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PORTFOLIO HISTORIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

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Portfolio: Historia e Filosofia da Educação
Curso: Filosofia
Aluno: Adriano Lopes de Siqueira
Código: 1326385
A/C: Pedro Paulo Cardoso Balieiro
”A escola não é uma ilha mais faz parte de uma sociedade”.
Parto da frase que li na apostila que me instigou muito. “mande-me um barco que transporte a mim, meus filhos e meus livros;” (BURM 18) Se olharmos atentamente pode-se tirar vários paradoxos dessa reflexão; (um barco), pois analisando que o barco seria a forma mais correto para transportar o conhecimento, para chegar ao destino teriam que navegar em aguas, onde os mares, as ondas não eram coniventes ao um ser passante.
Vemos hoje que o canal da educação é muito atual, notamos que faltam barcos para transitar no rio ou no mar do conhecimento, a escola esta se tornando cada vez mais uma ilha neste contesto de transformações da sociedade; e esta a cada dia se distanciando da vida escolar; alunos estão cada vez mais entregados a vida social montando comunidades virtuais que não consegue se expressar em sala de aula seria a sala de aula uma ilha, hora somente a vida escolar que poderá transformar o cidadão, sobre o timão do conhecimento é que poderá expandir seus horizontes.
Essas interações sociais são sem sombra de vista importante, mais estão tornando a sociedade em arquipélagos e fazendo com que alunos tão próximos de si se tornem tão distantes uns dos outros sem falar que ficam ilhados com tantas informações. Abrem-se tantos canais que mesmo rebocando a embarcação do conhecimento corre um grande risco da mesma não chegar à margem, quem sofre é a escola que constantemente é bombardeada com as ondas que assola o casco da educação será porque a sociedade não esta preparando seus filhos para adentar no barco escola.
Seria excesso, pois vemos que o barco não esta dando conta de tantos passageiros, a urgentemente a necessidade de ampliar nossa embarcação com mais amplitude de valores ao quais estão se perdendo com o passar dos tempos. Visto que a inclusão social é uma realidade nua e crua, mas não temos passarelas para nossos passageiros, e estamos deixando nossos tripulantes à deriva.
Segundo paradoxo, (transportar a mim) acredita-se que ao transportar a mim estou deixando um mar de incerteza me lançando a um horizonte que jamais vou retornar como partir, mas o engraçado em transportar a mim é que sou empurrado pelas tormentas da sociedade politica, crer que tal conhecimento é vital na transformação do ser social hoje, a correntes tortuosas que deliberadamente constroem uma valsa estatística que o grau de instrução alfabético esta em constantes mudanças, visto que tal ação é arbitraria, pois aquilo que é visto em sala de aula não chega nem perto da realidade a um oceano de divergência, nota-se que a imprensa torna tais números uma realidade distante, pois o que se vê no campo de batalha é um analfabetismos funcional.
Seria o barqueiro conivente á tal realidade, será que não estou me transformando em ilha; todo conhecimento trajado e imputável adquirido em anos de faculdade, não serão e não poderão ser roubado pelos piratas que se institua o interlocutor social; aos gritos levantaremos nossa bandeira em busca do vento que nos levará ao nosso norte, se tal proposito for desvinculado, que tomo o barquinho salva vida e me atiro nessa imensidão de mar e não me submeto a essa pirataria que chamamos de politica, pois se o vento não me conduz ao proposito chamado educação; então me pego a remar contra essa mare em que estatísticas subversivas estão longe do horizonte escolar, somente a mim compete á incumbência da transformação.
Aos (meus filhos) como acreditar em meus filhos visto que os mesmos perderam o encanto e o respeito pelo barqueiro docente, tal diagnostica é tão alarmante que são frutos de uma sociedade em que o educador não tem o mínimo de respeito, é tão penoso trafegar nessas aguas que casco arranha em um recife tão afiado que corta profundamente a dicotomia ensino aprendizagem, visto que o barco a vapor do ensino foi à menina dos olhos da sociedade em que se amontoavam enumeras pessoas deleitando em passear em seu convés, ditado pela historia e filosofia da educação. A onde andaras aquele pressuposto da inocência, aqueles meus filhos que entregava a maçã; hoje se rebaixou a tal ponto que o barqueiro não é mais o capitão, e sim a “dona”.
Se não buscarmos aquele vento que uivava e soprava o amor pela travessia, corremos o risco de perde o amor pela profissão, e isso transformara a sociedade em um barco a deriva.
Agora somente (meus livros) poderá e será a luz para buscarmos um encontro entre a ilha escola e a sociedade; temos que propor ciar encontro, pois só assim é que não transformaremos nosso barco em um Titanic, que será afundado pelo Arce bege chamado politica; uso a frase de Manoel Castels “A sombra da crise se estende pelo mundo”. 
“Cultura não é só herança de valores, mas um projeto de convívio mais humano uma inculturaçao.” Vi que a frase a ser dita é que “se a escola é uma criação da própria sociedade não pode parar de espelhar os problemas que esta encerra”. Então como futuros capitães do barco do conhecimento, devemos nos atenuar ao rumo que a bússola da sociedade nos empurra, e seremos sempre críticos desse processo, pois somente o capitão poderá navegar seu barco em aguas calmas, e serenas e dizer aos seus passageiros que a ilha poderá ser um ponto nessa imensidão de mar que chamamos de sociedade, mas que sobre a mão forte do conhecimento é que chegaremos ao ponto final de nosso destino, um ensino de qualidade ao qual sobre a luz do farol poderemos chegar á margem com seguranças. 
 Assim concluo esse trabalho se não nos vigiar, a escola não será uma ilha mais poderá a vim a ser.
Adriano Lopes de Siqueira:
Bibliografias:
Htpps://www.google.com.br/#q=a+escola+n%c3%a30+%c3%a9+uma+ilha+mais+faz+parte+de+uma+sociedade
www.cefopena.edu.pt/revista/revista01pdfs01/jregio
Forumeja.org. BR/GO/sites/forumeja.org. br. GO/files/pavlo_freire_educação_e_mudança.pdf.