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TRABALHO DIREITO CIVIL

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FACULDADE DOM ALBERTO 
 
TRABALHO DE DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL 
 
 
 
Alunos: Tatiane Regina de Oliveira 
 Luciano Hennerich 
 Camila Ponciano 
 
Profª: Dra. Janaina Machado Sturza 
 
 
 
 
 
SANTA CRUZ DO SUL 
ANO/2015 
1) Os fatos são os acontecimentos da vida, sejam eles provenientes dos homens 
ou da natureza. Quando houver interesse em regrar alguma situação o direito cria 
um suporte fático á partir do qual determinada situação será do mundo dos fatos 
e atenderá no mundo dos fatos jurídicos em geral. Levando-se em consideração 
tal afirmação, disserte sobre. Fato jurídico (lato sensu) e fato jurídico (stricto 
sensu) bem como sobre o ato jurídico lato sensu. 
R) São elementos de suporte fático ou conduta: Relevância, dados psíquicos, 
probabilidade, fatos da natureza, etc... 
 Fato jurídico (lato sensu) fato humano: São ações humanas que geram em 
transferir, modificar, ou exterminar direitos. Classifica-se em atos ilícitos e atos 
lícitos. 
 Atos lícitos: são atos humanos que a lei destina os efeitos esperados pelo 
agente praticados conforme a lei; geram efeitos jurídicos voluntários, queridos 
pelo agente. 
 Atos ilícitos: ato humano exercidos em discordância com a lei, mas que 
dissemine no direito. Geram efeitos jurídicos involuntários que se tornam 
obrigatório no ordenamento jurídico (lei).Ao invés de direitos, criam deveres, 
obrigações.(art.128 CCB). 
 Fato jurídico (stricto sensu). 
 Fato ordinário: Nascimento e a morte (inicio e fim da personalidade). A 
maioridade é onde a pessoa passa ser responsável pelos próprios atos. 
 Fato extraordinário: É superior ao ordinário, força maior é imprevisível como 
terremoto, raio, tsunami. 
 Atos jurídicos (lato sensu): É decorrente do ato, voltado do homem, 
propriamente manifestado, ou seja, “não existe ato jurídico sem tal participação 
da vontade humana” 
 
2)O direito organiza-se de um fato, como elemento original e gerador do direito 
subjetivo mesmo quando se apresenta bem simples, que mal pode ser percebido 
na vida cotidiana. A partir desta afirmação estabeleça uma distinção entre os 
modos de aquisição e modificação dos direitos caracterizados. 
R) Os direitos subjetivos nem toda vez mantem suas características iniciais ou 
continuam inalteradas enquanto a existir. A alteração poderá ser no objeto, ou 
pessoa do sujeito, talvez em ambos. 
TIPOS DE MODIFICAÇÃO: 
 Objetiva: é quando fala sobre o objeto. 
 Qualitativa: é quando se fala do direito, conteúdo do direito que se 
transforma em outra espécie, não aumentando ou diminuindo as faculdades do 
direito. 
 Ex: a lagarta que se transforma em borboleta. 
 Pode ser quantitativas: objeto aumentativo e diminutivo na dimensão, sem 
modificar a qualidade do direito. 
 Define-se, de uma forma originária de aquisição da propriedade, imóvel por 
acessão, em consequência do aumento de terras á margem de rios. 
 Não há indenização, pois é decorrente a um fenômeno da natureza. 
 Ex: donos de terras próximas de rio, quando suas terras aumentam pelo 
fenômeno de avulião. 
 SUBJETIVA: A transformação é subjetiva quando altera o titular de direito, 
mas sem modificar a relação jurídica primitiva. A alteração do individuo pode se 
dar; 
 Inter vivos: a cedência de crédito desapropriação e alienação. 
 Causa mortis: como desaparecimento do titular de direito, se confirmada a 
extinção da personalidade, deverá ser transmitido aos herdeiros. 
 
3) Extinção de direitos é o perecimento, o fim, o desligamento, a desvinculação 
do sujeito da relação jurídica. Portanto, PERDER É DIFERENTE DE EXTINGUIR 
DIREITOS. Disserte sobre tal afirmação: 
 R) Extinção significa destruição da relação jurídica. 
 São de diversas razões que se extinguem os direitos, entre elas são mais 
comum: perecimento do objeto, renúncia, abandono, alienação, morte do titular 
de direito. 
 É absoluta, ou seja, as faculdades jurídicas não serão exercidas nem pelo 
sujeito atual, nem por outro sujeito. 
 Nos casos de direito personalíssimo; perda de direito de ação (prescrição) 
decadência, desapropriação e a transferência de bens móveis e imóveis 
particulares incorpóreos, corpóreo que passam a ficar no domínio público e na 
função de utilidade pública; interesse social e necessidade pública. 
 Devemos observar que a União pode desapropriar dos estados e municípios. 
 
4) O negócio jurídico trata-se de uma declaração de vontade que não apenas 
constitui um ato livre, mas pelo qual o declarante procura uma relação jurídica 
entre as várias possibilidades que oferece o universo jurídico. logo, nesta ceara, 
como pode ser classificação e caracterizado e negócio jurídico? 
 R)O negócio jurídico tem a classificação caracterizada por: 
 Unilateral; é aquele que tem uma vontade apenas a classificação de 
negócio jurídico. Ex: testamento. 
 Bilateral: é quando em declaração consta mais de uma vontade e 
concordância no ato tratado. Ex: testamento. 
 Gratuito: é quando a pessoa entrega a sua parte, seu quinhão. Ex: doação. 
 Oneroso: acontece quando tem uma troca de valores entre as partes. Ex: 
compra e venda 
 Bifrontes: é negócio jurídico que possibilita tanto oneroso quanto gratuitos. 
Ex: contrato de mútuo empréstimo. 
 Solene: são quando dependem de tais formalidades previstas em lei. Ex: 
testamento da ultima vontade, a renúncia da herança. 
 Não-solene: é aquele que não depende de formalidades. Ex: contrato, 
comodato inter vivos. 
 Causa mortis: são aqueles que têm interesse em criar efeitos após morte de 
exata pessoa. Ex: testamento. 
 Principais: são negócios que possuem existência própria e não necessitam 
de outra existência. Ex: compra e venda. 
 Negócios de disposição: é quando autorizam a ação de amplos direitos. 
Ex: se um sujeito recebe um bem em doação, pode fazer o que quiser com ele. 
 Negócio administração: permitem apenas a simples administração e 
usufruto do objeto. Ex: mútuo. 
 
 
 
5)Tratando-se da figura civilista da” legitimação” tem se o seguinte ex: X tem 
capacidade para vender sua parte em imóvel indivisível. Entretanto, somente terá 
legitimação para fazê-lo se antes houver oferecido para os outros condôminos. 
Analise tal caso e fundamente-o: 
 A doutrina distinguiu elementos estruturais do negócio jurídico, encontram-se 
no art. 104 do CCB. Tais como: 
 A vontade humana, a idoneidade do objeto e a forma. 
 Agente capaz-pessoa dotada de consciência, vontade, e reconhecida pela lei 
como capaz de exercer os atos da vida civil. 
 A noção de incapacidade surgiu na doutrina a ideia de legitimação, que a 
aptidão para atuar em negócio jurídico que tenha certo objeto, em virtude de uma 
relação jurídica. 
 Causa-final visado pelo agente, parte que integra o ato de vontade, levando 
em consideração o próprio cerne do ato, nosso CCB não se referiu á causa, mas 
alguns dos nossos juristas consideram-no como um elemento técnico capaz de 
fazer justo contrato, acomodando o ordenamento jurídico como função 
econômico-social do negócio. 
 Objeto lícito: O CCB menciona que o objeto deve ser licito, possível, 
determinado ou determinável. Requisito da validade: 
 Encontra-se no art.107do CCB “validade da declaração de vontade não 
dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente exigir’’”. 
 
6) De acordo com Pontes de Miranda (1970) domicílio ou é o espaço em que a 
pessoa exerce os atos da sua vida de relação, como centro de atividade no 
mundo jurídico, para onde se lhe dirige o que lhe interessa, ou a outrem 
interessa, e de onde a pessoa dirige a outrem o que tem interesse de dirigir. 
Também se diz domicílio o circulo (Estado, estado-membro, distrito federal, 
território, município, cidade, vila, aldeia, bairro, rua), em que o domicilio ésituado 
“Apartir de tal afirmação, descreva e diferencie as espécies de domicílio. 
Admitidas pelo ordenamento jurídico pátria. 
 R) No que se refere o CCB domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela 
estabelece sua residência com ânimo definitivo. Abaixo seguem as espécies de 
domicílio. 
 DOMICÍLIO POLÍTICO; Local onde o cidadão exerce seus direitos de 
cidadania (votar e ser votado). Pode ou não comidir com domicílio civil 
(regulamentado pelo art. 12 do código eleitoral. 
 DOMICÍLIO DE ORIGEM: Local onde a pessoa nasce. Comide com o 
domicílio dos pais, salvo não sendo de filho abandonado, até a maioridade ou 
emancipação. 
 DOMICILIO GERAL: A regra guarda relação com o ato de vontade da 
pessoa em estabelecer em determinado local seu domicílio. 
 DOMICÍLIO LEGAL OU NECESSÁRIO: Nem sempre a pessoa pode 
escolher seu domicílio, haja vista suas condições individuais. Trata-se de um 
domicílio imposto pela lei. Trata-se do domicílio militar, do preso, do incapaz, do 
servidor público e do marítimo e, por fim do agente diplomático. 
 Os contratos escritos poderão os contratantes especificar domicílio onde se 
exercitem e cumpram os direitos e obrigações delas resultantes. 
 
7) As pessoas jurídicas de direito público externo são pessoas jurídicas 
regulamentadas pelo direito internacional abrangendo nações estrangeiras, 
organismos internacionais: já as pessoas jurídicas de direito público interno são 
representadas pela administração indireta. Quando as pessoas jurídicas de 
direito privado, são aquelas instituídas por iniciativa de particular, como as 
associações, as sociedades, as fundações, organizações religiosas e os partidos 
políticos.Com base em tal assertiva, explique como ocorre o inicio da existência 
legal da pessoa jurídica. 
 R) Pessoas jurídicas são entidades a que a lei empresta personalidade, 
capacitando-se a serem sujeitos do direito e obrigações. Atuam na vida jurídica 
com personalidade diversa da dos indivíduos que a compõe. 
 O inicio da existência legal da pessoa jurídica, ocorrem mediante a 
manifestação de vontade da pessoa física observâncias das condições legais e 
licita de seus objetos. 
 A vontade humana criadora se materializa no ato constitutivo que pode 
ocorrer por ato Inter vivos ou causa mortis. 
 O ato constitutivo deve ser levado ao registro (conforme art. 46 CCB), para 
que tomem, então, a existência legal da pessoa jurídica de direito privado (como 
associações, fundações, organização religiosa e partidos políticos). 
 Cabe ressaltar que as pessoas jurídicas de direito público nascem mediante 
disposição de lei, mas guardam obrigação de passarem pela obrigatoriedade do 
ato constitutivo e formalidade do registro. 
 
 
8) segundo a legislação brasileira ,os bens móveis e imóveis, apartir da simples 
possibilidade de serem ou não suscetíveis de se moverem. Os bens móveis, 
segundo venosa 2008,são categorias corpóreas que podem se movimentar por 
força própria ou cite descreva, com fundamento legal os bens considerados 
móveis para efeitos legais: 
 R) Segundo o art. 82 do CCB, são bens móveis os bens suscetíveis de 
movimento próprio, ou de remoção por fora alheia, sem alteração da substância 
ou da distinção econômico-social. 
 Segundo a doutrina os bens móveis podem ser divididos em três categorias: 
Por natureza (bens suscetíveis de movimento próprio ou por força alheio sem 
alteração na sua essência). 
 Por antecipação (aqueles incorporados ao solo com objetivo de separação, 
como de árvores plantadas com objetivo de produzir papel ou lenha),e por 
determinação legal (aqueles determinados por lei). 
 O art.83do CCB traz os bens móveis para efeitos legais, quais sejam: as 
energias que tenham valor econômico (inciso I); 
 Os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes (inciso 
II); e os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações (inciso III). 
 São bens imateriais que adquirem essa qualidade jurídica por disposição 
legal. 
 Podem ser cedidos independentemente de outorga usuário ou marital. 
Incluem-se nesse rol: fundo de comércio, ações de sociedade empresariais, 
direitos do ator e créditos em geral. 
 
9)Silvio Rodrigues (1998,p.121) afirma que “que fisicamente todas as coisas são 
suscetíveis de divisão e nada impede que se parta um relógio ou mesmo um 
cavalo em numerosas partes que contenham cada qual o mesmo peso 
(...),todavia coisas há que divididas, deixam de ser o que eram”. 
Nesse sentido, portanto os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se 
indivisíveis? Explique com fundamento legal. 
 R) Dispõe o art.88 do CCB que os bens naturalmente divisíveis podem 
tornar-se indivisíveis por determinação de lei ou vontade das partes; 
 Verifique-se, assim, que os bens podem ser indivisíveis por natureza (os que 
os que não se pode funcionar sem alteração na sua substância diminuição de 
valor ou prejuízo). 
 Por determinação legal (as servidões/ as hipóteses) ou por vontade das 
partes (convencional). 
 No primeiro caso, a indivisibilidade é física ou material; no segundo é 
jurídica; no terceiro é convencional; neste último, o acordo tornará a coisa comum 
indivisa por prazo não maior que cinco anos suscetíveis de prorrogação 
(Art.1320,§1° do CCB) 
 Se a indivisão for estabelecido pelo doador ou receptor não poderá exceder 
de cinco anos (§2°). 
 Os imóveis rurais, por lei, não podem ser divididos em frações inferiores ao 
módulo regional. A lei n° 6.766/79/lei do parcelamento do solo urbano. 
 A mesma proíbe o desmembramento em lotes cujas áreas seja inferior a 
125m², exigido frente mínima de cinco metros (art.4°II). 
 As obrigações também são divisíveis ou indivisíveis conforme seja divisível 
ou não o objeto da prestação. 
 
10) Segundo nosso código civil de 2002, constitui universalidade de fato a 
pluralidade de bens que, pertinentes á mesma pessoa, tenham destinação 
unitária. E continua afirmando que os bens que, formam essa universalidade 
podem ser objeto de relações jurídicas próprias. Nesse sentido, portanto, analise 
tais afirmações e identifique o bem jurídico referido, justificando sua resposta com 
fundamento legal. 
 R) O texto refere-se aos bens coletivos que, sendo composto de várias 
coisas singulares, se consideram em conjunto, formando um todo. 
 São chamados também de universais ou universalidades e abrangem as 
universalidades de fato e as universalidades de direito. 
 O art. 90 do CCB considera universalidade de fato a pluralidade de bens 
singulares que, pertinentes a mesma pena, tenham destinação unitária; ex: 
(rebanho, biblioteca, floresta) acrescentando, no parágrafo único, que os bens 
que formam 
 Já o art. 91, considera universalidade de direito o complexo de relações 
jurídicas, de uma, dotadas de valor econômico. Ex: herança, patrimônio, massa 
falida, fundo de comércio. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
RODRIGUES, Silvio. Direito: Parte geral. São Paulo: Saraiva, 2012. 
GONSALVES, Carlos Roberto. Direito Civil: Parte geral. São Paulo: 
Saraiva, 2010. 
GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: 
Forense, 2010.

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