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DIABETE MELLITUS

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Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
 Curso de Farmácia
DIABETES MELLITUS TIPO I 
Professora Drª: Patrícia de Aguiar Amaral
 
Acadêmicos:
Joacir Oliveira
Karla Gava
Kênia Vefago
Luana Bendo
Thamiris Magnus
CRICIÚMA, 2016
Vermes adultos presentes nos vasos linfáticos;
Regiões encontradas: pélvica, mamas e braços, vasos linfáticos do vaso espermático;
Microfilárias eliminadas pelas fêmeas grávidas vão para a circulação sanguínea do hospedeiro.
1
 Introdução
Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica que tem como característica altas taxas de glicose no sangue (hiperglicemia) associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos;
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006)
Diabetes Mellitus
Células ß 
Resistência a insulina
2
 Introdução
Diabetes Mellitus Tipo 1:
Diabetes Mellitus Tipo 2:
Diabetes Gestacional
Infância/Juventude;
Hiperglicemiagrave e cetoacidose;
Deficiência absoluta de insulina
Insulinodependente
Mais comum;
Fatores de risco;
É detectado pela primeira vez durante a gravidez;
Hiperglicemia não tão severo que os tipos 1 e 2.
Pode encerrar no período pós-gravidez e pode também retornar.
(AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2010; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013; OLIVEIRA, 2004; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2006)
3
Insulina
 
Hormônio anabólico;
Regulação da homeostase;
Regula a homeostase hepática da glicose no estado de jejum. 
A ação da insulina pode ser comparada metaforicamente com uma chave que irá abrir as fechaduras das células para que a glicose consiga entrar e gerar energia. 
(www.bd.com/brasil; KUMAR, 2012; SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2011)
4
Forma Farmacêutica
(KATZUNG, 2014) 
Insulina
TGI
Intramuscular
Subcutânea
Proteína
 
LISTA DE INSULINAS DISPONÍVEIS PELO SUS E SEUS RESPECTIVOS VALORES
Insulinas
Fornecidas pelo SUS
Valor R$
HumulinN (insulina humana NPH) frasco 10ml
Sim
58,05
HumulinR (insulina humana Regular) frasco 10ml
Sim
58,05
Lantus(glargina) frasco 10ml
Não
402,41
Apidra(glulisina) frasco 10ml
Não
107,08
Humalog(lispro) frasco 10ml
Não
114,67
NovoRapid(asparte) frasco 10ml
Não
120,63
Tresiba(degludic) frasco 3ml
Não
151,14
Levemir(detemir) frasco 3ml
Não
94,21
HUMALOGMIX 25 KWIKPEN (25% de insulinalisproe 75% de insulinalisproprotamina) derivada de ADN* recombinante 1caneta com 3ml
Não
53,75
HUMALOGMIX 50 KWIKPEN insulinalispro(50% de insulinalisproe 50% de insulinalisproprotamina) derivada de ADN* recombinante 1caneta com 3ml
Não
53,75
HUMALOGMIX 25 insulinalispro(25% de insulinalisproe 75% de insulinalisproprotamina) derivada de ADN* recombinante 5cartuchos de 3ml
Não
268,73
HUMALOGMIX 50 insulinalispro(50% de insulinalisproe 50% de insulinalisproprotamina) derivada de ADN* recombinante 5cartuchos de 3ml
Não
268,69
Tratamento
A lei nº13380 de 12/12/2001 e nº13438 de 11/01/02, “Dispõe que o Sistema Único de Saúde prestará atenção integral à pessoa portadora de diabetes em todas as suas formas, conforme especifica e adota outras providências”. 
Protocolo para dispensação destes análogos; 
Segundos os critérios de inclusão, devem ser atendidas pessoas que tenham apresentado falha aos esquemas prévios com insulina, com a ausência do mau controle do diabetes e/ou com quadro de hipoglicemias graves
( SANTA CATARINA, 2015)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
7
Tratamento
Na rede pública, os pacientes diabéticos tipo 1 recebem um glicosímetro, 2 fitas reagentes por dia, 2 lancetas por dia , 1 lancetador e 1 seringa/dia
 O avanço tecnológico dos glicômetros vem permitindo a realização da glicemia capilar pelo próprio paciente. 
(SANTA CATARINA, 2015)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
8
Tratamento
 
GLICOSIMETRO 
FITA REAGENTE 
LANCETA
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Posologia
A dose é individual e determinada pelo médico, de acordo com as necessidades.
A média diária de insulina necessária para manutenção da terapia do paciente com diabetes tipo 1, varia entre 0,5 e 1,0 UI/kg, dependendo do paciente.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE 2006)
10
Relação Estrutura Atividade
O mecanismo de relação estrutura atividade da insulina está associado a alterações nas sequências de aminoácidos
ou na estrutura proteica da insulina humana de modo que ela preserve a ligar a receptor de insulina. 
 
	 NPH 
(BRUNTON, 2012; SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2016)
Insulina Humana
Protamina + Zinco
Regular
DNA recombinante
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
11
Relação Estrutura Atividade
Figura 3 – Dissolução hexâmetros de insulina
Fonte: Desconhecida. Disponível em < http://image.slidesharecdn.com/diabetesdiagnosticocurso-130802145954-phpapp02/95/diabetes-diagnostico-53-638.jpg?cb=1375455613 >
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação Estrutura Atividade
Insulinas Regulares
Hexâmeros
Soluções aquosas, transparente com pH neutro. 
Administradas 30-45 min antes de uma refeição
 
(BRUNTON, 2012)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação Estrutura Atividade
Insulina NPH
Ação intermediária, com absorção e início de ação retardados pela combinação de quantidades apropriadas de insulinas e protaminas; 
Após administração subcutânea enzimas proteolíticas degradam a protamina, permitindo a absorção da insulina;
Ação de 2 a 5 horas e duração de 4 a 12 horas. doses acima de 30U deve ser restrito no período noturno, risco de hipoglicemias noturnas. 
Não produzem pico;
(KATZUNG, 2014)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação estrutura atividade
Lispro 
Idêntica à humana, exceto nas posições B28 e B29. 
Sequência o zinco tem um efeito estimulatório na lipogênese
Disposta em forma de hexâmetros porém dissocia-se em monômeros de forma rápida; 
Ação entre 5 a 15 minutos
atividade máxima em 1 hora e duração de 4 a 6 horas. 
(KUMAR, 2012; KATZUNG, 2014)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação estrutura atividade
Asparte
Ocorre uma substituição da prolina pelo ácido aspártico em B28, ocorrendo rápida
dissociação em monômeros após sua injeção. 
Sendo de ação ultra rápida, pode-se observar sua ação de 5 a 10 minutos, após administração. 
O pico de ação é observado em 30 a 90 minutos.
 Duração máxima de 4 a 6 horas. 
(KOROLKOVAS, 2014; GV SANTA CATARINA)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação estrutura atividade
Glusina: 
É obtida pela substituição da lisina por ácido glutâmico em B29 e substituição da asparagina pela lisina em B23. 
Essas substituições levam a uma redução da auto associação e rápida dissociação em monômeros ativos.
 Sua absorção é de ação rápida com início em menos de 15 minutos após administração.
Pico de ação de 30 a 90 minutos e duração máxima de 4 a 6 horas. 
(KATZUNG, 2010; BRUNTON, 2012) 
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação estrutura atividade
Detemir
A treonina terminal é suprimida da posição B30, e o ácido mirístico é fixado a lisina na posição B29 terminal; 
Autoagregação no tecido subcutâneo;
Seu inicio de ação dependente da dose são de 1-2 horas, com ação de mais de 12 horas.
Administrações 2x ao dia
(KATZUNG, 2014)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação estrutura atividade
Glargina: 
Ocorre a fixação de duas moléculas de arginina a extremidade carboxiterminal da cadeia B e a substituição da asparagina por glicana na posição A21;
 Precipitando no pH mais neutro do corpo após injeção subcutânea; 
Início de ação 1 - 1,5 horas e efeito máximo depois de 4 a 6 horas;
Atividade máxima mantida por 11 - 24 horas ou mais;
1 administração por dia;
Não pode ser associada;
(KATZUNG, 2014)
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação Estrutura Atividade
FONTE: PIRES, 2007, p. 274.
Figura 4 - Representação farmacocinética das insulinas e análogos
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo
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Relação estrutura atividade
FONTE: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2015
Figura 5 - Propriedade Farmacocinéticas das insulinas e análogos 
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Relação estrutura atividade
FONTE: PIRES, 2007, p. 274.
Figura 6 – Mudanças nas sequências de aminoácidos
Durante um repasto sanguíneo, um mosquito infectado introduz larvas de filária em terceiro-estágio (L3) na pele do hospedeiro humano, onde elas penetram pela lesão da mordida .  Elas se desenvolvem em adultos que residem comumente nos vasos linfáticos .  Os vermes-fêmeas medem 80 a 100 mm de comprimento e 0.24 a 0.30 mm de diâmetro, enquanto os machos medem cerca de 40 mm por 1 mm.  Adultos produzem microfilárias medindo 244 a 296 μm por 7.5 a 10 μm, que são cobertas e têm periodicidade noturna, exceto as microfilárias do Pacífico Sul, que não têm periodicidade marcante. As microfilárias migram para os vasos linfáticos e sanguíneos movendo-se ativamente através da linfa e sangue .  Um mosquito ingere a microfilária durante um repasto sanguíneo .  Após a ingestão, as microfilárias perde suas bainhas e algumas delas encontram seus caminhos através das paredes do proventrículo e porção cardíaca do intestino médio do mosquito e atingem os músculos torácicos .   Aí as microfilárias se desenvolvem no primeiro estágio larval  e subsequentemente em larvas infectivas de terceiro estágio  .   O terceiro estágio infectivo larval migra através do hemocele do mosquito para a probóscide do mosquito   e pode infectar outro humano quando o mosquito faz repasto sanguíneo . 
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Efeitos Colaterais
Alergia a insulina: Hipersensibilidade imediata urticária local ou sistêmica, anafilaxia, raramente. 
Resistência imune a insulina: Baixos títulos de anticorpos igG anti-insulina circulante, que neutralizam a ação da insulina circulante. associados a processos autoimunes sistêmicos, como lúpus eritematoso. 
Lipodistrofia nos locais de injeção : Ocorre quando a insulina é administrada repetidamente no mesmo local. 
Risco aumentado de câncer: Atribuído a resistência a insulina e a hiperinsulinêmica em indivíduos com resistência a insulina. 
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Katzung (2014) 
Assintomático ou doença subclínica : São aqueles com microfilárias no sangue e sem sintomatologia aparente. 
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Efeitos Colaterais
(SANTA CATARINA, 2015)
Assintomático ou doença subclínica : São aqueles com microfilárias no sangue e sem sintomatologia aparente. 
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Efeitos Colaterais
(GOOGLE, 2016)
Linfangite localizada nos membros, tem curta duração e evoluem no sentido raiz do membro para extremidade
Adenite: Apresentam as regiões inguinal ,axilar e epitroclcana.
A incidência e gravidade das manifestações aumentam com a idade e lesões crônicos podem tornar-se irreversíveis. 
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Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
 Curso de Farmácia
DIABETES MELLITUS TIPO I 
Obrigado(a)!
CRICIÚMA, 2016
Vermes adultos presentes nos vasos linfáticos;
Regiões encontradas: pélvica, mamas e braços, vasos linfáticos do vaso espermático;
Microfilárias eliminadas pelas fêmeas grávidas vão para a circulação sanguínea do hospedeiro.
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