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AV3 de EJA

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1a Questão (Ref.: 201603583738)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil, como modalidade de ensino, é marcada pela descontinuidade e por tênues políticas públicas, insuficientes para dar conta da demanda potencial. São exemplos de iniciativas públicas na área da EJA: I. Mobral - Movimento Brasileiro de Alfabetização, criado no período da ditadura, tinha autonomia em relação ao MEC. II. Fundação Educar - antecede o Mobral, tinha como foco a educação continuada. III. Ensino Supletivo - promovido pelo MEC a partir da Lei nº 5.692/1971. Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):
		
	
	I, II e III.
	 
	I;
	
	I e II.
	
	I e III;
	 
	II e III;
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603330445)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Ao organizar as aulas de Educação de Jovens e Adultos para os alunos pela Pedagogia Tradicional, o professor tem uma compreensão limitada de seu papel como mediador do Planejamento Escolar, EXCETO:
		
	 
	Quando entende que a realidade do aluno é componente necessário ao planejamento e deve ser acolhido em sua prática pedagógica.
	
	Quando entende que o plano de curso deve ser elaborado pelo professor apenas antes de se iniciar suas aulas.
	
	Quando entende que o conteúdo é composto do meio físico no qual o aluno está inserido.
	
	Quando entende que o plano de curso é baseado nos conteúdos programáticos de cada disciplina.
	
	Quando entende que a realidade do aluno não é um fator que interfere na apropriação dos conhecimentos.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603512801)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Alfabetizar adultos requer um trabalho diferente daquele realizado nas escolas regulares, destinado a crianças / adolescentes. É comum na EJA a infantilização nas abordagens e nas linguagens dos professores, por isso convém ressaltar que na Educação de Jovens e Adultos é ERRADO considerar que...
		
	
	É comum o uso de diminutivos por partes dos professores, como continhas, tarefinha, etc., o que causa constrangimento aos alunos da EJA.
	 
	É importante, apenas, o uso do livro didático para clareza dos conteúdos.
	
	É importante ter consciência de que o aluno e o professor têm uma vida rica de aprendizagens.
	
	É comum a baixa auto estima, pelos fracassos anteriores.
	
	É importante ter consciência que a EJA tem garantido acesso à educação.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603418748)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na abordagem histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 70 o ensino supletivo foi concebido dentro de uma visão sistêmica que se relacionavam com o ensino regular de ensino que compreendia 4 funções que são?
		
	
	suprimento, estrutura, suprimento e organização
	
	aprendizagem, suplência, interação e regularização
	
	qualificação, estrutura, organização e regularização
	 
	suplência, suprimento, aprendizagem e qualificação
	
	suplência, suprimento, regularização e organização
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602831707)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Numa escola de Educação de Jovens e Adultos, desejava-se implantar um currículo que partisse da concepção de conhecimentos em rede e que se aproximasse da vida cotidiana. Assinale a opção coerente com essa concepção de organização curricular.
		
	 
	A aquisição do conhecimento orienta-se pela lógica da incorporação de saberes diversos que interagem entre si e que criam condições mais plenas de aprendizagem.
	
	O conhecimento é, na dimensão das redes, uma propriedade ou uma característica do indivíduo.
	
	A aquisição de conhecimento deve ser buscado sozinho, o sentido e o significado da aprendizagem escolar.
	
	Aprendemos que relevante no nosso fazer é o que é possível de ser medido, quantificado, regulamentado e controlado.
	
	A aquisição de conhecimento se dá nos campos de saberes previamente delimitados e fechados pela estrutura disciplinar.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201603325575)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As marcas que a escola imprime no aluno jovem e adulto são, definitivamente, complexas e acentuadas. A experiência escolar pregressa do aluno jovem e adulto, quase sempre é marcada pelo:
		
	
	Sucesso, promoção e cultura
	 
	Insucesso, fracasso e exclusão
	
	Sucesso, aprovação e aprendizagem
	
	Aprendizagem, conhecimento e cultura
	
	Inclusão, aprendizagem e promoção
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201602919417)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Objetivando aumentar o controle sobre o trabalhador e sobre o processo produtivo, o capitalista vai impor uma divisão social no local da produção. O sistema fordista/taylorista, ao implantar a linha de produção, e reduzir a participação do trabalhador a procedimentos repetitivos e mecânicos, processa a separação entre o sujeito e o saber, entre o pensar e o fazer. Portanto, esse sistema fordista/taylorista como modelo de organização da produção foi adotado pelos países Capitalistas após a 2ª Guerra Mundial. São características deste modelo:
		
	 
	C. A produção em massa e a constituição de um amplo mercado consumidor.
	
	E. A produção artesanal.
	
	D. A introdução da informática na produção.
	
	B. A opção por uma mão de obra altamente qualificada e capaz de atuar em diferentes funções.
	
	A. A flexibilização da produção, com produtos menos padronizados
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201603275391)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Na mesma sala de aula, encontram-se: educandos de quinze a setenta anos; pessoas com vasta experiência no mercado de trabalho e aqueles que nunca exerceram qualquer atividade profissional; pessoas de diferentes origens geográficas brasileiras. Das proposições abaixo qual atende as especificidades da EJA.
		
	
	O conhecimento de vida do professores não é tão importante como o conhecimento de vida dos alunos.
	
	O educador deve usar somente conhecimento de vida dos alunos, já que os alunos têm muito que ensinar aos professores.
	
	O educador precisa partir do seu conhecimento de vida e improvisar. Não há necessidade de livros nem de materiais didáticos para a modalidade de EJA, basta o educador.
	 
	Numa perspectiva crítica, os conteúdos e os educadores, devem dialogar com o cotidiano, com a realidade presente vivida.
	
	Se o educador for competente ele poderá fazer uma adaptação do material didático para crianças e adolescentes para os jovens e adultos, o que garantirá uma prática educativa mais significativa.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201603279196)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	 Paulo Freire nasceu em Recife em 1921, se tornou o mais importante educador brasileiro e, através de seu trabalho teórico e político, Paulo Freire construiu um autêntico sistema de pensar o fenômeno educativo. Nesse sistema, pretendia "ensinar o povo a ler e depois pensar no que leu." O desenvolvimento do pensamento freireano apresenta duas questões em permanente tensão ao longo de sua trajetória intelectual.
Marque a opção que traz a temática dessas duas constantes reflexões.
		
	
	( ) Questões escolares relacionadas ao cotidiano das relações educador/educando e as questões de cunho político.
	
	( ) Questões do tipo psicopedagógicas relacionadas à problemas de aprendizagem dos educandos e questões de cunho emancipatório.
	
	( ) Questões do tipo psicopedagógicas relacionadas à problemas de aprendizagem dos educandos e questões de cunho compensatório.
	 
	( )Questões do tipo psicopedagógicas relacionadas ao cotidiano das relações educador/educando e as questões de cunho político-pedagógico.
	
	( ) Questões políticas relacionadas ao cotidiano social e questões de cunho pessoal.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201602818957)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Magda Soares (2011) lembra que a entrada no mundo da escrita se dá por meio de dois passaportes. "Um é a tecnologia, que é aprender a codificar e decodificar,saber que a escrita representa os sons da língua, as relações de fonemas e grafemas etc. O outro é o uso dessa tecnologia. Apenas com um desses passaportes não se entra no mundo da escrita". Para se alcançar este passaporte é fundamental:
		
	
	experiências que invistam na alfabetização, visando dotar os indivíduos do domínio dos códigos.
	 
	práticas de letramento que associem a escrita e a leitura a práticas sociais que tenham sentido para aqueles que as utilizam.
	
	a noção de leitura que identifique o leitor como leitor literário, letrado, na acepção original da palavra.
	
	ler e escrever um curto enunciado a respeito da vida cotidiana. (UNESCO, 1958)
	
	saber sobre precário domínio da escrita e do parco entendimento da leitura como problemas insolúveis da educação brasileira.

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