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Anestesiologia e Técnicas Cirúrgicas – Monitoração Anestésica

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Anestesiologia e Técnicas Cirúrgicas – Monitoração Anestésica
Para que serve a monitoração?
Maximizar a segurança anestésica. Manter o animal no plano anestésico mais seguro possível através dos parâmetros fisiológicos do paciente.
Exame pré anestésico. Equipamento. Medicação pré anestésica. Canulação. Indução. Intubação. Manutenção (Monitoração). Recuperação.
Plano Anestésico
É o equilíbrio entre a quantidade de anestésico administrada, a intensidade do estímulo cirúrgico e a gravidade da doença pré existente.
Bases Para o Plano de Monitoração
A condição clínica do paciente: Se é grave, moderada, leve, saudável.
Tipo e duração do procedimento: Se é rápido, demorado. Quanto mais demorado, mais parâmetros devem ser monitorados.
Equipamentos Disponíveis
A partir disso, chega-se ao Tipo e duração de anestesia.
Dois Tipos de Técnicas de Monitoração
Não Invasiva
Simples, fáceis de executar, informativas.
Não há risco de contaminações secundárias à técnica
Em alguns parâmetros apresenta menor acurácia
Invasivas – Penetrar em algum tecido do corpo (cateter, etc).
Tem que colocar dispositivos no interior do corpo
Maior acurácia, menor interferência.
Requer maior conhecimento e habilidade.
Pode ter complicações como lesão direta ao tecido, infecção e inflamação, sepse. 
Princípio da Monitoração: Respostas compensatórias à estimulação anestésica e cirúrgica. Avaliar isso de maneira isolada e integrada, por exemplo, se tem estímulo de dor cirúrgico, isso aumenta atividade simpática e tem-se principalmente, taquicardia, taquipnéia e aumento da PA, isso sugere que seja por dor, e então aumenta-se a dose no anestésico para aprofundar mais o paciente ou aplica analgésico. Se estou com paciente que apresenta apenas taquicardia não quer dizer que seja dor, pode ser que houve estímulo somente no coração, pode ser perda de sangue. Por isso deve-se monitorar principalmente de maneira integrada.

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