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Programa de Treinamento Enfª. Hellen Taivona Supervisora de Treinamento Industria Norte Americana com mais de 30 anos, especializada em produtos para tratamento e prevenção de feridas, estomias e incontinência fecal. Os produtos comercializados pela ConvaTec® em todo o mundo são produzidos e embalados nos Estados Unidos, Inglaterra, República Dominicana e Panamá. ConvaTec Distribuidora com 13 anos no mercado, autorizada pela ConvaTec na região há 10 anos, composta de uma forte e especializada equipe comercial e técnica, a única a oferecer assessoria técnica e treinamento aos clientes. CholMed Oferecer assessoria técnica de enfermagem, auxiliando, treinando e orientando em campo o tratamento de feridas, evitando o mal uso e o desperdício, a fim de que o produto tenha o resultado esperado e gerar demanda e consequentemente compra dos produtos. Qual a missão do trabalho? Hierarquia das necessidades para cicatrização Hierarquia das necessidades para cicatrização P aciente R ealizar E liminar necrose P romover hemostasia A valiar a ferida novamente R eduzir carga microbiana E liminar espaço morto Diane Krasner , 1993 Avaliação e Cicatrização da Lesão da Pele Maior órgão do corpo humano; Determina seu limite com o meio externo; Recebe 1/3 do sangue circulante; 30% do peso corpóreo; pH ácido (4,5 a 6); Manutenção da microbiota normal da pele; Alteração do pH implica na chance de infecção. Pele ANATOMIA EPIDERME • Barreira física • Impermeável • Contínua renovação • Terminações nervosas • Queratinócitos (80%) • Melanócitos • Células de Langerhans • Células de Merkel • Linfócitos – Células transitórias DERME • Compõe maior parte da pele • Acomodam redes nervosas • Fibroblastos • Macrófagos • Mastócitos • Feixes de colágeno • Fibras Elásticas • Vasos sanguíneos • Isolante térmico • Reserva de energia • Mobilidade sobre estruturas de suporte • Células adiposas • Vasos sanguíneos TELA SUBCUTÂNEA Avaliação da Lesão LESÃO DA PELE • É toda e qualquer lesão que impede o desempenho das funções básicas da pele. • Perda da integridade da pele, por rompimento de suas camadas intencional (cirurgia) ou acidentalmente (trauma). 1. Classificação Borges, 2008 Tempo de classificação Agudas Crônicas Etiologia CIRÚRGICAS NÃO CIRÚRGICAS DEISCÊNCIAS ÚLCERA VENOSA FASCIOTOMIAS ÚLCERA DIABÉTICA PERITONIOSTOMIA ÚLCERA ARTERIAL ÁREA DOADORA TUMOR ÁREA RECEPTORA QUEIMADURA AMPUTAÇÃO Guideline, 2014 Superficiais Perda Parcial Perda Total Acometimento tecidual 2. Localização 3. Dimensão LINEAR TRIDIMENSIONAL ESPAÇO MORTO 1.Tipo de tecido 2.Tipo de exsudato 3.Bordas 4.Pele adjacente 5.Dor 6.Infecção C- CARACTERÍSTICAS CLINICAS 1. Tipo de tecido Tecido Desvitalizado Necrose/Escara Esfacelo Tecido de recuperação Granulação Epitelização Hipergranulação Causa: - Excessiva resposta inflamatória; - Infecção; - Excesso de umidade; - Corpo estranho; - Pressão. Avaliando os Tecidos Proteger Desbridar Anular a causa Limpar Exsudato: fluido drenado em fase inflamatória com alto teor proteico e restos celulares. • Sanguinolento • Serosanguinolento • Seroso • Purulento Serosanguinolento 2. Tipo de exsudato Estimar a quantidade do exsudato em: • Ausente • Pequena quantidade • Moderada quantidade • Grande quantidade Composição do Exsudato • Água • Eletrólitos • Nutrientes • Mediadores inflamatórios • Células da série branca • Enzimas proteolíticas: metaloproteases • Fatores de crescimento • Produtos de degradação celular Odor Avaliável ou não após limpeza? 3. Bordas • Regular • Irregular • Macerada • Hiperqueratose • Epibolia 3. Bordas Irregular Regular 3. Bordas Macerada 3. Bordas Hiperqueratose 3. Bordas Epibolia 4. Pele adjacente • Coloração • Textura • Integridade • Edema • Temperatura • Etiologia • Infecção • Conforto ao paciente Complexo subjetivo, cultural, emocional 5. Dor 6. Infeção 6. Infeção Sinais Flogísticos • Presença de calor, rubor, edema, exsudato, odor Necessidade de cultura?!? • Sinais locais • Sistêmicos • Aumento da lesão • Retardo da cicatrização Infeção Biofilme D- Anotação de Enfermagem 1. Tipo de ferida/etiologia; 2. Localização; 3. Característica clínica: tamanho, tipo de tecidos, presença de exsudato, bordas, pele ao redor; 4. Material utilizado; 5. Assinatura e COREN. Exemplo: 10/01/2015 – 10:00hrs - Úlcera por pressão em região sacral, (6cm céfalo-podálico x 8cm latero- lateral x 1cm de profundidade e túnel de 2cm: 3 hrs) 80% de tecido de granulação, 20% de tecido desvitalizado, ausência de odor e exsudato em pequena quantidade sanguinolento. Borda regular. Pele adjacente hidratada, dor leve. Realizado curativo com técnica asséptica, lavado com SF 0,9%, feito cobertura com hidrogel, gaze estéril e micropore. Enf.a xxxxxxxxxxxxxxxxxxx COREN xxxxxxxxxxxxxx Sem flores Sem animais SEM VIDA! Sem o canto dos Pássaros Sem os frutos SEM VIDA! Sem Alegria Sem crianças brincando SEM VIDA! Existe o Verde Existe o azul Existe a VIDA! A natureza exige um equilíbrio... A cicatrização exige o mesmo! Não há Cicatrização Ausência de Hidratação Excesso de Exsudato Presença de Microorganismos O próprio organismo é responsável, desencadeia e efetua todo o processo cicatricial. Processo de Cicatrização Divididos em três fases: Fase inflamatória Fase inflamatória Fase proliferativa Se caracteriza pelo desenvolvimento de tecido de granulação, fibroblastos e vasos sanguíneos recém- formados e produção de colágeno. Fase de maturação Fase em que a ferida está coberta por células epiteliais. Quando as células se encontram (seja no centro da ferida formando ilhotas de células, ou nas margens, elas se detêm. Fase em que a ferida fica menos vascularizada, tornando-se menos avermelhada. As fibras de colágeno se reorganizam, dispondo em ângulos retos à margens da ferida. A resistência à tração aumenta gradualmente: somente 80% da força original são recuperados Tipo de cicatrização Cicatrização por primeira intenção Cicatrização por segunda intenção Cicatrização por terceira intenção Riscos para a cicatrização Fatores que interferem • Idade • Doenças associadas • Nutrição • Etilismo / Tabagismo • Medicação • Aspectos psicológicos • Infecção • Mobilidade • Higiene • Cobertura inadequada • Tratamento tópico inadequado • Trauma • Circulação inadequada • Preparo do leito da lesão • Excesso exsudato • Lesão ressecada • Necrose • Temperatura • Hiperqueratose/Hiperceratose • Dor Cicatrização Anormal Incapacidade de uma ferida progredir através das fases fisiológicas da cicatrização. • Condições do cliente. • Cuidados inadequados com a ferida. A ferida deixa de passar pelas etapas normais devido à cronicidade de uma fase ou não começode uma das fases Irion, 2005 Inflamação crônica É caracterizada pela descoloração da pele circundante com evidências de sangramento microvascular, tais como mudança de cor devido à deposição de hemossiderina, equimose e enduração, com a possível formação de cavidades ou tunelização. Em indivíduos com imunidade comprometida, podem ter ausência dessa fase, sendo a lesão seca e fria, coberta por crosta, com pouco ou nenhum exsudato. Infecção • Ferida com carga microbiana; • Presença de exsudato purulento e sinais flogísticos; • Cultura positiva de material colhido assepticamente • Invasão de tecidos subjacentes à superfície onde produz o fenômeno de cavitação, túneis e fístulas. Cavitação É o desenvolvimento, em uma ferida, de uma configuração semelhante a uma “gruta” em que o tamanho da ferida subjacente à pele excede o seu tamanho visível. Tunelização É demonstrada como uma falha subcutânea linear, sem abertura de uma ferida na outra extremidade do túnel. Epibolia É uma condição na qual a borda epiteliar de uma ferida enrola-se sobre si mesmo. Desta forma as células epiteliais entram em contato umas com as outras, causando inibição de contato e fazendo cessar a reepitelização. Maceração É o resultado de umidade excessiva nas superfícies epiteliais, conferindo ao tecido o aspecto intumescido e esbranquiçado. Hipergranulação Refere-se ao crescimento excessivo de tecido de granulação na superfície da ferida. O QUE É UM CURATIVO? É um processo do qual fazem parte: • Limpeza; • Desbridamento; • Indicação de cobertura. LIMPEZA Pressão ótima: 8PSI Indicação: Seringa 35ml – Agulha 19G Adaptação: Seringa 20 ml – Agulha 40x12 Agulha 25x8 ou SF 125ml e 250 ml DESBRIDAMENTO Tipos Mecânico Autolítico Instrumental conservador Enzimático Cirúrgico INDICAÇÃO DE COBERTURA Aquacel Ag Feridas Secas Estase Venosa Feridas Altamente Exsudativas Bordas e pele integra Feridas Pouco e Moderadamente Exsudativas Hidratação Manutenção do Meio Úmido Absorção Contenção Hidrogel Saf-Gel Duoderm Gel Hidrocoloide Placa DuoDerm Pasta Duoderm Gel Saf-Gel Bota de Unna Flexi-DRESS Proteção Lenço Barreira Convacare Feridas com Odor Controle de Odor Carvão Ativado Carboflex LESÕES CRÔNICAS ÚLCERA VENOSA Características • Formato irregular; • Superficial; • Altamente exsudativas; • Dor relativa; • Evolução lenta; • Grandes; • Dermatite ocre; • Pulsos pediosos e tibial presentes. ÚLCERA ARTERIAL Características • Formato arredondado; • Profundas; • Dor ao repouso; • Palidez; • Pulsos pediosos e tibial diminuídos ou ausentes; • Sensação de estrangulamento muscular; • Palidez por elevação das pernas; • Pés frios; • Coloração arroxeada; • Ausências de pelos. ÚLCERA POR PRESSÃO Fatores de risco: Diminuição da mobilidade Diminuição da atividade Diminuição da percepção sensorial Aumento da pressão Desenvolvimento de úlcera por pressão FATORES INTRÍNSECOS FATORES EXTRÍNSECOS Condição física: imobilidade. Umidade. Alterações respiratórias e circulatórias. Perfumes, agentes de limpeza. Diabetes. Permanência. Insuficiência vasomotora/pressão arterial baixa, insuficiência cardíaca/vasoconstrição periférica/alterações endoteliais. Superfície de apoio. Septicemia. Técnicas manuais sobre a pele. Medicação. Idade. Má nutrição/desidratação. Gera desconforto ao paciente -dor Indicadores de qualidade Risco de infecções graves Gera maior tempo de internação Gera maiores custos Qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (tecido subcutâneo, músculo, articulações, ossos). Definição: Achatamento tissular entre: Plano 02 Plano 01 Processos conjugados no formação da lesão: 1- Oclusão vascular pela pressão extrema. Pressão exercida na região de uma proeminência óssea Diagrama dos capilares Processos conjugados no formação da lesão: 2- Dano endotelial nas arteríolas e microcirculação, devido a aplicação de forças tangenciais. Categoria I: Eritema não branqueável em pele intacta Categoria II: perda parcial da espessura da pele ou flictena Categoria III: perda total da espessura da pele (tecido subcutâneo visível) Categoria IV: perda total da espessura dos tecidos (músculos e ossos visíveis) Categoria não estadiável :perda total da espessura da pele ou de tecidos – profundidade indeterminada. Suspeita de lesão profunda dos tecidos (Deep Tissue Injury) - DTI D.A.I D.A.I. • Dermatite associada a incontinência é uma manifestação clinica de lesões de pele associadas a umidade, comum em pacientes com incontinência fecal e/ou urinária. • Inflamação da pele que ocorre em consequência do contato da pele perineal, perigenital, perianal e adjacências como a urina e fezes. • As lesões causadas pela DAI caracterizam-se por erosão da epiderme e aparência macerada da pele. Manual para Prevenção de Lesões de Pele, 2012. Dermatites Associadas a Incontinência Manual para Prevenção de Lesões de Pele, 2012. • uréia urina amônia - ph alcalino; • fezes: atividade enzimática fecal – ph alcalino. (lipases e proteases) • ambos agentes irritantes a pele tornando o meio alcalino; • a frequência e a qualidade da higiene também contribuem para dano tecidual. Sinais da D.A.I. • A DAI causa dor, desconforto, queimação, por isso, a limitação aos movimentos aumentam e podem causar mais UP. Eritema brilhante, perda de exsudato claro, edema, fissuras, pápulas, vesículas, ligeira descamação, erosão, ulcerações, aparecimento de crostas, infecção; Manual para Prevenção de Lesões de Pele, 2012. Diagnóstico Diferencial • É comumente confundida com úlcera por pressão (UP). Os danos advindos das UP ocorrem de dentro para fora relacionados à isquemia e os danos causados pela DAI ocorrem na superfície e de fora para dentro (fricção e inflamação); • Os trabalhos mostram que as lesões por umidade causam uma tolerância menor a fricção e pressão. Manual para Prevenção de Lesões de Pele, 2012. UPP CATEGORIA 1 X D.A.I PÉ DIABÉTICO Denomina-se de Pé Diabético a presença de infecção, ulceração e /ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica. Neuropatia periférica Sensorial – motora - autonômica Doença Vascular Periférica Infecção O Pé Diabético é resultante da Tríade composta: • Acarreta perda gradual sensibilidade dolorosa; • Não sentir o incômodo da pressão repetitiva. • Falta da sensibilidade da dor em um objeto pontiagudo. • Acarreta atrofia muscular intrinseca do pé extensores/flexores(dedos em garra, dedos em martelo).Deformidade ósteo-articulares. Neuropatia periférica Evolução da doença Vascular agrava Redução do fluxo sanguineo mesmo o paciente em repouso, a dor estará presente (dor de repouso) Alteraçãocoloração e redução da temperatura Úlceras ou gangrena Doença vascular periférica • A infecção no paciente diabético pode variar de uma simples celulite localizada à uma celulite necrotizante, abcesso profundo ou uma gangrena. Infecção Sinal/Sintoma Pé Neuropático Pé isquêmico Temperatura da pele do pé Quente/morna Frio Coloração do pé Normal Pálido com elevação, cianose com declive Aspecto da pele do pé Pele seca e fissurada Pele fina e brilhante Deformidade do pé Dedo em garra, dedo em martelo, pé de Charcot ou outro Ausente Presença de sensibilidade Insensível à dor ou diminuída com parestesia Com sensação dolorosa, aliviada quando as pernas pendentes Presença de pulsos podais Pulsos amplos Pulsos diminuídos ou ausentes ITB < 0,9 (falsamente elevados se vasos pequenos forem calcificados) Formação de calosidades Presentes, especialmente na planta dos pés Ausente Presença de edema Edemaciado Sem edema Localização da úlcera se houver 1º e 5º metacarpo e calcâneo (posterior); redondas com anel querotásico periulcerativo; não dolorosas latero-digital; sem anel queróstico; dolorosas Batista 2010 • Lesões tissulares produzidas por agentes: Térmico Elétrica Mecânica Químico Grande processo inflamatório Grande quantidade de exsudato Destruição Tissular QUEIMADURAS Condiciona ao inicio da prestação da assistência. Profundidade das Queimaduras Primeiras 48 hrs são decisivas Queimaduras de Primeiro Grau • Exposição prolongada a uma fonte de calor de intensidade baixa ou exposição curta porém de grande intensidade. Cicatrização de 5 a 10 dias. Queimaduras de Segundo Grau • Comprometem a totalidade da epiderme podendo destruir a derme Superficiais – Queimaduras ocorrem por um tempo de exposição prolongado ou intensidade maior do calor. • Dolorosas, Cicatrização em 10 a 14 dias. Eritema – Podem encontrar flictenas ( bolhas ), edema como resposta vascular, exsudato inflamatório com pouco ou moderado volume. • Edema, necrose isquêmica, inflamação, presença de tecido inviável esbranquiçado. • Cicatrização de um mês ou mais e podem deixar cicatriz retrátil. Profundas – Destrói a totalidade da epiderme e a derme. • A necrose aumenta a colonização bacteriana. • Cicatrização com crescimento epitelial das bordas para o centro da lesão. Superficiais – Destruição da totalidade da derme, apresentam grande volume de exsudato, edema e necrose espessa branca. • Destruição da musculatura pode ocorrer insuficiência renal. Profundas – Grande lesão de pele, comprometimento do tecido subcutâneo, fáscia, músculos, periósteo e ossos. Queimaduras de Terceiro Grau Grau Profundidade Cor Enchimento Capilar Dor 1º Grau Epiderme Avermelhado Presente Presente 2º Grau Epiderme e Derme Avermelhado Presente Presente 3º Grau Todas as camadas Branca, preta ou marrom Ausente Ausente??? Tabela Comparativa de Queimaduras FERIDAS ONCOLÓGICAS Proliferação celular desorganizada - Oncogênese Controle dos sinais e sintomas: • Exsudato; • Odor; • Sangramento; • Dor; • Prurido. PRODUTOS CONVATEC GUIA DE TRATAMENTO Aquacel Ag Feridas Secas Estase Venosa Feridas Altamente Exsudativas Bordas e pele integra Feridas Pouco e Moderadamente Exsudativas Hidratação Manutenção do Meio Úmido Absorção Contenção Hidrogel Saf-Gel Duoderm Gel Hidrocoloide Placa DuoDerm Pasta Duoderm Gel Saf-Gel Bota de Unna Flexi-DRESS Proteção Lenço Barreira Convacare Feridas com Odor Controle de Odor Carvão Ativado Carboflex Hidrogel Sãf gel SAF-GEL Composição: - Carboximetilcelulose sódica; - Alginato de cálcio e sódio; - Ácido bórico; - Água. SAF-GEL Gel hidrante Viscoso Absorvente Alginato de cálcio e sódio - CMS Meio úmido SĀF-Gel – Lesões secas – Lesões com pouca exsudação Por até 24h Por até 07 dias SAF-GEL Indicações: • Lesão seca; • Lesão com pouco exsudato; • Lesão com tecido inviável; • Lesão com pontos sangrantes; • Exposição com estruturas de suporte (tendão / osso). COMO USAR? Limpar cuidadosamente a ferida; Secar a pele adjacente; Aplicar diretamente dentro da ferida; Não exceder o nível da pele ao redor da ferida; Cobertura secundária tipo gaze – troca diária (24hrs); Cobertura secundária tecnologia – validade da troca da 2ª cobertura. SĀF-Gel Cortesia: Enfermeira Roselaine 18/11/02 26/12/02 Úlcera por pressão – lesão há 4 meses. Desbridamento autolítico com SĀF-Gel Número de trocas com DuoDERM Thin: primeira troca 4 dias Número de trocas com gaze: diária Dias de tratamento: 38 26/12/02 15/01/03 Úlcera por pressão Desbridamento autolítico com SĀF-Gel e gaze Número de trocas: diária Dias de tratamento: 28 SĀF-Gel Cortesia: Enfermeira Roselaine 15/01/03 28/02/03 Úlcera por pressão Granulação e epitelização com SĀF-Gel e gaze Número de trocas: diária Meses de tratamento: 2 meses e 28 dias 15/04/03 SĀF-Gel Cortesia: Enfermeira Roselaine Amputação paciente diabético Granulação e epitelização com SĀF-Gel e gaze umedecida Número de trocas: diária Meses de tratamento: 3 meses e 6 dias SĀF-Gel Cortesia: Dra Ana Paula - Hospital Tatuapé - SP SAF-Gel 18/09/2013 21/08/2013 04/09/2013 28 Dias Hidrocolóides DuoDerm Duoderm CGF Curativo adesivo estéril de hidrocolóide com fórmula de controle de gel. Os hidrocolóides estão contidos dentro da matriz de polímeros elastoméricos que aumentam a capacidade de conter o exsudato, formando um gel coeso. Duoderm Signal Curativo adesivo hidrocolóide estéril de bordas delgadas, com linha demarcada que indica o momento da troca, e deverá ser trocado quando o gel formado atingir a linha dermarcada. Duoderm Thin Curativo extra fino de hidrocolóide adesivo estéril com película de poliuretano. • CMC – alta absorção • Pectina – absorção moderada • Gelatina – absorção moderada • Filme ou espuma de poliuretano 146 Adesivo Hidrocolóide O que existe no interior? Pós Hidrocolóides Polímero Elástico Propriedades PROPRIEDADES DA CAMADA EXTERNA PROPRIEDADES DA CAMADA INTERNA Barreira térmica Absorção do exsudato = gel Barreira aos gases Meio ideal de granulação = ambiente úmido Barreira à líquidos Não adere ao leito da lesão = retirada sem trauma Barreira microbiana Curativo oclusivo = estimula angiogênese Barreira mecânica Auxilia no desbridamento autolítico = ambiente úmido Mantém temperatura da lesão = temperatura ideal Maior alívio da dor = terminações nervosas não sofrem oxidação Auto aderente = não necessita de curativo secundário VANTAGENS Estimula a epitelização e a formação do tecido de granulação, facilitando a migração celular. • O organismo lança mão de mecanismos de compensação na presença da hipóxia e estimula a formação de novos vasos sangüíneos. Mantém a temperatura • O isolamento térmico fornecido propicia adequado fluxo sangüíneo no leito da ferida e acelera a migração epitelial. CURATIVO OCLUSIVO E INTERATIVO INDICAÇÃOPREVENÇÃO: Pacientes com risco em desenvolver UPP TRATAMENTO: Áreas Doadoras Úlceras em MMII Úlceras Diabéticas Úlceras por Pressão Uso Primário e Secundário INDICAÇÃO: Lesão superficial com pouco exsudato CONTRA-INDICAÇÃO: Feridas Exsudativas Feridas Infectadas COMO USAR? Limpar o leito da ferida e a pele adjacente lavando o lugar com solução salina; Enxaguar bem e secar a pele adjacente, certificando-se de que ela esteja livre de qualquer substância gordurosa que possa interferir na aderência do produto; Selecionar curativo que ultrapasse a borda da ferida em pelo menos 3 cm. Troca do curativo em 7 dias ou quando for necessário. 1º DIA Trauma com fratura interna - queda de motocicleta. Desbridamento autolítico com DuoDERM Gel e cobertura secundária com DuoDERM CGF. DUODERM CGF - Hidrocolóide 4º DIA DUODERM CGF - Hidrocolóide 9º DIA DUODERM CGF - Hidrocolóide 30/12/02 Cisto Pilonidal Granulação com DuoDERM Gel e cobertura secundária com DuoDerm Placa Número de trocas: a cada 3 a 4 dias inicialmente Dias de tratamento: 40 dias DUODERM GEL DUODERM GEL DESCRIÇÃO Produto estéril, em forma de gel, composto de hidrocolóides (pectina e carboximetilcelulose sódica). DUODERM GEL COMPOSIÇÃO Carboximetilcelulose sódica; Pectina; Propilenoglicol (germicida – impede o crescimento de MO; DUODERM GEL INDICAÇÃO: - Lesões secas; - Lesões de profundidade média ou total. Por até 48h Por até 07 dias COMO USAR? Limpar cuidadosamente a ferida; Secar a pele adjacente; Aplicar diretamente dentro da ferida; Não exceder o nível da pele ao redor da ferida; Cobertura secundária tipo gaze – troca 48 hrs; Cobertura secundária tecnologia – validade da troca da 2ª cobertura. DUODERM PASTA DUODERM PASTA DESCRIÇÃO Pasta hidroativa composta de hidrocolóides (gelatina, pectina e carboximetilcelulose sódica) num excipiente hipoalergênico aprovado para uso dermatológico (óleo mineral). DUODERM PASTA COMPOSIÇÃO Carboximetilcelulose sódica; Pectina; Gelatina; Óleo mineral. DUODERM PASTA INDICAÇÃO: - Lesão profunda com médio exsudato. Por até 48h Por até 07 dias COMO USAR? Aplicar pasta na cavidade da ferida. O nível da pasta na cavidade deve ficar abaixo da superfície da nível da pele ao redor da ferida (o excesso de pasta deve ser removido); Selecionar curativo DuoDERM® que ultrapasse a borda da ferida em pelo menos 3 cm. STOMAHESIVE STOMAHESIVE DESCRIÇÃO Stomahesive® Pó Protetor de Pele é uma substância granular, higroscópica, muito fina que adere às áreas úmidas de modo a formar uma barreira que cobre e protege a pele contra irritações causadas pelos efluentes (exsudato). STOMAHESIVE COMPOSIÇÃO Carboximetilcelulose sódica; Pectina; Gelatina. STOMAHESIVE INDICAÇÃO: - Aplicação na pele periestomal ou peri-lesão, como uma barreira protetora, reduzindo o risco de irritação da pele causada pelos efluentes (exsudato). COMO USAR? Limpar a pele; Aplicar uma leve camada de pó sobre áreas úmidas (escoriações de pele) e remover o excesso. • Composição: Poliester, algodão óxido de zinco, glicerina petrolato branco, água, acácia e óleo de ricino • Indicação: – Úlcera venosa – Edema linfático • Troca: – “Até 7 dias” Bota de unna - FLEXI DRESS COMO USAR? • 1ª aplicação: paciente em repouso com os MMII elevados por no mínimo 30 minutos; • Utilizar curativo primário; • Aplicação: Técnica do 8 – Iniciar em espiral após o final dos metatarsos (abaixo dos dedos). Passar 3 voltas neste local 3 x (uma sobre a outra); – Após ir fechando todo o pé na técnica espiral; – Após o fechamento do pé, iniciar a técnica do 8, iniciando do tornozelo até 2 cm abaixo do joelho. – Sem pressão; – Único sentido. • Importante: sempre avaliar pulsos e sinais/sintomas. COMO USAR? Remoção da Bota de Unna Retire a bandagem de proteção. Levante a borda livre da bandagem e cuidadosamente desenrole-a ao longo da perna. Não é necessário cortar Flexi-Dress® para sua remoção. • A.F.C.M. Fem. 63 anos • Lesão há 30 anos Úlcera Venosa Bota de unna - FLEXI DRESS Úlcera Venosa Bota de unna - FLEXI DRESS Bota de unna - FLEXI DRESS Úlcera Venosa 7 meses e 21 dias Cicatrização em 21 dias com otimização da perfusão usando a bota de unna e aquacel Ag!!! • Bandagem de alta compressão; • Possui uma linha central amarela e dois indicadores de extensão retangulares, que se adapta à pernas de diferentes tamanhos Bandagem compressiva – SUREPRESS • Composição: Algodão, viscose, nylon, poliuretano elastano (lycra) • Indicações: – Úlcera venosa – Edema linfático • Contra-indicações: - Úlceras mistas e arteriais; - Pernas com circunferência inferior a 18 cm; - Pacientes com hipersensibilidade a um dos componentes. Bandagem compressiva – SUREPRESS COMO USAR? • Determinar se a circunferência da perna é de tamanho “normal” ou “grande” para selecionar na bandagem o indicador de extensão retangular: – Circunferência do tornozelo de 18 a 26 cm = perna de dimensão normal: use o indicador de extensão retangular menor. – Circunferência do tornozelo acima de 26 cm = perna de dimensão grande: use o indicador de extensão retangular maior. COMO USAR? • Realizar limpeza e aplicação de curativo primário. • Começar a enrolar a bandagem pelo centro da planta do pé, colocando a extremidade inferior da bandagem na base dos artelhos (dedos). Mantendo tensão leve, enrolar a bandagem uma volta e meia ao redor do pé. COMO USAR? • Prender a bandagem com o polegar da mão livre e começar a enrolar em volta do calcanhar, esticando a bandagem até que o retângulo selecionado tome a forma quadrada e, em seguida, dar uma volta ao redor do calcanhar, sobre a parte frontal do tornozelo e debaixo do arco do pé, para cobrir o espaço livre. Bandagem não esticada Bandagem esticada para perna de dimensão "normal" = retângulo menor vira um quadrado Bandagem esticada para perna de dimensão "grande" = retângulo maior vira um quadrado COMO USAR? • Continuar esticando a bandagem até que o retângulo selecionado tome a forma quadrada. Circundar o tornozelo e continuar subindo em forma de espiral pela perna, sobrepondo a bandagem sobre a volta anterior em cerca de 50% de sua largura, usando a linha central contínua da bandagem como guia. OBS.: No pé e tornozelo pode-se enfaixar em oito, para um boa fixação. COMO USAR? • Ao atingir a área imediatamente abaixo do joelho, corte qualquer excesso de bandagem e prenda a ponta com fita adesiva. Importante: sempre avaliar pulsos e sinais/sintomas. COMO USAR? Remoção da Bandagem - Remover a fita adesiva, levantar a extremidade livre da bandagem e desenrolar cuidadosamente. - Retirar o curativo primário de acordo com as instruções de uso do produto. Lavagem da Bandagem - Lavar manualmente comsabão e água quente (40°C) e enxaguar em água morna (20°C). Não usar detergente. - Para secar, espremer bem. Não esticar, não torcer e não passar a ferro. - Não colocar a bandagem em contato direto com forte calor. SurePress® Bandagem de Alta Compressão continua proporcionando uma compressão adequada mesmo após ter sido submetida a 20 lavagens. Tecnologia Hydrofiber Hydrofiber® Technology TM AQUACEL AG Composição: - 100% Carboximetilcelulose sódica; - 1,2% Prata iônica. Poder de Absorção Bactericida Fungicida Retenção do exsudado Liberação controlada de prata Atraumático Absorção vertical Manutenção do Meio úmido AQUACEL AG À medida que o exsudato é absorvido para o interior do curativo Aquacel® Ag, os íons de prata são liberados e inativam as bactérias. A prata é atraída pela bactéria onde seu DNA é destruído!!!!!! Hidratação Curativo de Hydrofiber® Bactérias presas Hidratação Alginato ou gaze Movimento das bactérias entre as fibras Fibras do curativo (Secas) Curativo Hydrofiber X Alginato ou gaze AQUACEL AG Indicações: • Feridas de moderada a grande quantidade de exsudato; • Queimaduras; • Troca do curativo em 7 dias ou quando for necessário (Queimadura 14 dias). RESISTÊNCIA ✪ ABSORÇÃO ✪ PERMANÊNCIA Duas camadas de Hydrofiber® Pontos da trama (horizontais) se encontram na parte interior. Pontos da urdidura vertical. Fio de *Lyocell™ (celulose regenerada *Tencel™ ) *Lyocell™ e Tencel™ são marcas registradas da Lenzing Aktiengesellschaft Resistente seca e úmida O curativo AQUACEL® Extra™ é 9 vezes mais resistente do que o curativo AQUACEL® 2 camadas de 77 gramas/metro2 (GSM) da Tecnologia Hydrofiber = 154 GSM. 1 camada de 100 gramas/metro 2 (GSM) da Tecnologia Hydrofiber Aquacel Ag EXTRA é 1,5 x mais espesso que o Aquacel Ag padrão! Aquacel EXTRA é 1,4 x mais espesso que o Aquacel padrão! 2 camadas de 70 gramas/metro2 (GSM) da Tecnologia Hydrofiber = 140 GSM. GRAMATURA COMO USAR? Aplicar o curativo primariamente preenchendo o espaço morto em casos de lesão profunda; Em lesão superficial, poderá aplicar ultrapassando a margem, devido seu poder de absorção vertical; Pode ser usado outra cobertura como secundário: DuoDerm Thin, DuoDerm CGF, DuoDerm Signal ou CombiDerm. Troca do curativo em 7 dias ou quando for necessário. Como usar? Extravasamento de medicação 22 dias de tratamento Úlcera venosa Casos Clínicos 10/07/2012 Epitelização em 36 dias Ferida totalmente cicatrizada em 90dias Pé diabético Lesão interdigito Exposição de tendão Ferida altamente exsudativa, odor fétido, bordas maceradas, e grande quantidade de tecido inviável. com prata OBJETIVOS Controle de exsudato e odor. Diminuição da carga microbiana. Manutenção do meio úmido para promover granulação. 03/06/2013 Início do tratamento com Hidrofibra com prata. Dias de tratamento: 30 dias. Epitelização da ferida. Aumento do tecido de granulação em interdigito. Visível redução da ferida. Não mais visualiza-se os tendões. Dias de tratamento: 64 dias. Redução da ferida Dias de tratamento: 96 dias. Sindrome de fournier Ferida exsudativa e contaminada!!! Ferida completamente cicatrizada em 100 dias!!! Cirúrgico Maceração das bordas devido ao excesso de exsudato!!! Cicatrização completa em 46 dias!!! Enfermeira (o): Rodrigo Cerri Renata Rossi Preparação de leito para enxerto Ferida em MIE, com 75% tecido adiposo com necrose, exsudativa e sem odor. Objetivo • Controlar carga microbiana. • Controlar exsudato e promover debridamento autolitico • Promover granulação para encaminhamento à enxertia. 06/08/2013 7 dias de tratamento!! Uso de Aquacel Ag, Saf-Gel e DuoDerm Redução da necrose em tecido adiposo e aumento da granulação. 20/08/2013 – 56 dias de Tratamento!!! Uso de Aquacel Ag e Saf-Gel Quase todo tecido adiposo foi granulado e aumento de epitelização. 56 dias de Tratamento!!! Uso de Aquacel Ag e Saf-Gel Tempo reduzido de tratamento e redução de gastos. Neoplasias Neoplasias - Aquacel Data da Cirurgia: 03/12/2007 Retorno Ambulatorial: 15/01/2008 Úlcera por pressão 08/10/2009 15/10/2009 • Enfª Graciana Sebben • Enfª Camila Marcadenti 13/11/2009 06/11/2009 20/11/2009 26/11/2009 04/12/2009 08/01/2010 20/01/2010 08/03/2010 5 MESES!!! Queimadura 2º Grau 1º dia Tratamento de queimadura de 2º grau com óleo quente Enfermeira Vilma Kasama •Limpar a ferida •Aplicar o Aquacel Ag sobre a lesão (5 cm). •Aplicar curativo secundário que deve ser trocado regularmente de acordo com a quantidade de exsudato. Aquacel Ag - Queimadura 4º dia Tratamento de queimadura de 2º grau com óleo quente Enfermeira Vilma Kasama •Retirar o curativo nas áreas onde não tenha aderido ou já tenha desprendido-se da lesão •Trocar o curativo secundário, mantendo Aquacel® Ag aplicado Aquacel Ag - Queimadura 4 ºdia 7 ºdia Tratamento de queimadura de 2º grau com óleo quente Enfermeira Vilma Kasama • O curativo aderido irá desprender-se a medida que cicatrização ocorre; • Áreas de não aderência do Aquacel Ag indicam maior profundidade da lesão, podendo ser necessária a reaplicação; • Pode permanecer aplicado até 14 dias ou até que seja clinicamente indicado Aquacel Ag - Queimadura Aquacel Ag em queimadura 21/09/2012 Aquacel Ag em queimadura 01/10/2012 Aquacel ag em queimadura 13 dias de tratamento 21/09/2012 04/10/2012 Aquacel Ag em queimadura 04/10/2012 Epitelização ACIDENTE DOMÉSTICO Queimadura por óleo quente 10 dias!!! 1º dia de tratamento 13/09/2014 Realizado debridamento de flictenas. Curativo realizado com Aquacel Ag Lesão com áreas de moderada a alta exsudação serosa, presença de 40% de tecido inviável. Lesão com moderada exsudação serosa. 4º dia de tratamento 17/09/2014 Epitelização em 30% na área do tronco. Realizado troca somente da cobertura secundária. 100% Epitelização em MSE 4 dias com Aquacel Ag 6º dia de tratamento 19/09/2014 Epitelização em 50% na área do tronco. Realizado troca da cobertura secundária. 9º dia de tratamento 22/09/2014 Epitelização em 85% na região do tronco. Realizado troca somente da cobertura secundária. 11º dia de tratamento 24/09/2014 Epitelização em 85% na região do tronco. 4º Dia de tratamento 100% Epitelização em MSE 11 dias de tratamento com Aquacel Ag -Sem Dor -Sem infecção -Trocas de secundários de 2 a 3 dias - Redução no tempo de internação Presença de bolhas Realizado o desbridamento das bolhas Aquacel com prata Aquacel com prata Troca diária do curativo secundário Após 7 dias, Aquacel com prata começando a se soltar: início da epitelização. Após 30 dias pigmentação perfeita da pele. Aquacel com prata se soltoucom 11 dias e a pele teve a pigmentação normal em 30 dias. CONVACARE Lenço Barrereira Protetora CONVACARE DESCRIÇÃO ConvaCare® Lenço Barreira Protetora é um lenço não estéril, branco, de um material não trançado, saturado com uma combinação de resina alcoólica, que ao ser aplicado ao redor do estoma ou ferida, após a evaporação do álcool forma um filme protetor. CONVACARE INDICAÇÃO: - Aplicação de uma barreira protetora oclusiva na pele ao redor do estoma ou ferida. CONTRA-INDICAÇÃO: - Pacientes com conhecida sensibilidade a algum dos componentes do produto. COMO USAR? - Lave a área, enxágüe e seque completamente. - Aplique ConvaCare® Lenço Barreira Protetora sobre a área ao redor do estoma ou ferida que requer proteção e deixe secar ao ar livre. - Após a formação da película protetora aplicar o dispositivo de coleta para estoma ou finalizar o curativo. Você poderá sentir um ardor passageiro quando for aplicar sobre a pele escoriada. CONVACARE Lenço Removedor Adesivo CONVACARE DESCRIÇÃO ConvaCare® Lenço Removedor de Adesivo é um lenço não estéril, branco, de um material não trançado, saturado com uma combinação de líquidos especiais que ajudam na remoção de resíduos adesivos que permanecem na pele ao redor do estoma ou ferida. CONVACARE INDICAÇÃO: - Usado para ajudar a remover os adesivos usados e que permanecem aderidos à pele ao redor de um estoma ou ferida. CONTRA-INDICAÇÃO: - Pacientes com conhecida sensibilidade a algum dos componentes do produto. CARBOFLEX CARBOFLEX DESCRIÇÃO Curativo para controle de odor estéril, não adesivo, composto por camada absorvente de alginato de cálcio e sódio e carboximetilcelulose sódica para contato com a pele, uma cama de carvão ativado para controle do odor e uma camada resistente à água. CARBOFLEX COMPOSIÇÃO Filme EMA: metil-etileno acrilato; Camada absorvente; Camada de carvão ativado; Camada formadora de gel. CARBOFLEX INDICAÇÃO: - Lesão superficial ou profunda com médio a muito exsudato e odor. COMO USAR? Escolha o tamanho adequado do curativo, com margem de 1 cm a mais. Para feridas com pouca cavidade o curativo pode ser colocado diretamente sobre a ferida. Para feridas com cavidade, deve ser utilizado como curativo secundário; Aplicar a face fibrosa (não brilhante) voltada para a ferida; Troca do curativo em 7 dias ou quando for necessário. KALTOSTAT KALTOSTAT DESCRIÇÃO Curativo de alginato de cálcio e sódio, macio, de tonalidade branca, estéril, não entrelaçado, em placa ou fita. KALTOSTAT COMPOSIÇÃO Alginato de cálcio e sódio. KALTOSTAT INDICAÇÃO: - Lesão superficial ou profunda e sangrante. USO: - O curativo kaltost deve ser ajustado ao tamanho exato da ferida. - Troca em até 7 dias. Usar até a resolução do sangramento VAMOS EXERCITAR O processo de cicatrização ideal não depende apenas dos fatores sistêmicos e locais relacionados ao paciente, depende fundamentalmente de cuidados apropriados por parte da enfermagem, que deve deter de conhecimentos necessários a uma execução eficaz do tratamento e prevenção das feridas!!! Porque a vida está apenas começando OBRIGADA!!! Hellen Taivona (19) 98272-0524 Referências 1.Andrade MNB, Seward R, Melo JRC. Curativos. Rev Méd Minas Gerais 2002;2(4): 228-36. 2. Abla LEF, Ishizuka MMA. Fisiopatologia das Feridas. In: Ferreira LM. Manual de cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu; 2005. p.5-11. 3. Santos VLCG. Avanços tecnológicos no tratamento de feridas e algumas aplicações em domicílio. In: Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu; 2009. p.265- 306. 4. Arnold Jr HL, Odom RB, James WD. A pele: estrutura básica e função. Doenças básicas da pele de Andrews: Dermatologia clínica; 1994. p.1-14. 5. Blanes, L. Tratamento de feridas. Baptista-Silva JCC, editor. Cirurgia vascular: guia ilustrado. São Paulo: 2004. Disponível em: URL: http://www.bapbaptista.com 6. Cesaretti IUR. Processo fisiológico de cicatrização da ferida. Pelle Sana 2008;2: 10-2. 7. Gomes FSL, Borges, EL. Coberturas. In: Borges EL, Saar SRC, Lima VLAN, Gomes FSL, Magalhães MBB. Feridas: como tratar. 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