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Crimes Contra a Administração Pública - Art. 312 ao 315

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DIREITO PENAL IVPágina11
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TÍTULO XI
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CAPÍTULO I: 
DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
Peculato
Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:
Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.
§ 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.
Peculato culposo
§ 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
§ 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
Peculato: definição: 
 Funcionário público - Art. 327do CPP
“Cargo”: funcionário público em sentido estrito. 
“Emprego Público” é a expressão utilizada para efeitos de identificação de uma relação funcional regida pela Consolidação das Leis do Trabalho, geralmente para exercício de atividades temporárias. 
“Função”, é a atividade em si mesma, ou seja, função é sinônimo de atribuição e corresponde às inúmeras tarefas que constituem o objeto dos serviços prestados pelos servidores públicos.
Bem jurídico tutelado: 
Sujeitos do crime: 
Sujeito ativo: V. artigo 30 do CP
 Sujeito passivo
3. Tipo objetivo: 
a) peculato-apropriação (1ª parte - Verbo ‘apropriar-se’.) 
Animus rem sibi habendi (intenção de ter a coisa para si). 
Detenção? 
Posse indireta?
Vejam julgado do TJDFT.
APELAÇÃO CRIMINAL. PECULATO. APROPRIAÇÃO DE VALOR DE TAXA DE VISTORIA DE VEÍCULOS. SENTENÇA CONDENATÓRIA. RECURSO DA DEFESA. PRELIMINAR DE NULIDADE. INDEFERIMENTO DA OITIVA DE TESTEMUNHAS. CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CONFIGURADO. MÉRITO. PLEITO ABSOLUTÓRIO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. PEDIDO DE AVALIAÇÃO DESFAVORÁVEL DA CULPABILIDADE. ACOLHIMENTO. EFEITOS DA CONDENAÇÃO PENAL. PERDA DO CARGO PÚBLICO. APOSENTADORIA SUPERVENIENTE. IMPOSSIBILIDADE DE CASSAÇÃO. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA NO CÓDIGO PENAL. PRECEDENTES DO STJ. RECURSOS CONHECIDOS. RECURSO DA DEFESA PARCIALMENTE PROVIDO E RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROVIDO. 
2. Deve ser mantida a condenação do recorrente pela prática do crime de peculato, uma vez que o conjunto probatório formado nos autos demonstra que o réu comercializava os comprovantes de pagamentos de taxas de vistoria já recolhidos regularmente, repassando-os irregularmente a outros usuários que buscavam a realização de vistoria em seus veículos, mediante o recebimento, em espécie, do valor correspondente à referida taxa, do qual se apropriava em detrimento do erário.[...]. (Acórdão n.764980, 20070110990533APR, Relator: Desembargador não cadastrado, Relator Designado:ROBERVAL CASEMIRO BELINATI, Revisor: ROBERVAL CASEMIRO BELINATI, Órgão não cadastrado, Data de Julgamento: 20/02/2014, Publicado no DJE: 06/03/2014. Pág.: 301)
b) peculato-desvio (2º, parte): 
Neste sentido, segue julgado do TJDFT.
PENAL. PECULATO. CONDENAÇÃO. RECURSO DA DEFESA. ALEGADO ESTADO DE NECESSIDADE E/OU COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL. NÃO CARACTERIZAÇÃO. DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DE ESTELIONATO. INVIABILIDADE. DOSIMETRIA. MANUTENÇÃO DO QUANTUM. CONTINUIDADE DELITIVA. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO.  3. Demonstrado que a apelante não induziu, tampouco manteve em erro alguém para a obtenção de vantagem ilícita, mas que, na qualidade de servidora pública, inseriu informação falsa em ata de reunião de forma a desviar valores devidos ao PROCON/DF, inviável o pleito desclassificatório formulado pela defesa.  (Acórdão n.676935, 20110111917613APR, Relator: Desembargador não cadastrado, Revisor: SOUZA E AVILA, Órgão não cadastrado, Data de Julgamento: 09/05/2013, Publicado no DJE: 17/05/2013. Pág.: 419)
PENAL. PECULATO. MERENDA ESCOLAR. DOAÇÃO DE EXCESSOS E SOBRAS. AUSÊNCIA DE DOLO. ATIPICIDADE. 
1. Ausente a elementar do tipo penal do art. 312 do CP - proveito próprio - e o dolo de apropriação e de desvio de bem público, impositiva a absolvição. 2. Apelações providas. (Acórdão n.712418, 20120510008502APR, Relator: Desembargador não cadastrado, Revisor: GEORGE LOPES LEITE, Órgão não cadastrado, Data de Julgamento: 12/09/2013, Publicado no DJE: 18/09/2013. Pág.: 194)
§ 1º : peculato-furto “Peculato Impróprio”,
Neste sentido, o TJDFT.
APELAÇÃO CRIMINAL. PENAL MILITAR. PECULATO-FURTO (ARTIGO 303, § 2º, DO CÓDIGO PENAL MILITAR). PECULATO-FURTO. DESCLASSIFICAÇÃO. FURTO DE USO. PROVAS. NÃO CABIMENTO. 1. Sendo o conjunto probatório concludente em demonstrar ter o réu subtraído a arma cinco dias antes dos fatos, sem a utilização momentânea da res, tampouco a restituição imediata, não há falar-se em furto de uso, pois para sua caracterização exige-se a imediata e espontânea devolução da res furtiva no local onde antes se encontrava e em seu status quo ante. NEGOU-SE PROVIMENTO AO RECURSO. UNÂNIME.
(Acórdão n.264847, 20020111098906APR, Relator: Desembargador não cadastrado, Revisor: GETULIO PINHEIRO, Órgão não cadastrado, Data de Julgamento: 26/10/2006, Publicado no DJU SECAO 3: 22/03/2007. Pág.: 118)
Facilidade: distingue do crime de furto. 
Verbo concorrer do § 1º X artigo 155 do CP?
4. Tipo subjetivo: 
5. Consumação e tentativa: 
6. Figura majorada: 
Art. 327, § 2º, do CP.
7. Forma culposa: § 2º artigo 312 (peculato culposo)
Dever de cuidado objetivo.
Extinção de punibilidade ou redução de pena:§ 3º 
 9. Questões especiais: 
A qualidade de funcionário público extensiva a coautores ou partícipes do delito (art. 30 do CP)?. [1: Circunstâncias incomunicáveisArt. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)]
Se o particular desconhece tal condição?
Reparação do dano e restituição do objeto em peculato doloso: art. 65, III, b do Código Penal.
O peculato de uso é crime? Se a coisa for fungível?
Dec.-lei n. 201/67, art. 1º , II. Il - utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos;
O peculato culposo e sursis processual. 
Natureza do bem: se pública ou privada?
A posse indireta?
10. Pena e ação penal: 
PECULATO MEDIANTE ERRO DE OUTREM (peculato estelionato)
Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
1.Bem jurídico tutelado: interesse patrimonial e moral da administração pública.
2. Sujeitos do crime: 
3. Tipo objetivo: 
Apropriar-se mediante erro.
Erro espontâneo do sujeito passivo?
Erro provocado pelo sujeito ativo?
O que a lei diz?
Entrega por extraneus ou por outro servidor?
Erro como elementar típica: 
Sobre a coisa;
Sobre a obrigação;
Sobre a quantidade da coisa devida;
Sobre quem deve recebê-la. 
Recusa na devolução da coisa.
“S.T.J. CRIMINAL. RHC 12506/MG. APROPRIAÇÃO INDÉBITA. PECULATO MEDIANTE ERRO DEOUTREM. FALTA DE COMUNICAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DOLO –IMPROPRIEDADE DO MEIO ELEITO. PARCIAL RESSARCIMENTO POSTERIOR. DESCARACTERIZAÇÃO INOCORRENTE. PECULATO. FUNCIONÁRIO PÚBLICO. CONDIÇÃO PESSOAL ELEMENTAR. COMUNICABILIDADE. CONCURSO MATERIAL DOS CRIMES DE PECULATO E APROPRIAÇÃO INDÉBITA. POSSIBILIDADE, NO CASO CONCRETO. NEGATIVA DE AUTORIA. IMPROPRIEDADE DO HC. EVENTUAL CRIME QUE SERIA CONTRA SUA EX-ESPOSA. INÉPCIA DA DENÚNCIA. FALHAS NÃO-VISLUMBRADAS. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA NÃO-EVIDENCIADA DE PLANO. NARRATIVA CLARA, PERMITINDO CIÊNCIA E PLENA DEFESA. NECESSIDADE DE ESCLARECIMENTOS. RECURSO DESPROVIDO. 
O peculato é denominado crime próprio, pois exige a condição de funcionário público como característica especial do agente – condição que é de caráterpessoal, elementar do crime e que se comunica ao paciente, por ele ter conhecimento de que sua ex-esposa era funcionária pública.”
Tipo subjetivo: 
Se o funcionário incide em erro ao receber o objeto? 
Modalidade culposa?
Consumação e tentativa 
Consumação: no momento do recebimento?
Se o agente perceber o erro e o desfaz?
Forma qualificada 
Vide art. 327, § 2º, do CP. 
Questões especiais 
Vítima entrega do objeto material mediante exigência do funcionário público? Artigo 316 C.P.
8. Pena e ação penal 
Inserção de dados falsos em sistema de informações (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Peculato Eletrônico
1. Bem jurídico tutelado: 
2. Sujeitos do crime: 
Sujeito ativo qualificado:
Sujeito passivo 
3.Tipo objetivo: 
As condutas tipificadas são: 
a) inserir ou facilitar a inserção.
 b) alterar ou excluir 
4. Tipo subjetivo:
Vantagem econômica?
5. Consumação e tentativa 
7. Pena e ação penal 
Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
1.Bem jurídico tutelado:
2. Sujeitos do crime 
Sujeito ativo. Devidamente autorizado?
Sujeito passivo 
3. Tipo objetivo: 
As condutas tipificadas são: 
a) modificar: transformação radical
b) alterar: permanece a natureza do Sistema Informatizado.
4. Tipo subjetivo: 
Exigência de elemento subjetivo especial?
5. Consumação e tentativa 
7. Causa de aumento 
Parágrafo único do artigo 313-B.
8. Pena e ação penal 
Extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento
Art. 314 - Extraviar livro oficial ou qualquer documento, de que tem a guarda em razão do cargo; sonegá-lo ou inutilizá-lo, total ou parcialmente:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, se o fato não constitui crime mais grave.
Bem jurídico tutelado: 
Sujeitos do crime 
Tipo objetivo: 
Tipo subjetivo: 
Segue julgado TJDFT.
PENAL. ART. 314 DO CP - PLEITO ABSOLUTÓRIO - AUSÊNCIA DE DOLO - RECUSA DO AGENTE EM APRESENTAR DOCUMENTOS REQUISITADOS PELO TCDF - SIGILO BANCÁRIO - ATIPICIDADE DA CONDUTA - APELO PROVIDO. 
Se a negativa do acusado em apresentar os documentos solicitados pela Corte de Contas fundou-se em decisão judicial, a qual o desobrigava de atender requisição que importasse quebra de sigilo bancário sem intervenção de autoridade judiciária, afasta-se a condenação pelo crime do art. 314 do CP, em face da ausência de dolo em sonegar tais informações.
(Acórdão n.333488, 20040110137078APR, Relator: ROMÃO C. OLIVEIRA, Revisor: ROBERVAL CASEMIRO BELINATI, 2ª Turma Criminal, Data de Julgamento: 20/11/2008, Publicado no DJE: 14/01/2009. Pág.: 149)
Consumação e tentativa 
A tentativa é, teoricamente, admissível, salvo na modalidade de "sonegar". 
Figura majorada 
Vide art. 327, § 2º, do CP. 
Questões especiais
O art. 314 = delito subsidiário:
Crime for contra a fé pública = art. 305. 
Não sendo funcionário público = art. 337 do CP. 
Advogado ou procurador = art. 356 do CP. 
Sursis? 
Pena e ação penal
Emprego irregular de verbas ou rendas públicas
Art. 315 - Dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei:
Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.
Bem jurídico tutelado: 
Sujeitos do crime 
Sujeito ativo
Sujeito passivo 
Tipo objetivo: 
Empregar
Verbas Públicas (dinheiro especificamente destinado pela lei orçamentária)
Rendas Públicas (receitas públicas)
Tipo subjetivo:
Elemento subjetivo especial?
Consumação e tentativa 
Figura majorada 
Vide art. 327, § 2º, do CP.
Questões especiais 
Distinção com art. 312? Agente não visa proveito próprio ou alheio.
Sursis?
Conflito Aparente de Normas: artigo 315 do CP X Decreto-Lei 201/67? Sujeito ativo. Este segundo, o sujeito ativo será o chefe do Executivo local. (STJ, HC31214/PE)
Pena e ação penal

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