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Vias de administração de medicamentos CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Oral; Sublingual; Retal; Inalatória; Nasal; Ocular; Vaginal; Auricular; Tópica Injetáveis: intradérmica, subcutânea, intramuscular, intravenoso; 2 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Vias Parenterais Injeção de medicamentos nos tecidos corporais; INTRADÉRMICO; SUBCUTÂNEO; INTRAMUSCULAR; INTRAVENOSO; 3 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Administração Via Oral - Orais (ação mais lenta) - Medicamentos fornecidos pela boca e deglutidos com líquido; - Em geral, os pacientes preferem a via oral; ADMINISTRAÇÃO SUBLINGUAL (colocados sob a língua); 4 Administração Via Oral Vantagens: menor risco, barata e fácil; Proporciona pouco ou nenhum desconforto; Via segura e não requer técnica estéril na sua preparação; São absorvidos principalmente no estômago e intestino; 5 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Administração Via Oral Contra indicações: Pacientes inconscientes, sonda de aspiração gástrica, náuseas e vômitos, bem como naqueles incapazes de engolir. 6 VIA ORAL 7 Cápsula Comprimido Suspensão 7 Avalie a capacidade para engolir Posicione o paciente corretamente – sentado ou em Fowler Certifique-se que o paciente engoliu o medicamento 8 ATENÇÃO!!! 8 VIA SUBLINGUAL Grande quantidade de vasos sanguíneos – rápida absorção; Utilizada em situações de urgência - comprimido é colocado sob a língua e fica ali até se dissolver Os pacientes não devem engolir os comprimidos sublinguais, por que o efeito desejado não será alcançado. Captopril Adalat (nifedipino) 9 VIA NASAL 10 São preparações aquosas, isotônicas que restabelecem a função nasal a fim de manter a integridade das vias aéreas, auxiliando na desobstrução, limpeza e desinfecção VIA NASAL 11 Os medicamentos nasais mais comumente administrados são: Vasoconstritores, que cobrem e enrugam as mucosas edemaciadas; Anestésicos locais, que promovem conforto do paciente durante certos procedimentos, como broncoscopia; Corticosteroides, que reduzem a inflamação provocada por alergias ou pólipos nasais; VIA OFTÁLMICA 12 soluções oftálmicas são estéreis, facilmente administráveis e habitualmente não interferem com a visão. Após abertas, consultar recomendações do fabricante QUANDO UTILIZAR? Dilatar a pupila; Anestesiar o olho; Lubrificar o olho; Proteção da visão de um neonato; Tratamento de infecções e glaucoma. 13 3) Cuidado – risco de infecção - evite tocar pálpebras ou outras estruturas oculares com colírios ou tubos de pomadas; - Use a medicação apenas no olho afetado; - Nunca permitir que paciente use medicamento oftálmico de outro; 14 VIA OFTÁLMICA VIA OTOLÓGICA São administradas no canal auditivo com o objetivo de tratar infecções externas ligeiras, para limpeza e remoção do cerúmen do canal auditivo externo e alívio da dor. 15 QUANDO UTILIZAR? Tratar infecções e inflamação; Amolecer cerume para posterior remoção; Produzir anestesia local; 16 VIA TÓPICA Medicamentos tópicos (gel, loção, cremes, pomadas) tem ação local e podem ter ação sistêmica – enfermeiro fazer a aplicação com mãos enluvadas (absorção). 17 VIA VAGINAL 18 Cremes vaginais: São fornecidos com aplicador para a irrigação vaginal 19 VIA RETAL Supositório: objeto firme, em forma de projétil. Com a temperatura do corpo, a substância dissolve-se e é absorvida pela mucosa Estes supositórios podem ter efeitos locais como defecação ou sistêmicos como redução de náuseas, dor e febre QUANDO UTILIZAR? Os medicamentos vaginais estão disponíveis em muitas formas, incluindo: cremes, géis, pomadas; soluções; Estas preparações medicamentosas podem ser inseridas para tratar infecção (principalmente Trichomonas vaginalis e candidíase A administração vaginal é mais efetiva quando a paciente pode permanecer deitada depois desta, de modo a reter o medicamento. 20 MEDICAMENTO TRANSDÉRMICO São adesivos impregnados com um fármaco, que é absorvido lentamente através da pele, como por exemplo, o fentanil (controlar dor crônica) e o estradiol (reposição hormonal depois da menopausa). 21 21 QUANDO UTILIZAR? Os medicamentos transdérmicos liberam uma constante e controlada quantidade de medicamento através da pele e para dentro da corrente sanguínea, que alcança, assim, um efeito sistêmico contínuo e prolongado; Não aplique um medicamento transdérmico em peles cicatrizada ou com calosidades, porque estas podem prejudicar a absorção. 22 Administração parenteral ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL É a via através da qual os medicamentos são introduzidos nos tecidos ou compartimentos do corpo por meio de uma agulha; As principais formas farmacêuticas injetáveis disponíveis são: ampolas, frasco-ampolas, bolsa sistema fechado, seringas preenchidas; As medicações administradas por via parenteral propiciam efeito imediato; 24 ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL 25 SERINGAS E AGULHAS - projetadas para liberar determinado volume de medicamento nos tecidos. Medicamentos administrados por via parenteral são absorvidos de maneira mais rápida e completa X Medicamentos administrados por vias não parenterais. SERINGAS As seringas (plástico) - tubo cilíndrico (corpo), êmbolo e ponta da seringa (bico). Mover o êmbolo para fora do tubo cilíndrico permite que o líquido ou ar se movimente para dentro da seringa. 26 Seringa com rosca; Impede remoção acidental da agulha; 27 Seringa sem rosca –agulhas se encaixem na ponta da seringa; EQUIPAMENTOS - ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL Os três tipos mais comuns de seringas são: 1)Tuberculina – seringas de 1 ml calibradas com marcas de 0,1 ml - Utilizadas para aplicação de medicações intradérmicas e subcutâneas - testes de sensibilidade e BCG. 28 Tuberculina 28 EQUIPAMENTOS - ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL Insulina – calibradas em unidades de insulina (UI). 30UI, 50UI ou 100UI. Padronizadas – fornecidas no tamanho de 3, 5, 10, 20, 50 e 60 ml. 29 Insulina 29 AGULHAS Fornecidas embaladas individualmente - permite flexibilidade na escolha; Maioria feita de aço inoxidável e é descartável. A agulha tem três partes: 1) Canhão ou base - encaixa na ponta ou bico da seringa; 2) Haste - conecta a base; 3) Bisel ou ponta da agulha. 30 AGULHAS Calibre da agulha (tamanho do diâmetro) varia de 13 a 40. Quanto maior o calibre, maior é o número. O comprimento da agulha –Exemplo – agulha 25X7; agulha 40X12 Com relação ao scalp e abocath (jelco) o número é inversamente proporcional ao tamanho da agulha (quanto maior o número, menor a agulha). 31 Abocath Scapl C A L I B R E MAIOR MENOR AGULHAS Para injeção: INTRADÉRMICA – 13/4,5 ou 13/4,0; SUBCUTÂNEA - 13/4,5 ou 13/4,0; INTRAMUSCULAR – 25/8 ou 30/8; ENDOVENOSA – 30/7 ou 25/7 34 EQUIPAMENTOS - ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL 35 FRASCOS E AMPOLAS Frascos Recipientes que contém uma ou mais doses de medicamento. Tem um selo de borracha no topo; Podem ser fornecidos em um frasco na forma de pó. Precisa de um diluente (água destilada ou soro estéril); 36 FRASCOS E AMPOLAS FRASCOS Rolar o frasco gentilmente entre as mãos irá dissolver a medicação em pó; Após misturar os frascos de doses múltiplas, fazer rótulo com data e hora da mistura e concentração; Alguns frascos de doses múltiplas requerem refrigeração após os conteúdos serem reconstituídos;37 FRASCOS E AMPOLAS AMPOLAS São recipientes de vidro de paredes finas que contém única dose de medicamento líquido; Anel colorido em torno do gargalo indica onde a ampola está marcada para ser quebrada facilmente; 38 • Normalmente utilizadas com propósitos diagnósticos (testes tuberculínicos e alergias); • Os locais intradérmicos devem ser pouco pigmentados, estar livres de lesões e ter relativamente poucos pêlos; VIA INTRADÉRMICA - ID 39 40 Volume até 0,1 ml ou 0,5 ml; Usar um ângulo de inserção de 5° a 15° com o bisel voltado para cima; Para aplicação, deve-se distender a pele; Ao injetar a agulha, avance 3 mm abaixo da superfície da pele; 41 Agulha paralela a pele e com bisel voltado para cima Pápula Epiderme Derme Tecido subcutâneo Volume máximo: Até 0,5ml Usual: 0,1ml Ângulo da agulha 10 a 15 graus 42 A extremidade da agulha poderá ser observada através da pele; Injete o medicamento lentamente. Normalmente, a resistência é sentida; Quando não, a agulha está muito profunda; remova-a e comece novamente; Não realizar aspiração! VIA INTRADÉRMICA - ID 43 Observe a formação da pápula!!! Quando nenhuma pápula se forma, você provavelmente injetou o antígeno muito profundamente. 44 Locais de aplicação - face interna do antebraço, face lateral do braço e parte superior das costas. 45 VIA INTRADÉRMICA - ID Observar volume prescrito; Pode variar o ângulo de 45° a 90°; Locais: Parte posterior externa dos braços; Abdome desde abaixo das margens costais até cristas ilíacas, e faces anteriores das coxas, áreas escapulares das costas e regiões glúteas ventrais e dorsais superiores; VIA SUBCUTANEA - SC 46 O local de injeção - livre de lesões, proeminências ósseas e grandes nervos ou músculos subjacentes; Insulina, heparina, com agulhas de pequeno calibre e tamanho curto; Tecido subcutâneo contém receptores de dor - desconforto; VIA SUBCUTANEA - SC 47 VIA SUBCUTÂNEA - SC Administração dentro do tecido SUBCUTÂNEO - camada de gordura localizada abaixo da derme e acima do tecido muscular 0,5 a 1 ou 2 ml são administrados por via SC 48 49 Evite administrar em áreas com cicatrizes, tecidos inflamados, queimaduras, marcas. Rodízio no local para administração de insulina. Ex: no braço pela manhã, a próxima deve ser administrada no mesmo braço em local diferente; 50 Administração com pelo menos 2,5 cm de distância; Nenhum local de injeção deve ser administrado novamente por um mínimo de 1 mês; Após a aplicação, aplique uma pressão gentilmente; Não massageie; Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2009) - Na prática clínica, não se observa diferença de absorção, mantendo-se ou não a prega desde que seja solta antes da retirada da agulha; Insulina - aspiração para verificação do retorno sanguíneo não é necessário com o uso de seringas e agulhas apropriadas; Aguarde cinco segundos antes de retirar a agulha da pele. 51 VIA SUBCUTÂNEA - SC VIA SUBCUTÂNEA - SC 52 OBS: Indivíduos magros não possuem tecido suficiente para injeções subcutâneas (região superior do abdome - melhor local); O ângulo de aplicação é de 45° ou 90°; Varia com o tamanho/calibre da agulha; VIA INTRAMUSCULAR - IM Administradas na camada muscular abaixo da derme e tecido subcutâneo. São absorvidos com velocidade intermediária, porém mais lenta do que endovenosa e mais rápida do que a subcutânea – maior vascularização; 53 53 VIA INTRAMUSCULAR - IM Utiliza-se agulha maior para atravessar o tecido subcutâneo (25x8 ou 30x8); A escolha da agulha vai depender do estado nutricional do paciente e quantidade de tecido adiposo. As seringas usadas - 3 ou 5 ml. 54 54 55 Paciente normal e bem desenvolvido pode tolerar até 5 ml de medicamento em músculo maior sem desconforto intenso (ventroglúteo); Crianças, idosos e indivíduos magros suportam apenas 2 ml; Não administre mais que 1 ml para crianças pequenas; Não administre mais que 0,5 ml para lactentes; 56 Avaliar a integridade antes de administrar; Palpe para excluir qualquer lesão; VIA INTRAMUSCULAR - IM A quantidade de medicamento depende do músculo escolhido; IM permite volumes maiores e medicamentos irritantes e oleosos Volume máximo para administração de medicamentos no deltóide: 2 ml; Na região glútea e no vasto lateral da coxa: 5 ml; 57 57 VIA INTRAMUSCULAR - IM OBS: Não esquecer que o volume depende da massa muscular do cliente, quanto menor a dose aplicada, menor o risco de possíveis complicações; Realizar a aplicação no músculo escolhido sempre com o bisel lateralizado; 58 58 VIA INTRAMUSCULAR - IM A 1ᵃ via de escolha é a ventroglútea, depois o vastolateral da coxa e por fim deltóide, exceto em vacina; 59 59 VIA INTRAMUSCULAR - IM As injeções IM podem ser administradas no: 1) Músculo Deltóide (braço); 2) Músculo Ventroglúteo (quadril); 3) Músculo Vasto lateral (coxa); 4) Músculo Dorsoglúteo (nádegas); Idade, medicamento, quantidade e condição geral do paciente influenciam a escolha do local; 60 60 Introdução da medicação no tecido muscular; Não massagear o local da injeção. VIA INTRAMUSCULAR - IM 61 O nervo ciático é o principal nervo dos MMII. Controla articulações do quadril, joelho, tornozelo, e os músculos posteriores da coxa e os músculos da perna e do pé. VIA INTRAMUSCULAR - IM 62 DELTÓIDE Para localização, exponha completamente o braço e ombro do indivíduo; * Para localização: Palpe a borda inferior do processo do acrômio (base de um triângulo) – a REGIÃO DA INJEÇÃO está no CENTRO DO TRIÂNGULO a aproximadamente 3 a 5 cm abaixo do processo do acrômio; 63 VIA INTRAMUSCULAR - IM DELTÓIDE Usar agulhas com bisel longo para facilitar a penetração; Cuidado com a formação de hematomas; 64 Fácil acesso, mas não é bem desenvolvido em muitos adultos; Existe potencial para lesões porque os nervos axilar, radial, braquial, ulnar e a artéria braquial passam na parte superior do braço, ao longo do úmero; Utilizar esta região somente para pequenos volumes de medicação (imunizações - 0,5 ml). Quando a massa muscular do paciente for pequena, segure o corpo do músculo entre o polegar e os dedos (assim garante que o medicamento atinja a massa muscular); 65 65 DELTÓIDE DELTÓIDE As complicações principais na escolha deste músculo estão relacionadas a medicação escolhida e quantidade administrada de forma erradas. 66 VIA INTRAMUSCULAR - IM VENTROGLÚTEO O músculo ventroglúteo envolve o glúteo médio, cuja localização é profunda e longe dos principais vasos sanguíneos e nervos; Se constitui um local seguro - músculo grande e muito desenvolvido em crianças jovens, incluindo as que não andam e adultos; 67 VIA INTRAMUSCULAR - IM VENTROGLÚTEO É localizado colocando – palma da mão sobre o trocanter maior, punho perpendicular ao fêmur. Aponte o polegar no sentido da virilha e os dedos indicador e médio angulados no sentido da espinha ilíaca ântero-superior. Estenda o dedo médio para trás, ao longo da crista ilíaca, no sentido da nádega. Dedo indicador, médio e a crista ilíaca formam um triângulo em forma de V e o local da injeção no centro do triângulo formado. 68 VIA INTRAMUSCULAR - IM 69 O paciente pode deitar-se em decúbito dorsal ou lateral; A flexão do joelho e do quadril ajuda o indivíduo a relaxar este músculo; VASTO LATERAL O músculo vasto lateral é outro local apropriado para injeção - espesso, bem desenvolvido e oferece velocidades rápidas de absorção. Este sítio não contém grandesvasos e nervos. 70 VIA INTRAMUSCULAR - IM VASTOLATERAL É localizado na face anterior lateral da coxa. Nos adultos estende-se de um palmo acima do joelho Sugere-se que o terço médio seja o local para a injeção. 71 VIA INTRAMUSCULAR - IM DORSOGLÚTEO Comumente utilizado; Proximidade com nervo ciático e artéria glútea superior - o uso rotineiro deste sítio não é recomendado (CRAVEN, 2006). Estudos demonstraram que a localização exata do nervo ciático varia entre pessoas; Se atingir este nervo, pode sofrer paralisia total ou parcial da perna.; 72 VIA INTRAMUSCULAR - IM 73 Em hipótese alguma, não se pode administrar qualquer medicação neste sítio em crianças menores de 3 anos. VIA INTRAMUSCULAR - IM Desenhe uma linha imaginária no glúteo e o sítio da injeção deve ser a parte superior e lateral desta linha. O ângulo de aplicação é de 90°. Depois de administrado o medicamento, a agulha permanece no local por 10 segundos; 74 VIA INTRAMUSCULAR - IM Como a via IM permite a administração de medicamentos irritantes , este podem lesionar o tecido subcutâneo quando a agulha for retirada do músculo. Assim, para evitar que esta situação aconteça, utilizamos a Técnica do Trajeto em Z. 75 VIA INTRAMUSCULAR - IM 76 TÉCNICA DO TRAJETO EM Z Primeiramente, deve-se trocar a agulha para a aplicação do medicamento, para que nenhuma solução permaneça na parte externa da haste da agulha; Depois da antissepsia da região (álcool a 70%), puxa lateralmente a pele e tecidos subcutâneos (2,5 a 3,5 cm) para baixo ou lateralmente VIA INTRAMUSCULAR - IM 77 Segurando a pele esticada com a mão não dominante introduz a agulha profundamente no músculo e injete a medicação lentamente, se não houver nenhum retorno sanguíneo na aspiração; 78 A agulha permanece no local por 10 segundos, para permitir que o medicamento se disperse de maneira uniforme, em vez de retornar no sentido na agulha; Em seguida, libere a pele, após retirar a agulha, o que deixa um trajeto zigue-zague; 79 Injeções que utilizem essa técnica levam a menor desconforto e diminuem a ocorrência de lesões na região injetada; 80 A.Via Intradérmica (ângulo de 10º- 15º); B.Via Subcutânea (ângulo de 45º); C.Via Intramuscular (ângulo de 90º); D.Via Endovenosa (ângulo de 25º)
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