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ERGONOMIA PARTE 7

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ILUMINAÇÃO
NBR 5413 – IMETRO(Norma Brasileira Registrada)
ERGONOMIA
Fatores Ambientais
*Cores do Ambiente
Podem influir de diversas maneiras na produtividade do indivíduo.
COR –causadora de estímulo sensorial e promotora de bem estar.
Vermelha - estimula criatividade , podendo se irritativa no comporta - mento
Amarela- reduzir depressão(tom claro)evitar excitação
Laranja-sensação de bem estar
Verde-equilíbrio , efeito calmante,estabilizador emocional
Azul - acalma , repousante , pouco sonífera
COR AMBIENTE
ERGONOMIA
Ergonomia pós traumática
 O que é que se pode entender por Ergonomia pós-traumática?
 Em caso de acidente ou doenças que causem incapacidades permanentes, há que ter em conta a reintegração do trabalhador na empresa, de preferência no mesmo Posto de Trabalho anterior à lesão, exigindo-se naturalmente, adaptações à nova condição desta pessoa.
A reintegração pode prever ajustamentos diversos:
 -No espaço arquitetônico;
- Nos equipamentos e instrumentos de trabalho;
- Nos horários, organização e conteúdo das tarefas.
 Estas adaptações não podem deixar de ter em conta a performance e o bem estar do trabalhador, e exige a sua contribuição nesse processo.
ERGONOMIA
ERGONOMIA
Inserção de barreiras preventivas – depende de características diversas ligadas às características dos grupos- alvo.
Perfil profissional
Saúde ocupacional – conhecimento básico sobre saúde ocupacional e saúde do trabalhador
Segurança do trabalho-conhecimento da normas e procedimentos da segurança do trabalho
Marketing – habilidade de falar em público
ERGONOMIA
Características Básicas de um programa de Prevenção
*abrangência
*clareza
*fácil implantação
*controle
*custo acessível
Diagrama de Corllet
Instrumento para o ergonomista
  
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. 
                                                                                     
A Foxconn disse que vai reduzir a carga horária para 49 horas por semana, incluindo horas-extra, ao mesmo tempo em que manterá a remuneração atual. A auditoria da FLA descobriu que durante os picos de produção a carga chegava a superar 60 horas semanais, em média.
Em um marco para o modo como as companhias do Ocidente fazem negócios na China, a Apple informou nesta quinta-feira (29) que concordou com seu parceira Foxconn em melhorar substancialmente as condições de trabalho nas fábricas que produzem seus aparelhos mais populares.
ERGONOMIA
Ergonomia cognitiva , organizacional
Google – ergonomia na mesa de trabalho
	
	
     
       
	     
	08 - Como elaborar o Mapa de Risco
   
   
1º) PASSO: 
Conhecer os setores/seções da empresa: O que é e como produz. Para quem e quanto produz (direito de saber); 
2º) PASSO: 
Fazer o fluxograma (desenho de todos os setores da empresa e das etapas de produção); 
3º) PASSO: 
Listar todas as matérias-primas e os demais insumos (equipamentos, tipo de alimentação das máquinas etc.) envolvidos no processo produtivo. 
4º) PASSO: 
Listar todos os riscos existentes, setor por setor, etapa por etapa (se forem muitos, priorize aqueles que os trabalhadores mais se queixam, aqueles que geram até doenças ocupacionais ou do trabalho comprovadas ou não, ou que haja suspeitas). Julgar importante qualquer informação do trabalhador.
   
   
NÃO FAÇA JULGAMENTOS PRECIPITADOS, 
PEQUENAS QUEIXAS PODEM ESCONDER GRANDES 
	
 
terça-feira, 25 de maio de 2010
DOENÇAS DO TRABALHO SETOR DE FRIGORÍFICOS E AVES 
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Uma das formas para as empresas avícolas conseguirem aumentar o uso dos meios de produção (espaço físico, equipamentos e mão de obra), é produzir o máximo de horas por dia. Para isso, o trabalho em turnos alternados ou fixos são utilizados, o que possibilita 24 horas de produção por dia. No caso da indústria alimentícia (frangos, suínos, perus e bovinos) essa é uma pratica comum. Nela adota-se mais freqüentemente os turnos fixos. 
São muitos os estudos e pesquisas evidenciando os efeitos danosos à saúde dos trabalhadores e os efeitos negativos dessas modalidades de horário de trabalho em suas vidas familiares e social . São conhecidos dos trabalhadores, médicos e pesquisadores os problemas gastrointestinais, psicológicos e de sono causados pelos turnos de trabalho. 
Os problemas gastrointestinais (dores e mal estar no estomago e intestinos) devem-se às alterações nos horários trabalho e da seqüência alternada das refeições em horário noturno. Durante a noite o organismo não suporta o mesmo tipo de e quantidade de alimentação ingerida durante o dia. O que acaba causando problemas de inflamação no estomago e do duodeno. Também ocorrem casos de úlcera péptica entre os trabalhadores submetidos a esses regimes de trabalho. 
Os problemas emocionais são observados com maior freqüência entre aqueles que trabalham em turnos quando comparados com os que sempre trabalham durante o dia. Foi constatado uma quantidade maior de casos de mal-estar geral, de ansiedade, violência contida e de depressão nos trabalhadores submetidos aos horários de turnos. Veja no quadro ao lado um resumo dos problemas de saúde mais freqüentes que atingem os trabalhadores submetidos aos turnos nas empresas avícolas, suínos e de bovinos.
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"Trabalhadores e trabalhadoras, uni-vos contra a tirania, mas uni-vos sobretudo contra a inércia que se torna coadjuvante da opressão" 
Vladimir Maiakovski - operário, poeta e revolucionário soviético. 
MS registra por ano 6.266 mil acidentes no trabalho
Um número considerado alto pela Delegacia Regional do Trabalho
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Por Arquivo
O setor frigorífico é o segundo envolvendo mais acidentes no trabalho 
Por: 
Ontem foi dia nacional de prevenção de acidentes no trabalho. Em Mato Grosso do Sul ocorrem em média seis mil acidentes por ano. Para diminuir esse número, 33 normas obrigam o empregador a garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. Um conjunto de medidas administrativas, técnicas, médicas, educacionais que ajudam a prevenir acidentes e doenças dentro das empresas. A maior dificuldade da Delegacia Regional do Trabalho que fiscaliza os cumprimentos das normas está em registrar o número correto de acidentes, muitos não são informados ao órgão. 
A Previdência Social estima que a cada três horas um funcionário sofre algum acidente no ambiente de trabalho no país. Em Mato Grosso do Sul no ano de 2005 quase sete mil acidentes foram registrados. Um número considerado alto pela Delegacia Regional do Trabalho. No estado os frigoríficos e a construção civil são os setores que mais oferece risco.

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