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REG III_28.10.13_RBAC135

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REGULAMENTOS III
Rbac 135
135.1 Aplicabilidade 
 
(a) Este regulamento estabelece regras que regem: 
(1) as operações complementares ou por demanda de um solicitante ou detentor de um Certificado de Empresa de Transporte Aéreo (Certificado ETA) segundo o RBAC 119; 
(2) cada pessoa empregada ou prestando serviços a um detentor de certificado na condução de operações segundo este regulamento, incluindo manutenção, manutenção preventiva, modificações e reparos de uma aeronave; 
(3) o transporte de correspondências por aeronaves conduzida sob um contrato celebrado de serviços postais; 
135.101 Piloto segundo em comando requerido em voos IFR 
 
Nenhum detentor de certificado pode operar qualquer aeronave transportando passageiros em voo IFR, a menos que haja um piloto segundo em comando na aeronave, com qualificação IFR válida, exceto como previsto na seção 135.105. 
135.105 Requisitos de exceção de segundo em comando: 
Utilização do sistema de piloto automático aprovado 
 
(a) Salvo o disposto nas seções 135.99 e 135.111, e a menos que sejam necessários dois pilotos requeridos por este regulamento para operações VFR, uma pessoa pode operar uma aeronave sem um segundo em comando, que esteja equipada com um sistema de piloto automático aprovado em funcionamento, e que sua utilização esteja autorizada pelas especificações operativas apropriadas. 
(b) O detentor de certificado não utilizará ninguém, e ninguém que atuará como piloto em comando abaixo dessa seção em uma aeronave em operação sob demanda, como definido no RBAC 119, a menos que tenha no mínimo 100 horas de voo como piloto em comando de aeronaves de mesma fabricação e modelo da aeronave a ser operada, e, além disso, cumpra todos os outros requisitos aplicáveis a este regulamento. 
(c) O detentor de certificado pode solicitar uma emenda às suas especificações operativas, para obter uma autorização para o uso de um sistema de piloto automático em lugar de um piloto segundo em comando. 
(d) A ANAC pode emitir às especificações operativas do detentor de certificado, autorizando o uso de um sistema de piloto automático em lugar de um piloto segundo em comando, se: 
(1) o piloto automático for capaz de operar os controles da aeronave para mante-la em voo e manobrá-la nos três eixos de voo (longitudinal transversal e vertical); e 
(2) o detentor de certificado demonstrar, de forma satisfatória à ANAC, que a operação utilizando o sistema de piloto automático pode ser conduzida com segurança e em conformidade com este regulamento. 
(e) A emenda deve conter qualquer condição ou limitação sobre o uso do sistema de piloto automático, que a ANAC julgue necessário ser de interesse da segurança.
135.109 Piloto em comando e segundo em comando: designação 
 
(a) Cada detentor de certificado deve designar: 
(1) um piloto em comando para cada voo; e 
(2) um piloto segundo em comando para cada voo em que sejam requeridos 2 pilotos. 
(b) O piloto em comando designado pelo detentor de certificado para um voo deve permanecer no comando durante todo o tempo desse voo. 
 
135.111 Piloto segundo em comando requerido para operação categoria II 
 
Ninguém pode operar uma aeronave em operações Categoria II, a menos que haja um segundo em comando, devidamente qualificado na operação e na aeronave, a bordo. 
135.113 Ocupação de assento para piloto 
Nenhum detentor de certificado pode operar uma aeronave de tipo certificado após 15 de outubro de 1971, que tenha uma configuração para passageiros com mais de 8 assentos excluído qualquer assento para piloto, se qualquer pessoa que não seja um piloto em comando, um segundo em 
comando, um examinador credenciado do detentor de certificado ou um INSPAC autorizado ocupar um dos assentos de piloto. 
135.115 Manipulação dos controles 
 Nenhum piloto em comando pode permitir que qualquer pessoa manipule os controles de voo de uma aeronave, durante voos conduzidos segundo este regulamento nem ninguém pode manipular tais controles, a menos que essa pessoa seja: 
(a) um piloto empregado do detentor de certificado, qualificado na aeronave; ou 
(b) um INSPAC, com autorização do piloto em comando, qualificado na aeronave e em missão de verificação de operações de voo. 
135.120 Proibição de interferência com tripulantes 
 
Ninguém pode assaltar, ameaçar, intimidar ou interferir com um tripulante no desempenho de seus deveres a bordo de uma aeronave operada segundo este regulamento. 
 
135.121 Bebidas alcoólicas 
 
(a) Ninguém pode ingerir qualquer bebida alcoólica a bordo de uma aeronave, a menos que o detentor de certificado operando a aeronave tenha servido a bebida.
(b) Nenhum detentor de certificado pode servir bebidas alcoólicas para uma pessoa a bordo de suas aeronaves se essa pessoa aparentar estar embriagada. 
(c) Nenhum detentor de certificado pode permitir que uma pessoa entre em qualquer de suas aeronaves se essa pessoa aparentar estar embriagada. 
135.211 Voo VFR: limitações operacionais 
 
Sujeito a quaisquer limitações adicionais da seção 135.181, ninguém pode operar uma aeronave transportando passageiros, em voo VFR em rota, a menos que: 
(a) as formações meteorológicas abaixo do nível de voo não obstruam mais de 50% da área de visão do piloto em comando, que seja mantida uma separação de nuvens (ou formações meteorológicas de opacidade equivalente) de 1500 m horizontalmente e 300 m (1000 pés) verticalmente e que o voo seja realizado abaixo do nível de voo 150, com velocidade indicada inferior a 380 nós; e 
(b) a aeronave seja operada sob as seguintes condições: 
	(1) para aeronaves multimotoras, se as condições atmosféricas permitirem que, em caso de falha do motor crítico, a aeronave desça ou continue o voo dentro das condições exigidas pelo parágrafo (a) desta seção; e
	(2) para aeronaves monomotoras, se as condições atmosféricas permitirem que, em caso de falha do motor, a aeronave desça para pouso (normal ou de emergência) mantendo as condições exigidas pelo parágrafo (a) desta seção. 
135.243 Qualificações para piloto em comando
135.293 Requisitos de exame inicial e periódico para pilotos 
 
(a) Nenhum detentor de certificado pode utilizar uma pessoa como piloto e ninguém pode trabalhar como piloto em um voo, a menos que, dentro dos 12 meses calendáricos precedendo esse voo, esse piloto tenha sido aprovado em um teste, oral ou escrito, aplicado por INSPAC ou por um piloto examinador credenciado sobre os conhecimentos do piloto nas seguintes áreas: 
(1) as apropriadas provisões do RBHA 61, ou RBAC que venha a subsituí-lo, do RBHA 91, ou RBAC que venha a substituí-lo, e do RBAC 135 e as especificações operativas e o manual do detentor de certificado; 
(2) para cada tipo de aeronave a ser voada pelo piloto, o grupo motopropulsor, os principais componentes e sistemas, os principais equipamentos, desempenho e limitações operacionais, procedimentos operacionais normais e de emergência e o conteúdo do Manual de Voo da Aeronave (AFM ou RFM) ou equivalente, como aplicável; 
(3) para cada tipo de aeronave a ser voada pelo piloto, o método de determinar conformidade com as limitações de peso e balanceamento para operações de decolagem, de pouso e em rota; 
(4) navegação e utilização de auxílios à navegação apropriados à operação ou às qualificações do piloto, incluindo, quando aplicável, instalações e procedimentos de aproximação por instrumentos; 
(5) procedimentos de controle de tráfego aéreo, incluindo procedimentos IFR quando aplicável; 
(6) meteorologia em geral, incluindo princípios de sistemas frontais, gelo, nevoeiro, trovoadas e tesouras de vento e, se apropriado para as operações do detentor de certificado, meteorologia de grandes altitudes; 
(7) procedimentos para: 
(i) reconhecer e evitar situações atmosféricas severas; 
(ii) sair de situações atmosféricas severas em caso de entrada inadvertida, incluindo tesouras de vento em baixa altura (excetuam-se os pilotos de helicóptero que não precisamser testados em saída de tesouras de vento em baixa altura); e 
(iii) operar dentro ou próximo a trovoadas (incluindo melhores altitudes de penetração), ar turbulento (incluindo turbulência de céu claro), gelo, granizo e outras condições atmosféricas potencialmente perigosas. 
(8) novos equipamentos, procedimentos ou técnicas, como apropriado. 
(b) Nenhum detentor de certificado pode utilizar uma pessoa como piloto e ninguém pode trabalhar como piloto em um voo, a menos que, dentro dos 12 meses calendáricos precedendo esse voo, esse piloto tenha passado em um exame de competência aplicado por INSPAC ou por um piloto examinador credenciado na classe da aeronave, se avião monomotor outro que não a reação, ou no tipo da aeronave, se helicóptero, avião multimotor ou avião a reação, visando determinar a competência do piloto na execução prática das manobras e técnicas nessa aeronave ou classe de aeronaves. A extensão do exame de competência será determinada pelo INSPAC ou examinador 
credenciado conduzindo o exame. O exame de competência pode incluir qualquer das manobras e procedimentos normalmente requeridos para a emissão original da particular licença de piloto requerida para as operações autorizadas e apropriadas para a categoria, classe ou tipo da aeronave 
envolvida. Para os propósitos deste parágrafo, tipo, para um avião, significa um grupo qualquer de aviões que a ANAC considere ter meios similares de propulsão, mesmo fabricante e sem significativas diferenças de maneabilidade ou de características de voo. Para os propósitos deste parágrafo, tipo, para um helicóptero, significa um modelo básico do mesmo fabricante. 
(c) O exame de proficiência em instrumentos requerido pela seção 135.297 pode substituir o exame de competência requerido por esta seção para o tipo de aeronave usada no exame. 
(d) Para os propósitos deste regulamento, a execução competente de um procedimento ou manobra pela pessoa a ser utilizada como piloto requer que a pessoa obviamente domine a aeronave, sem restar dúvidas quanto à execução bem sucedida de qualquer fase do voo. 
(e) O INSPAC ou o piloto credenciado certificará a competência de cada piloto bem sucedido no teste de conhecimento e na verificação em voo, lançando os resultados nos registros do piloto. 
(f) Partes de um exame de competência requerido poderão ser feitas em um simulador de voo ou outros dispositivos de treinamento, se aprovado pela ANAC. 
(g) Ninguém pode simular procedimentos anormais ou de emergência em uma operação de transporte aéreo público.

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