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ÓRGÃOS UROPOIÉTICOS Profª Dra. Roberta Cavalcanti Kwiatkoski Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Órgãos destinados a elaboração da urina e sua condução para o exterior. Rins – produção Ureteres – transporte Bexiga – armazenamento Uretra – expelir Órgãos Uropoiéticos Função do sistema urinário A formação de urina é essencial para a homeostasia e a manutenção da vida; Início da formação da urina: Fluidos, eletrólitos e restos alimentares são filtrados do sangue Outras substâncias inúteis podem ser secretadas para os túbulos, enquanto substâncias úteis são reabsorvidas Excreção de toxinas contendo nitrogênio (amônia e uréia) Regulação do nível de substâncias como: cloreto, sódio, potássio, bicarbonato Equilíbrio adequado entre o conteúdo de água e sal (de acordo com as necessidades do corpo) Regulação da pressão sanguínea Funções do sistema urinário Além de excretar substâncias tóxicas, os rins também desempenham muitas outras funções. Abaixo estão listadas as principais funções renais: Eliminar substâncias tóxicas oriundas do metabolismo, como por exemplo, a uréia e creatinina; Manter o equilíbrio de eletrólitos no corpo humano, tais como: sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, bicarbonato, hidrogênio, cloro e outras; Regular o equilíbrio ácido-básico, mantendo constante o pH sanguíneo; Regular a osmolaridade e volume de líquido corporal eliminando o excesso de água do organismo; Excreção de substâncias exógenas como por exemplo medicações e antibióticos; Produção de hormônios: eritropoietina (estimula a produção de hemácias), aldosterona (eleva a pressão arterial), cininas e prostaglandinas. Modificar a forma da vitamina D que chega ao rim depois de ser convertida em uma forma possível de ser transportada pela corrente sanguínea no Fígado transformando esta num hormônio cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos Produção de urina para exercer as suas funções excretórias. Rins Órgãos bilaterais Dimensões aproximadas 11 cm de comprimento 5-7 cm de largura 2,5 cm de espessura 125-170g na mulher 115-155g no homem Rim D ligeiramente inferior ao E Rim E mais comprido e estreito que D Localizados entre T11 e L3 Encontram-se entre o peritônio e a musculatura do dorso (retro-peritoniais) Localização dos rins Superfície Renal Duas faces Anterior e posterior Duas margens Lateral e medial Duas extremidades Superior e inferior *as áreas em relação com o fígado e ID são cobertas pelo peritônio. As áreas duodenal, suprarrenal e cólica não são cobertas pelo peritônio. Gl. suprarrenais Fígado Duodeno; parte descendente Flexura D do cólon Jejuno Rim Direito Gl. suprarrenais estômago Pâncreas Baço Jejuno Flexura E do cólon Face Anterior *as áreas em relação com o estômago e baço são cobertas pelo peritônio da bolsa omental. A parte relacionada ao ID é coberta pelo peritônio da cavidade abdominal. As áreas pancreática, suprarrenal e cólica não são cobertas pelo peritônio. Rim Esquerdo Face Posterior Inteiramente desprovida de revestimento peritoneal. Apoia-se: Diafragma, sobre os ligg. Arqueados lat e medial M. psoas maior M. quadrado lombar M. transverso do abdome M. subcostal Aa. Lombares superiores Nervo subcostal, ílio-hipogástrico e ílioinguinal Rim D: 12ª costela Rim E: 11ª e 12ª costelas Margem Medial Côncava ao centro e convexa em ambas extremidades Hilo renal Vasos, Nervos e ureteres V. renal – anterior A. renal – centro Pelve renal – posterior Conduz ao seio renal Fáscia renal (externa) Cápsula adiposa ou gordura perirrenal (intermédia) Cápsula fibrosa (interna) Revestimento Renal 11ª costela 12ª costela Lâmina posterior da fáscia renal Tec. perirrenal Peritônio Vasos do Hilo Renal Secção da flexura cólica D Fáscia Renal ou de Gerota (externa) Envolve: Rins; Cápsula adiposa; Cápsula fibrosa; Gl. Suprarrenal Limites: Superior: contínua com a fáscia diafragmática Medialmente: suas lâminas anteriores fundem- se em frente a a. aorta e VCI Posterior: contínua com a fáscia do psoas maior Inferior: suas lâminas são unidas frouxamente, podendo ser separadas facilmente Lateral: as porções anterior e posterior se unem formando a fáscia renal lateral ou fáscia láteroconal. Está última se une ao peritônio parietal. Peritônio parietal Fáscia transversal Fáscia renal posterior Espaço pararrenal posterior Fáscia renal anterior Espaço perirrenal Fáscia láteroconal Espaço pararrenal anterior Cápsula fibrosa Fáscia do psoas maior Cápsula adiposa ou tecido adiposo perirrenal (camada intermédiária) Espaço pararrenal posterior Espaço pararrenal anterior Plano retromesentérico Espaço retrorrenal Tecido adiposo perirrenal Os rins e seus vasos estão incluídos em um tecido gorduroso denominado cápsula adiposa ou gordura perirrenal. Cápsula fibrosa (camada interna) Espaço pararrenal posterior Espaço pararrenal anterior Plano retromesentérico Espaço retrorrenal Tecido adiposo perirrenal Comunica-se com a fáscia renal por meio de numerosas trabéculas que atravessam a cápsula adiposa. Intimamente aderida ao rim (facilmente removida). Fixação dos Rins Espaço pararrenal posterior Espaço pararrenal anterior Plano retromesentérico Espaço retrorrenal Tecido adiposo perirrenal Não são rigidamente fixados Movem-se durante a respiração São mantidos em posição pela: Fáscia renal, Cápsula adiposa Gordura pararrenal Vasos sg. Seio renal pelve renal cálices maior e menor Substância Cortical Renal Substância Medular Renal Estrutura interna dos Rins Seio Renal Contínuo com o Hilo Renal Conteúdo: Cálices menores 13-14 1-2 duas papilas renais Mm. Liso Cálices maiores 2-3 Mm. liso Parte cranial da pelve renal Afunila-se para formar os ureteres Mm. Liso Tecido adiposo por onde circulam vasos e nervos Seio Renal Substâncias Medular e Cortical Pirâmides Renais 8-18 Ápices convergem para a o seio renal onde formam as papilas renais Papilas renais Projetam-se na luz dos cálices menores Seio Renal Substância Medular Substâncias Medular e Cortical Consistência mole e granular Imediatamente abaixo da túnica fibrosa Arcos corticais Colunas renais (Bertin) Substância Cortical Seio Renal Anatomia Microscópica dos Rins Nefron Unidade Funcional Glomérulo Túbulos renais 1.250.000 em cada rim Glomérulo Túbulo Proximal Túbulo Distal Ducto coletor Alça de Henle Medula Córtex Cápsula de Bowman Glomérulo Renal ou de Malpighi Rede de capitares não-anastomosados. Originados de uma arteríola; o vaso aferente Penetra na cápsula em ponto oposto àquele em que a cápsula se une ao túbulo Divide-se em 2-10 ramos (não anastomosam) – capilares glomerulares 1m² Unem-se ara formar a arteríola eferente Glomérulo Renal ou de Malpighi Filtrado glomerular 170 L/dia – 99%reabsorvido nos túbulos renais 1,7-2 L urina/dia Cápsula do glomérulo ou de Bowman Lâminas externa (parietal) e interna (visceral) Cavidade entre as duas lâminas é contínua com o túbulo proximal – espaço capsular Túbulos Renais Apresenta diversas circunvoluções Parte na substância cortical e parte na medular Na junção com a cápsula de Bowman apresenta um estreitamento, o colo. Túbulo contorcido proximal Alça de Henle Ascendente descendente Túbulo contorcido distal Túbulo reto ou coletor Túbulos renais Túbulo contorcido proximal Inteiramente contido na substância cortical Calibre uniforme Ao entrar na substância medular, torna-se repentinamente delgado e retilíneo Alça de Henle Túbulo contorcido distal Túbulo reto ou coletor Túbulos renais Túbulo contorcido proximal Alça de Henle Aprofunda-se na pirâmide por extensão variável - ramo descendente da alça de Henle Alça longa e curta Subindo torna-se volumoso novamente - ramo ascendente da alça de Henle Entra na substância cortical onde torna-se dilatado e contorcido novamente Túbulo contorcido distal Túbulo reto ou coletor Túbulos renais Túbulo contorcido proximal Alça de Henle Túbulo contorcido distal Zona cortical Entra em contato com a arteríola aferente – aparelho justaglomerular Suas alças se entrelaçam com as alças do túbulo proximal e terminam no túbulo coletor Túbulo reto ou coletor Túbulos renais Túbulo contorcido proximal Alça de Henle Túbulo contorcido distal Túbulo reto ou coletor Zona cortical Recebem o filtrado dos túbulos contorcidos distais Unem-se a curtos intervalos formando ductos mais calibrosos que penetram na pirâmide renal Convergem para o ducto central ou de Bellini que se abre nas papilas Papilas renais Aparelho Justaglomerular Células justaglomerulares células musculares lisas modificadas provenientes da túnica média da arteríola aferente e são responsáveis pela síntese de renina. Mácula densa formada por células cúbicas do epitélio do túbulo distal adjacentes ao pólo vascular do corpúsculo renal e que são sensíveis a variações na concentração de sódio. Vascularização e Inervação dos Rins A. Renal A. Renal 2 divisões iniciais Ramos ventral e dorsal (Parte anterior e posterior dos rins, respectivamente) Aa. Segmentares Aa. Interlobares (entre as pirâmides) Aa. Arqueadas (sobre a base das pirâmides) Aa. Interlobulares (substância cortical) A. Segmentar superior A. Segmentar ântero-superior Aa. arqueadas Aa. interlobulares A. Segmentar posterior Ramo capsular perfurante A. Suprarrenal inferior A. Renal Aa. interlobares A. Segmentar ântero-inferior A. Segmentar inferior Ramos uretéricos e pélvicos da a. renal Ramo dorsal Ramo ventral Suprimento arterial Aa. Arqueadas e Aa. Interlobulares seguem em direção a periferia renal e podem terminar como: A. aferente glomerular – principais ramos Plexo capilar – ao redor dos túbulos contorcidos no córtex; sem relação com o glomérulo (nutrícia) Vaso perfurante capsular – irrigação da cápsula Vv. retas Vv. interlobulares Arteríaola Aferente Divide-se em 2-10 ramos (não anastomosam) – capilares glomerulares 1m² Unem-se ara formar a arteríola eferente Arteríola Eferente Formam um plexo ao redor dos túbulos contorcidos e da alça de Henle. Capilares peritubulares Enviam ramos, as Aa. Retas espúrias, que suprem a alça e túbulos coletores. Drenam para as veias retas veias interlobulares Drenagem venosa A. Segmentar superior A. E V. Segmentar ântero-superior Aa. E Vv. arqueadas Aa. E Vv. interlobulares Aa. E Vv. interlobares A. E V. Segmentar inferior Pelve Renal V. Renal A. Renal A. E V. Segmentar ântero-inferior Ureter Cápsula Fibrosa Substância Cortical Pirâmides renais Inervação renal Plexo Renal Simpático (vasomotora) Plexo celíaco N. esplânicos (T12 –L2) Sensibilidade dolorosa Ureteres 2 tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga urinária 28-34cm D ~1cm < Porções Porção abdominal Porção pélvica Porção intramural Ureteres – Parte Abdominal Retroperitoneal Trajeto Corre sobre o M. psoas >; Cruza sobre os vasos ilíacos comuns; Abre-se no fundo da bexiga. Direito À direita da VCI Coberto por: Porção descendente do duodeno Vasos cólicos D e íleocólicos Porção caudal do mesentério Porção terminal do íleo Esquerdo Coberto por: Vasos cólicos E Cólon sigmóide Mesocólon sigmóide Ureteres – Parte Pélvica Atinge o ângulo lateral da bexiga, passando em frente a porção superior da vesícula seminal; onde também são cruzados pelos pelo canal deferente. Ureteres – Parte Pélvica Atinge o ângulo lateral da bexiga, passando em frente a porção superior da vesícula seminal; onde também são cruzados pelos pelo ducto deferente. Ureteres – Parte Pélvica Forma o limite posterior da fossa ovárica. Corre medial e ventralmente para a face lateral do colo do útero e parte superior da vagina a fim de atingir o fundo da bexiga. Ureteres – parte intramural Caminham obliquamente cerca de 2,5 cm através da parede vesical Ducto deferente Ducto ejaculatório Abertura em forma de fenda, nos ângulos laterais do trígono da bexiga Pontos de constrição do ureter Porções Porção abdominal (10 mm) Porção pélvica (5 mm) Porção intramural (até 5mm) Pontos de constrição Junção ureteropélvica (2mm) Cruzamento dos vasos ilíacos (4mm) Ligação com a bexiga (1 a 5mm) V. Cava inferior 11ª costela 12ª costela A. Ilíaca externa Uretra A. Ilíaca comum Bifurcação da A. Ilíaca comum A. Ilíaca interna Gl. Suprarrenal E Rim E Junção ureteropélvica A. Aorta Ureter Cruzamento dos vasos ilíacos Bexiga urinária Atravessando a parede da bexiga urinária Estrutura do Ureter 3 túnicas Adventícia (fibrosa) Contínua com a cápsula fibrosa renal Prende-se na estrutura fibrosa da bexiga Muscular Pelve renal Longitudinal Prendem se ao lado das papilas, nas extremidades dos cálices Circular Rodeiam a subst. medular na altura das papilas Ureter propriamente Longitudinal externa Circular (média) Longitudinal interna (Kolliker; apenas na vizinhança da bexiga) Mucosa Lisa, com poucas pregas longitudinais (visíveis quando vazia) Tec. Conjuntivo subepitelial – rico em fibras elásticas Epitélio detransição – lembra o encontrado na bexiga adventícia Fibras mm circulares Tecido conjuntivo subepitelial Fibras mm longitudinais Epitélio de transição Atividade intrínseca ao ureter Modulada pelo SNA Simpático: (T10-L1) NE tem efeitos excitatórios (alfa) e inibitórios (beta) Parassimpático: ACh tem efeito excitatório direto (muscarínico) Fibras aferentes: nociceptores (importantes em casos de obstrução) Saco músculo membranoso que funciona como reservatório para urina Bexiga urinária Bexiga urinária Inteiramente na pelve Porções Fundo Vértice Superfície superior/póstero-superior Superfície inferior/ântero-inferior Lateral Bexiga urinária Reto Útero Vagina Óstio da vagina Formato piramidal com ápice voltado para frente Vértice Superfície superior Superfície inferior Fundo Bexiga urinária Fundo Triângular, dirigido caudal e dorsalmente para o reto Bexiga urinária Reto Útero Vagina Óstio da vagina Formato piramidal com ápice voltado para frente Vértice Superfície superior Superfície inferior Fundo Separado do reto pela: ♂ Fáscia retovesical ♂ Vesícula seminais e porções terminais dos ductos deferentes ♂ Tecido adiposo subcutâneo (Fáscia de Camper) Camada membranosa subcutânea (Fáscia de Scarpa) Tecido subcutâneo do pênis (Fáscia de Dardos) Bolsa perineal profunda Esfíncter uretral externo Peritônio Bexiga urinária Reto Espaço profundo pós-anal Fáscia do pênis (fáscia de Buck) Membrana Perineal Fáscia membranosa Profunda (camadas parietal e visceral) Tecido Subcutâneo Fáscia perineal (Fáscia de Colles) Bolsa perineal superficial Separado do reto pela: ♀ fáscia retovaginal ♀ Vagina ♀ Tecido adiposo subcutâneo (Fáscia de Camper) Camada membranosa subcutânea (Fáscia de Scarpa) Bolsa perineal profunda com fáscia endopélvica Esfíncter uretral externo Bexiga urinária Reto Fáscia Retal Fáscia membranosa Profunda (camadas parietal e visceral) Tecido Subcutâneo Bolsa perineal superficial Peritônio Útero (cervix) Corpo perineal Peritônio Fáscia vesical Fáscia uterovaginal Bexiga urinária Bexiga urinária Reto Útero Vagina Óstio da vagina Vértice Superfície superior Superfície inferior Fundo Vértice Voltado ventralmente para a parte superior da sínfise púbica Dele parte o lig. Umbilical mediano (úraco) Superfície superior Superfície superior Relação com o cólon sigmóide e com alças do ID* ♂ Superfície superior Relação com o útero, cólon sigmóide e com alças do ID* ♀ Superfície póstero superior Coberta pelo peritônio ♂ Separada do reto pela escavação retovesical ♀ separada do útero pela escavação vesicouterina ♀ ligada ao colo uterino e porção superior da vagina, abaixo da escavação vesicouterina, pelo tecido areolar Em contato com as alças intestinais testículo escroto pênis Epidídimo Canal deferente bexiga próstata Ducto ejaculatório uretra Vesícula seminal Ducto excretor Bexiga urinária distendida Superfície ântero-inferior e lateral Desprovidas de peritônio Ântero-inferior - Apoiada sobre a sínfise púbica e parede abdominal anterior Lateral – apoiada na parede pélvica lateral testículo escroto pênis Epidídimo Canal deferente bexiga próstata Ducto ejaculatório uretra Vesícula seminal Ducto excretor Bexiga urinária distendida Ligamentos Inseridos na próstata Ligamento puboprostático medial e lateral Ligam a base da bexiga às laterais do reto e ao sacro Ligamentos retovesicais Podem conter fibras mm dos mm retovesicais Preso ao vértice, percorre a parede abdominal anterior até o umbigo Ligamento umbilical mediano Vestígio do úraco Ligam a púbis ao cóccix Ligamento pubococcígeo Ligam a púbis ao reto Ligamento puboretal ♂ Ligamentos Inseridos em sua base e no vértice. Ligamentos pubovesicais Ligam a base da bexiga às laterais do reto e ao sacro Ligamentos retovesicais Podem conter fibras mm dos mm retovesicais Preso ao vértice, percorre a parede abdominal anterior até o umbigo Ligamento umbilical mediano Vestígio do úraco Ligam a púbis ao cóccix Ligamento pubococcígeo Ligam a púbis ao reto Ligamento puboretal ♀ Paredes da bexiga urinária Ureter Peritônio M. Detrusor Óstios dos ureteres Trígono Colo Esfíncter uretral interno Esfíncter uretral externo (diafragma urogenital) Epitélio de transição Lâmina própria Mucosa Submucosa M. detrusor Adventícia Lig. Umbilical mediano Túnica mucosa – pregas qdo vazia Túnica mucosa – no Trígono da bexiga sempre lisa e intimamente aderida a túnica muscular Serosa Túnica serosa Túnica muscular Túnica submucosa Túnica mucosa Paredes da bexiga urinária Túnica serosa - Derivada do peritônio - Reveste apena a superfície superior e parte superior das paredes laterais; e reflete- se para as paredes pélvica e abdominal Ureter Peritônio M. Detrusor Óstios dos ureteres Trígono Colo Esfíncter uretral interno Esfíncter uretral externo (diafragma urogenital) Epitélio de transição Lâmina própria Mucosa Submucosa M. detrusor Adventícia Lig. Umbilical mediano Túnica mucosa – pregas qdo vazia Túnica mucosa – no Trígono da bexiga sempre lisa e intimamente aderida a túnica muscular Serosa Paredes da bexiga urinária Túnica Muscular - Músculo detrusor - 3 camadas de fibras mm lisas - Originam no corpo da pube - Ascendem em direção ao vértice - Prendem-se na próstata / parede anterior da vagina Camada externa – longitudinal Camada média – circular - Escassas e irregularmente distribuídas - Dispostas transversalmente/oblíquamente - Formam o esfíncter da bexiga - Delgada - Dois feixes fibrosos partem dos ureteres e se inserem por um feixe fibroso na próstata; músculos dos ureteres, mantém a direção oblíqua dos ureteres, evitando refluxo de urina Camada interna – longitudinal Paredes da bexiga urinária Túnica Submucosa - Tecido areolar; une as camadas mucosa e muscular estando intimamente ligado a mucosa Ureter Peritônio M. Detrusor Óstios dos ureteres Trígono Colo Esfíncter uretral interno Esfíncter uretral externo (diafragma urogenital) Epitélio de transição Lâmina própria Mucosa Submucosa M. detrusor Adventícia Lig. Umbilical mediano Túnica mucosa – pregas qdo vazia Túnica mucosa – no Trígono da bexiga sempre lisa e intimamente aderida a túnica muscular Serosa Paredes da bexiga urinária Ureter Peritônio M. Detrusor Óstios dos ureteres Trígono Colo Esfíncter uretral interno Esfíncter uretral externo (diafragma urogenital) Epitélio de transição Lâmina própria Mucosa Submucosa M. detrusor Adventícia Lig. Umbilical mediano Túnica mucosa – pregas qdo vazia Túnica mucosa – no Trígono da bexiga sempre lisa e intimamente aderida a túnicamuscular Serosa Túnica Mucosa - Pregas ou rugas quando a bexiga está vazia (Lisa no trígono); - Não apresenta verdadeiras glândulas (folículos mucosos junto ao colo). Trígono da Bexiga Ângulos póstero-laterais – óstios dos ureteres Ângulo inferior – orifício interno da uretra Interior da bexiga urinária Óstios dos ureteres Formato de fenda – válvula anti-refluxo 2,5 cm 2,5 cm 5 cm 5 cm Bexiga vazia Bexiga cheia Óstio interno da uretra Localizado no ápice do trígono da bexiga; na parte mais fixa da bexiga. Esfíncter interno • fibras musculares estriadas voluntárias Esfíncter externo –Esfíncter interno: • composto de células musculares do detrusor e tecido elástico • tonicamente contraído • previne a micção em condições basais Inervação da Bexiga urinária simpático parassimpático somático Esfíncter uretral externo Mm. do assoalho pélvico N. pudendo Nn. pélvicos N. hipogástrico Gânglio mesentérico inferior T10-L2 S2-S4 M. detrusor Trígono Uretra • Simpática – Pré-ganglionar: Corpos celulares na CIL (T10 – L2) – Pós-ganglionar: plexo hipogástrico inferior • Parassimpática – Pré-ganglionar: Corpos celulares na CIL (S2 – S4) – Pós-ganglionar: Intramurais • Somática – Neurônios motores (S2 – S4) via nervo pudendo • Simpática – Receptores β-adrenérgicos: relaxam o fundo da bexiga – Receptores α-adrenérgicos contraem colo e uretra posterior • Parassimpática – Inervam o corpo da bexiga e contraem durante a micção • Somática – Nervos Pudendos – inervam o esfíncter externo e o contraem • Inervação aferente – Sensações de enchimento vesical: nervos pélvicos e hipogástricos – colo e uretra: nervos pudendos e hipogástricos basal Masculina e Feminina Uretra Uretra Masculina Estende-se do orifício uretral interno da bexiga até o orifício uretral externo na extremidade do pênis. 17,5-20cm 4 porções Intramural Prostática Membranácea Esponjosa Uretra Masculina Porção Prostática Segmento mais largo e dilatável ~3cm de comprimento Fusiforme Centro mais dilatado que as extremidades Parede posterior Crista uretral 15-17mm de comprimento 3mm altura Seio prostático Depressões ao lado da crista Orifícios dos ductos prostáticos dos lobos laterais da próstata (*os mediais se abrem atrás da crista) Colículo seminal Elevação mediana na crista uretral Utrículo prostático Numerosas pequenas gl. Abertura do ducto ejaculatório Seio prostático Uretra Masculina Porção Prostática Segmento mais largo e dilatável ~3cm de comprimento Fusiforme Centro mais dilatado que as extremidades Parede posterior Crista uretral 15-17mm de comprimento 3mm altura Seio prostático Depressões ao lado da crista Orifícios dos ductos prostáticos dos lobos laterais da próstata (*os mediais se abrem atrás da crista) Colículo seminal Elevação mediana na crista uretral Utrículo prostático Numerosas pequenas gl. Abertura do ducto ejaculatório Uretra Masculina Porção Membranácea Porção mais curta (~2 cm) e menos dilatável (*com exceção do orifício externo, parte mais estreita) Estende-se do ápice da próstata até o bulbo do pênis Atravessa o diafragma urogenital Completamente envolvida por fibras do esfíncter da uretra. Penetra na pelve entre os ligamentos Transverso do períneo Arqueado do púbis Em sua terminação estão as gl. bulbouretrais Seio prostático O diafragma urogenital é formado por músculos pares denominados coccígeo, situado posteriormente e levantador do ânus, ântero-lateral, maior e mais complexo. Uretra Masculina Porção Membranácea Porção mais curta (~2 cm) e menos dilatável (*com exceção do orifício externo, parte mais estreita) Estende-se do ápice da próstata até o bulbo do pênis Atravessa o diafragma urogenital Completamente envolvida por fibras do esfíncter da uretra. Penetra na pelve entre os ligamentos Transverso do períneo Arqueado do púbis Em sua terminação estão as gl. bulbouretrais O diafragma da pelve é formado por músculos pares denominados coccígeo, situado posteriormente e levantador do ânus, ântero-lateral, maior e mais complexo. Uretra Masculina Porção esponjosa Porção mais longa (~15 cm) No interior do corpo esponjoso Desde a terminação da porção membranácea até o orifício uretral externo Uniforme ao longo do corpo do pênis (6mm de diâmetro), apresenta 2 dilatações: Bulbo Glânde Fossa navicular da uretra Uretra Feminina Canal membranoso e estreito ~4 cm comprimento; ~6 mm diâmetro; Estende-se da bexiga ao orifício externo da uretra, no vestíbulo; Atravessa o diafragma urogenital. Óstio externo Imediatamente acima da abertura da vagina ~2,5 cm do clitóris Músculos compressores da uretra Esfíncter uretral interno Pubovesical Esfíncter uretral externo Compressor da uretra ♂ Músculos compressores da uretra Esfíncter uretral interno Esfíncter uretral externo Compressor da uretra ♀
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