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Avaliação finalizada com sucesso. Anote o número do seu protocolo. Sua nota nesta tentativa foi: 100 Questão 1/5 A prisão temporária é uma espécie de prisão cautelar decretada em casos específicos. Somente será cabível quando for imprescindível para as investigações do inquérito policial, quando o indiciado não possuir residência fixa ou não fornecer os elementos necessários para o esclarecimento de sua identidade, dentre outros. Em regra, qual é a duração da prisão temporária? A A prisão temporária tem a duração de 2 (dois) dias sem prorrogações. B A prisão temporária tem a duração de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade. C A prisão temporária tem a duração de 10 (dez) dias, prorrogável por igual período em caso de crimes de menor potencial ofensivo. D A prisão temporária tem a duração de 20 (dez) dias, prorrogável por igual período em caso de crimes de maior potencial ofensivo. E A prisão temporária tem a duração de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período em caso de crimes de menor potencial ofensivo. Questão 2/5 “Podemos dizer que a doutrina e a jurisprudência compõem juntas a forma como o direito evolui e se desenvolve em todo nosso ordenamento jurídico com o passar do tempo.” (MASSAD, Carlos Eduardo. Atribuições do assessor jurídico, do analista judiciário e do técnico judiciário. Curitiba: InterSaberes, 2016.) Sobre a doutrina, assinale as assertivas verdadeiras. I - A doutrina não necessita de desenvolvimento ou de debate pois, uma vez criada, torna-se fonte imutável de verdade. II – Por meio da doutrina, é possível o estudo aprofundado de normas e princípios, bem como a atualização dos conceitos e institutos. III – A doutrina jurídica abrange todos os ramos do direito em um único estudo. IV – A doutrina jurídica se caracteriza pela especialização dos temas, organizando as matérias pela divisão dos diversos ramos da ciência jurídica: Direito Constitucional, Direito Trabalhista, Direito Penal etc. É correto apenas o que se afirma em: A I e III. B III e IV. C I e IV. D II e IV. E II e III. Questão 3/5 A doutrina jurídica constitui um dos pontos de partida para entender o ordenamento jurídico, a aplicação das leis e, em especial, o que doutrinadores (estudiosos, juristas) entendem sobre determinados temas. Como fonte de pesquisa para extrair doutrina jurídica, temos: I – Códigos Comentados. II – Revistas científicas da área da saúde. III – Sites jurídicos. IV – Livros. V – Ditados populares. São exemplos de fonte de doutrina, apenas: A II, III e V. B IV e V. C I e II. D I, III e IV. E IV e V. Questão 4/5 Um promotor de justiça contratou você para estágio e, certo dia, no primeiro mês de trabalho, pede que você procure como o Poder Judiciário tem decidido as questões de guarda de crianças em famílias homoafetivas, em especial como o tribunal do seu estado tem se posicionado nesse sentido. O que o promotor quer que você procure é: A Doutrina jurídica. B Doutrina pedagógica. C Legislação. D Jurisprudência. E Analogia. Questão 5/5 O juiz, ao decidir pela prisão preventiva, deve ser cauteloso. Veja: “[...] o juiz hoje, principalmente diante dessas leis imperfeitas e que suscitam escárnio, em face do seu grotesco e ridículo, não pode despreocupar-se da sorte do cidadão e, sem maior exame, aplicar a lei, sem calcular, antes as suas conseqüências nefastas. Já se disse que a Justiça não é uma arte, mas uma ciência de bem fazer. Ante a dúvida, a interpretação deve ser a favor da liberdade.” (TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. v. 3, p. 543.) Em que momento a prisão preventiva pode ser decretada? A A prisão preventiva é cabível em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal. B A prisão preventiva é cabível somente se a contenção do indiciado foi imprescindível para as investigações do inquérito policial. C A prisão preventiva é cabível quando o indiciado não tiver residência fixa. D A prisão preventiva é cabível quando o investigado não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade. E A prisão preventiva é cabível para garantir ao acusado o direito de aguardar em liberdade o transcorrer da persecução penal.
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