PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS - AULA 11

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MEMÓRIA
	Os slides estão, como de costume no moodle, e o áudio no Passei Direto: http://passeidireto.com/arquivo/2287094/audio-da-aula-11-de-ppb---dia-12-11-2013
	
	Anotações...
	A memória é a capacidade de adquirir, reter e reproduzir conhecimentos.
	“Reconhecer não é reproduzir” e reproduzir é uma característica importante da memória, é a sua utilidade.
	A memória pode ser cognitiva ou comportamental (mais prática)
	Segundo a abordagem/perspectiva do processamento da informação (lembra? Input, processamento, output).
	A memória de curto prazo é um conceito polêmico, pois alguns autores consideram que ela não é um tipo de memória, sendo apenas um fenômeno na percepção. Mas enfim, é subdividida entre memória icônica (visual) e ecóica (auditiva). Pode-se defini-la como o rastro que permanece no sistema nervoso. 
	Experimento de Sperling (1960) mostrou que a memória icônica persiste ao redor de 1/3 de segundo. (Tá, e daí??) A partir disso criou-se a ideia de máscara, utilizada em pesquisa na área de psicologia cognitiva por imagens, a mascara serve para “apagar” (seria mais certo dizer neutralizar, eu acho) o rastro que a memória icônica deixa.
	A memória sensorial explica porque conseguimos experienciar o mundo como um fluxo contínuo. Por exemplo: não vemos quadro a quadro quando viramos a cabeça.
	Memória fotográfica existe? Sim e não (bah, esclarecedor). A memória fotográfica como o nome sugere não existe, porque não “salvamos” fotos ou vídeos. Embora os seres humanos sejam capazes de armazenar e recuperar imagens, mas essas imagens nunca são completas (e nunca são estáticas). Algumas pessoas tem mais facilidade com isso. 
Memória de curto prazo: sistema de capacidade limitada, que mantém informações na consciência por um breve período de tempo. Para impedir que essa memória desapareça, tem que acontecer um processo ativo, como o pensamento e a repetição. Outro elemento fundamental para guardar uma memória é a atenção. Quanto mais foco, mais sinapses, mas forte a memória (força do potencial de ação). Quanto mais atenção (mais foco), maior controle temos sobre as interferências, não podemos esquecer que o nosso corpo (e mente) acabam sendo muito distraídos pelo fato de ser programado para detectar mudanças. (Experimento X, C e J, repetir... contar regressivamente a partir do 309 de 3 em 3. Quanto mais tempo, e mais interferência, mais difícil manter aquela memória de curto prazo.)
Alcance de memória: a memória de curto prazo guarda de 4 a 7 itens em média. Por exemplo, um subteste da escala WAIS-III pede que o participante repita uma sequencia de números ditada, a média que se chegou é de 4 a 7. Fazendo esse teste de modo inverso exige ainda mais a memória de curto prazo e a memória de trabalho, que veremos mais adiante.
Através do agrupamento, ampliamos a nossa capacidade de memorização. O alcance de memória se restringe, normalmente, a 7 itens, e passa a abranger 7 grupos, isso se potencializa quando são unidades significativas. Portanto, quanto maior a experiência que temos no assunto e quanto mais eficientemente agruparmos informações, maior será a chance de lembrar.
Fazer associações seria uma forma de memorização e organização do conhecimento. 
* Importância da criação das bases neuronais – o conhecimento prévio.
UFPEL – CURSO DE PSICOLOGIA – DISCIPLINA: PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS – PROFESSORA: CAROLINA �AULA Nº 11 – 12/11/2013�ANOTAÇÕES DA ACADÊMICA LARISSA DE OLIVEIRA PEDRA (ATP 2018)