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TGI Cavidade Oral; Faringe e Esôfago Profª. Drª. Roberta Cavalcanti Kwiatkoski Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Aparelho Digestivo Destina-se ao aproveitamento de substâncias alimentares que asseguram a manutenção de processos vitais. Sistema Digestório Sistema de tubos de pouco mais de 10 metros; Apresentando porções mais dilatadas e outras mais estreitas; Aberto nas duas extremidades. Rima bucal ânus Trato gastro intestinal Segmentos do TGI Boca Faringe Esôfago Estômago Intestino delgado Intestino grosso Órgãos anexos Gl. Salivares maiores Parótida Submandibular Sublingual Gl. Salivares menores Fígado Pâncreas Secretam fluidos no TGI Para o aproveitamento das substâncias alimentares, o aparelho digestivo tem que processar diversos atos: Mastigação Desintegração parcial dos alimentos por processos mecânico e químicos - boca Deglutição Condução do bolo alimentar através da faringe para o esôfago. Ingestão Introdução do alimento no estômago Digestão Estômago e primeira porção do ID Desdobramento das substâncias alimentares em suas moléculas mais simples Absorção Demais regiões do ID Transporte das moléculas simples resultantes do processo de digestão do ID para o sistema circulatório Armazenamento e eliminação de detritos. Intestino grosso Detritos = parte dos alimentos que o organismo não considera útil *produtos de desassimilação de reações biológicas são eliminados pela urina Tubo digestório Cavidade oral Faringe Esôfago Estômago Intestino delgado Intestino grosso Região Oral Língua Palato duro e pregas palatais Palato mole Úvula Lábio superior Lábio inferior Tonsila palatina Glândula sublingual Arco palatoglosso Arco palatofaríngico Boca Dentes Gengivas Língua Palato Região da tonsila palatina Palato mole Úvula Tonsila Língua Orofaringe Palato duro Comunica-se com o meio externo pela rima labial Cavidade Oral Vestíbulo Espaço/fenda entre os lábio ou bochechas e os dentes e gengiva Limitada externamente pelas bochechas e lábios Limitada internamente -Anteriormente – lábios/rima labial -Superiormente – palato -Posteriormente – orofaringe -Lateralmente – arcos palatoglosso e palatofaríngeo -Inferior – mm. Que formam o assoalho da boca Lábios Pregas musculares que circundam a rima da boca, cobertos externamente por pele e internamente por mucosa. M. Orbicular da boca Lábios são fixados às gengivas por pregas da túnica mucosa, denominadas frênulos labiais Gengivas Tecido fibroso coberto por uma túnica mucosa, fixados firmemente aos processos alveolares da maxila e mandíbula e ao colo dos dentes. Prega vestibular Mucosa labial Gengiva fixa Gengiva frouxa co ro a colo ra iz Dentes co ro a colo ra iz Esmalte Dentina Margem gengival Cavidade do dente; Polpa do dente Cemento Periodonto; (desmodonto) Canal da raiz do dente; Polpa radicular Ápice da raiz do dente; Forame do ápice do dente Dentes decíduos (Primários ou “de leite”) Soltam-se da gengiva entre 6-12 anos 10 10 Dentição Dentes co ro a colo ra iz Esmalte Dentina Margem gengival Cavidade do dente; Polpa do dente Cemento Periodonto; (desmodonto) Canal da raiz do dente; Polpa radicular Ápice da raiz do dente; Forame do ápice do dente Dentes Permanentes Estrutura de um dente co ro a colo ra iz Esmalte Dentina Margem gengival Cavidade do dente; Polpa do dente Cemento Periodonto; (desmodonto) Canal da raiz do dente; Polpa radicular Ápice da raiz do dente; Forame do ápice do dente Passagem de nervos e vasos Nervos alveolares superiores Nervos maxilar (V/2) Nervos mandibular (V/3) Nervos lingual Nervos alveolar inferior Plexo dental inferior Palato Teto arqueado da cavidade da boca e assoalho da cavidade nasal. Separa cavidade oral da cavidade nasal e da nasofaringe. Abertura das gl. palatinas Rafe do palato Palato mole; Véu palatino Úvula palatina Arco palatoglosso Arco palatofaríngeo Palato duro Pregas palatinas transversas Papila incisiva Palato Duro Processo palatino da Maxila; Lâmina horizontal do palatino. Recoberto por tecido mucoso intimamente conectado ao periósteo. Glândulas palatinas Secretoras de muco Ramos da A. maxilar Palato Mole ou véu palatino Não possui estrutura óssea. Prega fibromuscular móvel fixada a borda posterior do palato duro e que se estende até uma borda livre curva, a úvula palatina. Separa a orofaringe da nasofaringe (deglutição). Contínuo com a parede da farínge. Une-se à língua pelo arco palatoglosso (M. palatoglosso). Une-se à farínge pelo arco palatofaríngeo (M. palatofaríngeo). Glândulas palatinas Secretoras de muco Aponeurose palatina Expansão tendinosa do M. tensor do véu palatino Parte anterior = fibrosa Parte posterior = muscular Ramos da A. maxilar Músculos do Palato Mole ou véu palatino M. palatoglosso M. Palatofaríngeo Fixação superior - Palato duro e aponeurose palatina Fixação inferior - parede lateral da faringe Inervação - Ramo faríngeo do XI par e plexo faríngeo (X par) Função – tensiona o palato mole; traciona as paredes da faringe para cima, para frente e medialmente na deglutição Músculos do Palato Mole ou véu palatino M. palatoglosso M. Palatofaríngeo Fixação superior - aponeurose palatina Fixação inferior – borda lateral da língua Inervação - Ramo faríngeo do XI par e plexo faríngeo (X par) Função – eleva a parte posterior da língua e leva o palato mole sobre a língua. Isolam a cavidade oral, separando da orofaringe (fecham o ístmo da fauce) Músculos do Palato Mole ou véu palatino M. palatoglosso M. Palatofaríngeo Fixação superior – espinha nasal posterior (palatino) e aponeurose palatina Fixação inferior – mucosa da úvula Inervação - Ramo faríngeo do XI par e plexo faríngeo (X par) Função – encurta a úvula e a traciona para cima M. Da úvula Fecha a nasofaringe durante a deglutição Músculos do Palato Mole ou véu palatino M. palatoglosso M. Palatofaríngeo Fixação superior –cartilagem da tuba auditiva Fixação inferior – aponeurose palatina Inervação - plexo faríngeo (X par) Função – eleva o palato mole durante a deglutição e o bocejo. M. Da úvula M. Elevador do véu palatino Tbm abre a tuba auditiva igualando a pressão na orelha média e faringe. Músculos do Palato Mole ou véu palatino M. palatoglosso M. Palatofaríngeo Fixação superior – lam. Medial do processo pterigóide, espinha esfenóide e cartilagem da tuba auditiva Fixação inferior – aponeurose palatina Inervação – N. pterigóide medial Função – tensiona o palato mole e abre a tuba auditiva durante a deglutição e o bocejo. M. Da úvula M. Tensor do véu palatino M. Elevador do véu palatino M. da úvula M. salpingofaríngeo M. Constritor superior da faringe M. palatofaríngeo M. Constritor médio da faringe M. Levantador do véu palatinoFáscia faringobasilar Cartilagem da tuba faringotimpânica Osso occipital Áxis (C2) C3 Língua R. Tonsilar da A. facial V. palatina M. palatoglosso R. Palatino ascendente da A. facial Tensor do véu palatino Óstio da tuba faringotimpânica Extrínsecos da língua Intrínsecos da faringe Extrínsecos da faringe Palato mole Grupo de Músculos Extrínsecos da língua Intrínsecos da faringe Extrínsecos da faringe Palato mole Grupo de Músculos Língua Mastigação Deglutição Órgão gustativo Articulação da fala Limpeza da boca dorso mandíbula Cartilagem epiglote Tonsila lingual Órgão muscular altamente móvel e revestido por mucosa. corpo Comprimir o alimento contra a faringe durante a deglutição e formar palavras durante a fonação Composta basicamente por músculos e coberta por mucosa. Localiza-se no soalho da boca, dentro da curva do corpo da mandíbula. Características macroscópicas da língua Sulco em forma de “V” que divide as porções anterior e posterior Ou porção faríngea (pós sulcal) (1/3) Ou porção anterior oral (pré-sulcal) (2/3) Características macroscópicas da língua Ou porção faríngea (pós sulcal) (1/3) Ou porção anterior oral (pré-sulcal) (2/3) Depressão mediana, remanescente da abertura do ducto tireoglosso embrionário. Características macroscópicas da língua parte posterior - raiz se liga ao osso hióide pelos músculos hioglosso e genioglosso e pela membrana glossohióidea; à epiglote, por três pregas da mucosa; Glosso-epiglótica mediana Glosso-epiglótica lateral D e E ao palato mole, pelos arcos palatoglosso, a faringe, pelos músculos constritores superiores da faringe e pela mucosa. extremidade anterior - ápice se apoia contra a face lingual dos dentes incisivos inferiores. Características macroscópicas da língua Ou porção anterior oral (pré-sulcal) (2/3) Livremente móvel, fixada ao assoalho da boca pelo frênulo da língua Características macroscópicas da língua Numerosas, enrugadas e semelhantes a fios, ficam paralelas ao sulco terminal Papilas linguais e corpúsculos gustatórios Pequenas e semelhantes a cogumelos (manchinhas rosas ou vermelhas) apresentam corpúsculos gustatórios Pequenas pregas laterais da mucosa lingual (pouco desenvolvidas no homem) apresentam corpúsculos gustatórios 1-2mm de diâmetro. Situadas à frente do sulco terminal. Circundadas por uma vala profunda circular, cujas paredes apresentam corpúsculos gustatórios Características da língua GL. SEROSAS Secretam líquido aquoso que mantém a vala ao redor das papilas valadas cheia e limpa. Esse líquido tbm dissolve as substâncias a a serem submetidas à gustação, remove os restos e impede a permanência de sabores. Características macroscópicas da língua Apresenta folículos linguais ou nódulos linfóides que conferem a aparência de calçamento de pedras. Sua túnica mucosa não possui papilas. Músculos Extrínsecos da língua M. Longitudinal superior M. genio-glosso Cartilagem epiglote Lig. hioepiglótico M. gênio-hióideo Osso hióide M. milo-hióideo Membrana tireoideana Corpo adiposo da laringe Mandíbula M. Raiz da língua Volumoso e triangular, origina-se na espinha mentual superior da mandíbula e fixa-se em todo o dorso da língua e no corpo do osso hióide. Deprime a língua, salientando sua porção posterior. - Genioglosso - Hioglosso - Estiloglosso - Palatoglosso Originam-se externamente à língua e a ela fixam. Movimentam a língua e alteram seu formato M. vertical Forame cego Músculos Extrínsecos da língua - Genioglosso - Hioglosso - Estiloglosso - Palatoglosso Originam-se externamente à língua e a ela fixam. Origina-se no corpo e corno maior do osso hióide e insere-se nas faces lateral e inferior da língua. Deprime a língua, puxando suas bordas laterais para baixo e auxilia sua retração. Músculos extrínsecos da língua Origina-se no processo estilóide e insere-se nas faces laterais e inferior da língua (interdigita-se c/ o M. hioglosso). Retrai a língua e curva suas bordas laterais para cima, criando um sulco para deglutição. - Genioglosso - Hioglosso - Estiloglosso - Palatoglosso Originam-se externamente à língua e a ela fixam. Músculos extrínsecos da língua - Genioglosso - Hioglosso - Estiloglosso - Palatoglosso Originam-se externamente à língua e a ela fixam. Origina-se na aponeurose palatina e insere-se na borda lateral da língua. Eleva a parte posterior da língua. M. da úvula M. salpingofaríngeo M. Constritor superior da faringe M. palatofaríngeo M. Constritor médio da faringe M. Levantador do véu palatino Fáscia faringobasilar Cartilagem da tuba faringotimpânica Osso occipital Áxis (C2) C3 Língua R. Tonsilar da A. facial V. palatina M. palatoglosso R. Palatino ascendente da A. facial Tensor do véu palatino Óstio da tuba faringotimpânica Extrínsecos da língua Intrínsecos da faringe Extrínsecos da faringe Palato mole Grupo de Músculos Músculos Intrínsecos da língua M. Longitudinal superior M. genio-glosso Cartilagem epiglote Lig. hioepiglótico M. gênio-hióideo Osso hióide M. milo-hióideo Membrana tireoideana Corpo adiposo da laringe Mandíbula M. vertical Raiz da língua Forma fina camada profundamente à túnica mucosa. Estende-se de seu ápice até a raiz. Curva o ápice e as bordas laterais para cima, tornando seu dorso côncavo. - Longitudinal superior - Longitudinal inferior - transverso - vertical Relacionados principalmente a modificação da forma da língua Forame cego Músculos Intrínsecos da língua M. Longitudinal superior M. genio-glosso Cartilagem epiglote Lig. hioepiglótico M. gênio-hióideo Osso hióide M. milo-hióideo Membrana tireoideana Corpo adiposo da laringe Mandíbula M. vertical Raiz da língua Longitudinal inferior Forma uma faixa estreita próx. A face inferior da língua. Estende-se de seu ápice até a raiz. Curva o ápice da língua tornando seu dorso côncavo. - Longitudinal superior - Longitudinal inferior - transverso - vertical Relacionados principalmente a modificação da forma da língua Forame cego Músculos Intrínsecos da língua Situado profundamente ao longitudinal superior. Origina-se do septo fibroso da língua e segue até suas bordas D e E. Estreita a língua e aumenta sua altura - Longitudinal superior - Longitudinal inferior - transverso - vertical Relacionados principalmente a modificação da forma da língua M. Longitudinal superior M. genio-glosso Cartilagem epiglote Lig. hioepiglótico M. gênio-hióideo Osso hióide M. milo-hióideo Membrana tireoideana Corpo adiposo da laringe Mandíbula M. vertical Raiz da língua Forame cego M. transverso Músculos Intrínsecos da língua Segue para baixo e para o lado a partir do dorso da língua. Achata e alarga a língua. - Longitudinal superior - Longitudinal inferior - transverso - vertical Relacionados principalmente a modificação da forma da língua M. Longitudinal superior M. genio-glosso Cartilagem epiglote Lig. hioepiglótico M. gênio-hióideoOsso hióide M. milo-hióideo Membrana tireoideana Corpo adiposo da laringe Mandíbula M. vertical Raiz da língua Forame cego M. transverso Inervação Motora da língua N. Hipoglosso Origem no núcleo do hipoglosso (Bulbo), atravessa o canal do hipoglosso (occipital), junta-se as fibras de C1 (vértebra cervical) e passa atrás do N. vago e lateralmente a V. jugular interna e as Aa. Carótidas interna e externa. Depois, passa lateralmente aos Mm. Hioglosso e genioglosso atingindo toda a substância da língua, até seu ápice. Todos os Mm. são inervados pelo N. hipoglosso (XII) (exceto o palatoglosso – plexo faríngeo, através do N. vago (X)) Inervação Sensitiva da língua 2/3 anteriores – N. lingual, ramo do N. mandibular (V/2) – sensibilidade geral 2/3 anteriores – N. da corda do tímpano, ramo do N. facial (VII) – sensibilidade especial 1/3 posterior e papilas valadas – N. glossofaríngeo (IX) – sensibilidade geral e especial N. facial N. trigêmeo Gânglio geniculado N. Corda do tímpano Forame estilomastóide Nervo lingual Ramo mandibular Aferente visceral especial Gustação 2/3 anteriores da língua Aferente visceral geral Parte posterior das fossas nasais, face superior do palato mole e língua Aferente somático geral Parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Glândula submandibular, sublingual e lacrimal Eferente visceral especial Musculatura mímica Nervo Facial Inervação Sensitiva da língua 2/3 anteriores – N. lingual, ramo do N. mandibular (V/2) – sensibilidade geral 2/3 anteriores – N. da corda do tímpano, ramo do N. facial (VII) – sensibilidade especial 1/3 posterior e papilas valadas – N. glossofaríngeo (IX) – sensibilidade geral e especial N. facial N. trigêmeo Gânglio geniculado N. Corda do tímpano Forame estilomastóide Nervo lingual Ramo mandibular Aferente somático geral Impulsos exteroceptivos: 2/3 anteriores da língua, mucosa da cavidade bucal, nariz e seios paranasais, Impulsos proprioceptivo: impulsos originados nos receptores localizados nos músculos mastigadores e na articulação têmporo- mandibular. Eferente Somático geral Músculos da mastigação Nervo Trigêmeo Inervação Sensitiva da língua 2/3 anteriores – N. lingual, ramo do N. mandibular (V/2) – sensibilidade geral 2/3 anteriores – N. da corda do tímpano, ramo do N. facial (VII) – sensibilidade especial 1/3 posterior e papilas valadas – N. glossofaríngeo (IX) – sensibilidade geral e especial N. Vago N. Glossofaríngeo Forame jugular Aferente visceral especial Gustação 1/3 posterior da língua Aferente visceral geral 1/3 posterior da língua, faringe, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpo carotídeo Aferente somático Geral Parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Glândula parótida Eferente visceral especial M. constritor superior da farínge e m. estilofaríngeo Tbm contém fibras secretomotoras simpáticas para as gl. serosas da língua. Faringe Faringe Tubo fibromuscular afunilado que constitui uma via comum para o ar e alimentos. Estende-se da base do crânio até a borda inferior da cartilagem cricóide. Seus 2/3 inferiores participam do aparelho digestório. As substâncias mastigadas devem atravessar a orofaringe, em seguida a laringo-faringe para atingir o esôfago. Mm estriado Músculos da Faringe 3 externos e 3 internos Músculos da Faringe 3 externos M. Constritor inferior Origina-se na linha oblíqua da cartilagem tireoidea, fáscia sobre o m. cricoaritenóideo e face lateral da cartilagem cricóide e insere-se na rafe mediana da faringe M. Constritor médio Origina-se na extremidade inferior do lig. Estilohióideo e cornos > e < do osso hióide e insere-se na rafe mediana da faringe M. Constritor superior Origina-se no hâmulo pterigóide, rafe pterigomandibular e linha milo-hióidea da mandíbula e insere-se na rafe mediana da laringe. Extrínsecos da língua Intrínsecos da faringe Extrínsecos da faringe Palato mole Grupo de Músculos M. tireofaríngeo M. Constritor superior M. Constritor médio M. Constritor inferior M. cricofaríngeo Rafe pterigomandibular Músculos da Faringe 3 internos M. estilofaríngeo Origina-se no processo estilóide e insere-se na borda posterior e superior da cartilagem tireóide com o m. palatofaríngeo. Eleva a laringe e a faringe e expande as paredes laterais , auxiliando na deglutição. M. palatofaríngeo Origina-se no palato duro e aponeurose palatina e insere-se na borda posterior da lâmina da cartilagem tireóide e face lateral da faringe e do esôfago. Eleva a laringe e a faringe, encurtando a faringe na deglutição e fecha o arco palatofaríngeo. M. salpingofaríngeo Origina-se na parte cartilaginosa da tuba auditiva e funde-se com o m. palatofaríngeo. Eleva a laringe e a faringe e abre o óstio faríngeo da tuba auditiva durante a deglutição e fala Intrínsecos da faringe Extrínsecos da faringe Palato mole Grupo de Músculos N. Vago N. Glossofaríngeo Forame jugular Inervação da Faringe N. Glossofaríngeo (IX) Aferente visceral especial Gustação 1/3 posterior da língua Aferente visceral geral 1/3 posterior da língua, faringe, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpo carotídeo Aferente somático Geral Parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Glândula parótida Eferente visceral especial M. constritor superior da farínge e m. estilofaríngeo Inervação da Faringe Aferente visceral especial Gustação da epiglote Aferente visceral geral Parte da faringe, laringe, traqueia, esôfago e vísceras torácicas e abdominais. Aferente somático Geral Parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Vísceras torácicas e abdominais. Eferente visceral especial Mm da faringe e laringe N. Vago (X) N. Vago (X) Gânglios superior e inferior Ramo faríngeo Plexo faríngeo N. Laríngeo superior N. Laríngeo recorrente Ramos faríngeos Processo complexo que transfere um bolo alimentar da boca através da faringe e do esôfago para o estômago. Ocorre em três etapas: Fase 1: voluntário, o bolo é comprimido contra o palato e empurrado da boca para a orofaringe (A e B). principalmente pelos movimentos dos músculos da língua e do palato mole Fase 2: involuntária e rápida, o palato mole é elevado, selando a nasofaringe da orofaringe e laringofaringe. A faringe se alarga e encurta para receber o bolo alimentar. Fase 3: involuntária; contrações peristálticas esofágicas forçam o bolo alimentar para o esôfago (D). Deglutição Esôfago Esôfago Tubo fibro-músculo-mucoso. ~25cm Porções Cervical Torácica Abdominal Após cruzar o diafragma Limite rostral – faringe: esfíncter esofágico superior Limite caudal – estômago Esfíncter esofágico inferior Esfíncter esofágico superior Esfíncter esofágico inferior Diafragma Estômago Esôfago Traqueia Porção cervical Porção torácica Porção abdominal Perfura o diafragma (hiato esofágico) e depois de um curto percurso (2 cm) desemboca no estômago) EsôfagoOrofaringe Epiglote Cartilagem tireóide Cartilagem cricóide Traqueia Aorta Esfíncter esofágico inferior Diafragma Fundo do estômago M é d ia d a a lt u ra ( cm ) Tubo fibro-músculo-mucoso. ~25cm Limite rostral – faringe: Borda inferior da cartilagem cricóide C6 esfíncter esofágico superior Limite caudal – estômago Óstio cárdico T11 Esfíncter esofágico inferior Esôfago Limite posterior Coluna vertebral Limite anterior traquéia Conduz o alimento da faringe até o estômago Cartilagem tireóide Cartilagem cricóide Traqueia esterno Coração Diaframa esôfago Aorta Coluna vertebral M. Constritor inferior; porção tireofaríngeo M. Constritor inferior; porção cricofaríngeo ce rv ic a l to rá ci ca a b d o m in a l Constrição bronco-aórtica Constrição diafragmática Esfíncter esofágico inferior; cárdia Óstio cárdico Esfíncter esofágico superior Esfíncter esofágico superior Túnica mucosa Musculatura circular Musculatura longitudinal Túnica muscular Membrana frenoesofágica (folheto ascendente) Membrana frenoesofágica (folheto descendente) Diafragma Fáscia Diafragmática Peritônio Ângulo de Hiss Pregas gásticas Anel gorduroso Sub-hiatal Linha “Z” (junção do esôfago com a mucosa gástrica) Prega de Gubaroff Esôfago No hiato esofagiano existe um esfíncter. Mas este não é um esfíncter verdadeiro, pois não é composto por musculatura. É um “esfíncter fisiológico”. que impede o refluxo dos alimentos do estômago pra dentro do esôfago. M. Constritor inferior O esfíncter esofagiano inferior é um complexo de estruturas que mantém aquela região fechada, que são: - crura diafragmática (ou pilares diafragmáticos), -ângulo de Hiss (é um ângulo formado entre o terço distal do esôfago e o fundo gástrico), - membrana freno-esofágica, que fixa o esôfago no diafragma. Irrigação do Esôfago Porção torácica Ramos derivados: -A. tireóidea inferior (ramo do tronco tireocervical) - A. aorta descendente (Aa. Esofágicas) - Aa. Bronquiais Porção abdominal Ramos derivados: - Ramo gástrico esquerdo da A. celíaca. - A. frênica inferior (ramo da aorta abdominal) Drenagem venosa do Esôfago Tributárias da: - V. tireóidea inferior - V. ázigos - V. hemi-ázigos - Vv. gástricas Drenagem linfática do Esôfago Drenagem linfática da parte cervical: - linfonodos paratraqueais - linfonodos cervicais profundos inferiores. Drenagem linfática da região torácica: - linfonodos mediastinais posteriores - linfonodos intercostais - linfonodos diafragmáticos - linfonodos justaesofágicos Drenagem linfática da parte abdominal do esôfago: - linfonodos gástricos esquerdos. linfonodos celíacos. Ducto linfático direito Ducto torácico Linfonodos paratraqueais Linfonodos intrapulmonares Linfonodos broncopulmonares Linfonodos do arco da V. ázigos Linfonodos traqueobrônquicos inferiores Linfonodos justaesofágicos Linfonodos diafragmáticos superiores Linfonodos inferiores profundos Arco do ducto torácico Linfonodos braquiocefálicos Linfonodos do lig. arteriovenoso Linfonodos pericárdicos laterais Linfonodos mediastinais posteriores Drenagem linfática do Esôfago Inervação do Esôfago N. Vago (X) R. Cardíaco cervical inferior R. Cardíaco torácico N. Laríngeo recorrente Rr. Brônquicos Plexo pulmonar Rr. Gástricos anteriores Rr. celíacos Plexo esplênico Plexo esofágico Rr. hepáticos Rr. renais Inervação da parte cervical: recebe fibras somáticas provenientes de: - ramos do nervo laríngeo recorrente, que se situa no sulco traqueoesofágico de cada lado do esôfago. - fibras vasomotoras provenientes dos troncos simpáticos cervicais através do plexo em torno da artéria tireóidea inferior. R. Traqueal Inervação do Esôfago N. Vago (X) R. Cardíaco cervical inferior R. Cardíaco torácico N. Laríngeo recorrente Rr. Brônquicos Plexo pulmonar Rr. Gástricos anteriores Rr. celíacos Plexo esplênico R. Traqueal Plexo esofágico Rr. hepáticos Rr. renais Inervação da parte abdominal: - troncos vagais (que se tornam nervos gástricos anterior e posterior, suas ramificações). - troncos simpáticos torácicos - nervos esplâncnicos maior e menor: derivam do simpático e ao se juntarem vão formar o plexo esofágico. - plexo nervoso esofágico (em torno das artérias gástrica esquerda e frênica inferior). N. Vago (X) N. Laríngeo recorrente Rr. Gástricos anteriores Plexo esofágico Rr. Gástricos posteriores O ramo esquerdo do nervo vago é anterior ao esôfago e o direito posterior. Inervação do Esôfago N. Vago (X) R. Cardíaco cervical inferior R. Cardíaco torácico N. Laríngeo recorrente Rr. Brônquicos Plexo pulmonar Rr. Gástricos anteriores Rr. celíacos Plexo esplênico R. Traqueal Plexo esofágico Rr. hepáticos Rr. renais O nervo vago é responsável pela secreção e movimentos peristálticos. plexo nervoso intrínseco dentro do trato digestório, que é submucoso e vai ativar movimentos peristálticos na falta desses nervos. Parede do Esôfago Simpático Parassimpático Esse plexo é chamado de plexo mioentérico de Auerbach, porque é gerado dentro das camadas musculares do trato digestório. Isso existe no terço médio e inferior do esôfago. O esôfago tem um plexo nervoso interno. Um impulso elétrico é gerado dentro das camadas do órgão. O movimento peristáltico é gerado pela distensão provocada pelo bolo alimentar que chega dentro no órgão e a liberação de neurotransmissores na musculatura. Plexo mesentérico superior Plexo subseroso Túnica fibrosa Túnica muscular longitudinal Plexo mioentérico; (de Auerbach) Túnica submucosa Plexo submucoso; (de Meissner) Túnica mucosa Lâmina muscular da mucosa Túnica muscular circular O esôfago não é protegido contra o pH ácido, por isso secreta bicarbonato e muco para tentar se proteger. Além disso a amilase salivar, através da saliva, lava o esôfago e neutraliza o pH ácido que eventualmente pode refluir. Parede do Esôfago Esôfago Luz do esôfago aumenta durante a passagem do bolo (contrações peristálticas) Deglutição
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