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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 9 
4 REFERÊNCIAS ......................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
 A ergonomia tem evoluído de forma significativa e, atualmente pode ser considerada como um estudo científico interdisciplinar do ser humano e da sua relação com o ambiente de trabalho. Ela contribui no projeto e na modificação dos ambientes de trabalho maximizando a produção, enquanto aponta as melhores condições de saúde e bem estar para os que atuam nesses ambientes.
 No Brasil as empresas estão abarcando na ergonomia com grande ênfase para, além de facilitar a interação entre o homem e o trabalho, permitir que o ambiente de trabalho seja favorável a execução das tarefas e benéfico aos colaboradores.
 A produção, trabalho fragmentado (onde cada um exerce uma única tarefa de forma repetitiva), ambientes quentes, ruidosos, mal ventilados e mobiliários inadequados, todos esses problemas geram distúrbios psicológicos, fisiológicos e provocam sérios danos à saúde como a LER (Lesões por Esforços Repetitivos) e a DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), o que compromete a produtividade, saúde e segurança do trabalhador.
 Atualmente a busca pela melhoria da qualidade do trabalho e o estabelecimento de programas que incentivem a saúde do trabalhador, elas estão levando as empresas a investir em projetos e estudos sobre as vantagens da ergonomia para a melhoria da produção. Se esse investimento por um lado, sugere maior gasto, por outro representa uma economia para a empresa, tendo como consequência, a melhoria da saúde do trabalhador.
 As organizações estão cada vez mais empenhadas na criação de um dinamismo facilitador para sua evolução, produtividade, economia, ou seja, meios que otimizem tempo e o alcance de suas metas. Nesse contexto um dos fatores de grande importância e influencia é a ergonomia, que segundo Ilida (2005: 2), Cita que: “A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem. O trabalho em uma acepção bastante ampla, abrangendo não apenas aqueles executados com maquinas e equipamentos, utilizados para transformar os materiais, mas também toda a situação em que ocorre o relacionamento entre o homem e uma atividade produtiva”.
Desenvolvimento
Entende-se LER/DORT como uma síndrome relacionada ao trabalho, caracterizada pela ocorrência de vários sintomas, concomitantes ou não, tais como: dor, sensação de peso, fadiga, de aparecimento insidioso, geralmente localizada nos membros superiores, mas podendo acometer membros inferiores. Neuro-ortopédicas definidas como tenossinovites, compressão de nervos periféricos, síndromes miofaciais, que podem ser identificadas ou não. São causas de incapacidade laboral temporária ou permanente. Resultado da combinação da sobrecarga das estruturas anatômicas do sistema osteomuscular com a falta de tempo para sua recuperação. A sobrecarga pode ocorrer seja pela utilização excessiva de determinados grupos musculares em movimentos repetitivos com ou sem exigência de esforço localizado, seja pela permanência de segmentos do corpo em determinadas posições por tempo prolongado, particularmente quando essas posições exigem esforço ou resistência, das estruturas musculoesqueléticas contra a gravidade. A necessidade de concentração e atenção do trabalhador para realizar suas atividades e a tensão imposta pela organização do trabalho são fatores que interferem de forma significativa para a ocorrência de LER/DORT (Instrução Normativa INSS/98/2003:1).
A ergonomia é uma ferramenta multidisciplinar e holística abrangendo os mais diversos setores e componentes da empresa, suas possíveis consequências e interações, impactando desde aspectos físicos a organizacionais. Contudo viabiliza ainda o planejamento, projeto e avaliação das necessidades e limitações das pessoas, máquinas, ambiente e dos processo desempenho produtivo de uma organização depende das condições ergonômicas que ela disponibiliza procurando reduzir a fadiga, estresse, erros e acidentes; proporcionando segurança, satisfação e saúde aos trabalhadores para uma melhor qualidade de vida e que as atividades sejam executadas com mais motivação e empenho levando ao aumento da moral, conforto e melhoria nas comunicações entre os membros da equipe e dos fluxos de processo.
 
A participação dos colaboradores e da empresa é fundamental para aprimorar, A interação homem-máquina-ambiente é foco do estudo ergonômico, e a atualizar os meios de trabalho e mostrar a todos os benefícios de uma eficiente e comprometida ergonomia.
 Para uma empresa a aplicação de métodos ergonômicos é essencial, pois reduz o absenteísmo, aumenta à produtividade, qualidade do produto, motivação e qualidade de vida no trabalho proporcionando mais do que um posto de trabalho melhor, mas também uma vida melhor no trabalho; além de levar a organização a um crescente desenvolvimento. O estudo do arranjo físico é essencial para otimizar as condições de trabalho, e aumentar tanto o bem estar como o rendimento das pessoas. 
Segundo Cury (2000: 386): e alcance o sucesso. Contribuir para que permaneça competitivo. É o estudo da adaptação do trabalho ao homem, trabalho em uma acepção bastante ampla, abrangendo não apenas aqueles executados com maquinas e equipamentos, utilizados para transformar os materiais, mas também toda a situação em que ocorre o relacionamento entre o homem e uma atividade produtiva.
O aspecto singular que particulariza a Ergonomia e que faz dela uma disciplina especifica é a interseção do domínio comportamental com a tecnologia física, principalmente o design de equipamentos. Muitos especialistas em Ergonomia que a consideram como uma forma de psicologia, ela deslegitima a ergonomia. A psicologia não trata de tecnologia, a engenharia não se interessa pelo comportamento humano, a não ser quando a ergonomia exige. O foco principal da ergonomia é o desenvolvimento de sistemas, que é a tradução dos princípios comportamentais para o design de sistemas físicos. (MEISTER, 1998, apud MORAES e MONTALVÃO, 2000, p. 12).
Quando é feito um sistema ou uma mudança no ambiente, o qual está centrado para o uso do ser humano, deve-se basear-se nas características físicas e mentais do usuário. Com o intuito de integrar o usuário com o que está sendo projetado. Isto significa que a ergonomia tem como objetivo adaptar o trabalhador ao trabalho e o usuário ao que está sendo projetado. A ergonomia realiza a interação entre seres humanos e outros elementos de um sistema, otimizando o bem-estar humano e o desempenho do sistema.
Uma pessoa em situações do seu cotidiano interage com vários componentes em seu trabalho com: equipamentos, mobílias, formando interfaces energéticas e posturas, formando ambientais, cognitivas e organizacionais. 
 Obrigatoriamente, as condições ergonômicas por si só não ampara os trabalhadores de prevenção nos casos de doenças, precisam estes muito mais, do que isso para ter maior confiança e instabilidade sobre qualquer doença que venha a aparecer. Os estabelecimentos de Saúde, Tem por finalidade as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. 
A palavra parâmetros criou uma falsa expectativa de que seriam fornecidos valores precisos, normatizando toda e qualquer situação de trabalho. Apenas para entrada eletrônica de dados, é que há referencia a números precisos. No entanto, os resultados dos estudos realizados no Brasil e no exterior devem ser utilizados nas transformações das condições de trabalho de modo a proporcionarum máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Com as ações de prevenção às doenças ocupacionais são fatores contribuintes para a redução das elevadas taxas de acidentes do trabalho, particularmente no setor da construção civil. Embora sua importância, trata-se de um assunto pouco explorado no setor, eventos que resultam em lesões traumáticas, este se propõe a identificar e descrever um conjunto de ações empregadas na prevenção de doenças ocupacionais.
 Quando é feito um sistema ou uma mudança no ambiente, o qual está centrado para o uso do ser humano, deve-se basear-se nas características físicas e mentais do usuário. Com o intuito de integrar o usuário com o que está sendo projetado. Isto significa que a ergonomia tem como objetivo adaptar o trabalhador ao trabalho e o usuário ao que está sendo projetado. A ergonomia realiza a interação entre seres humanos e outros elementos de um sistema, otimizando o bem-estar humano e o desempenho do sistema. Uma pessoa em situações do seu cotidiano interage com vários componentes em seu trabalho como equipamentos, mobílias, formando interfaces (energéticas e posturas), formando ambientais, cognitivas e organizacionais.
A maioria dessas abordagens é planejada para ajudar os indivíduos a lidar com as pressões e demandas do ambiente de trabalho. Mas um número menor de empregadores enfoca a avaliação e melhoria de fatores psicossociais no trabalho. Sobre isso SILVA FILHO & JARMI (1997), inclui entre outros fatores, além da ausência de doença, o perfeito bem-estar e ajustamento social. 
 A grande diversidade de aspectos envolvidos na compreensão das LER/DORT, tem sido objeto de atenção há alguns anos no Brasil e no mundo. Frente à complexidade dos fatores contributivos envolvidos na gênese deste fenômeno, a sociedade busca soluções e adequações de toda a sorte, que passam por diversos ramos de atividade e do conhecimento (LIMA, 1997). A luta pela compreensão aprofundada sobre as queixas dos trabalhadores e suas consequências, inicialmente foco da atenção apenas de profissionais da segurança e da saúde do trabalho, no decorrer da evolução histórica, passa a ser preocupação também de sindicatos, empresários, governo, ONG’s, pesquisadores, associações de trabalhadores lesados, poder judiciário, entre outros (U.S.D.H.H.S., 2003).
 Sobre um prisma sistêmico, o fenômeno LER/DORT tem aspectos sociais amplos, que ultrapassam os limites da doença e suas consequências e manifestações. (SATO, 1993), com base em um estudo de caso de um trabalhador acometido, acompanha o movimento da consciência do mesmo. Conclui o autor, que a autoconsciência desse trabalhador sofre um processo de transformação ao encontrar interlocutores que o reconheçam como pessoa e dêem espaço para refletir sobre sua condição de trabalho e de vida, dando novo significado à sua estória. WHITEHEAD (1992) & COLE (2005), focalizam o processo de construção social da militância de trabalhadores vitimados, através do caso de uma associação de portadores das lesões. Em ambos os estudos está presente a constatação de que a vivência como portador de LER/DORT e a interação em ambientes sociais confirmadores dessa percepção são situações facilitadoras para a emergência de sujeitos com a potencialidade para transformar os contextos de vida socialmente definidos. Para SHERMAN (2002), são essas relações interpessoais e sociais compreensivas e solidárias que possibilitam criar um substrato para práticas coletivas e individuais que questionem os papéis sociais.
 O tratamento e a prevenção dos riscos a que são submetidos os trabalhadores, dentro e fora do trabalho, devem fazer parte, como principal fator, de um programa de prevenção das lesões por esforços repetitivos. Estabelece que é de competência do empregador a realização da análise ergonômica do trabalho para avaliar a adaptação das condições laborais às características psicofisiológicas do trabalhador. 
 COLE (2005), acrescenta ainda que a atividade física através de exercícios de alongamento, deveriam ser adotados como forma de prevenção no decorrer das atividades. Segundo ele a preferência deveria ser dada para o momento que antecede o início do trabalho, onde o trabalhador deveria relaxar o corpo e iniciar os exercícios lentamente com um menor número de repetições e tempo, devendo-se aumentar gradativamente para um máximo de 05 (cinco) repetições de 20 (vinte) segundos cada, onde a pessoa deveria ser instruída a realizar movimentos inspiratórios e expiratórios profundos, realizando os exercícios sem sentir dor e caso ocorra à dor, procurar orientação médica imediatamente.
 Lima (1997), porém, em seu estudo, não concorda totalmente com o autor acima citado e sugere outras formas de prevenção da patologia, onde a pessoa deve começar os exercícios devagar e lentamente, salientando, que caso a pessoa não tenha o hábito de se exercitar ela deve começar pelas séries com apenas 3 repetições de 10 segundos cada e conforme ela for se acostumando poderá aumentar gradualmente até chegar a 5 repetições de 20 segundos cada. Além disso a pessoa deverá se exercitar pelo menos duas vezes durante a jornada de trabalho não prendendo a respiração e mantendo o corpo relaxado.
 Por sua vez outros autores nos sugere uma bateria de exercícios para ajudar na prevenção da DORT/LER, salientando que as atividades propostas por ela não podem provocar dores nos executantes. 
 CONCLUSÃO 
 Minha conclusão, as empresa deve ter uma conduta com objetivo de orientar o comportamento das pessoas, dentro das organizações e dos grupos, por meio de um conjunto particular de normas de conduta. Ela é a base que da sustentabilidade moral e o alicerce é que deve nortear e conduzir a gestão e as ações da empresa, padronizando procedimentos, comportamentos e regras esperadas a fim de atingir os valores expressos pela organização que propõe a cada colaborador. 
 Na medida que o trabalhador, independente da atividade exercida, esteja sempre sujeito a doenças independendo de sua atividade, a prevenção sem dúvidas vem se tornando a melhor e mais barata alternativa do setor empresarial para minimizar ou até mesmo evitar a doença, fazendo com que estes empresários melhorem o ambiente laborativo através de medidas de segurança, ergonômicas e principalmente melhorando a qualidade de vida no trabalho. 
 Desta forma com a inclusão de medidas conscientizadoras, acreditamos que os gastos com indenizações por invalidez, afastamento do trabalho, ou substituições de funcionários tendem a diminuir muito, além é claro de auxiliar na diminuição do absenteísmo e dos acidentes laborais, o que poderia levar a um aumento gradual da produtividade nas empresas.
REFERÊNCIAS http://www.engprod.ufjf.br/e www.usp.br/anagrama/Marques_Ergonomia.pdf pd_ergonomia/ergonomia_introducao.pdf Maio de 2009.www.artigonal.com/…altern MORAES, Anamaria de; MONT� ALVÃO, Cláudia. �Ergonomia: conceitos e aplicações�. 2º ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2000. Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/ergonomia-em-busca-de-uma-melhor-produtividade-no-Trabalho/1856/#ixzz3ZJUb8jVgativa-artigos/ergono www.ebah.com.br/content/ABAAAfxTgAJ/ergonomia-nas-maquinas lidA (1990), WWW.EFDEPORTES.COM/.../DORT-LER-UM-OLHAR-CONSCIENTIZADOR-E-PREVENCIONI... 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
superior de tecnologia em segurança no trabalho
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nome do(s) ALUNO(S) Cleonice Campos Silva 
título do trabalho:
DORT/ LER
Cidade Teresópolis
Ano 2015
nome do(s) ALUNO(S) Cleonice Campos Silva 
título do trabalho:
DORT/ LER
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Orientador:Prof. Carlos da Rocha Rebelo
Cidade Teresópolis
Ano 2015

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