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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS MINISTRO REIS VELOSO
DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA I
ALUNA: MARIA DO SANTO DA CONCEIÇÃO
Relato de experiência - CAPS
PARNAÍBA – PI
2016
Introdução 
Foi no século XIX, quando houve o nascimento da psiquiatria que os loucos foram libertados dos hospitais gerais por Philippe Pinel. Ele desacorrenta os alienados e coloca a loucura como doença e como tal deve ser tradada e curada (Valverde, 2010). No entanto o louco continuou enclausurado, pois para Pinel era necessário para a cura que ele estivesse longe da sociedade para ser observado e tratado. Ele então era afastado da família, do meio social, eram colocados novamente em um espaço de exclusão, onde o saber medico detinha todo o saber e a eles cabiam o poder de decisão sobre a doença como também sobre a vida (Borges, 2013).
 	Após Segunda Guerra Mundial, os horrores da guerra trouxeram um novo olhar sobre o ser humano, e vários movimentos sociais que discutiam o direito à liberdade e as diferenças do indivíduo. Foi assim que alguns locais buscaram novas formas de tratar o doente mental, onde a liberdade, a participação democrática e o bem-estar social se faziam presente (Valverde, 2010). Diante disso houve movimento de reformas em diversas parte do mundo, que visavam a extinção ou a transformação do hospital psiquiátrico, onde o tratamento seria pautado na liberdade e autonomia dos indivíduos. Na Inglaterra teve o movimento das Comunidades Terapêuticas, que estava voltada para superação do modelo hospitalar; na França que trouxe a Psicoterapia Institucional, que visava a promoção da restauração do espaço terapêutico; nos Estado Unidos com a Psiquiatria Comunitária, que buscava a prevenção e a promoção da saúde mental e na Itália, com Psiquiatria Democrática que não negava a doença, no entanto, propor um novo olhar sobre a loucura. A essas modificações da pratica institucionais foi dada o nome de Reforma Psiquiátrica.
No Brasil, que seguia as mesmas características do modelo de enclausuramento da Europa, ocupando as Santas Casas de Misericórdias e depois os hospícios, como uma nova forma de cuidado. No entanto a superlotação desses espaços, a insuficiência de funcionários, e as denúncias de maus tratos aos pacientes levaram a novas discussões, o que reforçou uma busca por reforma no setor (Batista, 2014). A partir disso em 1978, o Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental juntamente com o Movimento de Reforma Sanitária traria um declínio dos hospícios, o quais se multiplicavam pelo país através do setor privado, o que acarretava a precariedade dos serviços prestado a população (Fonte, 2001).
 Maciel (2012) coloca que esse movimento foi marcado pela concepção de desenstituicionalização e inseriu-se num contexto político de grande importância no Brasil, que marcava 20 anos do fim da ditadura militar. E no final da década de 8, a discussão acerca da desenstituicionalização entra no meio acadêmico-intelectual, assim articulados influenciados pelo pensamento de Basaglia, técnicos de saúde, acadêmicos, militantes sociais e organizações comunitárias conseguem provocar o fechamento de alguns manicômios (Batista, 2014). Para Kantorski et. al. (2010) o movimento antimanicomial tem caráter político pois organiza-se em volta de um projeto comum que é o fortalecimento a partir de bases comunitárias de uma maneira de cuidado do sofrimento psíquico, atentando-se para a inserção social e na transformação das relações da sociedade com a loucura, essa transformação depende assim do envolvimento de cada indivíduo da saúde mental, sendo ele trabalhador, familiar, usuário, amigo.
Foi nesse momento de reforma e discussões que surgiram novas modalidade de atendimento e assistência em saúde mental, e ocasionou uma nova regulamentação do funcionamento dos serviços. Através da Portaria n°224/MS do Ministério da Saúde e aprovada por coordenadores e assessores de saúde mental dos Estados, foi regulamentada os funcionamentos dos serviços em saúde mental (Brasil, 1992). E em 2001 foi sancionada a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que delibera a extinção gradativa dos manicômios e propôs um novo caminho para a assistência em saúde mental (Brasil. 2001). Assim surgiram nova modalidades de atendimento de assistência, entre eles o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), que são serviços da rede pública de saúde (SUS), que estão dentro de uma rede comunitária e tem como objetivo, a substituição dos hospitais psiquiátricos – antigos hospícios e manicômios – e de seus métodos para o tratamento de doenças mentais (Conselhos Federal de Psicologia, 2013). É um serviço oferecido gratuitamente a toda a população que sofre com transtorno mentais graves e persistentes e outros quadros que requerem sua permanência em dispositivo de atenção e promoção de saúde. Colocado dentro do contexto da Reforma Psiquiátrica, o CAPS é um serviço substitutivo que tem o compromisso de superar o paradigma manicomial, através de novas bases e valores éticos que conduza a uma nova forma de convivência inclusiva e solidaria. Ele constitui-se como um dispositivo substituto das internações psiquiátricas e se coloca como um espaço de atenção como também de convencia e de criação de relações e vínculos que se estenda além da instituição, atingindo o contexto social dos usuários (Conselhos Federal de Psicologia, 2013).
Os CAPS podem ser de tipo I, II, III, álcool e drogas (CAPSad) e infanto-juvenil
(CAPSi), como são mostrados a seguir (Conselhos Federal de Psicologia, 2013)
CAPS I – Serviço de atenção à saúde mental em municípios com população de 20 mil até 70 mil habitantes. Oferece atendimento diário de 2ª a 6ª feira em pelo menos um período/dia.
CAPS II – Serviço de atenção à saúde mental em municípios com população de 70 mil a 200 mil habitantes. Oferece atendimento diário de 2ª a 6ª feira em dois períodos/dia.
CAPS III – Serviço de atenção à saúde mental em municípios com população acima de 200 mil habitantes. Oferece atendimento em período integral/24h.
CAPS ad – Serviço especializado para usuários de álcool e outras drogas em municípios de 70 mil a 200 mil habitantes.
CAPS ad III – Serviço especializado para usuários de álcool e outras drogas em municípios com população acima de 200 mil habitantes, por período integral/24h.
CAPS i - Serviço especializado para crianças, adolescentes e jovens (até 25 anos) em municípios com população acima de 200 mil habitantes.
Segundo dados atualizados do Ministério da Saúde, existem hoje no Brasil 822 CAPS I; 431 CAPS II; 63 CAPS III; 272 CAPS ad e 149 CAPSi e 5 CAPS ad III perfazendo um total de 1742 serviços. De acordo com Mateus (2013) os CAPS são uma aposta das políticas de saúde mental para transformação do modelo de atendimento ao doente mental na comunidade.
Metodologia 
Foi realizada uma visita com a turma de Psicologia da Universidade Federal do Piauí no Centro de Assistência Psicossocial II (CAPS) de Parnaíba com duração de duas horas, no dia 26/01/2016. A visita foi orientada por um dos psicólogos do CAPS.
Resultado e Discussões 	
Ao adentrar o serviço, pode-se percebe sua organização e quais atividades eram realizadas no local. Ele fica localizado na cidade de Parnaíba, sendo do tipo II Uma das primeiras falas de uns dos psicólogos, do CAPS II de Parnaíba era sobre a localização, pois segundo ele uma das características principais de um CAPS é sua localização que deve ser de fácil para a população que se utilizara do serviço como traz a Cartilha de Orientação em Saúde Mental do Distrito Federal onde fala que o CAPS deve estar situado próximo às áreas residenciais para facilitar o atendimento aos usuários, no entanto não é o que acontece com o CAPS II de Parnaíba que fia situado em um lugar onde não a circulação de transporte público e fica afastado de ponto conhecidos da cidade.
 Com relação a equipe do CAPS, de acordo com o psicólogo era formada por um enfermeiro, dois psicólogos, uma assistente social, um nutricionista, um educadorfísico, cinco técnicos de enfermagem, um auxiliar administrativo, três cozinheiros, um auxiliar de limpeza e um vigia, eles não tinham medico e faltava um enfermeiro que atenderia os usuários na parte da tarde. No entanto de acordo com a Portaria/GM nº 336 de 19 de fevereiro de 2002, a equipe técnica mínima que deverá atuar em um CAPS II, tem de ser composta por um médico psiquiatra, um enfermeiro com formação em saúde mental, quatro profissionais de nível superior que esteja dentro s seguintes categorias profissionais: psicólogos, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outros profissional que seja importante para o projeto terapêutico, seis profissionais de nível médio: técnico ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão. No entanto pode-se perceber no CAPS de Parnaíba a falta de alguns profissionais o que acarreta uma sobrecarga de serviços para outros trabalhadores (Brasil, 2002).
Foi pontada a importância da rede de assistência no atendimento a pessoa com doença mental, pois além de haver o encaminhamento de pessoas de outros serviços para o CAPS, ele também dar um retorno ao oferecer a atenção básica, e todos de capacitação em ralação a saúde mental, por exemplo como atender paciente em crise. E fundamental para um bom desenvolvimento do sistema de saúde e para a construção de uma rede de atenção à saúde mental de base territorial, a articulação entre os CAPS. Essa articulação possibilita uma maior isenção e acolhimento do usuário no meio social e comunitário. Martinhago & Oliveira (2012) coloca que a construção de uma nova forma de atendimento a pessoa em sofrimento psíquico empreende que tanto os CAPS quanto a Atenção Básica de Saúde estejam integrados o que viabiliza o trabalho em saúde mental em um território, isso fara com que os CAPS interajam e conheçam a atenção básica dos territórios, localizando os problemas e as necessidade em relação a saúde mental, assim como a realização de ações em conjunto, desenvolvimento de educação sobre saúde mental em conjunto com os profissionais da atenção básica. Pode concluir então que o matriciamento oferece um apoio maior ao paciente, assim como mais promoção de saúde. 
As atividades realizadas no CAPS estão de acordo com o Projeto Terapêutico e Singular (PTS). Ele é construído através da união de todos os envolvidos no tratamento, ou seja, profissionais, usuário e também pela família, que é primordial para a construção do PTS. Ele é um plano de tratamento realizados pela equipe do CAPS para cada usuário, como substituição aos tratamentos tradicionais que não levava em conta a singularidade dos sujeitos. O PTS é elaborado por toda equipe, no entanto é o responsável de experiência, ou seja, aquele que tem mais vínculo com o usuário que ficara responsável pela sua execução, ou caso seja necessário, pela sua reelaboração, pois ele sempre tem que estar de acordo com as necessidades dos usuários Martinhago & Oliveira (2012). É de grande importância a existência do PTS, já que é por meio dele que se pode ver como está o acompanhamento e a qualidade do processo de cuidado do usuário dentro do CAPS, assim como também demonstra ao usuário que ele está sendo acolhido, atendido e cuidado cm respeito e eficácia pela equipe, e também o fortalecimento do vínculo entre usuário e o profissional de referência. Dentro do PTS, tem as atividades do usuário dentro do CAPS, como as oficinas e os grupos, já que de acordo com psicólogo as atividades da pessoa no CAPS devem ser constituídas de 80% de atividades em grupo, 10% de atendimento individual e 10% de atendimento domiciliar. Essa atividade em grupos são as principais formas de tratamento no CAPS e abarcam principalmente oficinas, como a de música e a de artesanato e também as práticas de exercícios físicos, como a natação. No entanto essas atividades devem ser definidas de acordo com as demandas de cada usuário proporcionado a integração social e familiar, a expressão de sentimento e dificuldades, o desenvolvimento de habilidade pessoais e o exercício da cidadania Martinhago & Oliveira (2012). Para Barros (2009) essa forma de tratamento baseada em grupos e oficinas vem a ser uma estratégia para desenvolver novas formas de assistências em saúde mental visando a troca de experiência e a formação de vínculos, que são características fundamentais para aa ressocialização e a integração social.
Conclusão 
A desenstituicionalização foi a principal alternativa da desconstrução das práticas manicomiais, que tinha por finalidade o cuidado, mas esse com liberdade. Foi através da Reforma Psiquiátrica e da criação de novas formas de assistência que se abriu a problematização do indivíduo doente mental, que esse tinha direito à liberdade e condições de vida saudável. Desinstituonalizar o indivíduo não significa tira-lo do hospital, mas sim traze-lo de volta a vida social, construir novos conceitos acerca da loucura, romper com o paradigma da razão, e das construções sociais que envolve o doente mental, como um ser irracional e perigoso, que necessita ser vigiado para não trazer nenhum tipo de problema a sociedade. Desmitificar o conceito de loucura como doença, devendo por isso ir em buscar de uma cura, sem pensar na pessoa, que está ali, necessitando de um olhar, de uma escuta. Deve-se pensar na produção de cuidado e de ações de saúde, que traga ao indivíduo, meios de se integrar a comunidade. A reforma trouxe a estratégia de uma sociedade sem manicômio, e isso também gerou um medo por parte da população, pois se não existiriam mais os hospitais psiquiátrico, para onde iriam os doentes mentais. Isso ocorreu durante o movimento de luta antimanicomial, que trouxe uma mudança na assistência dada aos doentes mentais, dando ênfase a atenção psicossocial e a promoção de saúde.
 A visita proporcionou a confirmação do que foi dito acima através dos profissionais que a conduziram. Ao ser relatado que aquele era um espaço destinado a socialização, a pratica de atividade e oficinas, ao cuidado, a criação de vínculos. Isso tudo faz com que a pessoa que esteja com algum tipo de sofrimento psíquico se sinta acolhida e respeitada, colocando-a novamente no meio social, e chegando à conclusão que ela também faz parte da sociedade. Essa experiência proporcionou um momento de reflexão acerca do papel da psicologia como produtora de cuidado e saúde, e fez repensar a profissão como um lugar de desconstrução e reconstrução de novos sentidos para a loucura. 
Conclui-se então que o CAPS é um espaço de acolhimento de pessoa em sofrimento psíquico, que estimule a integração dessas pessoas a sociedade e a família, apoiando em iniciativa que busquem autonomia e promovendo uma reabilitação social, onde o usuário recupere os espaços sociais, substituindo as relações tutelares pelas contratuais, especialmente com respeito a aspectos como moradia, trabalho, família, criatividade e liberdade, tendo em vista que se trata de pessoas passiveis de sentimento, medos e determinação
Referencias
Barros, R. B. B. (2009). Subjetividades contemporâneas, dispositivo grupal e saúde mental. In: Carvalho, S. R. et al (org.). Conexões: saúde coletiva e políticas da subjetividade. São Paulo: HUCITEC.
Batista, M. D. G. (2014). Breve história da loucura, movimentos de contestação e reforma psiquiátrica na Itália, na França e no Brasil. Revista de ciências sociais-política & trabalho, 1(40). 
Borges, F. M. O. (2013). O nascer da reforma psiquiátrica. Psicologado. https://psicologado.com/psicopatologia/psiquiatria/o-nascer-da-reforma-psiquiatrica Acesso em 10 jan. 2016.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (2013). Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas (os) no CAPS - Centro de Atenção Psicossocial. Brasília: CFP.
FONTE, E. M. M. (2011). As sete vidas da agenda pública em saúde mental no Brasil. In: Congresso internacional da associação latino-americana de sociologia, XXVIII., Anais..., Recife
Kantorski, L. P., Jardim, V. M. D. R., Coimbra, V. C. C., Hypólito, Á. M., Guedes, A. D.C., Meirelles, M. C., ... & Cortes, J. M. (2010). Avaliando a política de saúde mental num CAPS: a trajetória no movimento antimanicomial. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 10(1), 0-0.
Maciel, S. C. (2012). Reforma psiquiátrica no Brasil: algumas reflexões/Psychiatric reform in Brazil: a few reflections. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, 4(8), 73-82.
Martinhago, F., & Oliveira, W. F. D. (2012). A prática profissional nos Centros de Atenção Psicossocial II (CAPS II), na perspectiva dos profissionais de saúde mental de Santa Catarina. Saúde em debate, 36(95), 583-594.
Mateus, M. D. (2013). O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). In: Mateus, M. D. (Org.). Políticas de saúde mental. (pp. 139-158). São Paulo: Instituto de Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde. Portaria nº 224/MS, de 29 de janeiro de 1992. Brasília: Ministério da Saúde, 1992. Disponível em: <http:// www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/ estabelecimentos-de-saude/saude-mental/PORTARIA_224.pdf> Acesso em: 10 jan. 2016. 
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://portal. saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf > Acesso em: 10 jan. 2016.
Presidência da República. Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001. Brasília: Presidência, 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov. br/ccivil/LEIS/LEIS_2001/L10216.htm> Acesso em: 10 jan. 2016.
Valverde, D. L. D. (2010). Reforma Psiquiátrica: Panorama Sócio histórico, Político Assistencial. Rede Psi. http://www.redepsi.com.br/2010/11/21/reforma-psiqui-trica-panorama-s-cio-hist-rico-pol-tico-e-assistencial/ . Acesso em: 10 jan. 2016
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