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1 Musculação no 3º Milênio quebrando paradigmas Alguns paradigmasAlguns paradigmas Musculação ou levantamento de peso Exercício contra resistência ou musculação? Professor ou máquina? Produto ou serviço? Aluno ou cliente? Programa ou série? Exercícios certos ou errados? SEGURANÇA CREDIBILIDADE EQUILÍBRIO RESPEITO EXEMPLAR VERSATILIDADE, CRIATIVIDADE CULTURA, INTELECTO PROFISSIONAL (aquele que detém o conhecimento e a capacidade de influenciar) ECLÉTICO Exercícios contra-resistência Tradicional Indor Ginástica localizada Hidroginástica Pilates Outros Exercícios de força específico - PFE ACADEMIA OUTROS LOCAIS MUSCULAÇÃOMUSCULAÇÃO Hipertensos Diabéticos Cardiopatas Outros Fitness Culturismo Lev. Básico Lev. Olímpico FORÇA Funcional Morfológica MUSCULAÇÃO TRADICIONAL INDOOR Wellness ProfiláticaTerapêutica Preparação física Saúde Competição / Rendimento “...é a atividade humana dirigida para a satisfação das necessidades e desejos, através dos processos de troca.” Luciene Branco Marketing 2 Divulgação de notícias comercialmente significativas, num meio de comunicação que não seja paga pelo patrocinador. Meios PROPAGANDA Apresentação e promoção de idéias, bens ou serviços com patrocinador identificado. PUBLICIDADE Perguntas para fazer à sua empresa (você) Meus clientes estão satisfeitos com o produto ou serviço que estou oferecendo ? Meus preços estão de acordo com a qualidade oferecida ? Meus preços são compatíveis? Que outros produtos ou serviços poderia agregar aos meus, para oferecer algo melhor do que fazem os meus concorrentes? O que poderia melhorar ? Em relação a esse aspecto, quais as opções que tenho para encontrar maneiras viáveis de concorrer com melhores produtos a um preço adequado ? Qual o preço praticado pela concorrência ? Existe algum concorrente oferecendo um produto ou serviço igual ou melhor do que o meu ? Existem outros fornecedores que podem oferecer outras opções mais acessíveis ? Se o preço estiver muito elevado, deve-se perguntar: quais custos poderão ser reduzidos sem comprometer a qualidade do produto ? Serviço Produto Intangível – Não pode ser visto, provado, sentido, ouvido ou cheirado antes de ser comprado Kotler e Armstrong , 1993 “É um ato ou desempenho essencialmente intangível que um parte pode oferecer a outra e que não resulte na posse de nenhum bem e a sua execução pode ou não estar ligada a um produto físico” Características Serviço A) INTANGIBILIDADE Tarefa Principal: “Tornar produto intangível em tangível” Características Serviço A) INTANGIBILIDADE B) INSEPARABILIDADE Quem vai prestar o serviço é da máxima importância. “Os serviços não podem ser separados daqueles que os proporcionam, sejam eles pessoas ou maquinas” 3 Características Serviço A) INTANGIBILIDADE B) INSEPARABILIDADE C) VARIABILIDADE O Grande Problema consiste em conseguir mão- de-obra qualificada Por serem variáveis em sua qualidade depende de quem proporciona: quando, onde e como. Características Serviço A) INTANGIBILIDADE B) INSEPARABILIDADE C) VARIABILIDADE Por exemplo: O valor do serviço, no caso de um personal training ou consulta médica, existe até o final da hora marcada D) PERECIBILIDADE Não podem ser estocados ANATOMIA DO CLIENTE Somente através de uma prestação de serviços altamente qualificada, o cliente fixará na mente uma boa imagem de um produto ou serviço, uma boa imagem da sua empresa. MENTEMENTE Vêem organização, limpeza, ordenação e arrumação de produtos, decoração, lay-out, apresentação pessoal, cordialidade, entre outras. OLHOSOLHOS Registram argumentos, entonações da voz (suaves ou agressiva, boa vontade, respeito, atenção ou atendimento mecânico, formal e sem emoção). OUVIDOSOUVIDOS 4 Irá fornecer as informações com as quais você irá descobrir as necessidades. A boca, que lhe fornece informações tão importantes, é a mesma que irá falar bem ou mal de sua empresa. BOCABOCA Através do olfato, de bons aromas, cheiros agradáveis, muitos negócios são alavancados e/ou concretizados. Evitar perfumes marcantes. O cuidado com a higiene pessoal é fundamental. NARIZNARIZ É através delas que o cliente, pelo sentido do tato, irá manusear, experimentar o produto. MÃOSMÃOS Lembrar: A mão que toca e examina o produto é a mesma mão que irá pegar a carteira para efetuar o pagamento. Está gravado na mente de todo e qualquer cliente: “Quem não me ama, não me merece.” Esforçar-se para conquistar a venda, e não o coração do cliente, é esforço perdido. CORACORAÇÇÃO E ALMAÃO E ALMA “Coração e alma conquistados, torna o cliente o maior e melhor vendedor do nosso produto ou serviço.” Para o cliente, não existe somente o professor, a recepcionista, o coordenador; ele vê como um todo – havendo falha de apenas um, todo o processo ficará prejudicado. 5 ATENDIMENTO RECEPÇÃO SERVIÇO ATENDIMENTO ATO PSICOLÓGICO RECEPÇÃO ATO FÍSICO Bom Serviço ( Fim ) = Materializar e/ou realizar com eficácia desejos e necessidades (Marketing) Bom Atendimento ( Processo ) = Identificar atender e satisfazer o produto psicológico (Neurolinguística) O que você compra quando: Vai a um posto de gasolina? R:Gasolina?!?!?! Continuar andando de carro “Miopia”Å “Enxergar” Æ Os Segredos Do Atendimento O que você compra quando: Vai almoçar num fast food? R: Comprar comida rápida?!?!?! “Miopia”Å “Enxergar” Æ Tempo O que você compra quando: Vai fazer musculação? R: Músculos desenvolvidos?!?!?! “Miopia”Å “Enxergar” Æ Respeito, afetividade, segurança, saúde Serviço = “Necessidade” ÆFim Recepção: Atenção, eficácia, afetividade, simpatia, reconhecimento e sinceridade Atendimento =“Produto psicológico”ÆMeio 6 como influenciar? Identificando os canais de comunicação – Componentes da influência humana • A palavra – 7% • O ritmo, velocidade e tom de voz – 38% • A fisiologia (aparência) – 55% “Uma impressão sólida se produz em instantes e uma opinião duradoura se baseia em nossa aparência, no modo como falamos e andamos, e se estabelece dentro de 30 segundos e 4 minutos.” Eleri Sampsom “No que diz respeito aos outros, você é o que aparenta. Embora haja outras coisas que contribuam para compor sua pessoa – seus pensamentos, sentimentos, atitudes, motivos, crenças e assim por diante –, seu comportamento é o que todos notam.” Dr. Peter Honey Psicólogo e especialista em habilidades interativas. • Como você se apresenta... • Como você promete... • Como você faz... Venda (marketing pessoal) O que ele espera de você ? Como ele espera que você seja ? DEPENDE DE: • Cartão • Roupa • Cabelos • Unhas • Dentes • Cheiro • Forma física • Equipamento (lap top, por exemplo) APARÊNCIA: Como você promete... •Emprego correto das palavras •Linguagem adequada •Objetividade 7 Como você faz... •Avaliação •Plano estratégico •Informativo (documentação) ESTRESSE ESTRESSEESTRESSE CLCLÁÁSSICOSSICO Se ativada com muita freqüência, a reação de estresse pode prejudicar o sistema imunológico, o coração e o cérebro. SISTEMA CIRCULATÓRIO A aceleração dos batimentos cardíacos e a elevação da pressão arterial danificam a elasticidade dos vasos sanguíneos. CÉREBRO O cortisol passa a ser tóxico para as células cerebrais, o que pode prejudicar a habilidade cognitiva. Fadiga, raiva e depressão aumentam. SISTEMA IMUNOLÓGICO A supressão constante das células do sistema de defesa enfraquece a resistência do organismo às infecções. INTESTINOS A redução do fluxo sanguíneo deixa a mucosa intestinalvulnerável à úlceras. REAREAÇÇÃOÃO IMEDIATAIMEDIATA Em resposta a uma ameaça, o organismo aloca recursos para ganhar força e velocidade GLÃNDULAS SUPRA-RENAIS Secretam hormônios que preparam o corpo para a luta ou fuga, como a adrenalina CÉREBRO O estresse, para proteção do corpo, reduz sua sensibilidade à dor. Melhora a memória e a agilidade do pensamento. PULMÕES Pulmões recebem maior volume de oxigênio CORAÇÃO A corrente sanguínea leva suprimentos de oxigênio e glicose – combustíveis para geração de energia. Os batimentos cardíacos aceleram-se e sobe arterial. INTESTINOS A digestão é interrompida, permitindo que o corpo canalize energia para a ação muscular. REAREAÇÇÃOÃO IMEDIATAIMEDIATA PÊLOS Os pêlos eriçam-se, o que torna os animais maiores e aparentemente mais perigosos. OLHOS As pupilas dilatam-se para garantir visão melhor BAÇO Libera novos glóbulos vermelhos na corrente sanguínea, permitindo que o sangue leve mais oxigênio para os músculos. FÍGADO Açúcar armazenado sob forma de glicogênio é transformado em glicose REAREAÇÇÃOÃO POSTERIORPOSTERIOR Minutos depois da reação lutar ou fugir, o organismo passa por alterações para estabilizar-se e recompor-se. FÍGADO Gordura – energia armazenada – é convertida em combustível utilizável CÉREBRO O hipocampo, centro da memória e aprendizado, ativado para processar o estresse. SISTEMA IMUNOLÓGICO A capacidade de combater infecções é reduzida, talvez por causa da menor disponibilidade de energia. GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS O córtex secreta cortizol, que regula o metabolismo e a imunidade. Ao longo do tempo, porém, ele pode ter ação tóxica. FONTE: O Estado de São Paulo, 18/07/99 8 Juízes do trabalho 70 % Bancários 65 % Policiais militares 65 % Jornalistas da mídia escrita diária 62 % Atletas juvenis de basquete e tênis 50 % Executivos 40 % Professores 35 % Psicólogos abaixo da média Uma pesquisa mostrou que 32% dos paulistanos são estressados, mas esse índice aumenta em algumas atividades PROFISSIONAIS ESTRESSADOS Fonte: Centro Psicológico de Controle do Stress COMO AVALIAR O ESTRESSE QUADRO 01 Marque SIM ou NÃO, se na última semana, você apresentou os sinais seguintes: FONTE: Revista ISTOÉ, 11/08/99 01. Tensão muscular, como aperto de mandíbula, dor na nuca, etc.; 02. Hiperacidez estomacal (azia) sem causa aparente; 03. Esquecimento de coisas corriqueiras como o número de um telefone que usa frequentemente, onde colocou a chave do carro, etc.; 04. Irritabilidade excessiva; 05. Vontade de sumir; 06. Sensação de que não vai conseguir lidar com o que está ocorrendo; 07. Repetir ou pensar em um só assunto; 08. Distúrbio do sono (dormir demais ou muito pouco); 09. Cansaço ao levantar; 10. Trabalhar com um nível de competência abaixo do normal; 11. Sentir que nada mais vale a pena; 12. Ansiedade. SE NÃO ASSINALOU NENHUM PARABÉNS !!! DE 01 A 03DE 01 A 03 POUCO ESTRESSANTEPOUCO ESTRESSANTE DE 04 A 08DE 04 A 08 NNÍÍVEL ALTO DE ESTRESSEVEL ALTO DE ESTRESSE DE 09 A 12DE 09 A 12 ESTRESSE ALTESTRESSE ALTÍÍSSIMOSSIMO AVALIAÇÃO 9 Responda aos itens abaixo assinalando a importância de cada um deles numa escala de 1 a 5 COMO AVALIAR O ESTRESSE FONTE: Revista ISTOÉ, 11/08/99 01. Fica tenso quando espera em uma fila; 02. Fica impaciente quando pega um engarrafamento; 03. É intolerante com as limitações dos outros; 04. Quando se sente pressionado, explode; 05. Quando espera alguém que está atrasado, emburra; 06. Perde o controle quando as coisas não vão como espera; 07. Torna-se agressivo quando discordam de você; 08. Aceita novas responsabilidades quando se sente sobrecarregado; 09. Deixa os outros influenciarem a sua vida; 10. Só vai ao supermercado se puder entrar fila “só para dez itens”. A27 ATÉ 15 PONTOS PARABÉNS !!! DE 16 A 40 PONTOSDE 16 A 40 PONTOS CUIDADO !!!CUIDADO !!! ACIMA DE 40 PONTOSACIMA DE 40 PONTOS PARE !!!PARE !!! AVALIAÇÃO DIFERENTES MANIFESTAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS Sono / Recuperação FONTE: Teste elaborado pelo Psicólogo canadense Stanley Coren da Universidade da Columbia Britânica, em Vancouver. 10 Sono / Recuperação 01. Você precisa de despertador para acordar ? 02. Costuma desligar o despertador e dormir mais ? 03. Acha difícil sair da cama ? 04. O despertador toca e você não acorda? 05. Fica tonto com pouco álcool ? 06. Nos finais de semana, dorme até mais tarde do que durante os outros dias ? 07. Nos feriados e nas férias dorme até mais tarde do que em dias de trabalho ? 08. A disposição para os problemas cotidianos some de repente ? 09. Lidar com detalhes e tarefas rotineiras está mais difícil do que costuma ser ? 10. Às vezes, adormece sem querer ? 11. Tem sono quando se senta para ler ? 12. Fica com sono quando assiste TV ? 13. Fica com sono após um almoço reforçado ? 14. Costuma sentir sonolência no cinema, em concertos ou em palestras ? 15. Costuma ter sono quando para no engarrafamento ? 16. Consome mais de quatro cafezinhos durante o dia? AVALIAÇÃO Some os “SIM” 4 OU MENOS NÃO HA DÉBITO DE SONO AVALIAÇÃO 5 OU 6 ÀS VEZES SUA COTA DE SONO FICA ABAIXO DO NECESSÁRIO 11 7 A 11 DÉBITO DE SONO MÉDIO 15 OU MAIS DÉBITO DE SONO GRAVÍSSIMO Metodologia e Carga Aplicação de Treinamento de força FORÇAFORÇA EFEITO ABRANGÊNCIAMANIFESTAÇÃO Funcional Morfológico Força Máxima Força de Resistência Força Rápida Especial Específica Geral Parcial Relações das formas de força FORÇA DE RESISTÊNCIA FORÇA MÁXIMA FORÇA RÁPIDA RESISTÊNCIA DE FORÇA MÁXIMA RESISTÊNCIA DE FORÇA RÁPIDA FORÇA EXPLOSIVA FORÇA DE PARTIDA NEURAIS ENERGÉTICAS ENDÓCRINAS Músculo (adaptações)Músculo (adaptações) 12 FORÇAFORÇA NEURAL (funcional) MORFOLÓGICA (histológica) Utilização de Neurotransmissores para Transmissão de Mensagens Liberação de Hormônios na Corrente Sangüínea Tecido Tecido Receber Informações – Organizar Respostas Enviar Mensagens ao Tecido Apropriado “RESPOSTAS NEUROENDÓCRINAS” Adaptação do Sistema Nervoso Adaptação do Sistema Endócrino HIPERTROFIA HIPERPLASIA SONO ALIMENTAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA RELAXAMENTO (físico e mental) ANABOLISMO CRESCIMENTO MUSCULAR na degradação (catabolismo) Predominância nas fibras tipo I na síntese protéica (anabolismo) Predominância nas fibras tipo II NEURAL METABÓLICA> NEURAL METABÓLICA< AMVM NEURAL HIPERTROFIA METABÓLICA TENSIONAL METABÓLICA OUSARCOPLASMÁTICA Aumento do recrutamento de unidades motoras Coordenação intra-muscular Coordenação inter-muscular = MÁXIMA RÁPIDA RESISTÊNCIA FORÇA (neural) HIPERTROFIA (histológica) FORÇA Hormônio do Crescimento (GH) Insulina Testosterona Hormônios Tiróideanos Principais Hormônios Anabólicos Sistema Sistema NeuroendócrinoNeuroendócrino Conjunto de sistemas homeostáticos envolvidos no controle e na regulação de várias funções como cardiovascular, renal e metabólica. an ab óli co s catabó licos HormôniosHormônios H O R M Ô N IO S 20’/30’ 45’ 60’/75’ TEMPO 13 Força Muscular Hipertrofia Muscular Definição Muscular Aumento de força depende de: Estresse Emocional Hipnose Altitude Hipertrofia Idade Sexo Hora do dia Motivação Estação do ano APLICAÇÃO DE CARGA Volume de força, de carga ou relativo Intensidade de força de carga ou relativa AMVM OU REPETIÇÕES LIMÍTROFES 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Vasto Lateral Reto femoral Tríceps BráquioRadial Reto Femoral Bíceps Braquial Gastrocnêmio Sartório Grande Dorsal Vasto medial Deltóide Bíceps Femural Tibial Anterior Sóleo % FIBRAS DE CONTRAÇÃO LENTA segundo Robergs, Robert A., 2000. Adaptado. Série Peso Repetições Ritmo Amplitude de movimento Ordem anatômica Intervalo entre repetições Intervalo entre séries Manifestações de cargaManifestações de carga “Executar um grande número de repetições com uma carga muito leve não trará nenhum ganho muscular” (Fleck e Kraemer, 1999) “O número máximo de repetições varia para cada grupo muscular” Intensidade de força, de carga, ou relativa Análise qualitativa relacionada ao peso ou qualquer indicador que somado a este, caracterize aumento no esforço relativo e/ou momentâneo. 14 Volume de força, de carga, ou relativa Análise quantitativa de valores relativos ao tempo de sessão, produto da repetição pelo peso, trabalho realizado, ou qualquer indicador que caracterize o esforço somado. INTENSIDADE DE TREINO OU ABSOLUTA Esforço orgânico geral que, dependendo dos objetivos, poderá ser otimizado graças ao incremento da intensidade relativa ou do volume relativo VOLUME DE CARGA OU RELATIVO Esforço orgânico pertinente à aplicação de carga relativo ao desenvolvimento predominante da capacidade de resistência. INTENSIDADE DE CARGA OU RELATIVA Esforço orgânico pertinente à aplicação de carga através da qual a estrutura estimulada necessite predominantemente da capacidade de força. Inte nsid ade met abó lica Intensidade neural esforço Intensidade relativa ao percentual de peso de força (Ney Pereira & Ricardo Barros, 2001) Tolerância ao lactato I V 4/6 ’’ FORÇA RESISTÊNCIA 90 ’’ (segundo Bacurau et al. , 2001) RESPONDA:RESPONDA: QUAL É O NÚMERO IDEAL QUAL É O NÚMERO IDEAL DE SÉRIES E REPETIÇÕES, DE SÉRIES E REPETIÇÕES, TEMPO DE INTERVALO, TEMPO DE INTERVALO, PERCENTUAL DE PESO EPERCENTUAL DE PESO E NÚMERO DE EXERCÍCIOS?NÚMERO DE EXERCÍCIOS? Prescrição de algumas variáveis de carga REF. SÉRIES REPETIÇÕES % PESO HOFFMAN, Bob – 1938 — 5-10 — ZATSIORSKY, 1963 — 8-12 Limítrofe ALEXSEYEV, V.I. e ROMAN, R.A.1976 4 a 6 7-10 -12 80 -60% força 2 a 3 2-3 95 -70%ZAKHAROV, Andrei, 1992 hipertrofia 3 a 5 8-12 80 -70% REF. SÉRIES REPETIÇÕES % PESO ACSM 2002 intermediário avançado 3 a 6 3-6 1-6 30 -60% componente velocidade iniciantes 1 a 3 8-12 80% força componente 15 Vários estudos, começando por Berger, na década de 60 (1962 e 1963) evidenciaram resultados positivos em distintas combinações de séries e repetições. 3 x 6; 6 x 2; 3 x 10... diversas pesquisas como: Dudley et al., 1991; Graves et al., 1988; Häkkinen, 1985, Sale et al., 1990; Staron et al., 1989. Chegaram à evidência de ganhos com números de séries de 1 a 6 e repetições variando de 1 a 20. diversas pesquisas como: Henderson, 1970; Whiters, 1970; Oshec, 1996. Verificaram as combinações • 3 x 6 / 2 x 9; • 5 x 3 / 4 x 5 / 3 x 7; • 3 x 2 a 3 / 3 x 5 a 6 / 3 x 9 a 10 respectivamente. concluiu-se que NÃO HÁ combinação ótima entre séries e repetições. diversas pesquisas como: ACSM, 1990 Mínimo de 1 série para o mínimo de condicionamento para o não atleta. Múltiplas séries para treinados. Relação entre intensidade da cargaRelação entre intensidade da carga e número de repetiçõese número de repetições ( segundo Zaziorski/Wolkow/ Kulik em Matweiew 1981 ) • Envolvimento máximo de unidades motoras (coordenação intra - -muscular) • Formação para interação motora dos músculos durante a realização do exercício OBJETIVO • Melhoria da coordenação neuro -muscular %C 70% a 95% SÉRIES 2 a 3 REPETIÇÕES 2 a 3 RITMO BAIXO 1,5 a 2,5 s INTERVALO DE REPETIÇÕES 2- 3 min (recuperação quase completa) INTERVALO D E SÉRIE 5 a 8 min INTERVALO DE SESSÃO 48 a 72 h Nº DE GRUPOS PARA SESSÃO 3 a 5 Força MáximaForça Máxima (Segundo Zakharov, 1992) 16 • Aumento da síntese protéica • Aumento do número e tamanho das proteínas contrateis OBJETIVO • Aumento do volume muscular %C 70% a 80% SÉRIES 3 a 5 REPETIÇÕES 8 a 12 RITMO baixo 4-6s (2s fase sup/4s fase ced) INTERVALO DE SÉRIE 5 a 8 min INTERVALO DE SESSÃO 48 a 72 h Nº DE GRUPOS PARA SESSÃO 3 a 5 Força MáximaForça Máxima (Segundo Zakharov, 1992) INTERVALO DE REPETIÇÕES 15 a 30s – 20 a 45s – 40 a 60s a) Número e grupamentos envolvidos; b) Número de articulações envolvidas; c) Tamanho do grupamento; d) Origem e inserção; Hierarquia e Classificação dos Métodos 1. Organizar à a ordem anatômica dos exercícios 1.1. Métodos Organizacionais ou de Variações Anatômicas CRITÉRIOS: Hierarquia e Classificação dos Métodos 2. Empregar à volume e intensidade de carga. 2.1. Métodos de Emprego ou de Variação Peso-Série-Repetição-Intervalo a) Peso (indicado em %); b) Séries ou Grupos; c) Repetições; d) Intervalo de recuperação. CRITÉRIOS: Hierarquia e Classificação dos Métodos 3. Executar à fisiologicamente e biomecanicamente de formas diferentes. 3.1. Métodos de Execução ou de Variação Neuro-mecânicas a) Tipo de trabalho muscular; b) Ritmo; c) Alavancas biológicas; d) Tipo de resistência. CRITÉRIOS: MÉTODOS – Montagem e Elaboração de Programas a) Segundo a ordem anatômica – Simples ou Alternada por segmento • Prioritária Métodos de Variações Anatômicas – Localizado por Articulação • Simples • Agonista-Antagonista • Pré-exaustão MÉTODOS – Montagem e Elaboração de Programas b) Segundo o emprego de peso, série, repetição e intervalo – Método tradicional Métodos de Variação-Peso-Série-Repetição-Intervalo – Método peso fixo e repetições variadas • Crescente • Decrescente – Método peso e repetições fixas e intervalo variado • Crescente • Decrescente 17 MÉTODOS – Montagem e Elaboração de Programas – Método Crescente ou Piramidal Crescente Métodos de Variação-Peso-Série-Repetição-Intervalo – Método Crescente Truncado ou Piramidal Truncado – Método Decrescente ou Piramidal Decrescente – Método Decrescente Truncado ou Piramidal Decrescente Truncado – Método Escada Crescente – Método Escada Decrescente – Método Onda Constante – Método Onda Crescente – Método Onda Decrescente MÉTODOS – Montagem e Elaboração de Programas c) Segundo a execução Métodos de variações neuro-mecânicas – Método Positivo-negativo – Método Positivo – Método Negativo • Ativo • Passivo – Método de Repetições Parciais • Positivo-negativo parciais • Positivo parcial-negativo completo • Positivo completo-negativo parcial • Insistente MÉTODOS – Montagem e Elaboração de Programas – Método Biomecânico – Método Auxotônico – Método do “Pique de Contração” – Método da Tensão Lenta e Contínua – Método do Duplo Recrutamento – Método de Aceleração Compensada – Método Roubado – Método Ajudado – Método de Tensão Dinâmica – Método Pliométrico – Método de Pausa-descanso (Rest Pause Training) Métodos de variações neuro-mecânicas Montagem e Elaboração de Programas Organização sistemática de aplicação de carga (método) que respeitados os princípios científicos da atividade física, levam o indivíduo ao desenvolvimento de sua aptidão. Programa 1 – Conhecimento específico anatomia cinesiologia aprendizagem motora didática neurolingüística 18 2 – Experiência outras atividades vida profissional 3 – Prática 4 – Capacidade de contextualização 5 – Disposição para quebrar paradigmas mulheres crianças idosos coluna vertebral 5 – Disposição para quebrar paradigmas exercício certo x errado pode x não pode executar corretamente não é tudo – prazer outros 6 – “Insight” 7 – Ética 8 –Capacitação de improvisação • Psicológicos: motivação, concentração, ajuste. • Biológicos: sexo e idade, nível de aptidão inicial, características clínicas. fatores interdependentes e intervenientes • Administrativos: recursos materiais, horários oferecidos, modalidades oferecidas. • Sociais: ocupação, disponibilidade diária e semanal, período do dia disponível. 19 “Análise” do cenário Identificar o canal de comunicação Tomada de decisão A) Anamnese cuidar da comunicação B) Execução partindo do combinado (adaptação padrão) ao disponível Alongamento/Relaxamento AnamneseAnamnese ou “Execução”?ou “Execução”? Organização do Programa (pré-determinado ou co-participativo) • Preferencialmente no mesmo dia Adaptação / Ajuste Elaboração pré-determinada Elaboração por co-participação Alternado por segmento Localizado por articulação Eliminação de possibilidades inadequadas • Fisio-mecânicas • Administrativas / Organizacionais Técnicos-fisio-mecânicos: avaliação Psicológicos: motivacionais Administrativos: pessoal e academia Objetivos: valores FASE I • Coleta de dados Tipos de exercícios; Forma de execução de exercícios; Forma de execução da série; Escolha de atividade “complementar”; Dicas de “saúde”; Periodização (organização de carga); Opção por metodologia: direta ou indireta. FASE II • ConsideraConsideraçções Tões Téécnicascnicas 20 Considerações GeraisConsiderações Gerais Estar pronto para qualquer modificação; Adaptação é fundamental; Trocar (algo) programa a cada 2-3 meses; Motivação constante; No caso de programas grandes, o melhor é parcelar; Testes de cargas acontecem “espontaneamente”.
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