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PROVAS SIMULADOS DIREITO BIOETICA

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1a Questão (Ref.: 139796)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre os princípios bioéticos e a CRFB/88, é CORRETO o que se afirna em:
		
	
	Não é possível identificar no texto constitucional princípios aplicáveis ao Biodireito,
	
	Apenas o direito à imagem é considerado caso de transmissibilidade de poderes vinculados aos direitos da personalidade
	 
	Os princípios são considerados o melhor meio para regulamentar as práticas da biomedicina e da biotecnologia
	
	O princípio da dignidade da pessoa humana não pode ser considerado uma ' cláusula geral de tutela e promoção da pessoa humana', pois é um princípio.
	
	A CRFB/88 afasta expressamente a aplicação dos princípios da Bioética da solução dos dilemas biojurídicos
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 139774)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Bioética surge em um contexto que envolve não apenas o Estado e sua Constituição, mas toda e qualquer interferência dos profissionais das áreas de biociências na vida humana. Assim, no que se relaciona à bioética e seus modelos, pode-se compreender:
		
	
	A Bioética não pode se relacionar com o Direito em razão da sua delimitação temática.
	
	O Direito não pode e não deve se valer dos princípios norteadores da Bioética como forma de operacionalizar e melhor responder às questões que tanto causam perplexidades
	
	Os princpíos bioéticos, dependendo do caso concreto, afastam as disposições constitucionais.
	 
	O profissional da área jurídica, ao se deparar com as novas indagações surgidas em decorrência das novas tecnologias, deve decidir a questão baseado nos princípios constitucionais.
	
	Não há princípios constitucionais vinculados à Bioética, que possam ser utilizados pelo profissional da área jurídica, ao se deparar com as novas indagações surgidas em decorrência das novas tecnologias.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 230393)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na construção do que se denomina ¿Biodireito¿, que para alguns autores é um novo ramo do Direito, encontraremos normas que se apresentam no âmbito dos direitos da personalidade, dos direitos fundamentais e humanos. Nesse contexto é possível afirmar:
		
	
	Que a formação de um Biodireito não depende de abordagens relativas aos demais ramos do direito.
	
	Que o Biodireito não contempla direitos não positivados na Constituição da República.
	 
	Que os direitos da personalidade têm por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais, e são trabalhados no âmbito do Direito Civil.
	
	O Biodireito, enquanto ramo autônomo, não considera os chamados biodireitos fundamentais como base de sua formação.
	
	Que o Biodireito não foi formado contemplando os aspectos bioéticos relacionados às condutas dos profissionais das áreas de biociências.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 230497)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Constituição Federal elenca, entre os direitos fundamentais, o direito à vida. Podemos conceber que a proteção conferida ao direito à vida é a de não a ter interrompida por ato de outrem. Assim, é correto:
		
	
	A tutela legal que dá efetividade ao direito à vida não é aplicada ao nascituro, apenas ao nascido com vida.
	
	Mesmo não sendo enquadrado entre os chamados direitos fundamentais, o direito à vida é amparado pelo Código Penal.
	 
	Na forma da Pacto de San José, do qual o Brasil é signatário, Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção
	
	A proteção do estado, no que concerne à vida humana, tem como principal elemento de justificativa a tutela patrimonial dele decorrente.
	
	A tutela penal do direito à vida não abrange o infanticídio.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 173613)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Após a realização de prodecimento de reprodução medicamente assistida, constatou-se a exist~encia de 8 embriões excedentários. Considerando-se a tutela da vida humana, esses embriões:
		
	
	Os mesmo só poderiam ser descartados e não poderiam ser doados , mesmo que essa fosse a vontade do casal.
	
	O STF extendeu os direitos da personalidade, na ADI 3510, a esses embriões e, portanto, não poderiam ser objeto de comércio.
	
	Não há nenhuma vedação legal à comercialização de tecido humano e, sendo esses embriões considerados objetos, poderiam ser vendidos ou doados.
	 
	Apesar de reconhecer que esses embriões não seriam pessoas humanas, o STF entendeu que não podem ser objeto de disposição onerosa.
	
	Por não serem considerados pessoas pelo STF, o casal pode comercializá-los para centros de pesquisa com células-tronco, desde que não seja a preço vil.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 173616)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O direito à vida envolve uma complexa gama de atuações da sociedade e do próprio Estado. Sobre o tema, analise as proposições abaixo: I- O nascituro já é titular do direito à vida, pois esta, inclusive, goza da proteção penal, que prevê o aborto como um crime contra a vida. II- Apesar de positivado na Constituição, o direito à vida não pode ser alegado quando se fala em embriões congelados e considerados inviáveis para reprodução humana; resultando na permissão lçegal para pesquisas com células-tronco obtidas desses embriões. III- Não se considera o direito à vida como direito fundamental, apenas os princípios bioéticos.
		
	
	As assertivas II e III estão corretas.
	 
	Apenas a assertiva III é incorreta.
	
	Apenas a assertiva I é verdadeira.
	
	As assertivas I e III estão incorretas.
	
	A assertiva II é a única correta.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 139810)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Relativamente à possibilidade de clonagem do ser humano, é CORRETO:
		
	
	Na clonagem reprodutiva, não há a produção de uma cópia de uma pessoa viva ou morta, com o objetivo de reprodução.
	
	Em razão dos objetivos das técnicas serem diferentes, não haverá a formação de um embrião clone para a realização das clonagens reprodutiva e terapêutica.
	 
	A clonagem reprodutiva é proibida na maioria dos países, pois trata-se de técnica de baixa eficiência, levando a inúmeras má-formações, abortos e envelhecimento precoce
	
	A clonagem reprodutiva é permitida na maioria dos países.
	
	Todas estão corretas.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 174353)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Uma das técnicas utilizadas pelos cientistas para clonar seres vivos é a chamada transferência nuclear, que foi aplicada na geração da ovelha Dolly. Sobre o tema é correto:
		
	
	No Brasil, esse procemineto não seria permitido, pois há vedação expressa à clonagem de qualquer ser vivo.
	
	A questão da clonagem só merece a atenção da Bioética se envolver a clonagem terapêutica.
	 
	A técnica consistiu na retirada de uma célula, que contém toda a carga genética, da mama de uma ovelha adulta, sem a ocorrência de cruzamento ou mesmo de inseminação artificial.
	
	O entendimento consensual é o de que o procedimento realizado para gerar Dolly é de clonagem terapêutica.
	
	Tal procedimento não foi considerado como sendo clonagem reprodutiva.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 140204)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Considerando a legislação em vigor, é CORRETO afirmar sobre a tuela das células-tronco embrionárias:
		
	
	A lei de biossegurança não permite a utilização de células- tronco de cordão umbilical em pesquisas científicas.
	
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões, armazenados por 1 ano e considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias.
	 
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias.
	
	A lei não exige o consentimento do médico nemdois pais.
	
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias desde que haja consentimento do médico responsável pelo centro de reprodução assistida
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 174356)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O genoma humano é composto de várias bases, organizadas em uma sequência específica e pode ser comparado a um manual de instruções contendo comandos, chamados genes. Sobre o tema, é Correto o que se afirma em:
		
	
	Como qualquer pesquisa, as pesquisas genéticas guardam respeito aos princípios bioéticos, mas não se submetem ao princípio da dignidade humana, por envolver engenharia genética.
	
	esse tipo de pesquisa só está submetida ao princípio da beneficência, uma vez que sua finalidade é a cura de doenças.
	
	As sequências de DNA não interferem a estrutura genética, apenas nas caractísticas do indivíduo.
	 
	Em alguns casos, um único gene pode ser determinante de uma determinada característica humana.
	
	Apesar dos esforços dos pesquisadores, ainda não se sabe do que são formados os genes.
		
	1a Questão (Ref.: 159726)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	É correto afirmar que o ordenamento jurídico brasileiro admite a condução coercitiva para exame de DNA em sede de ação de investigação de paternidade?
		
	
Resposta: De acordo com os estudos em nossas aulas, podemos considerar que nosso ordenamento jurídico NÃO admite a condução coercitiva para exame de DNA, tendo em vista a ponderação de valores dos princípios em tela, tal qual não pode prevalescer este principio em relação ao outro. Cabe ressaltar porém, que nos casos de doador anônimo, o princípio do anonimato não prevalesce ao direito do indivídio em reconhecer sua origem biológica, tendo como base a extensão do princípio da dignidade da pessoa humana.
	
Gabarito: Resposta: Não, não se admite a condução coercitiva por violar o princípio do respeito à integridade física.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 182288)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Mevio, em estado de terminalidade e sofrendo com dores constantes, pede ao filho que desligue os aparelhos que o mantém vivo. No caso, qual tipo de eutanásia foi praticado, passiva, ativa, voluntária, involuntária? Justifique sua resposta.
		
	
Resposta: Trata-se no caso concreto de eutanásia passiva voluntária, uma vez que o paciente pede voluntariamente a um outro para praticar o ato.
	
Gabarito: Passiva involuntária, pois consistiria na suspensão das medidas terapêuticas a pedido do próprio paciente.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 173084)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Vários são os chamados modelos bioéticos. O modelo libertário pode ser melhor definido como:
		
	
	Sua preocupação é com a fundamentação da ação, ou seja, não pode ferir a dignidade da pessoa humana.
	
	Exige uma preocupação maior com os problemas sociais da população e com as carências infraestruturais locais graves.
	 
	Apresenta a autonomia como o valor mais forte.
	 
	Baseado na tradição aristotélica da ética das virtudes, centra-se no profissional da saúde, a partir da integração do paciente ao processo de decisão.
	
	Exige uma prioridade aos interesses da mulher.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 174352)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	No que se refere ao tema: clonagem humana, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assianle a alternativa correta. I- O Brasil admite expressamente a clonagem reprodutiva, com fins misericordiosos; II - a clonagem, não ocorre a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, pois o indivíduo é criado a partir da célula somática do indivíduo original, e, portanto, com a mesma carga genética. III - Trata-se de um processo de reprodução assexuada, com a obtenção de indivíduos geneticamente idênticos, como ocorre com os gêmeos univitelinos, que são ¿clones naturais¿.
		
	
	As proposições I e II estão corretas.
	
	Apenas a proposição II está correta.
	 
	Apenas a proposição I está correta.
	 
	As proposições II e III estão corretas.
	
	Apenas a proposição III está correta.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 140204)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Considerando a legislação em vigor, é CORRETO afirmar sobre a tuela das células-tronco embrionárias:
		
	
	A lei não exige o consentimento do médico nem dois pais.
	 
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões, armazenados por 1 ano e considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias.
	 
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias.
	
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias desde que haja consentimento do médico responsável pelo centro de reprodução assistida
	
	A lei de biossegurança não permite a utilização de células- tronco de cordão umbilical em pesquisas científicas.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 732083)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A utilização das técnicas de reprodução assistida, no Brasil, não estão reguladas por norma estatal; assim, na omissão legislativa, O Conselho Federal de Medicina acaba indicando normas deontológicas a serem seguidas pelos médicos. Analise o caso apresentado a seguir e , após, assinale a alternativa correta: " Venus e Afrodite decidem ter um filho por fertilização artificial e pedem ao médico para definir o sexo da criança."
		
	
	O CFM se omite com relação ao caso narrado.
	 
	O CFM só autoriza a escolha do sexo para evitar o nascimento de pessoa com doença geneticamente transmissível em função do sexo.
	
	Não há qualquer vedação ao fato de duas mulheres terem acesso à reprodução assistida, nem para que seja escolhido o sexo da criança.
	
	A Resolução do Conselho Federal de Medicina que trata do tema não permite, em nenhuma hipótese, a escolha de características genéticas.
	
	O procedimento é vedado em função de não ser um casal casado.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 735173)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Ao se considerar que a ordem natural do processo de procriação está baseada na transmissão das informações genéticas de geração em geração e por mais que o vínculo biológico, hoje, não seja elemento exclusivo e definidor do vínculo da filiação, não se deve desconsiderar que esse liame genético inter-geracional constitui elemento da própria identidade da pessoa humana, eis que definidor de sua historicidade pessoal. O enunciado pode ser utilizado para justificar:
		
	
	Que a identidade biológica é a única variável considerada no processo de definição do vínculo de filiação.
	
	O fato de não se considerar nenhuma outra forma de definição de vínculo de filiação que não seja aquela definida pelo exame de DNA.
	
	O direito de conhecer a ascendência biológica não justifica a violação do direito ao anonimato.
	 
	O direito de conhecer a identidade biológica, como atributo fundamental da personalidade, deve prevalecer sobre o direito ao anonimato.
	
	O vínculo biológico deixou de ser considerado fator para a definição do vínculo de filiação.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 736303)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Considerando o princípio terapêutico, fica afastado o crime de lesão corporal no que se refere à cirurgias de redesignação sexual; o problema agora é a situação jurídica do transexual pós-cirurgia. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta:
		
	 
	A doutrina vem apontando o artigo 13 do Código Civil como um dos fundamentos para a prática da redesignação sexual, em razão da necessidade médica de intervenção. Considerando tratar-se de terapia médica, não há que se falar em lesão corporal.
	
	Na atualforma da Lei de Registro Públicos, para efetuar a alteração do registro de nascimento basta apenas levar o atestado médico ao cartório do registro civil das pessoas naturais.
	
	A legislação em vigor, em conjunto com a disciplina constitucional, veda expressamente a alteração do registro civil.
	 
	Para a alteração do registro, além do atestado médico, deverá haver a declaração de duas testemunhas no cartório do registro civil.
	
	A alteração do registro só pode ser efetuada para reversão masculino para feminino.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 182545)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A doação e transplante de órgãos, por sua relevância quanto às ações de saúde, mercê a atenção da bioética. Com relação aos princípios e direitos envolvidos, assinale a alternativa que reflete os princípios aplicáveis à vedação da onerosidade da doação e a necessidade de consentimento para a cirurgia de transplante.
		
	
	Consentimento informado e autonomia
	 
	Autonomia e beneficência.
	
	Autonomia e Justiça.
	
	autonomia e autonomia
	 
	Dignidade da pessoa humana e autonomia
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 182789)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Tício, em situação de terminalidade e submetido a tratamento extremo e doloroso, requer ao médico que "desligue" os aparelhos, para que possa morrer em paz. A situação descrita:
		
	
	Trata-se de distanásia e teria como justificativa ética o princípio da justiça.
	 
	Corresponde ao conceito de eutanásia passiva voluntária, e teria como justificativa ética o direito de morrer com dignidade.
	
	Corresponde a eutanásia ativa involuntária e teria como justificativa o princípio terapêutico.
	
	Não caracteriza eutanásia, mas suicídio assistido e teria como justificativa o direito do médico aplicar o princípio da não-maleficência.
	
	Corresponde ao conceito de mistanásia, e teria como justificativa ética, a autonomia da vontade do médico.
	
	1a Questão (Ref.: 201301509362)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Determinada pessoa, juridicamente capaz, decide não se submeter a uma transfusão de sangue, por motivos de ordem religiosa. Segundo o modelo libertário, o médico deverá:
		
	
	Efetuar a transfusão, pois não há obrigação de se respeitar a liberdade de culto.
	
	Agir de acordo com sua própria consciência, uma vez que não há no modelo em análise qualquer referência ao conflito de princípios.
	
	Se, mesmo havendo indicação expressa, o médico deve realizar a transfusão, pois nesse modelo, há prevalência do princípio da beneficência sobre o respeito à autonomia da pessoa.
	 
	Não poderá realizar a transfusão, pois nesse modelo deve ser respeitada a vontade da pessoa.
	
	Realizar a transfusão, mesmo contra a vontade do paciente, pois o valor vida , nesse modelo, é superior ao valor autonomia da vontade.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301509363)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	A forma como as discussões bioéticas são tratadas difere muito entre os países, pois há, também, a influência da cultura e de questões sociais. Assim, podemos identificar algumas diferenças marcantes entre os sistemas europeu, anglo-americano e latino. No contexto, assinale a alternativa que corresponde ao sistema latino.
		
	
	Não há um modelo latino, apenas o norte-americano.
	
	Privilegia mais a fundamentação.
	
	O modelo latino-americano foi dominante nos primórdios da Bioética. Contudo, vem sofrendo forte influência europeia, asiática e norte-americana.
	 
	O modelo latino-americano privilegia a justiça, a equidade e a solidariedade, sem desconsiderar a vontade do paciente.
	
	É acusado de conferir uma parcela demasiadamente extensa de autonomia ao paciente.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301509365)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Várias tentativas foram realizadas no sentido de dar-se normatividade a lguns procedimentos bioéticos. Nesse sentido , o Diploma normativo que melhor se aplica à preocupação com a maipulação do patrimônio genético humano é:
		
	
	Código de Nuremberg.
	
	Declaração Universal dos Direitos Humanos das Gerações Futuras.
	
	Carta de São Francisco (ONU).
	
	Juramento de Hipócrates.
	 
	Declaração Universal do Genoma Humano (UNESCO).
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301476052)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Sobre a questão dos modelo bioéticos adotados nos diversos países, é CORRETO o que se afirma em:
		
	
	A bioética principialista não surgiu da preocupação pública em estabelecer um controle social sobre a pesquisa com seres humanos por meio do Relatório Belmont.
	 
	O modelo norte-americano prioriza o princípio da autonomia da vontade.
	
	A tradição médica latino-americana não se reveste de um conteúdo voltado para o cuidado.
	
	O modelo latino-americano não pode ser caracterizado por buscar situar a Bioética numa análise estrutural da sociedade como produção da vida e das condições de saúde.
	
	Os princípios bioéticos, no modelo brasileiro, priorizam a autonomia da vontade, em detrimento da dignidade da pessoa.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301509360)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	A partir de experimentos realizados com seres humanos, sobretudo durante a II Guerra Mundial, percebeu-se a necessidade de definir-se condutas básicas na realização dessas experiências. Mas, só apenas em 1978 foi elaborado um documento que continha esses procedimentos, o Relatório Belmont. Sobre o tema, é CORRETO o que se afirma em:
		
	 
	Não seria admitida a realização de pesquisas com seres humanos sem que houvesse o devido consentimento informado.
	
	Atualmente, em função dos avanços legislativos, os princípios gerais da Bioética não têm aplicação no Brasil.
	
	O consentimento informado, nesses casos, seria dispensado em caso da pesquisa ser feita com incapazes.
	
	Apesar de depender do caso concreto, a lei pode autorizar a realização de pesquisas com seres humanos, contra a vontade do indivíduo, por entender que não há violação de nenhum princípio bioético.
	
	No Brasil, apesar da adoção dos princípios, sempre prevalecerá a vontade como elemento decisivo para a realização da pesquisa, independentemente de qualquer outro fator.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301476058)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Os modelos bioéticos e a aplicação dos princípios são determinantes na solução dos chamados dilemas bioéticos. Com relação ao tema é CORRETO afirmar:
		
	
	No Brasil, o modelo principialista não é mais utilizado em razão da promulgação de lei de biossegurança.
	
	No Brasil, o modelo principialista não é mais utilizado em razão da promulgação de legislação específica sobre todos os temas em bioética.
	
	A bioética nasceu após a criação da ovelha Dolly, quando passamos a questionar os limites do homem sobre a vida humana.
	 
	A forma como as questões bioéticas serão analisadas sofre a influência dos valores sociais e culturais de cada país.
	 
	Todas as alternativas estão corretas.
	1a Questão (Ref.: 201301566670)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Na construção do que se denomina ¿Biodireito¿, que para alguns autores é um novo ramo do Direito, encontraremos normas que se apresentam no âmbito dos direitos da personalidade, dos direitos fundamentais e humanos. Nesse contexto é possível afirmar:
		
	
	Que o Biodireito não contempla direitos não positivados na Constituição da República.
	 
	Que os direitos da personalidade têm por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais, e são trabalhados no âmbito do Direito Civil.
	
	Que a formação de um Biodireito não depende de abordagensrelativas aos demais ramos do direito.
	
	O Biodireito, enquanto ramo autônomo, não considera os chamados biodireitos fundamentais como base de sua formação.
	
	Que o Biodireito não foi formado contemplando os aspectos bioéticos relacionados às condutas dos profissionais das áreas de biociências.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301509878)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Diante das incertezas, da própria mutabilidade do conhecimento científico e também de sua incompletude, como deve o Direito regular a aplicação dos conhecimentos biotecnológicos e biomédicos?
		
	
	A solução é afastar os princípios bioéticos e utilizar apenas as regras inseridas no ordenamento jurídico, afastando os princípios constitucionais.
	
	Deve ser feito a partir da aplicação exclusiva dos princípios gerais, afastando toda a normativa por regras jurídicas.
	
	O direito não deve regular tais matérias, prevalecendo o princípio geral bioético da autonomia.
	
	A partir da aplicação apenas do princípio da beneficência, como corolário do bem estar social.
	 
	A partir da aplicação harmônica e sistemática das regras e princípios.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301566777)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Após ser consultado por um médico, Mévio é informado, oralmente, que tem dores localizadas e que o tratamento recomendado é a medicação que prescreveu na receita. Saindo do consultório, Mévio compra os remédios a passa a tomá-los conforme prescrito. Pode-se dizer que a conduta de Mévio caracteriza:
		
	 
	O consentimento informado que, no caso, deu-se tacitamente.
	 
	Uma violação ao princípio do consentimento informado e beneficência.
	
	Uma violação apenas ao princípio da beneficência.
	
	Apenas a presença da autonomia da vontade.
	
	A consagração do princípio da justiça.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301566774)
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	A Constituição Federal elenca, entre os direitos fundamentais, o direito à vida. Podemos conceber que a proteção conferida ao direito à vida é a de não a ter interrompida por ato de outrem. Assim, é correto:
		
	 
	Na forma da Pacto de San José, do qual o Brasil é signatário, Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção
	
	A proteção do estado, no que concerne à vida humana, tem como principal elemento de justificativa a tutela patrimonial dele decorrente.
	
	A tutela penal do direito à vida não abrange o infanticídio.
	
	Mesmo não sendo enquadrado entre os chamados direitos fundamentais, o direito à vida é amparado pelo Código Penal.
	
	A tutela legal que dá efetividade ao direito à vida não é aplicada ao nascituro, apenas ao nascido com vida.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301510628)
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	A liberdade de pesquisa está prevista no inciso IX do art. 5º da CRFB. No contexto dessa liberdade constitucional:
		
	 
	Na hipótese de conflito entre esse direito e outros, como o direito à vida e à integridade física, deve-se aplicar a técnica da ponderação. Além disso, deve-se frisar que a liberdade de pesquisa não pode levar à ¿coisificação¿ do ser humano .
	
	Para dar efetividade a esse direito, é necessário afastar o princípio da autonomia da vontade.
	
	Entende-se que o direito à liberdade de pesquisa não entra em conflito com nenhum outro direito fundamental.
	
	Mesmo para aqueles que entendam haver a possibilidade de conflito com outras disposições constitucionais, este é solucionado a favor da pesquisa, pois esse direito é superior aos demais, por visar a saúde das pessoas.
	
	A doutrina, sem exceção, entende que a liberdade de pesquisa não pode ser limitada.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301509867)
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	A Constutuição da República Federativa do Brasil incorporou um gama de princípios em suas disposições. Assinale a alternativa que corresponda a um princípio constitucional aplicável ao Biodireito.
		
	
	Princípio da presunção de veracidade dos atos da administração pública e da autotutela administrativa.
	
	Não há princípios constitucionais aplicáveis ao Biodireito.
	
	Princípio do monismo político.
	
	Princípio da tripartição de poderes.
	 
	Princípio do respeito à dignidade da pessoa humana.
	1a Questão (Ref.: 201301476076)
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	Já é possível detectar se o embrião tem alguma alteração cromossômica e até se é menino ou menina, antes mesmo de ele ir parar na barriga da mamãe. Parece mágica, mas é ciência mesmo. Analise a possibilidade de intervenção médica na definição do sexo sde uma criança, tendo como ponto de partida a posição adotada pelo Conselho Federal de Medicina e a aplicação dos princípios bioéticos.
		
	
	Não há qualquer restrição legal ou principiológica à manipulação genética,. amapardo no princípio da autonomia da vontade.
	 
	Há vedação expressa em Resolução do CFM, excepcionalizando os casos em que se admite a escolha do sexo para evitar a ocorrência de doença geneticamente transmissível em razão do gênero.
	 
	Há vedação expressa , em Resolução do CFM, à escolha do sexo, entendendo-se que tal prática viola a dignidade da pessoa humana.
	
	O CFM apenas permitiria essa prática com autorização expressa dos pais, diante de consentimento informado.
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301509892)
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	A questão relacionada aos fetos anencefálicos é tema importante e, inclusive, grando debates no próprio judiciário, inclusive no STF. Considerando a questão, no âmbito dos Biodireitos:
		
	
	As intervenções do Judiciário, em questões como esta, não caracterizam o fenômeno da judicialização das discussões bioéticas.
	 
	O Ministério da Saúde homologou resolução do Plenário do Conselho Nacional de Saúde, na qual se atribui ao próprio ministério a responsabilidade de promover ações que visem à prevenção de anencefalia.
	
	Não sendo considerado pessoa, não há preocupação jurídica com a questão da gravidez de feto anencéfalo.
	
	Não há, na resolução do Ministério da Saúde, previsão de distribuição de ácido fólico, apenas prevê o acompanhamento clínico da gravidez.
	
	Dentre as medidas adotadas, está a de incluir no Código Penal um tipo penal específico para punir com maior rigor o aborto de anencéfalo.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301509887)
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	O direito á vida, diante de sua importância , é enumerado como um Biodireito fundamental. Com relação à efetivação do direito à vida:
		
	
	O Código Penal tipifica como homicídio a destruição de embrião extracorpóreo.
	 
	O nascituro, mesmo ainda não tendo nascido com vida, já é considerado titular do direito à vida.
	
	Não há uma tutela jurídica no que se refere a proteção ao direito à vida do nascituro.
	
	A lei dá o mesmo tratamento jurídico à tutela do direito à vida do nascituro e do embrião extracorpóreo.
	
	A lei dá o mesmo tratamento jurídico, inclusive com a tutela exata do mesmo tipo penal, à proteção à vida da criança e do adolescente e do embrião pré-implantatório.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301509886)
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	O artigo 2º. do Código Civil de 2002 estabelece que ¿a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro¿. No contexto quais as teorias sobre o início da personalidade estão enunciadas no dispositivo citado?
		
	
	Apenasa teoria embrionária.
	 
	Teoria concepcionista e embrionária.
	 
	Teorias natalista e concepcionista.
	
	Apenas a teoria concepcionista.
	
	Teorias natalista e naturalista.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302065097)
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	Definir quando a vida humana começa é questão tormentosa, com várias correntes, principalmente após o advento das técnicas de reprodução assistida e da possibilidade de pesquisa e terapia com células-tronco embrionárias. Assim, no que se refere a essas correntes, é correto afirmar:
		
	 
	A corrente natalista entende que o início da vida decorre da formação do sistema nervoso..
	
	A corrente adotada, a partir da interpretação jurisprudencial do art. 2º do Código Civil, é a da nidação - a vida se inicia quando o embrião se fixa no útero materno.
	 
	Para os concepcionistas, a vida humana tem início com a fecundação do óvulo pelo espermatozoide.
	
	O STF pacificou o entendimento de que o início da vida ocorre quando da formação das células-tronco.
	
	No Brasil adota-se a teoria do 14º dia.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302067525)
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	Com relação à antecipação terapêutica do parto, tomada em cotejo com o direito à vida, é correto o que se afirma em:
		
	
	Não há qualquer indicação no ordenamento jurídico brasileiro permitindo o aborto, pois entende-se que este contraria o princípio fundamental do direito à vida.
	
	Segundo o posicionamento do STF, só se admite a antecipação do parto nas hipóteses de estupro.
	
	No julgamento da ADPF 54, o STF vetou qualquer possibilidade de antecipação terapêutica do paro de feto anencefálico.
	
	Na hipótese, a partir da ponderação de interesses, o direito ao corpo é prevalente sobre o direito à vida.
	 
	O direito ao corpo não pode ser usado como argumento para a prática indiscriminada do aborto. Este só poderia ser legalmente realizado na forma prevista no próprio ordenamento jurídico.
	Os defensores da clonagem terapêutica têm como argumento principal:
		
	
	Argumentam que o procedimento não é proibido pela lei brasileira e, portanto, se a lei não proíbe, há permissão legal para o procedimento.
	
	Que, por ser um direito disponível, não há vedação legal à realização do procedimento.
	
	O direito de ter sua autonomia respeitada está acima do próprio princípio do respeitoà dignidade da pessoa humana.
	 
	Os órgãos e tecidos obtidos a partir do próprio clone não sofreriam rejeição.
	
	Há expressa previsão legal autorizando esse tipo de procedimento.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301510151)
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	A clonagem de seres humanos é um tema bastante polêmico e controverso, desperta acirrados debates, tanto no meio científico quanto no jurídico. Relativamente ao tema:
		
	
	Tendo objetivos das técnicas serem diferentes, na clonagem reprodutiva há a formação de um embrião ¿clone¿ para sua realização, enquanto que, na terapêutica, não há a produção do embrião clone.
	
	Enquanto a clonagem reprodutiva é aceita em alguns países, há vedação total à clonagem terapêutica.
	
	No Brasil, a legislação permite a clonagem terapêutica, enquanto a reprodutiva é expressamente vedada.
	 
	Apesar das polêmicas, a clonagem humana ainda não foi objeto da atenção da Bioética nem do legislador brasileiro, havendo um vazio normativo sobre a questão.
	 
	A clonagem reprodutiva visa produzir a cópia de uma pessoa viva ou morta, com o objetivo de reprodução, ou seja, de transferir o clone para um ventre materno e dar continuidade ao processo de gestação, nascimento etc.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301510631)
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	Em 1993, os cientistas Jerry Hall e Robert Stillman, da George Washington University, produziram 48 clones embrionários humanos, chegando a criar pares de gêmeos e trigêmeos, que foram destruídos seis dias depois. A nota apresenta a possibilidade técnica de clonar seres humanos. Sobre esse tema, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assinale a opção correta: I - No Brasil admite-se a clonagem humana, apenas para fins de terapia com células-tronco. II - O embrião-clone terá, necessariamente, a mesma carga genética da pessoa adulta clonada. III - Não há, no Brasil, nenhuma restrição legal à clonagem humana.
		
	
	Apenas a proposição I está correta.
	 
	Apenas a proposição II está correta.
	
	Apenas a proposição III está correta.
	
	As proposições II e III estão corretas.
	
	As proposições I e II estão corretas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301476145)
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	Segundo o ordenamento jurídico brasileiro, é correto se afirmar sobre a clonagem humana:
		
	
	O direito brasileiro permite que o casal utilize a técnica da clonagem reprodutiva apenas na segunda gestação.
	
	Não há norma regulando a clonagem no Brasil.
	
	O SUS arca com os custos do procedimento de clonagem reprodutiva.
	 
	Apesar dos objetivos das técnicas serem diferentes, haverá a formação de um embrião 'clone' para a realização das clonagens reprodutiva e terapêutica
	 
	A clonagem terapêutica é permitida no direito brasileiro para o tratamento de doenças previstas taxativamente em lei.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301509978)
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	Um casal, após diversas tentativas para realizar seu projeto parental, enfim lograram êxito. Ocorreu que, 3 anos após o nascimento, a criança vem a falecer. Procuram um médico e pedem a este que retire células de seu filho e façam um clone. O médico:
		
	
	Deverá atender o casal, com base na aplicação do princípio da autonomia da vontade.
	 
	Não poderá realizar o procedimento, por força de expressa disposição de lei.
	
	Deverá atender o casal, com base na aplicação do princípio da beneficência.
	
	Deverá atender o casal, com base na aplicação do princípio da Justiça e autonomia.
	
	Deverá atender o casal, com base na aplicação do princípio da autonomia, justiça e beneficência.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301509979)
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	João, em virtude de doença degenerativa, precisa urgentemente de transplante de órgãos e tecidos, mas não encontra doador compatível. Decide , então, produzir um clone, para obter as células-tronco embrionárias, com o objetivo de produzir tecidos ou órgãos para esse transplante. Do exposto:
		
	 
	Verifica-se, no caso, uma hipótese de clonagem terapêutica, admitida no Brasil, com base no direito universal à saúde.
	
	Verifica-se, no caso, uma hipótese de clonagem reprodutiva, admitida no Brasil, com base no direito universal à saúde.
	
	Verifica-se, no caso, uma hipótese de clonagem reprodutiva, cuja aplicação é vedada no Brasil, com base em expressa disposição da Lei de Biossegurança.
	
	Não há, na legislação, nenhuma regra jurídica sobre a clonagem humana.
	 
	Verifica-se, no caso, uma hipótese de clonagem terapêutica, cuja aplicação é vedada no Brasil, com base em expressa disposição da Lei de Biossegurança.
	
	
	1a Questão (Ref.: 201301509865)
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	Quais os princípios em conflito na condução coercitiva ao exame de DNA?
		
	
	Não há conflito entre princípios
	
	Princípio do duplo efeito, da paternidade responsável, da não-maleficência e da justiça.
	
	Princípio da anterioridade da lei e da autonomia.
	
	Solidariedade, beneficência, justiça e precaução.
	 
	Preservação da dignidade humana, da intimidade, da intangibilidade do corpo humano, do império da lei, da paternidade responsável e odireito de conhecer a sua origem biológica.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301510634)
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	As diferenças físicas encontradas entre os seres humanos, em relação à cor da pele e à cor dos olhos, resultam do processo evolutivo dos seres humanos diante das necessidades de adaptação às condições ambientais em que viveram. Do enunciado pode -se concluir: I - que há profundas diferenças genéticas entre as diversas etnias que compõem a humanidade. II - Que a questão étnica seria uma abordagem racista e não genética, uma vez que pode-se dizer que todo ser humano possui a mesma estrutura de DNA. III - a matéria é irrelevante para o Biodireito, pois não envolve a dignidade da pessoa humana.
		
	
	Apenas a proposição I está correta.
	
	As proposições I e II estão corretas.
	 
	Apenas a proposição II está correta.
	
	Apenas a proposição III está correta.
	
	As proposições II e III estão corretas.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301510162)
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	Os cientistas do projeto Genoma Humano chegaram à conclusão que as diferenças físicas entre as pessoas foram marcadamente construídas ao longo dos milhares de anos, pelo processo de seleção natural e regidas pelas condições climáticas e ambientais das diferentes regiões do mundo. A partir dessa pesquisa, pode-se concluir que:
		
	
	Diante do vazio normativo relativo aos temas em bioética, há total liberdade de pesquisa com genoma no Brasil, não havendo nenhuma restrição legal ou principiológica.
	
	O tema não é subordinado à aplicação dos princípios gerais da bioética, por não envolver intervenção na vida humana.
	
	Esse tipo de pesquisa, apesar de subordinada aos princípios bioéticos, não é subordinada ao princípio do respeito à dignidade da pessoa humana.
	 
	Esse tipo de pesquisa não é bem visto na comunidade científica, pois há entendimento que os resultados da pesquisa não dão nenhuma contribuição na melhoria dos diagnósticos e na cura de doenças.
	 
	As diferenças genéticas entre dois indivíduos não chega a 1%. Portanto, não existem raças humanas, e sim, uma única raça humana. 
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301510635)
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	Nas últimas décadas, tem-se presenciado o desenvolvimento da Medicina preventiva, que objetiva evitar as condições de criação de patologias e suas consequências. No contexto, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assinale a alternativa CORRETA: I - A revolução no mundo genético mostrou que grande parte das enfermidades tem origem nas células que formam o organismo humano. II - desde a fusão dos pronúcleos, com a consequente individualização genética, existe a possibilidade de verificação de anormalidades gênicas. III - A prática da reprodução assistida, e em especial da fertilização in vitro, permitiu o diagnóstico sobre o embrião antes da implantação, a partir da extração de uma célula, para a realização de um exame cromossômico ou genético.
		
	
	Apenas a proposição I está correta.
	
	As proposições I e II estão corretas.
	
	As proposições I e III estão corretas.
	
	Apenas a proposição II está correta.
	 
	As proposições I , II e III estão corretas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301476155)
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	No que respeita à condução coercitiva ao exame de DNA nas ações de investigação de paternidade/maternidade, é correto afirmar,
		
	 
	Há precedente jurisprudencial do STF protegendo o direito à integridade física do investigado em detrimento da proteção do direito de conhecer à ascendência genética.
	
	É totalmente vedada em lei,
	
	Há precedente jurisprudencial do STF protegendo o direito à integridade física do investigado, permitindo somente nos casos de investigação criminal.
	
	Há precedente jurisprudencial do STF permitindo a sua utilização em todos os casos
	 
	Há precedente jurisprudencial do STF protegendo o direito à integridade física do investigado, permitindo somente nos casos de investigação de paternidade
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301476481)
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	Considerando a legislação em vigor, é CORRETO afirmar sobre a tuela das células-tronco embrionárias:
		
	 
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias.
	
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões, armazenados por 1 ano e considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias.
	
	A lei de biossegurança não permite a utilização de células- tronco de cordão umbilical em pesquisas científicas.
	
	A lei não exige o consentimento do médico nem dois pais.
	
	A lei de biossegurança permite a utilização de embriões considerados inviáveis para pesquisa e terapia com células- tronco embrionárias desde que haja consentimento do médico responsável pelo centro de reprodução assistida
	
	
	
	1a Questão (Ref.: 201302070493)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	As técnicas de fertilização in vitro permitem que uma mulher gere um filho de outra: trata-se do que é conhecido como "barriga de aluguel". Sobre o tema, é correto o que se afirma em:
		
	
	Segundo a lei aplicável ao caso, somente parentes de 1 grau da mãe biológica podem atuar como mãe substituta.
	 
	A matéria é regulada pelo Conselho Federal de Medicina, que estabelece os critérios para a seleção da mãe temporária.
	
	No caso de realização do procedimento a título oneroso, a lei determina que a mãe substituta não poderá receber menos que 1 salário-mínimo.
	
	A gestação de substituição só pode ser feita nos casos de reprodução homóloga.
	
	Há vedação expressa em lei.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301496010)
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	No que se refere a direitos reprodutivos e autonomia reprodutiva, marque a alternativa VERDADEIRA:
		
	
	No âmbito constitucional, não há previsão do direito ao planejamento familiar.
	
	Não há limites ao direito ao planejamento familiar.
	
	O direito ao planejamento familiar não está inserido na discussão sobre os direitos sexuais e reprodutivos.
	 
	No âmbito constitucional, há previsão do direito ao planejamento familiar.
	
	O direito ao planejamento familiar só é contemplado em âmbito infra-constitucional.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301476485)
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	Sobre a questão relativa ao planejamento familiar, é CORRETO o que se afirma em:
		
	 
	Todas estão incorretas.
	
	A Conferência do Cairo sobre População e Desenvolvimento (1994) foi responsável pela formulação de princípios éticos referentes à pesquisa com seres humanos.
	
	O direito ao planejamento familiar não está inserido na discussão sobre os direitos sexuais e reprodutivos.
	 
	Há previsão infraconstitucional de ações educativas por parte do Estado no que respeita ao direito ao planejamento familiar
	
	A Resolução 1358/92 do Conselho Federal de Medicina permite que mulheres solteiras se submetam à reprodução assistida, mesmo em casos em que tais mulheres não sejam consideradas inférteis.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301476498)
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	Sobre os princípios e sua aplicação no que se refere às técnicas de reprodução assistida, é CORRETO:
		
	 
	Para parte da doutrina, a consagração do princípio do anonimato conduz ao nascimento de uma pessoa desprovida da possibilidade de conhecer suas raízes biológicas. Nesse sistema, as hipóteses de quebra do sigilo dos dados não sãoreveladoras da consagração do direito à identidade genética, pois não garantem o conhecimento da identidade do doador, mas tão somente a revelação de alguns dados desde que considerada por uma justa causa
	
	A Resolução 1358/92 do Conselho Federal de Medicina pode se sobrepor ao texto constitucional, em razão de ser norma deontológica.
	
	A Resolução 1358/92 do Conselho Federal de Medicina pode se sobrepor ao texto constitucional, em razão de ser norma específica sobre as técnicas de reprodução assistida
	
	Todas estão incorretas.
	
	A doutrina é unânime em afirmar que a consagração do princípio do anonimato conduz ao nascimento de uma pessoa desprovida da possibilidade de conhecer suas raízes biológicas. Sendo assim, o direito brasileiro adota a submissão coercitiva ao exame de DNA em todos os casos e, em especial, na hipótese de inseminação heteróloga.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301518573)
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	O planejamento familiar, após a devida regulamentação legal, pode ser entendido a partir:
		
	
	A lei autoriza expressamente o aborto como forma de controle de natalidade, na linha do planejamento familiar como direito de escolher não ter filhos.
	
	Pela atuação do Estado em permitir apenas o acesso à tratamento para ter filhos aos casais que comprovem renda para cria-los.
	 
	Do direito das pessoas fazerem escolhas livres e conscientes sobre questões como ter ou não ter filhos.
	
	Do direito do Estado de limitar o atendimento apenas ao casal que deseja ter filhos.
	
	Ainda não há, no Brasil, lei regulando o planejamento familiar.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302068302)
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	O tema do direito ao planejamento familiar está inserido na discussão sobre os direitos sexuais e reprodutivos, que comportam o acesso a serviços de saúde, educação e informação. Sobre o enunciado, é correto afirmar:
		
	
	No que se refere à autonomia reprodutiva, o Estado só se obriga a atuar relativamente a medidas contraceptivas.
	
	Não há previsão constitucional relativamente ao planejamento familiar.
	 
	Quando se fala em autonomia reprodutiva, deve-se considerar o direito de ter ou não ter filhos.
	
	Os direitos reprodutivos e a autonomia reprodutiva não estão inseridos no rol dos direitos fundamentais.
	
	O direito de não ter filhos não se coaduna no rol de direitos e autonomia reprodutiva.
	1a Questão (Ref.: 201301496014)
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	Diante das técnicas de reprodução assistida, o próprio conceito de maternidade sofreu abalos e passou a ser caracterizado por elementos, que podem apontar para mulheres diferentes. Quais são os critérios determinantes do vínculo da maternidade?
		
	
	gestacional, civil e legal
	
	apenas genético
	
	biológico e gestacional.
	 
	biológico, genético e civil
	 
	biológico, gestacional e civil
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301491586)
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	No caso de gestação de substituição, como atribuir a maternidade à mãe biológica, se para o direito mãe é aquela que dá à luz?
		
	 
	A partir do reconhecimento judicial, em decorrência do critério biológico.
	
	Utilizando o critério sócio-afetivo.
	
	Utilizando o critério gestacional.
	
	Toas estão incorretas.
	
	Utilizando artigo específico da lei que regula a matéria.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301496016)
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	Reino Unido proibirá venda de sêmen recém-coletado pela Internet. Segundo a publicação, o Ministério da Saúde publicará esta semana regras pelas quais os doadores serão obrigados a congelar seu esperma durante seis meses, o que permitirá detectar possíveis vírus, inclusive o da Aids. (27 de agosto de 2006. Fonte: Último Segundo). De acordo com a legislação brasileira, é correto:
		
	
	Há vedação legal à comercialização de tecidos humanos, mas não de órgãos duplos.
	
	É admitida apenas a venda de córneas.
	 
	Não é vedada a comercialização de cabelo humano.
	
	Admite-se onerosidade apenas para venda de sangue.
	
	Não há vedação legal à comercialização de tecidos humanos, apenas de órgãos.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301518598)
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	Apesar de ser uma prática médica realizada no Brasil, cabe, neste momento, analisar a validade do pacto de gestação de substituição realizado entre o casal e aquela que irá gestar seu filho. Sobre o tema, o procedimento só poderá ser feito se:
		
	
	Com autorização judicial.
	 
	Com autorização expressa do Conselho Regional de Medicina.
	
	O procedimento não pode ser realizado enquanto houver omissão legislativa.
	
	Se o casal for casado e a mãe substituta ainda não tenha filhos.
	 
	Houver consentimento informado por parte dos envolvidos.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302071450)
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	Ao se considerar que a ordem natural do processo de procriação está baseada na transmissão das informações genéticas de geração em geração e por mais que o vínculo biológico, hoje, não seja elemento exclusivo e definidor do vínculo da filiação, não se deve desconsiderar que esse liame genético inter-geracional constitui elemento da própria identidade da pessoa humana, eis que definidor de sua historicidade pessoal. O enunciado pode ser utilizado para justificar:
		
	
	O fato de não se considerar nenhuma outra forma de definição de vínculo de filiação que não seja aquela definida pelo exame de DNA.
	 
	O direito de conhecer a identidade biológica, como atributo fundamental da personalidade, deve prevalecer sobre o direito ao anonimato.
	
	O vínculo biológico deixou de ser considerado fator para a definição do vínculo de filiação.
	
	Que a identidade biológica é a única variável considerada no processo de definição do vínculo de filiação.
	
	O direito de conhecer a ascendência biológica não justifica a violação do direito ao anonimato.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301518621)
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	Afrodite, diante da morte de seu marido, requer a coleta de espermatozoides deste, para futura inseminação artificial. Considerando a situação:
		
	 
	Trata-se de procedimento de fertilização post mortem, que só poderá ser feito, na forma da lei, até 360 dias após a morte do marido, sob pena de não haver a presunção de paternidade.
	
	Há vazio normativo e, nesse caso, a normativa é feita por Resolução do CFM que proíbe tal prática aos médicos.
	
	A questão de fertilização post mortem é tratada em lei específica que regula este e os demais procedimentos de reprodução assistida.
	
	Há vedação expressa no código civil, não podendo ser realizado o procedimento.
	 
	Apesar de haver previsão legal, o legislador não fixou prazos para a realização do procedimento, podendo gerar alguns questionamentos sobre o direito sucessório.
	O direito à saúde pode ser considerado fundamento para a imposição ao SUS de cirurgia de redesiganção sexual?
		
	
	Não há qualquer fundamento constitucional para imposição.
	
	A matéria não pertence ao âmbito do direito à saúde.
	
	Há apenas fundamentos constitucionais contrários à imposição.
	
	A Constituição Federal veda expressamente a realização de cirurgia de redesignação sexual pelo SUS
	 
	Sim.Um dos argumentos é o de que o direito à saúde é direito fundamental, dotado de eficácia e aplicabilidade imediatas, apto a produzir direitos e deveres nas relações dos poderes públicos entre si e diante dos cidadãos.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301518777)
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	Transexuais são indivíduos que possuem uma inadequação entre o sexo físico e o psíquico, não tendo perfeita correspondência entre a genitália interna e externa de um único sexo. Ou seja, não se sentem como seu sexo físico, respondendo psicologicamente aos estímulos do sexo oposto. A Bioética também se preocupa com tema, abordando as questões éticas envolvidas:
		
	
	O assunto não se enquadra nas definições e conceitos biojurídicos no que se refere à um critério de dedignação psicossocial.
	
	Para a Bioética, não há transexualismo, pois trata-se de mero desvio de comportamento social.
	
	Para efeito dos procedimentos envolvidos, não se exige a presença dos princípios, dispensada a obrigatoriedade do consentimento informado para a efetivação da cirurgia.
	 
	Um dos biodireitos fundamentais envolvidos é a dignidade da pessoa humana, como fundamento para a redesignação sexual.
	
	Por tratar-se de, segundo a classificação CID, uma doença, o CFM retira do paciente a autonomia para decidir pela cirurgia de reversão, que é feita de forma compulsória.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301518759)
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	É um conceito complexo, composto por elementos conscientes e inconscientes, altamente associados ao sexo a que se pertence e às características estabelecidas pela estrutura social a cada gênero. Assim, a ideia de gênero não é um constructo mental unitário, pois grande número de diferentes componentes, estruturados em diversas épocas do desenvolvimento e advindos de várias influências, formarão a composição final do que se convencionou chamar de "identidade de gênero". Partindo do enunciado, a transexualidade:
		
	
	é gênero , com o nome correto de travesti.
	
	Não pode ser considerada um gênero, mas um mero desvio social.
	 
	Em função das novas considerações sobre os diversos tipos de gêneros, é considerado uma forma de sexo psicossocial.
	
	Não é considerada a nível de gênero, mas apenas uma questão de travestismo.
	
	Confunde-se com o homossexual.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302072534)
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	As questões relativas à identidade sexual tornaram-se mais complexas na modernidade. Assim, percebe-se que é um conceito complexo, composto por elementos conscientes e inconscientes, altamente associados ao sexo a que se pertence e às características estabelecidas pela estrutura social a cada gênero. Sobre o tema enunciado, é correto afirmar:
		
	
	No Brasil, a escolha do gênero é feita pelos pais, no momento do registro de nascimento.
	 
	Transexuais são indivíduos que possuem uma inadequação entre o sexo físico e o psíquico, não tendo perfeita correspondência entre a genitália interna e externa de um único sexo.
	
	No que se refere à identidade de gênero, pelo fato de ser um instrumento condicionado apenas ao fator correspondente à genitália externa, a definição do sexo é dada pela certidão de nascimento; que, após o registro, não mais pode ser alterada.
	
	Os conceitos de transexualidade e travestismo são sinônimos.
	
	Atualmente, a definição da ideia de gênero dá-se a partir de uma construção mental unitária - há apenas um fator determinante, a análise dos cromossomas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302072557)
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	As cirurgias de transgenitalização (neocolpovulvoplastia e neofaloplastia) são permitidas por Resolução do Conselho Federal de Medicina, por considerá-las como técnicas terapêuticas, desde que atendidos os seguintes requisitos:
		
	
	Ter sido previamente diagnosticada, manifestar sua vontade de forma expressa e, se menor de 18 anos, ter a devida autorização do Conselho Tutelar.
	
	Atualmente só há permissão legal para a reversão masculino/feminino; sendo a feminino/masculino considerada crime de lesão corporal.
	
	Há vedação legal expressa à realização desse tipo de cirurgia, pois configura crime de lesão corporal dolosa.
	
	Ter sido previamente diagnosticada ter ter mais de 16 anos e ter a devida autorização dos pais.
	 
	a seleção dos pacientes para cirurgia de transgenitalismo obedecerá a avaliação da equipe multidisciplinar constituída por médico-psiquiatra, cirurgião, endocrinologista, psicólogo e assistente social, de acordo com os critérios abaixo definidos, após, no mínimo, dois anos de acompanhamento conjunto: Diagnóstico médico de transgenitalismo; Maior de 21 anos; Ausência de características físicas inapropriadas para a cirurgia.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301518650)
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	A coerência ou identidade entre o sexo anatômico e o gênero vivenciado vem, ao longo de poucas décadas, sofrendo algumas influências que acabam por dar uma nova definição ao gênero. Nesse aspecto:
		
	 
	O Biodireito reconhece a legitimidade do tratamento e , ainda, com base na dignidade da pessoa humana, de alteração do registro de nascimento.
	
	A medicina adota o conceito de travestismo para a definição da transexualidade.
	
	O CFM define o transexualismo como sendo, necessariamente, homossexual.
	
	O sexo definido no momento do nascimento, define o sexo jurídico e, portanto, não se admite o transexualismo para efeito de alteração do registro de nascimento.
	
	A questão é irrelevante para a Bioética, por envolver apenas escolhas sobre comportamento social.
	1a Questão (Ref.: 201302072612)
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	A atual lei que regula a doação e transplante de órgãos e tecidos humanos permite que esta se faça por ato inter vivos. Nesse contexto, assinale a opção correta:
		
	
	A fixação dos valores está definida em anexo de portaria específica do Ministério da Saúde e, tem no pulmão o maior valor que pode ser pago pelo receptor.
	
	Nessa modalidade de doação, o doador não tem permissão legal para escolher o receptor do órgão ou tecido doado.
	 
	A legislação permite a realização de doação intervivos de órgãos duplos, como o rim, o pulmão, o fígado e o pâncreas.
	
	Em situações excepcionais, a lei admite a doação, mesmo que essa acarrete, necessariamente, a morte do doador.
	
	Nesse caso, a doação pode ser contratada pelas partes, devendo constar do termo os valores em reais relativos à disposição de órgão ou tecido.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301518844)
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	No caso da doação intervivos, O doador deverá realizar os testes de triagem para diagnóstico de infecção e infestação exigidos para a triagem de sangue para doação (artigo 2º) e a doação não deverá trazer riscos ou danos ao doador. Além desses, são requisitos para a doação intervivos:
		
	 
	Além da capacidade civil, manifestar expressamente o consentimento informado.
	
	Ter autorização do CFM e do CRM.
	
	Autorização judicial.
	 
	Não é possível doar partes de órgãos, apenas de órgãos duplos.
	
	Ter mais de 10 anos de idade e autorização dos pais, sendo esta dispensada em caso de doação de parte do fígado.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301518820)
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	Considerado um direito da personalidade, o direito ao corpo deve ser respeitado em sua integralidade. Contudo, o próprio ordenamento jurídico autoriza atos de disposição do corpo humano, fundados nos princípios da autonomia, da beneficência, da não-maleficência e justiça; em especial, no que se refere à doação e transplante de órgãos. No contexto:
		
	
	A doação onerosa só é permitida nos casos de doação intervivos.
	
	O NÃO doador que não se manifestar quanto a isso em vida e fazer constar do documento de identidade, será considerado doador presumido.
	 
	A doação post mortemdependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.
	
	Todos os que tiverem morte encefálica são necessariamente doadores de órgãos, mesmo sem autorização da família.
	
	Excepcionalmente, a família do doador morto pode cobrar dinheiro ou estabelecer condições econômicas, para doar os órgãos do falecido.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301518814)
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	Mevio, maior e plenamente capaz, decide fazer uma doação de órgãos intervivos; para tanto:
		
	
	Esse tipo de coleta só permite a doação de sangue ou esperma.
	
	Essa disposição em vida só pode ser feita com a devida autorização judicial, ouvido o Ministério Público.
	 
	Por tratar-se de ato altruísta, o órgão e/ou tecido doado, além de não afetar a qualidade de vida do doador, serão destinados necessariamente ao paciente que estiver na primeira posição da fila de espera para transplante.
	
	Se Mevio for casado, além do próprio consentimento, há ainda necessidade de consentimento da esposa.
	 
	Na doação intervivo não há vedação à escolha do receptor; apenas uma ressalva de que se não for parente, deverá haver autorização judicial.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301491581)
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	A legislação brasileira permite a realização de doação inter vivos de órgãos?
		
	
	S im, bastando apenas ter mais de 18 anos.
	
	Todas estão incorretas
	 
	Sim. A legislação permite a realização de doação inter vivos de órgãos duplos, como o rim, o pulmão e partes do fígado. O doador deverá realizar os testes de triagem para diagnóstico de infecção e infestação exigidos para a triagem de sangue para doação e a doação não deverá trazer riscos ou danos ao doador .
	
	Não, pois não há regulamentação da doação de órgãos inter vivos.
	
	Não, pois fere o princípio da inviolabilidade física.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301491576)
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	Há presunção de doação de órgãos diante da omissão em não se declarar doador?
		
	
	Havendo a declaração de Não Doador, a família não pode autorizar a doação.
	
	Não há previsão legal sobre a matéria.
	
	Sem a declaração de não doador, a família não pode impedir a remoção dos órgãos de doador morto.
	 
	A doação de órgãos e tecidos é regulada pela Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que foi, em 2001, alterada parcialmente pela Lei 10.211, de 23 de março de 2001, que aboliu a doação presumida.
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	
	1a Questão (Ref.: 201301518849)
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	Diante da inevitabilidade da morte, resultante de doença incurável, Mevio decide não autorizar a aplicação de medidas terapêuticas extremas. No caso:
		
	
	Na hipótese, Mevio optou pela eutanásia ativa voluntária.
	
	Mevio não pode deixar de receber tratamento médico, sob pena de ofensa ao princípio da beneficência.
	 
	Mevio pode se recusar a tratamento, com base na autonomia da vontade e não autoriza expressamente o procedimento; nesse caso não há nenhuma responsabilidade civil ou penal para o médico.
	
	Trata-se de hipótese de suicídio assistido.
	 
	O médico, ao deixar de implementar as medidas, responderá por homicídio culposo quando Mevio morrer; pois não se aplica a autonomia da vontade.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301518848)
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	Sobre a questão relativa ao fim da vida humana, a Bioética tem como conceitos:
		
	
	Mistanásia é o ato de deixar que o processo da morte diante de sua inevitabilidade, se concretize, não havendo nem prolongamento, nem abreviação.
	 
	Eutanásia voluntária é aquela feita a pedido do próprio paciente.
	
	Ortotanásia é o mesmo que distanásia.
	
	O Brasil veda expressamente a prática da ortotanásia.
	
	Distanásia é o ato praticado pelo médico ao desligar os aparelhos que sustentam a vida de paciente em coma.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301519066)
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	Tício, em situação de terminalidade e submetido a tratamento extremo e doloroso, requer ao médico que "desligue" os aparelhos, para que possa morrer em paz. A situação descrita:
		
	
	Não caracteriza eutanásia, mas suicídio assistido e teria como justificativa o direito do médico aplicar o princípio da não-maleficência.
	
	Corresponde ao conceito de mistanásia, e teria como justificativa ética, a autonomia da vontade do médico.
	 
	Corresponde a eutanásia ativa involuntária e teria como justificativa o princípio terapêutico.
	
	Trata-se de distanásia e teria como justificativa ética o princípio da justiça.
	 
	Corresponde ao conceito de eutanásia passiva voluntária, e teria como justificativa ética o direito de morrer com dignidade.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302072932)
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	No que se refere aos limites bioéticos e constitucionais que podem limitar a ação e a manifestação da vontade da pessoa em decidir sobre sua vida, é correto afirmar:
		
	
	A Constituição, ao garantir a autonomia privada, permite a prática do suicídio assistido.
	 
	O direito fundamental à vida, por absoluto, define a obrigatoriedade da prática da distanásia nos casos de terminalidade irreversível.
	
	Não há, bioeticamente, nenhum impedimento à livre disposição da vida, em qualquer circunstância.
	
	Não há nenhum entendimento doutrinário favorável à eutanásia passiva voluntária, apenas para a defesa da eutanásia ativa involuntária de forma misericordiosa.
	 
	Há quem defenda a eutanásia passiva voluntária com base na aplicação do princípio da dignidade da pessoa humana: morrer com dignidade seria um pressuposto de viver dignamente.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301491590)
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	O direito de morrer é, hoje em dia, um dos temas mais discutidos no Biodireito: trata-se da questão da eutanásia. No contexto, é possível afirmar á luz da lei brasileira e dos princípios bioéticos:
		
	
	O direito ´penal só admite a eutanásia voluntária.
	
	No Brasil admite-se a eutanásia ativa.
	
	A lei penal admite a eutanásia passiva.
	 
	A eutanásia, no Brasil, é tipificada como homicídio.
	
	No Brasil admite-se o suicídio assistido, desde que seja um médico a auxiliar.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301519072)
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	De acordo com o atual sistema jurídico brasileiro, o que ocorreria no caso de um médico, sem que houvesse pedido do paciente, mas com motivação piedosa, desligasse os aparelhos que mantinham esse paciente vivo?
		
	
	Devido à prática da mistanásia, seria indiciado por homicídio doloso duplamente qualificado.
	
	Tal situação não encontra nenhuma previsão na legislação penal, apenas no Código de Ética Médica.
	
	A conduta seria atípica.
	 
	Poderia haver o enquadramento como homicídio privilegiado, diante de situação que caracteriza a eutanásia passiva voluntária com finalidade misericordiosa.
	
	Por ser eutanásia ativa involuntária, a lei defiria essa conduta como homicídio simples.

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