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16.03.02 Clínica Médica de Animais de Produção I

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Clínica Médica de Animais de Produção I - Receituário
Paulo Henrique da Silva Barbosa
Medicina Veterinária – UFRRJ
Primeira Avaliação: 27/04/16
Segunda Avaliação: 22/06/16
Prova Optativa: 29/06/16
Receituário
Cabeçalho: Nome da clínica/hospital/serviço:
Nome do Profissional:
CRMV:
CPF:
Títulos Acadêmicos e Especialidades (Facultativo):
Endereço Profissional (Clínica, Hospital, etc):
Endereço Residencial (Opcional):
Identificação do Paciente:
Identificação do Proprietário:
Inscrição
Uso do medicamento
Nome do medicamento e quantidade
Via de aplicação
Subscrição (Estão bastante relacionadas com farmácias de manipulação).
Fórmulas magistrais
Fórmulas oficinais
Instruções manuscritas ou digitadas.
Data – Assinatura – CRMV
Tipos de Medicamentos
Oficinais: Fórmulas preparadas em farmácias seguindo a farmacopeia brasileira (tintura de iodo, água oxigenada, etc)
Magistrais: Fórmulas elaboradas pelos clínicos e preparadas por farmacêuticos.
Especialidades Farmacêuticas: Medicamentos comerciais preparados pela indústria farmacêutica.
Uso de Medicamentos
Interno: Vias enterais
Externo: Vias parenterais
Tópico: Via percutânea, conjuntiva
Específico: Inalatória, vaginal, uretral, intramamária
Vias de Administração de Medicamentos
Vias Enterais: Oral e retal.
Vias Parenterais: Intravenosa, intramuscular, subcutânea, intradérmica, intraperitoneal, intra articular, intra tecal, intra cardíaca.
Vias Transmucosas: Percutânea, conjuntiva, mucosa genito urinária, mucosa traqueobrônquica (inalatória), intramamária.
Injeções Intramusculares - Não deve-se aplicar vacinas no pescoço de cavalos atletas pois causam inflamação e aumentam a sensibilidade na região, podendo ter problemas na equitação pois ele precisa utilizar a musculatura do pescoço. Também não é indicado aplicar no pescoço de cavalos de exposição para evitar processos reativos e depreciação do pelo/pele da região. Pode-se também aplicar na região da garupa, devendo evitar animais que praticam salto pela utilização da musculatura da garupa. A parte externa do membro posterior também é indicada, assim como a musculatura peitoral.
Injeções Subcutâneas – São incomuns no equino pois normalmente há reações inflamatórias decorrentes deste tipo de injeção.
Injeções Intradérmicas – Em equinos temos um teste que se faz o uso de adrenalina no subcutâneo, onde há uma reação de sudorese no cavalo. Teste pouco usual, não tão confiável. Existe também um teste de mormo que usa-se esta via.
Injeções Intraperitoneais – Em leitões com hipoglicemia aguda tem-se uma técnica de injetar glicose por via intraperitoneal. Em equinos não é uma via de escolha para equinos.
Injeções Intra Articulares – Muito comuns em animais atletas para a injeção de antibióticos, por exemplo. Tem que tricotomizar, fazer antissepsia e etc para evotar processo infeccioso dentro da articulação.
Injeção Intra Tecal (Canal Raquideano) – Comum em técnicas de eutanásia, onde o animal deve estar anestesiado. Utiliza-se esta via para coleta de material, muito utilizada para diagnóstico. Sempre necessita de anestesia.
Injeção Intra Cardíaca – Geralmente utilizada para eutanásia. Geralmente o animal está em estado de coma, pré comatoso ou anestesiado. Geralmente em potros, em animal adulto é mais complicado.
Vias Transmucosas
Mucosa Gênito Urinária - Vela uterina: Comprimido de antibiótico que dissolve dentro do útero. Em égua é mais comum o uso de infusão. Metrite em éguas é extremamente grave e leva o animal a óbito. 
Mucosa Traqueobrônquica – Inalação
Intramamária – Não é utilizado. Não tem como passar pelos canalículos das tetas.
Métodos de Utilização (“Slide mais importante da aula de hoje”)
Método Empírico: Uso de medicamentos baseado em observações e experiência prática.
Método Sintomático: Uso de medicamentos para tratar sintomas ou sinais clínicos de doença sem diagnóstico específico. Utilizado, porém, com restrição. Caminho para o método diagnóstico.
Método Diagnóstico: Uso de medicamento específico para doença diagnosticada após exame clínico, laboratorial e outros procedimentos.
Método Profilático: Uso de medicamento de forma preventiva de possível afecção. Muito usado em animais de produção.
Bons Estudos!

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