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ESCRITORES DA LIBERDADE ENFOQUE VIOLÊNCIA

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ESCRITORES DA LIBERDADE
ENFOQUE - VIOLÊNCIA
Sobre o Filme
Direção e Produção: Richard Lavagranese
Roteiro: Richard Lavagranese e Erin Gruwell
Produção: EUA/Alemanha, 2007.
Gênero: Drama
Escritores da Liberdade
		Narra a história de uma professora, Erin Gruwell, novata na profissão, idealista, de classe alta, contratada para lecionar inglês e literatura. Foi designada para ministrar aulas em uma turma problemática. Alguns de seus alunos foram vítimas de agressões físicas ou psicológicas, até mesmo por parte de familiares. Outros eram membros de gangues e cumpriam penas por delitos.
Contexto Cultural – Enfoque Violência
Os alunos / adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade.
Isolamento e discriminação pela escola, pelo fato de ser oriundos de um programa de integração social, aprovado e posto em execução pelo Estado. 
Conflitos em seus relacionamentos internos, formando gangues diferentes, reunidos por identidades étnicas.
A violência é bastante visível pelos conflitos entre os alunos da escola, o conflito é conceituado como um processo em que duas ou mais pessoas ou grupos tentam ativamente frustrar os propósitos dos outros e impedir a satisfação de seus interesses, chegando inclusive a lesar ou destruir o adversário. 
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 13. ed. Petrópolis/ RJ: Vozes, 2008.
Situações visíveis - Enfoque Violência
Cada um levando em conta seus interesses tanto pessoais e/ou do grupo.
Violência resultando em morte.
Conflitos abertos - envolvendo as gangues.
Conflitos internos - evidenciados no contexto de decidirem suas ações, na afirmação da capacidade do “eu posso” realizar coisas positivas, deixando de se render aos seus dogmatismos grupaiso e posto em execução pelo Estado. 
Conflitos em seus relacionamentos internos, formando gangues diferentes, reunidos por identidades étnicas.
Nenhum conceito sobre a definição de violência escolar chega a ser consensual entre os pesquisadores, em razão do conceito dado ao fato. Isso porque o que é caracterizado como violência varia em função do estabelecimento escolar, do ponto de vista do interlocutor (professores, diretores, alunos, pais...), do acúmulo cultural e sociológico que esse interlocutor possui, da idade e do sexo, além de variantes como o lugar, o tempo e a forma como examinam.
ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria G. Violências nas escolas. Brasília: UNESCO Brasil, REDE PITÁGORAS, Coordenação DST/AIDS do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça, CNPq, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2002.
		A temática acerca da violência no estabelecimento escolar é antiga. Desde a década de 1950 há estudos sobre o fenômeno da violência escolar. 
	Segundo Abramovay (2004), com o passar do tempo, este fenômeno foi ganhando traços mais graves e transformando-se em um problema social extremamente preocupante. Assim, extrapolou os muros da escola, envolvendo primeiramente o entorno do estabelecimento escolar, como o bairro ou região, disseminando posteriormente o problema para toda a cidade.
A violência que as crianças e os adolescentes exercem é, antes de tudo, a que seu meio exerce sobre eles. A criança ou o adolescente reflete na escola as frustrações do seu dia a dia.
COLOMBIER,Claire; MANGEL,Gilbert; PERDRIAULT,Marguerite . A violência na escola. São Paulo, Ed.Summus,1989.
 Objetivo: 
 Promover a aprendizagem de todos os alunos independente das suas diferenças.
 Desenvolver e criar um ambiente sadio e livre de violência. 
	
 Inserir jovens “marginalizados” livre de qualquer preconceito na sociedade.
 Cronograma: 
 Ajustável conforme a disponibilidade da entidade.
 Metodologia: 
Capacitação dos Professores por meio de oficinas, visando instigá-los a elaboração de uma didática a qual venha ao encontro com a vivencia dos alunos.
 Elaboração de oficinas para os alunos, com o objetivo de combater a violência, nessas, trabalhar com dinâmicas, vivencias, danças, esportes e oferta de cursos.
Criar um programa de integração entre aluno/família/escola.
Criar o SAE (Sistema de Apoio ao Estudante) para auxiliá-los conforme suas necessidades. 
 Honorários / Quebra de Contrato: 
 R$ 134,13 por hora (Fonte CFP/CRPs/FENAPSI)
 2 horas por semana, 4 encontros por mês, totalizando R$ 2146,08 (Acompanhamento, Treinamento, Capacitação)
 Duração de 6 meses *Podendo aumentar conforme a demanda
 A quebra de contrato se dará ao descumprimento de qualquer cláusula de ambas as partes. Sendo que, acarretara multa de 10% a parte desistente. 
 Mensuração dos resultados: 
 Será disponibilizado mensalmente a parte contratante os resultados da proposta de intervenção, levando-se em conta a opinião dos alunos, da escola e da comunidade. 
 Poderá ser modificada a metodologia da proposta se a mesma não provar-se produtiva. Deste modo, trabalharemos conforme vir acontecendo a demanda na escola. 
A violência que as crianças e os adolescentes exercem é, antes de tudo, a que seu meio exerce sobre eles. A criança ou o adolescente reflete na escola as frustrações do seu dia a dia.
COLOMBIER,Claire; MANGEL,Gilbert; PERDRIAULT,Marguerite . A violência na escola. São Paulo, Ed.Summus,1989.
v
Referências
ABRAMOVAY, Miriam; et alli - Guangues, galeras, chegados e rappers. RJ, Ed. Garamond , 1999.
ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria G. Violências nas escolas. Brasília: UNESCO Brasil, REDE PITÁGORAS, Coordenação DST/AIDS do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça, CNPq, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2002.
ABRAMOVAY, Miriam; Violência nas escolas. Ed. UNESCO, 2004.
COLOMBIER,Claire; MANGEL,Gilbert; PERDRIAULT,Marguerite . A violência na escola. São Paulo, Ed.Summus,1989.
TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 13. ed. Petrópolis/ RJ: Vozes, 2008.

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