Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MICHAEL DA SILVA RIBEIRO MAT: 122.131.101-91 POLO: PARACAMBI ORGANIZAÇÃO, PROCESSO E TOMADA DE DECISÃO 1) A tomada de decisão é um processo responsável pela escolha da melhor solução para um problema ou oportunidade. Dependendo do contexto, o processo decisório é considerado difícil e uma vez feito poderá ocasionar em conseqüências positivas ou negativas. A tomada de decisões está relacionada, muitas vezes, com os nossos valores e, também, com parte daquilo que conhecemos ou do que experimentamos. Sempre, o ser humano teve que decidir, ora por questões complexas, ora mais simples. E, conforme o contexto, dar a devida importância ou não para saber qual medida tomar. Durante muito tempo, o processo decisório tem recebido definições de diversos autores e partes desses conceitos têm obedecido a aspectos racionais, políticos, organizacionais, psicológicos e intuitivos. Na Escola Clássica ou Racional (1910 a 1950) esse processo recebeu mais atenção com relação ao seu estudo. Apesar do processo decisório, na Teoria Clássica da Administração, no início do século XX, não ter sido tão expressivo, mais tarde, uma revolução nas comunicações permitiu que a tomada de decisão fosse feita de forma rápida e valorizada. A partir de vários conhecimentos e experiências, o processo decisório pode ser um facilitador na tomada de decisões. A palavra decisão vem do latim dis caedere “dis”, parar, interromper, fora e "caedere" cindir, cortar, cujo significado é “deixar fluir” ou "cortar fora". Ao decidir, retiramos algo que está nos atrapalhando e ficamos com o que é importante. Atualmente, com a globalização, as decisões humanas receberam um novo pensamento, um pensar de forma geral, utilizando a informação e a comunicação para facilitar o processo. Fonte: http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/111-administracao- geral/162-tomada-de-decisao-nas-organizacoes#.VycwiKPaIdU 2) Duas diferentes visões podem ser utilizadas para explicar a realidade. A primeira define que o mundo é composto por coisas, enquanto que a segunda, define que o mundo é composto por processos. A primeira é o Pensamento Analítico e a segunda é o Pensamento Sistêmico. O Pensamento Analítico defende a idéia de que uma área do conhecimento deve ser quebra em subáreas para que seja possível realizar uma análise mais detalhada, enquanto que o Pensamento Sistêmico defende a idéia de ênfase no todo. Teorias sobre o mundo em que vivemos são baseadas em duas suposições primárias: o mundo existe e pelo menos em certos aspectos é aberto a um questionamento racional. Fonte: http://www.administradores.com.br/producao-academica/pensamento- sistemico/2821/ 3) Simon distingue dois tipos de decisões: as programadas e as não programadas. As decisões programadas são caracterizadas por serem repetitivas rotineiras e estruturadas (tomadas automaticamente). São as decisões automatizadas, seqüenciais que não necessitam da intervenção do decisor. Geralmente, são bastante previsíveis, apresentando soluções para problema rotineiro, sendo ainda possíveis de serem incorporados em um sistema de informação. Dentre os principais exemplos, nós podemos citar o hábito, a rotina, os manuais de instruções e operações padronizadas como formas de tomar decisões programadas. As decisões não programadas não dispõem de soluções automáticas, uma vez que são desestruturadas. São as decisões não automatizadas que dependem da solução do decisor. O lançamento de novos produtos, a redução do quadro de funcionários e uma mudança na sede da empresa são exemplos de decisões não programadas. Para lidar com essas decisões, o autor indica que os gerentes devem ser capazes de desenvolver sua capacidade de julgamento, intuição e criatividade. Para ele, o desenvolvimento dessas habilidades permitiria aos gerentes lidar de forma mais eficiente contra as complexidades das decisões. Alguns autores ainda levam em conta as chamadas decisões semi-programadas (ou semi-estruturadas). Esse tipo de decisão pode ser sistematizado até certo ponto, dependendo de estruturas mais complexas do sistema de informação para que os resultados esperados de cada alternativa de escolha sejam selecionados de forma otimizada, a partir dos mesmos critérios. Nessas situações, parte do problema pode ser incorporada ao sistema de apoio às decisões e parte não. Geralmente, quando variáveis interferem no processo de decisão, é o momento em que entra em cena a capacidade de julgamento do administrador (citada por Simon), dependendo, principalmente, de sua experiência com o contexto do problema. Fonte: http://www.portal-administracao.com/2014/03/o-processo-decisorio-nas- organizacoes.html 4) 1ª ETAPA: RECONHECIMENTO • Reconhecer um problema ou oportunidade; • Essa etapa é crucial, pois se não for bem feita todo trabalho de uma equipe será desperdiçado; • É considerada a mais difícil das cinco. 2ª ETAPA: ELABORAÇÃO • Elaboração de alternativas de ação; • É necessário elaborar alternativas, pois se elas não existem, não há decisão a ser tomada; • Para facilitar a segunda etapa, foi desenvolvido um instrumento gráfico, denominado “árvore de decisão”, que avalia as alternativas disponíveis (esse processo é normalmente usado quando há muitas alternativas a serem discutidas); 3ª ETAPA: PLANEJAMENTO • Avaliação das vantagens e desvantagens das alternativas; • É importante destacar que se devem avaliar as vantagens e as desvantagens de cada alternativa; • Nessa etapa, é importante ter senso crítico ao avaliar as alternativas; 4ª ETAPA: DECISÃO E IMPLEMENTAÇÃO • Selecionar a alternativa escolhida; • Após a alternativa ser escolhida deve-se anunciá-la com confiança e de forma decisiva, pois caso contrário poderá ser despertado um sentimento de insegurança nos outros. • Programar a alternativa escolhida; • Um erro comum é programar a alternativa escolhida na época errada. 5ª ETAPA: CONTROLE • Avaliação dos resultados da decisão; • Nessa etapa é necessário humildade, pois se o resultado não são os esperados, muitas vezes sai mais barato admitir o erro que manter a decisão. Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/etapas-para-uma-boa- tomada-de-decisao/20906/ 5) 2; 3; 4; 1 6) Sobre a afirmação diz respeito à incerteza e o medo que o gestor possui na tomada de decisão. Isso reflete a falta de informação também faz que isso ocorra onde o tomador de decisão não recebe a comunicação do jeito que precisa ser recebida e com isso a informação vem errada e acontecem os erros. 7) As decisões individuais são úteis na forma de que o líder sendo autocrático na tomada de decisão, utiliza essa ferramenta assumindo toda a responsabilidade da atividade e guiando os subordinados para alcançarem o objetivo. Sua desvantagem vem do fato que alguns subordinados possuem o jeito melhor de realizar a atividade e com isso o líder deixa de receber as idéias dos subordinados. Nas decisões coletivas sua vantagem é que todos participam de maneira mais democrática onde a decisão da maioria vale por todos. O decisor age como um expectador que não interfere na decisão do grupo, apenas utiliza seu voto se houver empate. A desvantagem é que alguns grupos precisam ter a decisão centralizada, algo que acontece com isso é que nem sempre o grupo consegue concordar com algo e podem acontecer conflitos e na decisão individual todos devem aderi-la. 8) As tomadas de decisão na organização são de maneira individual, porém existe a consulta aos subordinados que apenas apresentam seus problemas e o modo que acham que devam ser tomadas as decisões. Após o decisor receber as informaçõesele filtra e toma a melhor decisão que possa ser o melhor para a organização.
Compartilhar