiva que poderia explicar o nome do poema e a comparação que é feita?
 
		
	
	Compara meninas cegas com pessoas que não enxergam a realidade. 
	
	Compara todos os excluídos com uma rosa sem perfume.
	 
	Compara o cogumelo da explosão atômica com uma rosa aberta.
	
	Compara o álcool com a cirrose hepática.
	
	Compara as crianças vítimas de abuso e o silêncio.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201602284260)
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	Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) pertence à elite dos poetas brasileiros mais importante do século XX. Dentre os muitos temas trabalhados pelo poeta, o sentimento da cidade e as reflexões sobre o espaço urbano estão muito presentes não só na sua produção poética, como na sua produção narrativa. A transcrição que segue é parte de um poema extenso intitulado "Edifício Esplendor".
Na areia da praia/ Oscar risca o projeto./ Salta o edifício/ da areia da praia./ No cimento, nem traço/ da pena dos homens./ As famílias se fecham/ em células estanques./ O elevador sem ternura/ expele, absorve/ num ranger monótono/ substância humana./ Entretanto há muito/ se acabaram os homens./ Ficaram apenas/ tristes moradores./ [...].
Neste versos de Carlos Drummond de Andrade, é possível afirmar que:
		
	
	a maneira de o homem morar nas cidades não alterou a sua substância, pelo contrário, o poema mostra que o edifício é uma extensão harmônica da própria natureza. Esta ideia expressa-se, por exemplo, na menção de que o edifício salta da praia.
	 
	o desenvolvimento da cidade não impacta a maneira de estar no mundo do homem. Na última estrofe transcrita, a expressão tristes moradores recupera rigorosamente o sentido do substantivo homens, usado na mesma estrofe, evidenciando a manutenção da condição humana pós-urbanização.
	
	as células estanques são os apartamentos do edifício que protegem e acolhem os moradores. É possível comparar o nascimento do prédio e as demais descrições com a delicadeza e a ternura de um organismo vivo, representado, por exemplo, pela atividade do elevador.
	 
	a areia e o cimento constituem duas imagens que reforçam a oposição entre a natureza e o desenvolvimento da cidade. No contexto do poema, a areia da praia e o cimento do edifício funcionam como uma antítese. A areia é sensível ao riscado do homem, já o cimento é duro e indiferente à pena dos homens.
	
	a visão otimista e humanizadora do progresso urbano realiza-se por meio da figura concreta do edifício, que é símbolo da imponência das cidades.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
		
	
	  OFICINA LITERÁRIA
	
	Simulado: CEL0239_SM_201601464169 V.1 
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	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Matrícula: 201601464169
	Desempenho: 6,0 de 10,0
	Data: 03/05/2016 22:28:57 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601543732)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Leia a declaração João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus textos:
 "Falo somente com o que falo: a linguagem enxuta, contato denso; falo somente do que falo: a vida seca, áspera e clara do sertão; falo somente por quem falo: o homem sertanejo sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo somente para quem falo: para os que precisam ser alertados para a situação da miséria no Nordeste."
De acordo com as palavras do autor, percebe-se a profunda e enriquecedora relação entre:
		
	
	O autor e o leitor somente
	
	O autor e a sua história de vida
	
	O autor e seus gostos pessoais
	 
	O autor, a realidade e o leitor
	
	O autor e a realidade sertaneja
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601543763)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Observe, no poema Procura da poesia, como o poeta Carlos Drummond de Andrade descreve o escritor entrando no ¿reino das palavras¿. Procura da poesia Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não cantes tua cidade, deixa-a em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música ouvida de passagem; rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. Não dramatizes, não invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim, teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície inata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um realize e consuma com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo. ANDRADE, Carlos Drurmmond de. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro:José Aguilar,1973. Após a sua leitura podemos afirmar que texto apresenta:
		
	 
	Plurissignificação: nos textos literários as palavras assumem diferentes significados
	
	Subjetividade: expressão pessoal de experiências, emoções e sentimentos
	 
	Referencialidade: o autor usa as palavras no sentido denotativo
	
	Ficcionalidade: os textos não fazem, necessariamente, parte da realidade
	
	Função estética: o artista procura representar a realidade a partir da sua visão
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601544023)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Literatura e a vida real se confundem na medida em que fatos do dia a dia são reconhecíveis nas linhas dos romances e versos de poemas. Conflitos e tensões que atingem as pessoassão os mesmos que, através dos tempos, fazem parte da construção literária. O que foi dito, basicamente tem a ver com o conceito de:
		
	
	adjetivação
	
	pontuação
	
	catharsis
	 
	mimeses
	
	observação
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601545487)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A mimesis acontece quando
		
	
	a literatura ignora o real e despreza-o
	
	o herói apresenta as suas características
	 
	um determinado elemento social se revela no texto.
	
	somente quando o autor anuncia a sua ocorrência
	
	o texto é poético somente
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601543861)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Marque a alternativa que apresente os elementos da epopéia:
		
	 
	drama, personagens, maravilhoso, forma
	
	ação, personagens, maravilhoso, pontuação
	
	ação, personagens, maravilhoso, ironia
	
	ação, métrica, maravilhoso, forma
	 
	ação, personagens, maravilhoso, forma
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601543883)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O ____________deve apresentar originalidade: Ele deve ser um modelo, suscitar a admiração ou o desgosto, o amor ou o ódio. É preciso provocar uma reação forte no íntimo do leitor(...). O personagem deve ter certa proximidade com o leitor. Para que o leitor se identifique com o personagem, deve haver características comuns e gerais, próprias de todo ser humano (amor, sensibilidade, etc.).
Marque a alternativa que contenha o vocábulo que preencha corretamente a lacuna:
		
	 
	narrador
	 
	herói
	
	clímax
	
	personagem
	
	enredo.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201601543878)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O romance é uma mistura, um condensado de ficção e realidade. Estes dois critérios devem modelar-se e articular-se de maneira equilibrada. A coesão, a força do romance, provém tanto das qualidades de imaginação quanto da análise dos fatos reais do autor. Nesse sentido, podemos dizer que
		
	
	o romance não tem apelo suficiente, pois é difícil de ser lido, afastando o ser humano em geral
	
	a força do romance está no distanciamento que se materializa nas suas entrelinhas, devido ao autor realidade.
	
	a força do romance varia de acordo com as palavras que o povoam.
	
	o romance tende a perder a sua força, já que o distanciamento da realidade é a sua maior característica.
	 
	a força do romance está no fato de sua estrutura estar baseada no real e no modo como ele é visto e reproduzido pelo autor.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201601752474)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Romance é o espaço em que se entrecruzam protótipos da vida real com toda a sua subjetividade. Trata-se de um tipo de discurso que revela o indivíduo em seus variados aspectos.". Podemos afirmar que o OBJETO e a FONTE do romance são :
		
	
	O momento presente e os mitos e lendas.
	
	A representação do passado e os mitos e lendas.
	
	A representação do passado e o presente.
	
	O momento presente e a memória.
	 
	O momento presente e os fatos atuais.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201601752482)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Sobre o conto, é correto afirmar que:
		
	
	Tudo deve ser muito simples, com grandes complicações psícológicas e com grandes peripécias.
	 
	A chave para se entender o conto, enquanto gênero, está na concentração de sua trama.
	 
	O clímax da história é o momento com o máximo de tensão. Neste momento final, há várias descrições.
	
	Ele trata, geralmente, de uma situação, a qual se desenrola com pausas e com recuos.
	
	É possível falar sobre vários assuntos ou apresentar várias situações dentro do conto.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201601545417)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sabemos que os diferente modos de narrar indicam diferentes relações com o tempo em que o enredo se desenvolve. No conto, como funciona o tempo em relação ao desenvolvimento da narrativa?
		
	
	Neste tipo de narrativa o tempo passa arrastado.
	
	O autor do conto n.ao tem noção de tempo
	 
	Tudo, neste tipo de narrativa, se passa em um tempo curtíssimo. São, apenas, algumas horas ou dias.
	
	Nem se questiona o quesito tempo nesta narrativa
	
	O leitor gosta de narrartivas longas
		
	
	
	
	
	  OFICINA LITERÁRIA
	
	Simulado: CEL0239_SM_201601464169 V.2 
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	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Matrícula: 201601464169
	Desempenho: 4,0 de 10,0
	Data: 04/05/2016 06:38:28 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601543732)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Leia a declaração João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus textos:
 "Falo somente com o que falo: a linguagem enxuta, contato denso; falo somente do que falo: a vida seca, áspera e clara do sertão; falo somente por quem falo: o homem sertanejo sobrevivendo na adversidade e na míngua. Falo somente para quem falo: para os que precisam ser alertados para a situação da miséria no Nordeste."
De acordo com as palavras do autor, percebe-se a profunda e enriquecedora relação entre:
		
	
	O autor e seus gostos pessoais
	 
	O autor, a realidade e o leitor
	
	O autor e o leitor somente
	
	O autor e a realidade sertaneja
	
	O autor e a sua história de vida
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601543763)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Observe, no poema Procura da poesia, como o poeta Carlos Drummond de Andrade descreve o escritor entrando no ¿reino das palavras¿. Procura da poesia Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não cantes tua cidade, deixa-a em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música ouvida de passagem; rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. Não dramatizes, não invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim, teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície inata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um realize e consuma com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender-se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo. ANDRADE, Carlos Drurmmond de. Poesiacompleta & prosa. Rio de Janeiro:José Aguilar,1973. Após a sua leitura podemos afirmar que texto apresenta:
		
	
	Função estética: o artista procura representar a realidade a partir da sua visão
	
	Ficcionalidade: os textos não fazem, necessariamente, parte da realidade
	 
	Subjetividade: expressão pessoal de experiências, emoções e sentimentos
	
	Referencialidade: o autor usa as palavras no sentido denotativo
	 
	Plurissignificação: nos textos literários as palavras assumem diferentes significados
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601752444)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"A literatura é um tipo de discurso que representa o real". Dentro do universo das representações temos conceitos básicos como a mímesis e catársis. Assinale a alternativa que representa o conceito básico de mímesis.
		
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário que serve para explicar a arte.
	 
	Termo grego que significa imitação. Não é um conceito literário, mas filosófico que serve para explicar a arte.
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário, mas não filosófico que serve para explicar a arte.
	
	Termo grego que significa imitação. É um conceito literário e filosófico que serve para explicar a arte.
	
	Termo grego que significa imitação. É filosófico que não serve para explicar a arte.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601545488)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Podemos definir catharsis como:
		
	 
	a imitação da realidade no ambiente literário
	
	a escrita baseada na versificação
	
	a composição baseada em rima alternadas
	 
	a libertação promovida pela criação artística
	
	a narrativa no presente
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601543869)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre o herói épico, NÃO podemos afirmar que:
		
	
	Ele inspira seu povo devido à natureza de seus feitos.
	
	Ele é corajoso e não recua diante do perigo.
	
	Ele seja bem intencionado em seus atos.
	 
	Seja proveniente da classe escrava ou mais pobre da sociedade
	
	Ele reúne em si características positivas.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601544052)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em relação à epopéia, podemos dizer que a sua força criadora está na memória e que a sua fonte é a lenda, já que:
		
	
	O autor épico não pode esquecer-se da seqüência de fatos que compõem a narrativa que se confirma atemporal
	
	O autor precisa da falta dela - do esquecimento - para criar a ficção
	 
	A epopéia reabilita o passado ao resgatá-lo, lançando mão da memória. Não importa a experiência pessoal. O que vale é a lenda nacional
	
	A epopéia rompe com a memória para, por conseguinte romper o paradigma do real e criar sobre o imaginário nacional
	
	O autor épico cuida das relações dentro do texto para que o leitor possa acompanhar o seu desenvolvimento, sem prejuízo
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201602136296)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Ao contrário do romance, o conto é uma narrativa curta. Não há espaço para o crescimento da personagem. Sendo assim, que perfil tem a personagem do conto?
		
	
	Ela sofre variações. Pode passar de vilã à heroína.
	
	É uma personagem dinâmica. Apresenta variações de temperamento ou de caráter.
	
	Ela apresenta múltiplas faces. O leitor não consegue defini-la.
	 
	Ela leva ao leitor a um mergulho na alma humana, pois desenvolve temas complexos que movem o ser humano.
	 
	Ela é vista pelo leitor em, apenas, um momento de sua existência, por isso não apresenta variação psicológica.
		 Gabarito Comentado.
	 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201601543781)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Leia os fragmentos abaixo:
Texto 1
Acompanha os personagens a todos os lugares, entra-lhes na mais recôndita intimidade, como um agudíssimo olho secreto devassa-lhes o mundo psicológico [...] (Massaud Moises, A Criação Literária)
Texto 2
Aurélia concentra-se de toda dentro de si, ninguém ao ver essa gentil menina, na aparência tão calma e tranquila, acreditaria eu nesse momento ela agita e resolve o problema de sua existência, e prepara-se para irremediavelmente para sacrificar todo o seu futuro [...] (José de Alencar, Senhora)
Contrapondo o que dizem os autores em relação à teoria apresentada e o trecho do romance em questão, podemos dizer que o narrador presente no fragmento de José de Alencar é:
		
	
	É externo ou de Terceira Pessoa, pois o narrador dialoga com outro personagem
	 
	É externo ou Onisciente, pois o narrador apresenta total conhecimento das coisas
	
	É incerto e não se pode definir o seu tipo
	 
	É Interno ou de Primeira Pessoa devido à ocorrência dos verbos pude, tive e contava, flexionado na 1ª pessoa do singular
	
	É externo ou de Terceira Pessoa pois o narrador é somente um observador
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201601543897)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O ______ é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho). Entre suas principais características, estão a concisão, a precisão, a densidade, a unidade de efeito ou impressão total ¿ da qual falava Poe (1809-1849) e Tchekhov (1860-1904): o ______precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade. Os termos que melhor preencheriam os espaços acima são:
		
	
	conto - resumo
	
	romance - romance
	 
	romance - conto
	 
	conto - conto
	
	romance - capítulo
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201601775820)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"As unidades requeridas de ação, tempo, lugar e tom só podem estabelecer-se com poucas personagens. Só não existe o conto com uma única personagem. Se uma só aparecer, outra figura deve estar atuando para a formulação do conflito. Por fim, as personagens tendem a ser estáticas, imóveis no tempo, no espaço e na personalidade. Figura-se uma tela em que se fixa plasticamente o apogeu de uma situação humana." (Moisés, p.127). MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. São Paulo: Melhoramentos, 1973, p.127.
 O que garante ao conto uma unidade de ação?
		
	
	O número de linhas que formam o conto
	
	A descrição do estado emocional dos personagens
	
	O narrador garante a unidade do Conto
	 
	A descrição detalhada dos cenários onde a narrativa se desenrola
	 
	O embate entre os personagens
	
		
	
	  OFICINA LITERÁRIA
	
	Simulado: CEL0239_SM_201601464169 V.3 
	 Fechar
	Aluno(a): BRUNA BREDA
	Matrícula: 201601464169
	Desempenho: 4,0 de 10,0
	Data: 04/05/2016 06:43:29 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601545427)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Leia atentamente a estrofe que se segue e responda a questão proposta. Carnavália Repique tocou O surdo escutou E o meu corasamborim Cuíca gemeu, será que era meu, quando ela passou por mimANTUNES, A; BROWN, C; MONTE, C. Tribalistas, 2002 (fragmento). No terceiro verso, o vocábulo corasamborim, que é a junção coração+samba+tamborim, refere-se, ao mesmo tempo, a elementos que compõem uma escola de samba e à situação emocional em que se encontra o autor da mensagem, com o coração no ritmo da percussão. Essa palavra corresponde a um:
		
	
	gíria, que compõe uma linguagem originada em determinado grupo social e que pode vir a se disseminar em uma comunidade mais ampla
	 
	neologismo, criação de novos itens linguísticos, pelos mecanismos que o sistema da língua disponibiliza
	 
	estrangeirismo, uso de elementos lingüísticos originados em outras línguas e representativos de outras culturas
	
	regionalismo, por ser palavra característica de determinada área geográfica
	
	termo técnico já que tem a ver com um instrumento usado por grupos específicos
		 Gabarito Comentado.

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