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um olhar sobre a pratica da dança de salão

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Movimento & Percepção, Espírito Santo de Pinhal, SP, v.5, n.6, jan./jun. 2005 – ISSN 1679-8678 
 
129 
ARTIGO 
________________________________________________________ 
UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA DANÇA DE SALÃO 
 
Ms. Cleuza Maria de Almeida 
Docente da Faculdade de Educação Física da Pontifícia Universidade Católica de 
Campinas e ESEF de Jundiaí. 
e-mail: cleusura@terra.com.br 
 
 
Resumo 
 
Este trabalho apresenta considerações a respeito da dança de salão, 
apontando, além de alguns aspectos históricos, as características expressivas e 
as especificidades da arte de dançar. Apresenta ainda os benefícios da dança e 
a sua contribuição à qualidade de vida. 
 
 
Palavras Chave: dança, dança de salão, cultura, emoção e qualidade de vida. 
 
 
Abstract 
 
 
This paper presents considerations about ball dance. Besides pointing out some 
historical aspects, it aims the expressive characteristics and the specifities of 
the art of dance. It also presents the dance benefits and its contribution to the 
quality of life. 
 
 
Key Words: dance, ball dance, culture, emotion and quality of life. 
 
 
 
 
Nos últimos anos, tornou-se crescente o número de reportagens 
abordando diversas experiências no que diz respeito à dança. 
 No âmbito educacional, enquanto cultura do movimento, a dança tem 
sido reivindicada como uma das práticas corporais de que se vale a Educação 
Física para exercer a sua ação pedagógica. Mas resgatemos um pouco de sua 
história. 
 No século XIX, a dança começou a fazer parte dos encontros da 
nobreza em seus salões; a dança de salão, denominada genericamente como 
danças sociais, executada aos pares, em bailes, ou reuniões, deixa de ser 
considerada coisa de velho e fora de moda, para fazer parte da Educação da 
 
Movimento & Percepção, Espírito Santo de Pinhal, SP, v.5, n.6, jan./jun. 2005 – ISSN 1679-8678 
 
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aristocracia da época, diferenciando-se da classe pobre que praticava as 
danças folclóricas. 
Pode-se dizer que não foi da noite para o dia que a dança de salão se 
tornou uma prática de excelência; tem sido necessário estudar, investigar e 
praticar para poder entender o prestígio desta atividade. 
 A dança de salão evoluiu, e o homem que até então era visto como 
um simples cavalheiro que acompanhava a dama pelo salão, passa a ser mais 
participante, mais receptivo e começa a se expressar. 
 Entrar no cobiçado mundo da dança de salão não é tarefa simples. 
Ela rompe as portas do século XXI, englobando os vários ritmos com uma 
diversidade rítmica e uma variação de andamentos que atende desde as 
necessidades dos mais jovens que precisam gastar as suas energias 
acumuladas, aos anseios de uma população que anseia por uma vida plena e 
feliz, como é o caso da Terceira Idade. 
 Observamos que a mídia tem contribuído para o desenvolvimento 
dessa prática, ao confirmar que ela está muito viva e contribui para a 
qualidade de vida do seu praticante. 
 A dança como forma de expressão e comunicação, estimula as 
capacidades humanas e pode ser incorporada à linguagem oral, por exemplo. 
Assim como as palavras são formadas por letras, os movimentos são formados 
por elementos, a expressão estimula e desenvolve as atividades psíquicas de 
acordo com os seus conteúdos e forma de ser vivida, tanto quanto a palavra, 
(Laban,1990). 
 A dança a dois, é uma atividade saudável que traz benefícios para o 
corpo, como a melhoria da capacidade física e redução dos estados 
depressivos. Provavelmente, o que todos querem diante da pista de dança, é 
simplesmente a busca do prazer. 
 A dança é uma forma de linguagem composta por outras linguagens 
artísticas (música, teatro, literatura e artes plásticas) que, dependendo do 
espetáculo apresentado, ou do tema encenado, apresenta uma linguagem 
específica. Seja o Jazz, o moderno, o contemporâneo, o sapateado, as danças 
de salão, as danças folclóricas, etc., todos os estilos possuem as suas 
peculiaridades que os tornam únicos. Saber expressar os vários ritmos e 
estilos é uma arte que requer muita prática. 
 Para Duarte Jr (1995), a dança é compreendida como arte porque é 
capaz de criar formas expressivas dos sentimentos humanos, sendo uma 
forma de comunicação. A prática da dança apresenta uma riqueza em 
expressões não verbais e esta linguagem não deve ser desconsiderada. É 
necessário buscar subsídios nas formas mais puras da linguagem, a oral e a 
escrita, para entender e descrever a linguagem deste corpo que fala, sem 
dúvida. 
 De uma maneira geral, a dança tem origem nos movimentos naturais 
e sua seqüência de criação colabora com a variedade de estilos que nos leva a 
um mesmo objetivo: descobrir e desenhar o corpo no espaço, levando-nos a 
experiências de caráter emocional que expressam o nosso íntimo. 
 Garaudy (1980:24), descreve a dança como a “expressão através dos 
movimentos do corpo organizado em seqüências significativas de experiências 
que transcendem o poder das palavras e da mímica”. Para ele, à medida que o 
dançarino toma consciência das suas possibilidades através da dança, e se pré-
 
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dispõe a praticá-la, ele transfere essa segurança para as suas atividades 
cognitivas de maneira que o seu desenvolvimento se torne harmonioso na 
comunicação e expressão, e nas características reais e integrais do corpo, ou 
das partes dele. 
 Complementando o autor, Sant’Anna (2001:71), diz que o “corpo 
constitui nosso espaço cotidiano: é nele e por ele que sentimos, desejamos, 
agimos e criamos”. Percebemos, assim, que é difícil descrever sucintamente os 
sentimentos através do discurso da dança de salão, pois em qualquer atividade 
artística, os sentimentos se concretizam na forma que pode ser percebida. 
 Dançar é uma arte. Os gestos, a expressão, é a manifestação do 
movimento humano. 
Para Achcar (1985:35), a dança é a “arte do movimento e da expressão 
onde a estética e a musicalidade prevalecem”. 
A dança de salão tem seus altos e baixos. Nas últimas décadas, após ter 
sofrido influência da lambada no final dos anos 80, modismo que teve vida 
curta, mas muita receptividade entre os amantes e apaixonados pela prática 
desta arte a dois, supera a faixa etária dos mais velhos e atinge um expressivo 
número de jovens e adolescentes. E aqui, a mídia contribui significativamente 
para esse desenvolvimento. O reaparecimento de ritmos "calientes" traduz a 
representação do corpo nos diferentes momentos históricos e contextos, 
interferindo na prática e no ensino da dança de salão dentro da nossa 
sociedade. Tudo pode não passar de "fogo de palha", mas o fato é, que a 
dança de salão está com uma popularidade crescente, ressurgindo no mercado 
de ensino e despontando de forma crescente sofisticado universo acadêmico. 
 Conhecida como uma modalidade da dança que engloba em si vários 
ritmos, a dança de salão apresenta uma variação rítmica de músicas que 
atende às necessidades de uma atividade técnica de treinamento sendo 
exercida, inclusive, para fins competitivos. No campo esportivo, com a sua 
origem intimamente ligada à história européia, a dança de salão esportiva 
ainda não faz parte do nosso cotidiano, mas constitui-se em uma modalidade 
consagrada internacionalmente e que já vem sendo introduzida nos meios 
acadêmicos. 
 Executar a dança de salão não é tarefa simples: primeiro, porque é 
necessário ter um parceiro; segundo, tem que trabalhar no ritmo e perceber a 
música; terceiro, precisa dominar os passos, manter a elegância, a postura, os 
gestos, ter força de vontade, enfim estar pré disposto a, literalmente, dançar. 
 Samba, salsa, merengue,cha-cha-cha, soltinho, bolero, qualquer que 
seja o ritmo, é no baile que a dança de salão acontece, sempre em sentido 
anti-horário, para que todos possam evoluir no salão e desfrutar os prazeres 
da dança a dois. 
 Hoje em dia, em matéria de dança de salão, ocorre uma mescla de 
diversos ritmos e estilos que surgem e desaparecem, ou incorporam 
definitivamente a história da dança de todos os tempos. A riqueza da dança de 
salão está nas possibilidades de privilegiar diversas formas de trabalho, nos 
quais estilos, técnicas e tendências são permanentemente influenciados pelas 
tradições, pelos símbolos e valores culturais de cada povo. Além dos benefícios 
da movimentação corporal, provocados pela dança, existe a possibilidade de 
resultar em cada prática, um espetáculo executado pelos pares com variados 
níveis de destreza e aptidão. 
 
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 A dança de salão também sofre com as determinações sociais, 
políticas, econômicas e culturais. Tomemos como exemplo o forró, sem nos 
prendermos nas controvérsias da origem do nome. No Nordeste, o forró nunca 
deixou de ser tocado e nem dançado, mas aqui, na região Sudeste, era 
identificado apenas pelos ritmos musicais do xote, baião e xaxado, tocados 
inicialmente por Luiz Gonzaga, Dominguinhos, depois pelas bandas Mastruz 
com Leite, Caciques do Nordeste, cavalo de pau e outras do gênero. 
Nas aulas de dança de salão, o forró era apresentado como uma prática 
simples, de poucos passos e de fácil aprendizagem. Mas é no final de 1995 e 
início de 1996, que o forró assume o modismo da época, invade a região 
sudeste e atinge em massa os estudantes universitários, que acabam adotando 
o forró e o denominam de “Forró Universitário”. 
 Como uma onda nacional, este ritmo toma conta de toda a população 
estudantil e, com um novo e moderno ritmo que admite os instrumentos 
musicais eletrônicos na composição de suas músicas, mantém, do tradicional 
forró, apenas os instrumentos zabumba, triângulo e a sanfona. No que se 
refere aos estilos do forró, ocorre uma inserção de passos de outras danças 
provindos de ritmos como rock (soltinho), samba rock, salsa, bolero e outros, 
descaracterizando o forró e os demais estilos da dança de salão, que, no baile, 
passa a ser apreciado e executado pelo prazer de dançar, de se mostrar, enfim 
de se expressar. 
 Observamos que alguns dançarinos tendem a incorporar a 
sensualidade, os passos, os volteios e os requebros de corpo enquanto 
dançam; Embora essa postura criativa faça parte da dança, percebemos que 
ela pressupõe uma consciência e uma assimilação dos ritmos apreendidos, 
bem como um domínio dos passos básicos, dos passos figurados de maneira a 
identificar os seus significados e as suas raízes. 
 Hoje, na dança dos salões, encontramos dois momentos na sua 
prática; um, em que as pessoas dançam e executam somente os passos 
peculiares às danças de salão, sem grandes efeitos, ou seja, pelo simples 
prazer de se desenvolver no salão, e outro, em que os dançarinos exibem os 
chamados passos acrobáticos ou aéreos, tais como balão, panqueca, 
enceradeira, relógio, cabide e outros, exibidos com freqüência nos ritmos do 
samba de gafieira, samba pagode, salsa, rock, etc., que resultam em 
espetáculo realizado entre os pares, caracterizado como dança show. 
 É incontestável a enorme influência da música sobre o ser humano; 
ela está dentro de cada um de nós, independente da raça, da religião, da 
língua, e do sexo. Este mundo mágico da música, com o seu eficiente meio de 
comunicação rítmica, adquire uma potência máxima no trabalho desenvolvido 
com o ritmo, com a dança e com os jogos. 
 Através desta fluência rítmica percebe-se o quanto a dança envolve o 
nosso corpo numa exploração de todas as possibilidades articulares, sempre 
assessorada pelo uso do ritmo musical, de suas acentuações fortes e fracas, 
nos diferentes níveis de planos, eixos, formas e direções, para sentirmos os 
movimentos. Ser capaz de sentir e viver o movimento significa estar dançando 
em harmonia, com naturalidade, fluência dos movimentos e fidelidade ao 
caráter da música. 
 Acredito que é essa magia de música, ritmo e movimento é que leva 
os casais a dançarem desembaraçados e descompromissados com o seu 
 
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mundo, quando se abrem as portas dos salões. Algumas pessoas buscam a 
dança de salão apenas para se divertir; outras, para o lazer, outras para fugir 
dos problemas, por amor e dedicação e, por inúmeros outros motivos. 
Independentemente dos motivos que nos levam à prática da dança de salão, 
percebe-se que usamos os movimentos desde os mais simples aos mais 
complexos, dos combinados aos isolados, para explorar a nossa criatividade e 
a nossa capacidade de imaginação e cognição, para transformar estes 
movimentos em expressão. Considerando os benefícios implícitos na 
movimentação corporal, esta manifestação vai nos propiciar prazer, bem estar, 
paz, tranqüilidade, socialização e tantos outros fatores, que marcarão a nossa 
vida. 
 Dentre os fatos marcantes deste início de século XXI, está a paixão 
pela prática da dança de salão e a busca pela qualidade de vida. Hoje mais do 
que nunca prima-se por uma qualidade de vida. Muitas ideologias, 
principalmente as ligadas ao consumo, estão sendo desmitificadas. Sabemos 
que não é apenas o ter que nos trará a tão sonhada qualidade de vida; é 
preciso muito mais. 
 Antigamente, considerava-se qualidade de vida não estar doente, não 
depender de tratamentos relacionados às cirurgias, ou então, dependências 
financeiras, alimentares, etc. Atualmente, estas questões envolvem vários 
outros fatores, que têm seu significado de acordo com cada indivíduo nas 
diferentes formas de obter e preservar o seu estilo de vida. 
 Comungo com Silva (1990), quando diz que as dimensões emocionais 
da qualidade de vida se dão sob múltiplos aspectos, a considerar a ação 
benéfica que uma boa qualidade de vida exerce sobre o efeito nocivo do 
estresse, o gerenciamento das tensões para o próprio viver, e a luta pelo 
equilíbrio interior. De qualquer modo, nota-se hoje, uma valorização crescente 
na qualidade de vida. 
 Neste sentido, a prática da dança de salão pode ser vista sob a ótica 
do desenvolvimento da comunicação entre os participantes destes grupos, com 
propriedades para desenvolver as relações interpessoais, as aptidões e os 
novos interesses, relacionados ou não as tarefas diárias, proporcionadas pelas 
atividades culturais, físicas e do lazer que se fundamentam no interesse dos 
indivíduos, e, aumentam o nível geral do entendimento da realidade física e 
social. 
 
 
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