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IMUNIDADE INATA E ADQUIRIDA SISTEMA COMPLEMENTO E mHC PROFa. Dra . LUCIENIR M SILVA 2015 INATA? ADQUIRIDA? HLA? Th1, Th2? COMPLEMENTO? Aluno 3ª Etapa 2 Imunidade Inata x Imunidade Adaptativa Imunidade Não Específica Imunidade Específica A resposta é independente de antígeno A resposta é dependente de antígeno Há resposta imediata e máxima Há período de latência entre a exposição e a resposta máxima Não específica a antígeno Específica a antígeno Exposição não resulta em memória imunológica Exposição resulta em memória imunológica Componentes da imunidade Primeira linha de defesa (epitélios) Barreiras físico-químicas a infecções Sistema/Órgão Componente ativo Mecanismo efetor Pele Células de descamação; Suor Descamação; fluxo secretor, ácidos orgânicos Trato GI Células colunares Peristalse, baixo pH, ácidos biliares, fluxo secretor, tiocianato Pulmão Cílios traqueais Elevadormucociliar, surfactante Nasofaringe e olhos Muco, saliva, lágrima Fluxo secretor, lisozima Circulação e órgãoslinfóides Célulasfagocitárias CélulasNK e K LAK Fagocitose e morte intracelular Citólisedireta e dependente decitólise Citóliseativada por IL2 Soro Lactoferrina eTransferrina Ligação ao ferro Interferons Proteínas antivirais TNF-alpha Antiviral, ativação fagocitária Lisozima Hidrólise depeptidoglicano Fibronectina Opsonizaçãoe fagocitose Complemento Opsonização, fagocitose aumentada, inflamação Segunda linha de defesa Células fagocitose, lise intracelular e extra-celular, reparo de tecido, apresentação de antígeno, ativação da resposta imune específica. Núcleo característico e marcador de membrana CD14. Fagócitos Macrófagos 11 Fagócitos Macrófagos 12 Fagocitose, lise intracelular, inflamação e dano tecidual Grânulos com lisosima, colagenase e elastase. Núcleo característico Vivem cerca de 6 horas Marcador de membrana CD66. Produção: cerca de 1011 por dia Fagócitos neutrofílicos polimorfonucleares – PMNs Principal componente do pus Fagócitos Neutrófilos 14 Receptores com especificidade para as moléculas dos patógenos reconhecem padrões de motivos estruturalmente repetidos Tipicamente, os microrganismos carregam padrões repetidos na estrutura molecular de sua superfície Reconhecimento pelo Sistema Imune Inato Reconhecimento pelo Sistema Imune Inato Parede celular de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas compostas por uma matriz de proteínas, de carboidratos e de lipídeos O ácido lipoteicoico da parede celular das bactérias Gram-positivas O lipopolissacarídeo da parede exterior das bactérias Gram-positivas Outros componentes microbianos com estruturas repetidas: os flagelos bacterianos feitos por subunidades repetidas de proteínas DNA bacteriano contendo repetições não-metiladas de dinucleotídeos CpG. Os vírus com expressão de RNA de dupla fita. Essas estruturas repetidas são conhecidas comumente como moléculas padrões associadas aos patógenos (PAMPS), e os receptores que as reconhecem como receptores de reconhecimento padrão (PRRs). Reconhecimento pelo Sistema Imune Inato Receptores de reconhecimento de padrões Lectina ligadora de manose (MBL) presente no plasma como proteína livre forma o complexo MBL-patógeno este se liga ao fagócito através da interação com MBL ou através dos receptores do complemento dos fagócitos que já estão ligados aos patógenos A consequência é a fagocitose e morte do patógeno Fagócitos tem vários receptores de superfície celular que reconhecem diretamente a superfície do patógeno: receptor de manose de macrófago: lectina tipo C ligada à célula se liga a certas moléculas de açúcar encontradas na superfície de muitas bactérias e vírus (HIV) propriedades de reconhecimento similares às MBLs Receptores de reconhecimento de padrões Segundo grupo de receptores de fagócitos: receptores de varredura Reconhece polímeros aniônicos e lipoproteínas acetiladas de baixa densidade. grupo de moléculas estruturalmente heterogênias pelo menos seis distintas formas moleculares Receptores de reconhecimento de padrões Receptor fMet-Leu-Phe (fMLP) Presente nos macrófagos e neutrófilos ligam-se em polipeptídeos bacterianos que iniciam com um resíduo de metionina formilado (N-formilado) É um receptor quimioatraente: direciona neutrófilos para o local da infecção (não é um receptor fagocítico) Receptores de reconhecimento de padrões Receptores semelhantes ao Toll (TLRs) são receptores de sinalização distinguem diferentes tipos de patógenos direcionam uma resposta imune adequada Receptores de reconhecimento de padrões TLR-4 dos macrófagos resposta a infecções bacterianas comuns associação com CD14 (receptor de macrófagos para lipopolissacarídeos) e MD-2 (outra proteína celular) sinalizam a presença de lipopolissacarídeos bacterianos resposta imune ao vírus sincicial respiratório Receptores de reconhecimento de padrões TLR-2 sinaliza a presença de diferentes grupos de constituintes bacterianos ácido lipoteicoico (LTA) de bactérias Gram-positivas lipoproteínas de bactérias Gram-negativas Receptores de reconhecimento de padrões TLR-3 dupla fita de RNA proveniente de vírus leva à produção de citocinas antivirais e interferon Receptores de reconhecimento de padrões “Proteínas NOD: sensores intracelulares de infecções bacterianas” reconhecem fragmentos de proteoglicanos da parede celular de bactérias NOD1 liga-se ao ácido diaminopimélico -glutamínico (iE-DAP) produto da decomposição dos proteoglicanos das bactérias Gram-negativas NOD2 liga-se ao dipeptídeo muramil: presente nos proteoglicanos das bactérias Gram-positivas e negativas NOD2 : um sensor geral de infecção bacteriana NOD1: mais limitado em perceber a presença de bactérias Gram-negativas Eventos celulares Ativação dos receptores semelhantes ao Toll e proteínas NOD levam à: a produção de citocinas quimiocinas pró-inflamatórias expressão de moléculas co-estimulatórias Expressão na superfície celular de moléculas co-estimulatórias essenciais para a indução da resposta imune adaptativa Proteínas: B7.1 (CD80) e B7.2 (CD86) produzidas pelos macrófagos e pelas células dendríticas em resposta à sinalização da LPS através do TLR-4 Eventos celulares Secreção de Citocinas: pelos macrófagos em resposta aos produtos bacterianos IL-1, IL-6, CXCL8, IL-12 e TNF Eventos celulares Reconhecimento do antígeno Especificidades e funções dos TLRs Ativação dos receptores e respostas funcionais dos fagócitos A Fagocitose Morte de Microorganismos Fagocitados Mecanismos de morte intracelular independentes de oxigênio Molécula efetora Função Proteínas catiônicas (incluindo catepsinas) Danificam membranas microbianas Lisozima Separa mucopeptídeos em parede celular bacteriana Lactoferrina Priva de ferro bactérias em proliferação Enzimas proteolíticas ehidrolíticas Digestão de organismos mortos Células Natural Killer (NK) Também conhecidas como “large granular lymphocytes” (LGL) Lisam céls. Infectadas, células malígnas ou estressadas Ativados por IL-2, IL-12 e IFN-. 46 ADCC Citotoxicidade Celular Dependente De Anticorpo Funcões das células LTc: indução da morte celular Tc cell LTc reconhece o antígeno na célula alvo Target cell Tc cell 2. Um sinal letal é mandado pelo LTc secretando perforinas ou granzimas B Target cell Tc cell 3. O LTc desliga-se da célula alvo Target cell 4. Célula alvo morre por apoptose Target cell Ação das células NK Ativação das células NK Mecanismo de morte celular induzida por LTc LTc Ca++ Perforina monômeros Polimerização de Perforina Canais de perforina LTc Célula alvo Granzimas Célula alvo Células Dendríticas Endocitose, processamento e apresentação de Ag. Encontrada como precursores em potenciais sítios de infecção. Principal marcador CD11chi - Mielóide CD11Clow- Plasmocitóide Juntamente com os Macrófagos e Linfócitos B, as células dendríticas são potentes apresentadoras de antigenos. As quimiocinas liberadas por fagócitos e células dendríticas recrutam células para os locais de infecção Quimiocinas família de proteínas de estrutura similar se ligam a receptores de quimiocinas Parte de uma grande família de receptores acoplados à proteína G Quimiocinas Membros da família das quimiocinas pertencem a dois grandes grupos: Quimiocinas CC: com duas cisteínas adjacentes próximas à porção aminoterminal, Quimiocinas CXC: dois resíduos de cisteína equivalentes estão separados por um aminoácido qualquer Os dois grupos de quimiocinas atuam em diferentes grupos de receptores As quimiocinas CC ligam-se aos receptores de quimiocinas CC: são nove, designados CCR1-9 As quimiocinas CXC ligam-se a receptores CXC: são seis, CXCR1-6. Via clássica Via da MB-Lectina Via alternativa antígeno:anticorpo Ligação da lectina a superfície de patógenos superfície de patógenos Ativação do complemento Recrutamento das células inflamatórias Opsonização dos patógenos Morte dos patógenos Sistema Complemento Proteínas do sistema Complemento Via Clássica Via daLectina Via Alternativa Via Lítica Proteínas de ativação:C1qrs, C2, C3, C4 Proteínas de Controle: C1-INH, C4-BP Proteína de ligação àmanana(MBP), proteasemanana-associada aserina(MASP, MASP2) C3, Fatores B & D*,Properdina(P) Fatores I* & H, fator acelerador de decaimento (DAF), Receptor de complemento 1(CR1), etc. C5, C6, C7, C8, C9 Proteína S Componentes sublinhados adquirem atividade enzimática quandoativados.Componentesmarcados com um asterisco têm atividade enzimática na sua forma inativa. VIA CLÁSSICA Atividade Biológica dos produtos da via clássica Componente Atividade Biológica C2b Procinina; clivada pela plasmina para liberar cinina, que resulta em edema C3a Anafilotoxina; pode ativar basófilos e mastócitos induzindo sua degranulação resultando no aumento da permeabilidade vascular e contração das células da musculatura lisa, levando àanafilaxia C3b Opsonina; promove fagocitose pela ligação a receptores do complemento Ativação de células fagocitárias C4a Anafilotoxina (mais fraca que C3a) C4b Opsonina; promove fagocitose pela ligação a receptores do complemento Regulação da Via Clássica Componente Regulação Todos C1-INH; dissocia C1r e C1s de C1q C3a CInativador C3a (C3a-INA; Carboxipeptidase B); inactiva C3a C3b Fatores H e I; Fator H facilita a degradação de C3b pelo Fator I C4a C3-INA C4b Proteínaligadorade C4 (C4-BP) e Fator I; C4-BP facilita a degradação de C4b pelo Fator I; C4-BP também previne a associação de C2a com C4b bloqueando assim a formação da C3convertase Via da Lectina Ativação Espontanea de C3 Efeitos Biológicos da Ativação do SC Resposta Inflamatória Opsonização Remoção de Imunocomplexos Lise COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE (MHC) Antígenos Leucocitários Humanos (HLA) FUNCÕES : - Apresentação de Determinantes Antigênicos - Rejeição à transplantes RESTRIÇÃO AO MHC TIPOS DE MHC: MHC I: apresenta Determinantes Antigênicos aos LTC (CD8) MHC II: apresenta Determinantes Antigênicos aos LTH (CD4) ESTRUTURA MOLECULAR - MHC CLASSE I ESTRUTURA MOLECULAR - MHC CLASSE II ORIGEM DOS PEPTÍDEOS E VIAS DE APRESENTAÇÃO ANTIGÊNICA Via Endocítica (MHC II) Via Citosólica (MHC I) GENÉTICA DAS PROTEÍNAS DO MHC Principais Características Expressão co-dominante- Os alelos do pai e da mãe de cada gene do MHC são expressos Genes Polimórficos- Alelos diferentes presentes na população DISTÚRBIO ALELO DO MHC Diabetes Mellitus(insulino dependente) DR3, DR4; Ausênc de DR2 Doença de Graves DR3 Lupus eritematoso sistêmico DR2 Espondilite anquilosante B27 Associação entre MHC e doença ENTENDERAM? OU VOU TER QUE EXPLICAR TUDO OUTRA VEZ? Se não dormiram durante a aula... ...Deus é contigo por onde quer que andares! Tenha Fé... 2015 - Th1 - Th2 - Th3 - Th9 Th9 cells, new players in adaptive immunity. AU Schmitt E, Klein M, Bopp T SO Trends Immunol. 2014 Feb;35(2):61-8. Epub 2013 Nov 8. - Th17 - Th22 - Treg - Tfh Memory T cells 2015 Highlights •Development of Th1, Th2, Th9, and Th22 is largely similar between mice and humans. •TGF-β and STAT3 signals promote Th17 differentiation in both species. •Some differences exist in the development of induced Tregs, Th17, and Tfh cells. •Human Th differentiation is largely regulated by IL-12, IL-23, and TGF-β. Current Opinion in Immunology Volume 34, June 2015, Pages 130–136 Figure 1. Schematic overview of various biological treatments in rheumatoid arthritis targeting proinflammatory cells and cytokines, thereby inhibiting the progression of joint inflammation and destruction. Abbreviations: DC, dendritic cell; IL, interleukin; T... Marije I. Koenders, Wim B. van den Berg Novel therapeutic targets in rheumatoid arthritis null, Volume 36, Issue 4, 2015, 189–195 http://dx.doi.org/10.1016/j.tips.2015.02.001 Figure 2. Simplified representation of the intracellular Janus kinase–signal transducer and activator of transcription (JAK–STAT) signaling pathway, which is essential for a cellular response to cytokine stimulation. Natural inhibitor suppressor of cytokine si... Marije I. Koenders, Wim B. van den Berg Novel therapeutic targets in rheumatoid arthritis null, Volume 36, Issue 4, 2015, 189–195 http://dx.doi.org/10.1016/j.tips.2015.02.001 Figure 3. Pathogenic effects of interleukin (IL)-17 on joint inflammation and destruction of cartilage and bone in rheumatoid arthritis. Abbreviations: CCL3, chemokine (C-C motif) ligand 3; CXCL1, chemokine (C-X-C motif) ligand 1; GM-CSF, granulocyte-macrophag... Marije I. Koenders, Wim B. van den Berg Novel therapeutic targets in rheumatoid arthritis null, Volume 36, Issue 4, 2015, 189–195 http://dx.doi.org/10.1016/j.tips.2015.02.001 Figure 4. Schematic overview of T helper (Th)-17 cell differentiation in the presence of interleukin (IL)-6, transforming growth factor (TGF)-β and IL-23, and the subsequent production of Th17-cytokines IL-17, IL-17, IL-21, IL-22, and granulocyte-macrophage co... Marije I. Koenders, Wim B. van den Berg Novel therapeutic targets in rheumatoid arthritis null, Volume 36, Issue 4, 2015, 189–195 http://dx.doi.org/10.1016/j.tips.2015.02.001 Patógenos extra-celulares Anticorpos são a defesa primária contra patógenos extra-celulares e eles funcionam de três maneiras principais: 1. Neutralização 2. Opsonização 3. Ativação do complemento Patógenos intracelulares A defesa primária contra patógenos no citosol é o linfócito T citotóxico (Tc ou TCL) Contrariamente, a defesa primária contra um patógeno no interior de vesículas é uma sub-divisão de linfócitos T auxiliares (Th1). 1. Linfócitos T citotóxicos TCLs : sub-divisão de linfócitos T que expressam antígeno CD8. 2 - Células T Auxiliares Th1 Células Th: sub-divisão de células T que expressam antígeno CD4. células Th1: defesa primária contra patógenos intracelulares que vivem no interior de vesículas. Células Th1 reconhecem antígenos expressos na superfície das células infectadas liberam citocinas que ativam a célula infectada ativada, a célula infectada pode então matar o patógeno. Por exemplo, Mycobacterium tuberculosis A ativação de células apresentadoras de antígeno especializadas é o primeiro passo necessário para indução da imunidade adaptativa As células dendríticas iniciam as respostas imunes adaptativas. As células dendríticas imaturas residentes nos tecidos capturam os patógenos e seus antígenos por macropinocitose e por endocitose mediada por receptor. Células dendríticas imaturas localizam-se nos tecidos periféricos As células dendríticas migram através dos vasos linfáticos para linfonodos regionais As células dendríticas maduras ativam as células T virgens nos órgãos linfoides como os infonodos Os linfócitos ativados pelo antígeno dão origem a clones de células efetoras específicas para o antígeno que medeiam a imunidade Adaptativa A seleção clonal de linfócitos é o princípio central da imunidade adaptativa Os quatro princípios básicos da seleção clonal Postulados da hipótese da seleção clonal Cada linfócito possui um único tipo de receptor com uma única especificidade. Interação entre uma molécula estranha e um receptor de linfócito capaz de se ligar a essa molécula com grande afinidade leva à ativação do linfócito. As células efetoras diferenciadas derivadas de um linfócito ativado portarão receptores de especificidade idêntica a das células parentais das quais foram derivadas. Linfócitos portadores de receptores específicos moléculas ubíquas próprias são eliminados nos estágios iniciais do desenvolvimento da célula linfoide e, portanto, então ausentes no repertório de linfócitos maduros. Cada linfócito em desenvolvimento produz um único receptor antigênico por meio de rearranjos dos segmentos gênicos dos seus receptores As imunoglobulinas ligam uma ampla variedade de estruturas químicas, enquanto os receptores de células T são especializados no reconhecimento de antígenos estranhos como fragmentos peptídicos ligados às proteínas do complexo de histocompatibilidade principal Os antígenos são as moléculas reconhecidas pela resposta imune enquanto os epítopos são sítios nos antígenos aos quais os receptores de antígenos se ligam. Os antígenos podem ser macromoléculas complexas como as proteínas A maioria dos antígenos é maior que os sítios aos quais se ligam nos anticorpos ou nos receptores, e a região do antígeno que é ligada é conhecida como determinante antigênico ou epítopo para aquele receptor. Antígenos grandes como as proteínas podem conter mais de um epítopo e, portanto, podem se ligar a diferentes anticorpos. Os anticorpos ligados aos epítopos apresentados na superfície do antígeno Os epítopos reconhecidos pelos receptores de células T geralmente estão escondidos O antígeno deve primeiramente ser quebrado em fragmentos peptídicos O epítopo do peptídeo se liga a uma molécula própria, uma molécula do MHC Os receptores de células T se ligam a um complexo de moléculas MHC e peptídeos epítopos ETAPAS CHAVE DA ATIVAÇÃO DE CÉLULAS T A. APC deve processar e apresentar peptídios às células T B. Células T devem receber um sinal co-estimulador – usualmente vindo de CD28/B7 C. Moléculas acessórias de adesão devem auxiliar a estabilizar a ligação de células T e APC (CD4/MHC classe II, CD8/MHC classse I, LFA-1/ICAM-1 e CD2/LFA-3) D. Sinais de superfície celular devem ser transmitidos para o núcleo via mensageiros secundários. E. Citocinas, incluindo IL-2, ajudam a dirigir a divisão celular MOLÉCULAS ACESSÓRIAS IMPORTANTES Molécula de célula T Ligante na segunda célula CD4 em células T auxiliares Moléculas de MHC classe II CD8 em células T citotóxicas Moléculas de MHC classe I LFA-2 (CD2) LFA-3 LFA-1 ICAM-1, ICAM-2 LFA = Antígeno associado a função leucocitária ICAM = Molécula de adesão intercelular Processamento do antígeno e apresentação via MHC classe I Processamento do antígeno e apresentação via MHC classe II Cooperação entre células T e B Ação de células T citotóxicas Modos de ação da célula Citotóxica e NK 1- Perfurinas 2- Granzimas 3- Citocinas que ativam “Death Domain”
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