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Aulas Ergonomia aplicada ao Design de Interiores SENAC

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BEM VINDOS
HÉCTOR ANTONIO BOENO MENENDEZ
www.hectorantonio.com.br
contato@hectoantonio.com.br
slideshare.net/hectorantoniodesigner
Designer de Produtos (UVV 2009); MBA em Marketing (Cursando na FGV)
Professor de
 Ergonomia Aplicada ao Design de Interior
11:42
1
METODOLOGIA
Evitarei PROVA tradicional;
Avaliação com base em trabalhos, participação na sala de aula e envolvimento com a matéria;
Levar conteúdo a prática do cotidiano;
Ao final de cada aula vocês podem me passar por escrito as dúvidas que ficaram. Se quiserem pode ser por e-mail.
Se vocês tiverem algum conteúdo relacionado, podem compartilhar com a turma durante a aula.
11:42
2
REFERÊNCIAS
Sites
Ergonomia em Casa (http://ergonomiaemcasa.blogspot.com.br/)
ABERGO (http://www.abergo.org.br/)
Biz Revolution / Direto das trincheiras
(http://www.bizrevolution.com.br/)
(canal no youtube)
Cool Hunter (http://www.thecoolhunter.net/)
Meu blog (www.hectorantonio.com.br/blog)
Livro
Itiro Iida
11:42
3
AULA 1 – Ergonomia é útil
Você sabe o que é Ergonomia?
Ergon (trabalho) +nomos(normas, regras, leis)
4
EUA + Canada = “Human Factors”
11:42
AULA 1 – Ergonomia é útil
5
11:42
Vamos pensar
Cada elemento que compõem o “Design de interior” precisa mais que criar uma harmonia visual, deve atender o objetivo principal que é levar bem estar para o usuário.
Portanto, ERGONOMIA é útil pois ela vai te ajudar a pensar nas necessidades do corpo humano, uso de sistemas e outros elementos que o design tem condições de aperfeiçoar e potencializar.
6
11:42
Interdisciplinar
7
Interdisciplinaridade da Ergonomia (Hubault, 1992, modificado por Vidal, 1998)
11:42
História da Ergonomia
8
Usada desde tempos remotos
Produção artesanal 
Revolução industrial (1780) – PROBLEMA SE TORNOU UM AGRAVANTE
11:42
História da Ergonomia
9
11:42
História da Ergonomia
10
Final século XIX – EUA – Frederick W. Taylor (Tempos e Movimentos)
I Guerra Mundial (1914 – 1917) – Comissão de saúde dos trabalhadores da indústria de munições
1929 – Se transformou no Instituto de Pesquisa do Trabalho
11:42
História da Ergonomia
11
II Guerra Mundial (1939 – 1945) – BOOM DO PROBLEMA
8 de Julho de 1949 – Termo Ergonomia – Ergonomic Research Society – Oxford (Uk)
Pós-guerra
Final da década de 40 nos EUA surgiram os primeiros cursos universitários
ABERGO 1983
11:42
Definição
12
Mesma definição da IEA - Associação Internacional de Ergonomia
É uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema. Os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.
http://www.abergo.org.br/
11:42
A GUERRA REVELOU O PROBLEMA
13
11:42
Domínios da ergonomia
14
Física, Cognitiva 
e Organizacional
11:42
Ergonomia Física
15
Anatomia humana, Antropométria, Fisiologia e Biomecânica.
11:42
Ergonomia Cognitiva
16
Processos mentais: Percepção, Memória, Raciocínio e Resposta Motora
11:42
Ergonomia Organizacional
17
Otimização de sistemas, Estruturas e Políticas de processos
11:42
Pontos que vamos abordar
18
Análise ergonômica
Pesquisas ergonômicas
Antropométria
Estereótipos populares
Assentos
PRÁTICA!!!!!!!!!!!!!
11:42
Design e cliente B2B
19
Serviço é intangível
O tempo e custo de deslocamento são considerados na decisão do local
Filas
11:42
Atmosfera
20
Iluminação
Cores
Crowding
11:42
Vamos exercitar
21
Desafio 1: Um colega de profissão fala “ergonomia é inútil”, prove que ele esta errado.
Desafio 2: Crie uma definição que descreva o que é ERGONOMIA do ponto de vista de um DESIGNER DE INTERIOR.
Desafio 3: Imagine a situação, um cliente olha o orçamento o seu projeto e reclama que está muito caro. A principal reclamação do cliente é que você esta “enrolando” para ficar mais caro. 
Crie um argumento para provar que a Ergonomia traz benefícios indispensáveis para o cliente (ou seja, você não está enrolando).
Não existe respostas erradas, é a sua visão.
11:42
Sistema
Sistema, você sabe o que é?
Conjunto de elementos (concretos ou abstratos) interligados ou combinados e que funciona como um todo. Pode ser virtual ou físico.
22
11:42
Sistema
Exemplos
23
11:42
Sistemas
24
Todo sistema é lógico
Naturalmente obedece a ordem de:
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
11:42
Sistemas
25
Sistema Aberto
É aquele que permite interferência externa. Não possui mecanismos para efetuar ações não programadas
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
INFLUÊNCIA
11:42
Sistemas
26
Sistema Fechado
É aquele que programado para realimentação automática. Programado para corrigir possíveis falhas sem a influência externa.
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
INFLUÊNCIA
FEEDBACK
11:42
Sistemas
27
Sistema Passivo
Não executa nenhuma ação sozinho. Existe apenas uma interação entre os elementos que executam a missão. 
Cadeira, sustentar o corpo humano.
11:42
Sistemas
28
Sistema Ativo
INTERAÇÃO entre as partes para executar a missão, por meio de uma entrada, processamento e uma saída. 
Exemplo, máquinas no geral.
11:42
Sistemas
29
Sistema Interativo
Interagem com o homem para executar a função. 
11:42
Sistemas
30
Componentes
Sistema Alvo: MACRO, visão geral.
Subsistema: Uma parte do sistema maior (alvo).
Sub-subsistema: Uma parte do sub-sistema
11:42
Sistemas
31
Hierarquia
SISTEMA ALVO
SUBSISTEMA
SUB-SUBSISTEMA
11:42
Sistemas
32
Componentes
Elementos: Menor parte.
Funções: Ação para atingir o objetivo.
Fronteira do sistema: Limite Visual ou Físico e sua entrada e saída.
11:42
Sistemas
33
Serie e Paralelo
Sistema em serie: Depende de outro sistema para entrada e saída.
Sistema paralelo: Sistema independente.
Paralelo redundante: Mais de um elemento executa a mesma função.
11:42
Sistemas
34
Hierarquia
Ecosistema
Supra-sistema
Sistema-alvo: Foco
Subsistema
Sub-subsistema
Elemento: Menor parte do sistema
11:42
Vamos fazer juntos
35
Monte a hierarquia de um sistema passivo
Ecosistema
Apartamento
Supra-sistema
Sala de estar
Sistema-alvo
Sofá
Subsistema
Estrutura física
Sub-subsistema
Pés, Espuma, Caixa
Elemento
Forro, Botões...
11:42
Exercício 1
36
Monte a hierarquia de um sistema ativo
Ecosistema
Apartamento
Supra-sistema
Sala de estar
Sistema-alvo
Luminária
Subsistema
Estrutura física
Sub-subsistema
Base, Cúpula, Haste
Elemento
Lâmpada, Bocal, Fiação
11:42
Estratégia
37
Pontos que devemos ficar de olho
Sistema Alvo
Subsistema
ENTRADA
Ambiente
escuro
SAÍDA
Ambiente
iluminado
Requisito:
Eletricidade
Resultado não esperado:
Iluminação inadequada
Sistema Paralelo:
Cortina/Janela
Sistema Paralelo:
Luminária Extra
Restrições:
Lâmpada queimada;
Sem eletricidade.
11:42
Sistema HOMEM - MÁQUINA
O homem utiliza máquinas para facilitar ou potencializar as atividades necessárias.
38
11:42
Sistema HOMEM - MÁQUINA
39
11:42
Sistema HOMEM - MÁQUINA
40
Características
Centrado no ser humano.
Operador: Antropometria, fisiologia, biomecânica, psicológica, idade, etc.
 
Ambiente: Luz, calor, humidade, etc.
Máquina: Qualidade dos controles, posição, assentamento; forma dos comandos, etc.
11:42
Sistema HOMEM - MÁQUINA
41
Características
Centrado no ser humano;
Baseado nas habilidades dele;
Contempla: Tomada de informação, manipulação dela, deslocamento e resultado esperado.
Análise para saber onde buscar problemas;
Busca de eficiência ergonomica.
11:42
Sistema HOMEM - MÁQUINA
42
Diagrama
MÁQUINA
HOMEM
Dispositivo de
informação
Receptores sensoriais
Dispositivo de
controle
Mecanismos
internos
Sistema nervoso central
Mecanismo de ação muscular
INFORMAÇÃO
AÇÃO
DECISÃO
Características do usuário
11:42
Vamos fazer juntos
43
Sistema alvo: Abrir uma porta
MÁQUINA
HOMEM
Dispositivo de
informação
Receptores sensoriais
Dispositivo de
controle
Mecanismos
internos
Sistema nervoso central
Mecanismo de ação muscular
INFORMAÇÃO
AÇÃO
Características do usuário
PORTA
Notou alguém chegando
Visão, audição, tato.
Abrir ou não abrir a porta.
Gira a maçaneta com as mãos
DECISÃO
Maçaneta gira o comando
Porta destravada 
11:42
Ferramenta principal
44
Tabela FUNÇÃO – INFORMAÇÃO - AÇÃO
INFORMAÇÃO
Requeridas
Fontes
Dificuldades
AÇÃO
AÇÕES
Objetos
Dificuldades
FUNÇÃO
Ligar
Onde liga
Texto
Ilegível
Girar botão
Botão
Dimensão
Mudar velocidade
Potência
Texto
Ilegível
Mover botão
Botão
Forma
LIQUIDIFICADOR
MAIS QUAL COLUNA VOCÊS COLOCARIAM?
11:42
Vamos fazer juntos
45
Tabela FUNÇÃO – INFORMAÇÃO - AÇÃO
11:42
Sistema simples
46
Definição de objetivos
Subsistemas (Homem e Máquinas)
Coleta de informação
Formulação de alternativas
Seleção de alternativas
Avaliação e testes
Configuração final
11:42
Pesquisa em Ergonomia
Todos já pesquisaram algo.
Pesquisar é uma etapa necessária para atender as necessidades.
47
11:42
Pesquisa
48
Lidar com seres humanos é mais complicado do que com máquinas.
Necessário controlar bem as variantes
Pesquisa envolve um sistema
HOMEM-MÁQUINA-AMBIENTE
(relação entre esses)
11:42
Tipos de Pesquisa
49
Descritiva
Experimental
11:42
Tipos de Pesquisa
50
Descritiva
Descobri e observar fenômenos
Classificá-los
Interpretá-los
Observação
Inquirição
11:42
Tipos de Pesquisa
51
Experimental
Manipular aspectos da realidade
Controle rigoroso
11:42
Pesquisa
52
Atividades preliminares
Escolha das variáveis
Controle das condições experimentais
Definição da amostra
Realização de medidas
Análises e conclusões das pesquisa
11:42
Análise Ergonômica
53
Avaliar o entorno de um posto de trabalho
Técnica objetiva
Técnica subjetiva
Metaconhecimento
Dados coletados
Processamento e análise
11:42
Exemplo de roteiro
54
Análise da demanda
Definição das situações de trabalho a serem estudadas
Observações gerais e preliminares
Pré-diagnóstico
Levantamento de hipóteses
Plano de observação
Observações detalhadas e sistemáticas
Avaliação das exigências do trabalho
Análise da atividade (ou tarefa)
Diagnóstico
Recomendações
11:42
Pesquisa
55
Atividades preliminares 
Objetivos da Pesquisa
Estado da Arte
Projeto de pesquisa:
- Contextualização
- Problematização
- Definição de Variáveis
11:42
Atividades preliminares
56
Definição dos objetivos
O que queremos descobrir?
11:42
Atividades preliminares
57
“Estado da arte”
O que já foi feito?
Metodologia, Equipamentos, Sujeitos, 
Análises e conclusões
11:42
Atividades preliminares
58
Elaboração do projeto 
de pesquisa
Objetivo, Metodologia, Equipe, Cronograma e Orçamento
11:42
Escolha das variáveis
59
Estabelecer relação entre determinadas variáveis
11:42
Escolha das variáveis
60
Variáveis mais frequentes
HOMEM
MÁQUINA
AMBIENTE
SISTEMA
Antropometria
Índices fisiológicos
Persepções
Desempenho
Acidentes
Subjetivos
(conforto, segurança, fadiga...)
Nível Tecnologico
Dimensões
Displays
Controles
Arranjos
Físico
Psico-social
Organização do trabalho
Posto de trabalho
Produção
Confiabilidade
11:42
Escolha das variáveis
61
Independentes X Dependentes
Laboratório X Campo
11:42
Escolha das variáveis
62
Independentes (inputs)
11:42
Escolha das variáveis
63
Dependentes (outputs)
11:42
Escolha das variáveis
64
Laboratório
11:42
Escolha das variáveis
65
Campo
11:42
Condições experimentais
66
Variáveis a serem controladas
Verificação do controle
11:42
Condições experimentais
67
Variáveis a serem controladas
Diferenças individuais
11:42
Condições experimentais
68
Variáveis a serem controladas
Atitudes e Expectativas
11:42
Condições experimentais
69
Variáveis a serem controladas
Instruções
11:42
Condições experimentais
70
Variáveis a serem controladas
Motivação
11:42
Condições experimentais
71
Variáveis a serem controladas
Fatores sociais
11:42
Condições experimentais
72
Verificação de controles
Grupos de Controle X Experimentais
11:42
Condições experimentais
73
Verificação de controles
Placebo X Realidade
11:42
Definição da amostra
74
Caracterização dos sujeitos
Tipos de amostragem
Tamanho da amostragem
11:42
Definição da amostra
75
Caracterização dos Sujeitos
Ser condizente X Quantidade
Gerais
Físicas
-Dimensões
- Sensoriais
-Psicomotoras
Psicossociais
Experiência
11:42
Definição da amostra
76
Tipos de amostragem
Casual
Aleatória
Estratificada
Proporcional
Estratificada
11:42
Definição da amostra
77
Tamanho da amostragem
N=(T.S)²/2
N = número de sujeitos
T = Coeficiênte tabelado
S= Desvio padrão
E= Precisão estatística desejada
http://pt.wikipedia.org/wiki/Distribui%C3%A7%C3%A3o_t_de_Student
N=(1,99x8)²/2 >>>> N=63
11:42
Realização de medidas
78
Medidas 
objetivas X subjetivas
Elaboração de questionários
11:42
Realização de medidas
79
Medidas objetivas
Valores fixos
11:42
Realização de medidas
80
Medidas objetivas
Variações contínuas e discretas
11:42
Realização de medidas
81
Medidas objetivas
Faixa de valores
0,5s
1s
0,1s
Tempo de reação muscular
11:42
Realização de medidas
82
Medidas objetivas
Instrumento de medida
11:42
Realização de medidas
83
Medidas objetivas
Quantidade de medidas
Funções simples
5 medidas
Mais complexos
10 a 30 medidas
Se der muita diferença, usar amostra dimensionada
11:42
Realização de medidas
84
Medidas subjetivas
Fadiga, sentimento
Controle das condições
Padronização
11:42
Realização de medidas
85
Elaboração de questionários
Perguntas e resposta coerentes
Organização
Evitar resposta aberta
11:42
Realização de medidas
86
Elaboração de questionários
Escalas de frase
Excelente - ótimo
Confortável
Bom
Aceitável
Desconfortável 
11:42
Realização de medidas
87
Elaboração de questionários
Linha com marcação
Excelente
Péssimo
11:42
Análise e Conclusões
88
Construção do modelo
Conclusão da pesquisa
11:42
Análise e Conclusões
89
Construção do modelo
Definições
Modelo científico: Teoria na prática
Modelo descritivo: estatística
11:42
Análise e Conclusões
90
Construção do modelo
Classificação
Verbais
Esquemáticos
Analógicos
Matemáticos
Simulações
11:42
Análise e Conclusões
91
Conclusão
Objetivo
Descobertas
Condições
Situações
Sugestões de exploração
Bibliografia / referências
11:42
Estrutura dos dados
92
Projeto de pesquisa
Variáveis independentes
Variáveis dependentes
Experimentos de laboratório
Experimentos de campo
Grupo de controle
Placebo
Amostragem
Medidas objetivas
Medidas subjetivas
Construção do Modelo
11:42
Colocando em prática
93
Descreva as atividades preliminares da pesquisa
O que é variável independente e dependente?
Descreva as vantagens e desvantagens da pesquisas de laboratório e de campo
De exemplo de 3 tipos de amostragem
De exemplos de amostragem subjetiva e objetiva
11:42
BEM VINDOS
HÉCTOR ANTONIO BOENO MENENDEZ
www.hectorantonio.com.br
contato@hectoantonio.com.br
slideshare.net/hectorantoniodesigner
Designer de Produtos (UVV 2009); MBA em Marketing (Cursando na FGV)
Professor de
 Ergonomia Aplicada ao Design de Interior
11:42
94
Organismos humano
Tudo é adaptado ao funcionamento do corpo humano
95
11:42
Organismos humano
Neuromuscular 
O cérebro manda, os nervos obedecem.
Sistema Nervoso;
Músculos;
Alavancas;
96
11:42
Organismos humano
Neuromuscular - Sistema Nervoso
 
Células e Neurônios. 
É irritável (sensível a estímulos) e Condutível (passa sinais
elétricos) 
Transforma informação em movimentos
97
11:42
Organismos humano
SINAPSE
Ligação entre neurônios.
Transmite informação
Se deforma com repetição
Alcalinidade estimula (café) e Acidez diminui (anestésicos)
98
11:42
Organismos humano
99
11:42
Organismos humano
Músculos
Movimentam todo o corpo
Transformação energia química em contrações/movimentos
3 tipos: Estriados, Lisos e Coração.
434 (40%) São Estriados e apenas 75 estão envolvidos na postura e movimentos globais
100
11:42
Organismos humano
Forma dos Músculos
São fibras longas e cilíndricas, com diâmetro de 10 a 100 microns e podem chegar a 30cm de comprimento.
101
11:42
Organismos humano
Contração Muscular
Estimulo elétrico;
Máximo de 3 a 4kg por cm²
Mulheres 30% inferior aos homens
Formação de alavancas
102
11:42
Organismos humano
Coluna vertebral
Sustenta e protege o sistema nervoso central
Nutrição
Deformação – sensível.
103
11:42
Organismos humano
104
11:42
Organismos humano
Coluna vertebral
Dica 1: Criar ambientes onde o dorso fica na vertical, sem encurvar, isso aumenta o conforto a longo prazo e evita dores.
105
11:42
Organismos humano
Metabolismo
Energia do corpo.
Provem da Alimentação
106
11:42
Organismos humano
Gastos energéticos
Mulheres
Costureira 2300kcal / Dona de casa ou vendedora 2.500kcal / Trabalhos pesados 3.000kcal / bailarina 3.300 kcal
Homens
Escritório 2.500kcal / Motorista 2.800kcal / Trabalho leve 3.000 kcal / Mecânico ou Carpinteiro 3.500 kcal / Estivador chega a 4.500 kcal
107
11:42
Pessoa comum em média: 1.800 kcal / dia
1 kg= 7.000 kcal. Então são 0,25g por dia para viver.
Organismos humano
FADIGA
Cansaço
Motivo?
108
11:42
Organismos humano
Visão
Sentido que mais damos valor
Células fotossensíveis: Luz e Calor
Adaptação a Iluminação: Cuidado com o claro para escuro!
109
11:42
Organismos humano
Características da visão
Acuidade visual: Enxergar Detalhes
Acomodação: Foco
Convergência: Sincronia
Cores: Pelo menos 7 receptores
110
11:42
Movimentos sacádicos
O olho da pulos
10º pulo padrão
Organismos humano
Biomecânica
Interação Homem X Posto de Trabalho
Estático: Algo está pressionado constantemente
Dinâmico: Alterna
Posturas e meio termos
Deitado
Sentado
Em pé
111
11:42
Organismos humano
Tipos de indivíduos
Endomorfos / Mesomorfos / Ectomorfos
112
11:42
Organismos humano
Influências
Sexo / Idade / Etinias
113
11:42
Organismos humano
114
11:42
Organismos humano
Medidas
Não existe tabela nacional
Para que? Dinâmica ou estática? Quais pontos? Metodos (Diretos ou indiretos)
115
11:42
Organismos humano
Fique atento
País de origem
Quem foi medido
Faixa etária
Condições (nuas, descalças)
Sexo
Estático X Dinâmico
116
11:42
Organismos humano
Deixe claro quem vai usar
Tipo médio
Exclusivo
Faixas da população
117
11:42
Dica: Não da para ajudar todos. Foque na maioria e crie acertos.
Organismos humano
Movimentos e alcances
118
11:42
Organismos humano
119
11:42
Organismos humano
Mesas e assentos
83% da sua vida você passa sobre assentos, camas e afins.
Desde 1743 existem estudos
120
11:42
Organismos humano
Problema 1
Praticamente apenas ossos entram em contato com o assento
Em 25cm² concentram-se 75% do peso da pessoa sentada
121
11:42
Organismos humano
Como resolver isso?
Estofamentos levemente macios. (141)
Dica: Use materiais antiderrapantes, e com capacidade para dissipar calor e umidade
122
11:42
Organismos humano
Escolha dos assentos 
PRINCÍPIOS GERAIS
Existe um assento específico para cada função;
O assento deve ser adequado as dimensões antropométricas do usuário;
O assento deve permitir variações de postura;
O encosto deve ajudar no relaxamento;
O assento e a mesa formam um conjunto integrado
123
11:42
ANOTEM
Organismos humano
124
11:42
Organismos humano
Dicas
A altura da mesa deve ficar na altura dos cotovelos da pessoa;
Entre o assento e a mesa tem que haver pelo menos 20cm.
125
11:42
ANOTEM
Organismos humano
Dimensionamento dos assentos
Postura ereta 
(Fatigante X Funcionalidade)
Postura relaxada
 (Antifatigante X Funcionalidade) 
Curiosidade
Pessoas em assentos desconfortáveis chegam a mudar 83 vezes de postura por hora
126
11:42
Organismos humano
DICAS GERAIS
Na escolha dos dados antropométricos o designer deve verificar a definição exata das medidas e as características físicas da população amostrada;
A influência econômica nas medidas. Trabalhadores mal alimentados são menores que os bem alimentados;
Projetos feitos no exterior nem sempre servem para os brasileiros, é necessário adaptar ou dispensar o estudo;
127
11:42
Organismos humano
DICAS GERAIS
Verificar qual a tolerância aceitável e providenciar os ajustes estáticos, dinâmicos e funcionais;
Os espaços podem ser dimensionados para média da população (50%) ou um de seus extremos (5% ou 95%);
Os espaços devem permitir acomodação de pelo menos 90% da população;
Posto de trabalho e postura estão ligados.
128
11:42
Organismos humano
DICAS GERAIS
Na decisão do trabalho sentado ou de pé, devem ser considerados:
- A localização das atividades e itens
- Intensidade da força a ser aplicada
- A frequência do trabalho e o tempo
- O espaço para acomodar as pernas
Projeto de assento deve considerar:
- Altura do assento e do trabalho
- Facilidade de sentar e levantar
- Estabilidade do assento
- Conforto no estofado
129
11:42
Organismos humano
DICAS GERAIS
Assento confortável permite variar posição. Muitas vezes é necessário ou indicado variar entre sentado e em pé.
A ergonomia vai criar postos de trabalho focando nas exigências biomecânicas, pensando na postura, objetos no alcance dos movimentos e percepção de informação.
130
11:42
Organismos humano
Perguntas
o que é espaço de trabalho e quais fatores influenciam na sua determinação?
Como se determina a altura da mesa? E a altura da bancada de trabalho?
Explique como o assento suporta o peso do tronco.
Explique os princípios gerais sobre assentos.
131
11:42
BEM VINDOS
HÉCTOR ANTONIO BOENO MENENDEZ
www.hectorantonio.com.br
contato@hectoantonio.com.br
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Designer de Produtos (UVV 2009); MBA em Marketing (Cursando na FGV)
Professor de
 Ergonomia Aplicada ao Design de Interior
11:42
132
Organismos humano
133
11:42
Organismos humano
Tipos de indivíduos
Endomorfos / Mesomorfos / Ectomorfos
134
11:42
Organismos humano
135
11:42
Organismos humano
Movimentos e alcances
136
11:42
Organismos humano
Problema 1
Praticamente apenas ossos entram em contato com o assento
Em 25cm² concentram-se 75% do peso da pessoa sentada
137
11:42
Organismos humano
Como resolver isso?
Estofamentos levemente macios. (141)
Dica: Use materiais antiderrapantes, e com capacidade para dissipar calor e umidade
138
11:42
Organismos humano
Dicas
A altura da mesa deve ficar na altura dos cotovelos da pessoa;
Entre o assento e a mesa tem que haver pelo menos 20cm.
139
11:42
ANOTEM
Tabelas
140
11:42
Tabelas
141
11:42
Organismos humano
Perguntas
o que é espaço de trabalho e quais fatores influenciam na sua determinação?
Como se determina a altura da mesa? E a altura da bancada de trabalho?
Explique como o assento suporta o peso do tronco.
Explique os princípios gerais sobre assentos.
142
11:42
Curiosidade
O trabalho doméstico é considerado de média intensidade, exigindo um gasto energético de 2400 a 28000 kcal/dia, podendo chegar a 3000 kcal/dia. Algumas tarefas gastam mais energia como esfregar e lavar paredes e janelas, passar a ferro e arrumar camas. Quanto maior for a incidência dessas tarefas, maior será o gasto calórico.
143
11:42
143
Dica
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2010-2/ergonomia-II.pdf
http://www.cliquearquitetura.com.br
144
11:42
144
Corpo Humano - Medidas
Tabelas = Receita de bolo.
145
11:42
145
Iluminação
Medida em LUX (1 lumem por m²)
Até 1.000 lux a fadiga cai e o rendimento aumenta, a partir daí o rendimento aumenta e a fadiga visual também. 2.000 lumem é o máximo indicado.
146
11:42
Iluminação
147
11:42
Iluminação
148
11:42
Iluminação
Tipos: Geral, Localizada e Combinada
Luminárias: Devem ser posicionadas a 30º em relação a linha de visão e atrás ou lateralmente a pessoa.
Fonte de luz na frente da pessoa: Precisa de um anteparo eficiente
Onde precisa de mais precisão o ideal é colocar um foco de luz adicional;
Evitar superfícies refletoras e optar pelas difusoras;
Cores claras ajudam a iluminar melhor o ambiente;
Aproveite a iluminação natural;
As Janelas devem começar ao menos na altura das mesas;
A luz natural propaga até 2x a altura da janela;
149
11:42
Cor
O uso de muitas cores claras pode reduzir em até 30% o consumo de energia;
A sensação psicológica das cores ajuda a reduzir problemas de sensação física:
- Muito calor: Usar cores frias no ambiente
- Frio: Usar cores quentes
150
11:42
Cor
Azul sobre branco
Preto sobre amarelo
Verde sobre branco
Preto sobre branco
Verde sobre vermelho
Vermelho sobre amarelo
Vermelho sobre branco
Laranja sobre preto
Preto sobre magenta
Laranja sobre branco
151
11:42
151
Arranjos Físicos ou Layouts
Importância;
Frequência de uso;
Agrupamento funcional;
152
11:42
152
Arranjos Físicos ou Layouts
Superfície Estática (Se): Superfície projetada no chão 
Superfície de Utilização(Su): É a área necessária em torno do posto de trabalho para utilização. Su=Se.N
Superfície de Circulação (Sc): É a área necessária para circulação entre postos de trabalho (ou o corredor). Sc=K.(Se+Su)
k= Coeficiente de circulação, que vária de 0,5 a 3 (o mais adotado é 1,5).
153
11:42
153
Vamos praticar
154
11:42
81cm
42cm
1m
1m
K=1,5
Su=Se.N
Sc=K.(Se+Su) 
4m²
7,3m²
Organismos humano
155
11:42
36cm
25cm
4m²
3m²
Vamos praticar
Pergunta
156
11:42
Nossa sala tem uma divisão correta das carteiras?
K=1,5
Su=Se.N
Sc=K.(Se+Su) 
1 carteira
157
11:42
Grupo de carteiras
158
11:42
Espaço pessoal
159
11:42
45cm
120cm
360cm
Arquitetura inclusiva
Adaptação estrutural do ambiente às mais diferentes características dos usuários, incluindo os portadores de necessidades especiais.
Deficiência, Incapacidade, Desvantagem, “Pessoas com mobilidade reduzida”
160
11:42
160
Arquitetura inclusiva
Lei nº 10.048/00
Dá prioridade de atendimento às pessoas portadores de deficiência, aos idosos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de colo
Lei nº 10.098/00
Estabele normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida
Decreto nº 5.296/04
Regulamenta as leis acima
161
11:42
161
Arquitetura inclusiva
ABNT NBR 9050
Promulgada em 31 de maio de 2004
Válida desde 30 de junho de 2004
Estabelece normas gerais para a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano.
162
11:42
162
Cozinhas
Estudos mostram que os fluxos mais intensos são
Bancada > Pia / Bancada > Fogão
E são menores entre
Bancada > geladeira / Bancada > Armários
O fogão, A geladeira e Pia devem formar um triângulo, de forma que a soma das distâncias são ultrapasse 7m em cozinhas peq. e 8m nas grandes.
As pessoas se sentem melhor com temperaturas entre 20 a 24ºC
163
11:42
163
BEM VINDOS
HÉCTOR ANTONIO BOENO MENENDEZ
www.hectorantonio.com.br
contato@hectorantonio.com.br
slideshare.net/hectorantoniodesigner
Designer de Produtos (UVV 2009); MBA em Marketing (Cursando na FGV)
Professor de
 Ergonomia Aplicada ao Design de Interior
11:43
164
Vamos pensar
Cada elemento que compõem o “Design de interior” precisa mais que criar uma harmonia visual, deve atender o objetivo principal que é levar bem estar para o usuário.
Portanto, ERGONOMIA é útil pois ela vai te ajudar a pensar nas necessidades do corpo humano, uso de sistemas e outros elementos que o design tem condições de aperfeiçoar e potencializar.
165
11:43
Domínios da ergonomia
166
Física, Cognitiva 
e Organizacional
11:43
Pontos que vamos abordar
167
Análise ergonômica
Pesquisas ergonômicas
Antropométria
Estereótipos populares
Assentos
PRÁTICA!!!!!!!!!!!!!
11:43
Sistemas
168
Todo sistema é lógico
Aberto X Fechado
Passivo X Ativo X Interativo
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
11:43
Sistemas
169
Hierarquia
SISTEMA ALVO
SUBSISTEMA
SUB-SUBSISTEMA
11:43
Estratégia
170
Pontos que devemos ficar de olho
Sistema Alvo
Subsistema
ENTRADA
Ambiente
escuro
SAÍDA
Ambiente
iluminado
Requisito:
Eletricidade
Resultado não esperado:
Iluminação inadequada
Sistema Paralelo:
Cortina/Janela
Sistema Paralelo:
Luminária Extra
Restrições:
Lâmpada queimada;
Sem eletricidade.
11:43
Sistema HOMEM - MÁQUINA
171
11:43
Sistema HOMEM - MÁQUINA
172
Características
Centrado no ser humano.
Operador: Antropometria, fisiologia, biomecânica, psicológica, idade, etc.
 
Ambiente: Luz, calor, humidade, etc.
Máquina: Qualidade dos controles, posição, assentamento; forma dos comandos, etc.
11:43
Sistema HOMEM - MÁQUINA
173
Diagrama
MÁQUINA
HOMEM
Dispositivo de
informação
Receptores sensoriais
Dispositivo de
controle
Mecanismos
internos
Sistema nervoso central
Mecanismo de ação muscular
INFORMAÇÃO
AÇÃO
DECISÃO
Características do usuário
11:43
Ferramenta principal
174
Tabela FUNÇÃO – INFORMAÇÃO - AÇÃO
INFORMAÇÃO
Requeridas
Fontes
Dificuldades
AÇÃO
AÇÕES
Objetos
Dificuldades
FUNÇÃO
Ligar
Onde liga
Texto
Ilegível
Girar botão
Botão
Dimensão
Mudar velocidade
Potência
Texto
Ilegível
Mover botão
Botão
Forma
LIQUIDIFICADOR
MAIS QUAL COLUNA VOCÊS COLOCARIAM?
11:43
Sistema simples
175
Definição de objetivos
Subsistemas (Homem e Máquinas)
Coleta de informação
Formulação de alternativas
Seleção de alternativas
Avaliação e testes
Configuração final
11:43
Atividades preliminares
176
“Estado da arte”
O que já foi feito?
Metodologia, Equipamentos, Sujeitos, 
Análises e conclusões
11:43
Atividades preliminares
177
Elaboração do projeto 
de pesquisa
Objetivo, Metodologia, Equipe, Cronograma e Orçamento
11:43
Estrutura dos dados
178
Projeto de pesquisa
Variáveis independentes
Variáveis dependentes
Experimentos de laboratório
Experimentos de campo
Grupo de controle
Placebo
Amostragem
Medidas objetivas
Medidas subjetivas
Construção do Modelo
11:43
Organismos humano
179
11:43
Organismos humano
Músculos
Movimentam todo o corpo
Transformação energia química em contrações/movimentos
3 tipos: Estriados, Lisos e Coração.
434 (40%) São Estriados e apenas 75 estão envolvidos na postura e movimentos globais
180
11:43
Organismos humano
Coluna vertebral
Sustenta e protege o sistema nervoso central
Nutrição
Deformação – sensível.
181
11:43
Organismos humano
Coluna vertebral
Dica 1: Criar ambientes onde o dorso fica na vertical, sem encurvar, isso aumenta o conforto a longo prazo e evita dores.
182
11:43
Organismos humano
Metabolismo
Energia do corpo.
Provem da Alimentação
183
11:43
Organismos humano
Gastos energéticos
Mulheres
Costureira 2300kcal / Dona de casa ou vendedora 2.500kcal / Trabalhos pesados 3.000kcal / bailarina 3.300 kcal
Homens
Escritório 2.500kcal / Motorista 2.800kcal / Trabalho leve 3.000 kcal / Mecânico ou Carpinteiro 3.500 kcal / Estivador chega a 4.500 kcal
184
11:43
Pessoa comum em média: 1.800 kcal / dia
1 kg= 7.000 kcal. Então são 0,25g por dia para viver.
Organismos humano
FADIGA
Cansaço
Motivo?
185
11:43
Organismos humano
Características da visão
Acuidade visual: Enxergar Detalhes
Acomodação: Foco
Convergência: Sincronia
Cores: Pelo menos 7 receptores
186
11:43
Movimentos sacádicos
O olho da pulos
10º pulo padrão
Organismos humano
Tipos de indivíduos
Endomorfos / Mesomorfos / Ectomorfos
187
11:43
Organismos humano
188
11:43
Organismos humano
Tabelas - Fique atento
País de origem
Quem foi medido
Faixa etária
Condições (nuas, descalças)
Sexo
Estático X Dinâmico
189
11:43
Organismos humano
Movimentos e alcances
190
11:43
Organismos humano
Problema 1
Praticamente apenas ossos entram em contato com o assento
Em 25cm² concentram-se 75% do peso da pessoa sentada
191
11:43
Organismos humano
Como resolver isso?
Estofamentos levemente macios. (141)
Dica: Use materiais antiderrapantes, e com capacidade para dissipar calor e umidade
192
11:43
Organismos humano
Escolha dos assentos 
PRINCÍPIOS GERAIS
Existe um assento específico para cada função;
O assento deve ser adequado as dimensões antropométricas do usuário;
O assento deve permitir variações de postura;
O encosto deve ajudar no relaxamento;
O assento e a mesa formam um conjunto integrado
193
11:43
ANOTEM
Organismos humano
Dicas
A altura da mesa deve ficar na altura dos cotovelos da pessoa;
Entre o assento e a mesa tem que haver pelo menos 20cm.
194
11:43
ANOTEM
Organismos humano
Dimensionamento dos assentos
Postura ereta 
(Fatigante X Funcionalidade)
Postura relaxada
 (Antifatigante X Funcionalidade) 
Curiosidade
Pessoas em assentos desconfortáveis chegam a mudar 83 vezes de postura por hora
195
11:43
Organismos humano
DICAS GERAIS
Na decisão do trabalho sentado ou de pé, devem ser considerados:
- A localização das atividades e itens
- Intensidade da força a ser aplicada
- A frequência do trabalho e o tempo
- O espaço para acomodar as pernas
Projeto de assento deve considerar:
- Altura do assento e do trabalho
- Facilidade de sentar e levantar
- Estabilidade do assento
- Conforto no estofado
196
11:43
Iluminação
Medida em LUX (1 lumem por m²)
Até 1.000 lux a fadiga cai e o rendimento aumenta, a partir daí o rendimento aumenta e a fadiga visual também. 2.000 lumem é o máximo indicado.
197
11:43
Iluminação
198
11:43
Cor
O uso de muitas cores claras pode reduzir em até 30% o consumo de energia;
A sensação psicológica das cores ajuda a reduzir problemas de sensação física:
- Muito calor: Usar cores frias no ambiente
- Frio: Usar cores quentes
199
11:43
Arranjos Físicos ou Layouts
Importância;
Frequência de uso;
Agrupamento funcional;
200
11:43
200
Organismos humano
201
11:56
36cm
25cm
4m²
3m²
K=1,5
Su=Se.N
Sc=K.(Se+Su) 
Espaço pessoal
202
11:43
45cm
120cm
360cm
Arquitetura inclusiva
ABNT NBR 9050
Promulgada em 31 de maio de 2004
Válida desde 30 de junho de 2004
Estabelece normas gerais para a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano.
203
11:43
203
Cozinhas
Estudos mostram que os fluxos mais intensos são
Bancada > Pia / Bancada > Fogão
E são menores entre
Bancada > geladeira / Bancada > Armários
O fogão, A geladeira e Pia devem formar um triângulo, de forma que a soma das distâncias são ultrapasse 7m em cozinhas peq. e 8m nas grandes.
As pessoas se sentem melhor com temperaturas entre 20 a 24ºC
204
11:43
204
Vamos lá!
O que podemos trabalhar no ambiente para que prover mais qualidade de vida ao nosso cliente?
Como vamos trabalhar cada um desses elementos? 
205
11:57
205

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