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Engenharia Civil Atividade Pratica Supervisionada Alvenaria Estrutural Trabalho De Conclusão De Semestre À Universidade Paulista – UNIP para complementação de atividade pratica supervisionada 5º e 4º semestre de graduação em engenharia civil. RIBEIRAO PRETO 2016 Camila Baldo Jorge T483352 Lucas Sanches dos santos C1631H9 Micheli Santos de Souza C16CIE6 Wandson da Rocha Moreira C3435j2 2 Atividade Pratica Supervisionada Alvenaria Estrutural Trabalho De Conclusão De Semestre À Universidade Paulista – UNIP para complementação de atividade pratica supervisionada 5º e 4º semestre de graduação em engenharia civil. Orientador: Prefº. João Ailton Brondino RIBEIRAO PRETO 2016 Camila Baldo Jorge T483352 Lucas Sanches dos santos C1631H9 Micheli Santos de Souza C16CIE6 Wandson da Rocha Moreira C3435j2 3 “O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. ” (José de Alencar) 4 Atividade Pratica Supervisionada Alvenaria Estrutural Trabalho De Conclusão De Semestre À Universidade Paulista – UNIP para complementação de atividade pratica supervisionada 5º e 4º semestre de graduação em engenharia civil. Aprovado em: __________________________________ ___/____/____ Prof. João Ailton Brondino Universidade Paulista – UNIP Camila Baldo Jorge T483352 Lucas Sanches dos santos C1631H9 Micheli Santos de Souza C16CIE6 Wandson da Rocha Moreira C3435j2 5 Resumo Alvenaria Estrutural é o mais antigo sistema construtivo usado pela humanidade. Nos tempos bíblicos, o pessoal da Babilônia já construía com tijolos de barro seco, os antigos egípcios usavam alvenaria de pedra, e na idade média foram construídas pontes e catedrais que estão de pé até hoje, e estarão por lá durante muitos séculos. Mais recentemente, na era da industrialização na construção civil, a alvenaria estrutural está em uso já há mais de um século. No Brasil, existem edifícios com mais de três décadas cuja estrutura foi executada usando blocos de concreto, como o próprio nome diz, a alvenaria estrutural substitui dois principais sistemas de uma construção: a estrutura de concreto armado e os fechamentos de alvenaria. Portanto, na alvenaria estrutural as paredes da edificação são também a estrutura que suporta todas as cargas: além do peso próprio, também das lajes, coberturas e carga, além de fatores externos como o vento. 6 Abstract Structural masonry is the oldest building system used by mankind. In biblical times, people of Babylon already built with mud bricks dried, the ancient Egyptians used stone masonry, and the average age cathedrals and bridges were built to stand up to today, and will be there for many centuries. More recently, in the era of industrialization in construction, structural masonry is already in use for over a century. In Brazil, there are buildings with more than three decades whose structure was performed using concrete blocks as the name says, the structural masonry replaces two main systems of a building: the structure of reinforced concrete and masonry locks. Therefore, the structural masonry walls of the building are also the structure supporting all loads: besides the weight itself, also slabs, roofs and load, plus external factors like wind. 7 Sumário 1. História e Conceitos básicos da Alvenaria Estrutural .............................. 8 1. Blocos e Tipos de tijolos ................................................................................. 13 2. Tipos de amarração .......................................................................................... 16 3. Forma, Armação E Instalações ...................................................................... 20 3.1. Concretagem Da Laje .................................................................................. 21 4. Patologia em Alvenaria Estrutural ................................................................ 23 5. Conforto Ambiental e Sustentabilidade ...................................................... 30 6. Conforto Térmico .............................................................................................. 30 7. Conforto Lumínico (Luz) ................................................................................. 31 8. Conforto Acústico ............................................................................................. 32 9. Conforto Visual .................................................................................................. 32 10. Conforto Acústico ............................................................................................. 33 11. Conforto Visual .................................................................................................. 33 12. Dados Das Obra E Imagens Da Visita Técnica .......................................... 34 13. Bibliografia .......................................................................................................... 37 8 1. História e Conceitos básicos da Alvenaria Estrutural “A eficiência da indústria de Construção Civil é tão importante para a nação como o é para o industrial individualmente. Uma indústria eficiente se caracteriza por um reduzido volume de desperdício dos recursos localmente disponíveis, de toda ordem: materiais, humanos, energéticos, financeiros, temporais. ” (SABBATINNI- 2007) ”Processos nos quais as técnicas organizacionais utilizadas nas indústrias manufatureiras são empregadas na construção, sem que disto resultem mudanças radicais nos métodos de produção em uso" [Foster,1973]. Processos que incorporam princípios de planejamento e controle tendo como objetivo: eliminar desperdícios de mão de obra e materiais; aumentar a produtividade; planejar o fluxo de produção e centralizar e programar as decisões [Taralli, 1984]. A alvenaria estrutural é usada desde a antiguidade, porém hoje alcança maior racionalização uma vez que existe visão sistêmica do processo, onde os projetistas compatibilizam os demais subsistemas: instalações, caixilharia, vedações, tornando sua produção altamente industrializada, permitindo ainda a redução da utilização de fôrmas, armaduras e produção excessiva de entulhos. Uma obra de alvenaria bem planejada destaca-se pela total ausência de “rasgos” nas paredes para as instalações elétricas e hidro-sanitárias e também pela inexistência de retrabalhos. A alvenaria estrutural foi o principal material de construção até o início do século XX, sendo utilizada desde a Antiguidade, quando foram erguidas as pirâmides do Egito. Podem ser citadas várias construções com esse sistema construtivo, a exemplo da Muralha da China (215 a.C.), Coliseu em Roma (82 d. C.), mostrado na Figura 1, e as catedrais de Toledo (1226 a 1493) e Notre Dame (1163). Um exemplo marcante desse tipo de edificação é o edifícioMonadnock Building, construído em Chicago, entre 1889 e 1891, com 16 andares, 65 m de altura e a espessura das paredes do térreo era de 1,80 m mostrado na Figura 2. Se o mesmo fosse construído nos dias de hoje, suas paredes somente precisariam ter 30 cm de espessura. (FRANCO,2009) 9 Segundo CAMACHO (2006), conceitua-se de Alvenaria Estrutural o processo construtivo no qual, os elementos que desempenham a função estrutural são de alvenaria, sendo os mesmos projetados, dimensionados e executados de forma racional em um sistema que alia alta produtividade com economia, desde que executado de maneira correta. Para Sabbatini (2002) é um específico modo de se construir edifícios que se caracterizam por empregar como estrutura suporte paredes de alvenaria e lajes enrijecedoras, por também serem dimensionados segundo métodos de cálculo racionais e de confiabilidade determinável e ter um alto nível de organização de produção de modo a possibilitar projetos e construção racionais. 10 Este tipo de processo construtivo também é chamado de alvenaria autoportante, pois são destinadas a absorver as cargas das lajes e sobrecarga, sendo necessário para o seu dimensionamento à utilização da NBR 10837 e NBR 8798, observando que sua espessura nunca deverá ser inferior a 14,0 cm (espessura do bloco) e resistência à compressão mínima fbk ±4,5 MPa. (NASCIMENTO, 2002). De acordo com a ABNT NBR-10837 (1989), alvenaria estrutural não-armada de blocos vazados de concreto é “aquela construída com blocos vazados de concreto, assentados com argamassa, e que contém armaduras com finalidade construtiva ou de amarração, não sendo esta última considerada na absorção dos esforços calculados”. Por outro lado, a alvenaria estrutural armada de blocos vazados de concreto, de acordo com a mesma referência, é “aquela construída com blocos vazados de concreto, assentados com argamassa, na qual certas cavidades são preenchidas continuamente com graute, contendo armaduras envolvidas o suficiente para absorver os esforços calculados, além daquelas armaduras com finalidade construtiva ou de amarração”. 11 Segundo relata PRUDÊNCIO et al. (2002), apesar de alguns avanços na área, tal como o advento dos blocos de concreto criados e patenteados por Gibbs na Inglaterra, em 1850. É creditada a Paul Haller (Suíça) a responsabilidade por esta revolução na área, quando em 1951 dimensionou e construiu na Basiléia um edifício de 13 andares (41,4 m de altura) sendo 12 andares em alvenaria não armada, com paredes internas resistentes de 15 cm de espessura e externas de 37,5 cm. Nessa mesma época, nos Estados Unidos, a produção de blocos vazados de concreto já superava a de tijolos cerâmicos, impulsionada pelo desenvolvimento das máquinas vibro prensas automáticas concebidas por Jesse Besser em 1904. A partir de 1950, vários códigos de obras e normas contendo procedimentos de cálculo surgiram na Europa e América do Norte, fazendo com que a alvenaria estrutural experimentasse um crescimento marcante em todo o mundo. No Brasil, o Estado de São Paulo foi o grande precursor deste sistema construtivo. Em 1966, foram construídos os primeiros prédios com 4 pavimentos em alvenaria armada de blocos de concreto, no Conjunto Habitacional "Central Parque da Lapa". Já em 1968 foi fundada a Reago, primeira indústria de blocos de concreto no Brasil e, em 1972, construíram-se 4 edifícios com 12 pavimentos neste mesmo conjunto, representando um marco nacional na utilização desta técnica. Em 1977, ergueu-se o "Edifício Jardim Prudência" em alvenaria estrutural não armada com 9 pavimentos utilizando blocos sílico-calcários de 24 cm de largura. Estima-se que tenham sido construídos no Brasil, entre 1964 e 1976, mais de dois milhões de unidades habitacionais em alvenaria estrutural. Porém, os resultados não eram os almejados quanto à qualidade e à durabilidade do produto, tornando-se necessárias pesquisas para dirimir as dúvidas existentes com relação a este tipo de construção (ARAÚJO, 1995). Em dezembro de 1977, o Instituto Brasileiro de Concreto (IBRACON) realizou um colóquio sobre produção de blocos, controle de qualidade, normalização, processos construtivos, métodos de dimensionamento, entre outros tópicos abordados, reunindo os principais projetistas, calculistas, fabricantes de blocos e construtoras (SÁNCHEZ, 2002). A presença de tantos profissionais expressou o grande interesse pelo conhecimento, não só dos materiais, como também de todo o sistema de alvenaria estrutural. Em 14 de dezembro de 1977, em São Paulo, a partir de contatos entre profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), das indústrias produtoras de blocos 12 de concreto e do Comitê Brasileiro de Construção Civil (CB-2) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), foi oficializada uma Comissão de Estudos para desenvolver as normas nacionais de alvenaria estrutural (SÁNCHEZ, 2002). As carências de pesquisas aliadas à falta de conhecimento e à inexperiência dos profissionais apresentavam-se como os principais obstáculos a serem superados na época. A alvenaria estrutural atingiu seu apogeu no Brasil na década de 80, quando diversas construtoras e produtoras de blocos investiram nesta tecnologia para torná-la mais vantajosa. O primeiro trabalho expressivo foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) em parceria com a Cerâmica Selecta e conduzido pelo Engenheiro Nelson dos Santos Gomes (IPT). Logo a seguir, o Prof. Fernando Henrique Sabbatini da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP), realizou estudos para a Cerâmica Tebas de São Paulo, auxiliando no desenvolvimento do processo produtivo da referida indústria. Posteriormente, o mesmo professor firmou um convênio com a Construtora Encol para o desenvolvimento de um sistema construtivo que envolvia desde a produção dos blocos de concreto até a manutenção dos edifícios. Este foi o maior trabalho de pesquisa científica de sistemas construtivos já realizado no país até então (PRUDÊNCIO et al., 2002). 13 1. Blocos e Tipos de tijolos É importante que haja uma interação do projetista estrutural com o arquiteto durante a fase de elaboração do projeto arquitetônico, pois a escolha da modulação define as dimensões possíveis a serem utilizadas no projeto (ACCETTI, 1998). 14 Figura 1- Exemplo da família de blocos de concreto. Fonte: RAUBER, 2005. Conforme Accetti (1998) a primeira definição a ser feita é o tipo de bloco que será utilizado. Para tanto, devem ser consideradas todas as características dos materiais e produtos existentes no mercado onde será construído o edifício, para que seja tomada uma decisão segura, econômica e com um conforto ambiental adequado à finalidade a que se destina. Existem vários tipos de blocos, sendo os principais: os blocos de concreto (ver Figura 01), os blocos cerâmicos (ver Figura 02), os blocos sílico-calcários, com as mais variadas dimensões e resistências. 15Figura2- Exemplo da família de blocos cerâmico. Fonte: PALLOTTI, 2003 apud RAUBER, 2005. Os Blocos de concreto, tal como ilustrado na Figura 02, são obtidos por prensagem e vibração de concretos com consistência seca, dentro de formas de aço com 25 Dimensões regulares, devendo ser curados em ambiente com alta umidade por pelo menos 7 dias. Normalmente são assentados na posição em que os furos estejam na vertical, contribuindo para que pequenas áreas de argamassa entrem em contato para a colagem entre os blocos. Utilizados há muitos anos para alvenaria autoportante e de vedação, deve-se evitar o uso quando se apresentarem ainda com umidade elevada, devido ao alto índice de retração e variação dimensional (ABNT - NBR 7173,1982). 16 2. Tipos de amarração Em uma construção de alvenaria estrutural, o método que irá utilizar para um encontro de parede é de grande importância, pois à grande concentração de tensões e transferências de cargas que ocorre de parede para parede. Para isso deve-se realizar a amarração entre as paredes que se encontram, de forma a garantir um adequado funcionamento da alvenaria estrutural. Existem dois tipos de amarração a direta e a indireta. Na amarração direta ocorre o Inter travamento dos blocos de concreto. Já na amarração indireta a junta vertical do encontro das duas paredes fica “a prumo” é permitida desde que devidamente ligada com armadura normalmente constituída por grampos metálicos ancorados em furos verticais adjacentes grauteados. Foi observado durante a visita técnica que o tipo de amarração utilizado é de amarração indireta, onde a modulação da parede é em T com blocos de 29 e para a amarração da parede blocos de 44. É comum em um projeto de alvenaria estrutural que existam paredes que são definidas como possíveis de serem removidas, sendo consideradas como paredes 17 de vedação no cálculo estrutural. Essas paredes não deverão estar amarradas com as paredes definitivas (paredes estruturais), devendo assim adotar juntas a prumo nesses casos para que não exista a transmissão de tensões da parede estrutural para a de vedação. Assim a utilização de grampos nos encontros de paredes estruturais e vedação, onde o programa gera o detalhamento de forma automática de acordo com as configurações definidas pelo usuário. Quando se adota pela solução de grampos podemos definir o diâmetro da armadura, o comprimento e a distribuição nas fiadas a ser utilizado no detalhamento. O grampo é indicado tanto nas elevações das paredes estruturais quanto nas paredes de vedação, sendo que nessa última também sai a relação do aço, apresentando assim o quantitativo das armaduras de amarração. 18 Para a parte de amarração é utilizado nos encontros das paredes os grampos onde descem nas extremidades das paredes se obtendo um vácuo que se dá origem do primeiro pavimento. No vácuo é feito uma limpeza para que possa assim colocar o graute que fixa no aço, tornando assim, uma espécie de pilar para a estrutura de alvenaria e também é adicionado o graute nas canaletas de concreto. O graute é todo industrializado, somente precisando da adição de água, que é adicionada de acordo com as instruções do fabricante. Outra coisa importante na modulação das alvenarias é a definição do tipo de junta entre as fiadas e os componentes. Pode-se usar a chamada “junta amarrada”, em que cada fiada fica defasada meio comprimento do tijolo ou bloco em relação à fiada de baixo, ou a “junta a prumo”, em que todas as juntas ficam alinhadas. A junta a prumo é usada em condições especiais, quando a alvenaria fica aparente e 19 pretende-se conseguir um efeito visual, sendo necessário, no entanto, alguns reforços, para evitar trincas nas juntas. http://meloalvenaria.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=publicacoes http://www.qibuilder.com.br/qialvenaria/detalhe-amarracao-paredes-estruturais-e- vedacao/ http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/tipos-juntas-alvenaria.jpg 20 3. Forma, Armação E Instalações O tipo de laje utilizado nesse edifício é laje maciça e a armadura já é comprada cortada e dobrada. Inicialmente para iniciar o serviço tiravam o nível da laje e localizavam o ponto mais alto e a partir desse ponto determinavam o nível que a laje deveria ser localizada 52 para que o pé direito do projeto seja respeitado. O desnível que geralmente apresenta era pequeno sendo de 1 a 2 centímetros. Com o nível da laje determinado deve-se iniciar a fixação dos escoramentos, que nessa obra foi utilizado escoramento de eucalipto. O escoramento é espalhado com uma distância de no máximo um metro para que a laje esteja segura e suporte o peso da laje durante e posteriormente a concretagem evitando que cause flexão na laje. Depois de fixados todos os escoramentos começa a colocação dos caibros nos dois sentidos para que os escoramentos fiquem travados nos dois sentidos evitando qualquer tipo de movimentação e também para aumentar a resistência da forma da laje. Em seguida o assoalhamento da laje e executado com a colocação de chapas de maderite. Finalizado o assoalhamento da laje inicia-se a colocação da armadura positiva. Os locais onde devem ser fixadas as armaduras são demarcados com um pedaço de gesso para que os espaçamentos entre as barras sejam respeitados na hora da fixação da malha. Com toda a armadura positiva colocada corretamente, o eletricista e o encanador entra na laje para a fixação das tubulações e locais de passagem das instalações elétricas e hidráulicas. Só depois de finalizada todas as passagens elétricas e hidráulicas, os armadores voltam na laje para a colocação da armadura negativa. O mesmo procedimento utilizado na armadura positiva é utilizado na armadura negativa, ou seja, primeiro marca-se o local onde a armação deve ser localizada e posteriormente a malha negativa deve ser amarrada. Depois de pronta a laje, essa é verificada pelo mestre de obra e pelo estagiário, detectado qualquer problema ou erro comunica-se imediatamente e esse é corrigido imediatamente. A concretagem só pode acontecer com a laje verificada e aprovada. É colocado as mestras para auxiliar os pedreiros na hora da concretagem, as mestras são colocadas a cada 1,5 metros ou 2,0 metros. As mestras são metálicas com largura de 2 centímetros e altura de 3 centímetros e o apoio em plástico rígido e regulável para várias alturas diferentes de laje. 21 Essas mestras e os apoios são retirados após concretado a laje e antes de iniciar a pega do concreto. Nos dutos de ventilação e no duto do elevador é colocada uma malha de armação para a proteção contra queda na hora da concretagem e na marcação da primeira fiada. 3.1. Concretagem Da Laje A concretagem é realizada apenas depois de toda armadura e tubulações hidráulicas e elétricas conferidas. Toda concretagem é acompanhada pelo mestre de obras e pelo estagiário que realiza a paginação da laje, anotando os locais que são descarregados cada caminhão de concreto. Para realizar a concretagem utiliza-se uma pessoa vibrando, três pessoas espalhando o concreto, duas pessoas sarrafeando, cinco pessoas para segurar a mangueira quando é bomba estacionária ou apenas uma quando é bomba lança. Toda concretagem deve ser acompanhada por um armador, um eletricista e um encanador. No caso da bomba lança a mangueira não encosta na laje precisando apenas de um funcionário para conduzir a mangueira e evitar que fique acumulado concreto no mesmo ponto. No caso da bomba estacionária a mangueira fica apoiadana laje 55 passando por cima de armadura, tubulação hidráulica e elétrica e por esse motivo precisa de cinco pessoas para levantar a mangueira e evitar que ela apoie nos elementos e retire esses do local correto. A escolha do tipo de bomba é devido à disponibilidade na concreteira e da altura que encontra-se a laje porque a bomba lança tem um limite de altura que a lança alcança. Todas as concretagens são acompanhadas por uma empresa especializada em controle tecnológico, esse agendamento com a empresa é feito pelo estagiário e só inicia a concretagem com algum representante dela na obra. Para fazer o controle tecnológico o funcionário verifica primeiramente junto ao estagiário se o concreto que consta na nota fiscal é o mesmo que foi solicitado, estando correto libera o início da concretagem. Iniciado a concretagem ele retira uma quantidade necessária de concreto para moldar dois corpos de prova e para fazer o abatimento do troco de cone para verificar o “slump – test” do concreto, verificando se o resultado desse está de acordo com o pedido na obra. Depois de finalizado esses ensaios ele retira uma quantidade do meio do caminhão betoneira e molda mais dois corpos 22 de prova, e para finalizar ele retira mais uma quantidade do final do caminhão betoneira para moldar mais dois corpos de prova. Esse corpo de prova fica na obra por 3 dias e depois disso a empresa pega na obra para que esse seja rompido com 7, 14 e 28 dias. Todos os carregamentos de concreto são feitos esse acompanhamento pelo controle tecnológico. O controle tecnológico da obra é realizado pela empresa Falcão Bauer Centro Tecnológico de Qualidade. Os relatórios são emitidos com resultados de 7dias, 14 dias e 28 dias corridos após a data da concretagem, caso aconteça de um concreto não ser aprovado com 28 dias ele deve ser quebrado e refeito, por isso a importância da paginação da laje. Após o lançamento do concreto esse é espalhado, vibrado, sarrafeado com o auxílio de uma régua metálica, e retirado as mestras e seus suportes. Após finalizada a concretagem inicia-se o processo de cura do concreto, ou seja, a laje é molhada pela primeira vez após 5 horas do termino da concretagem e depois disso a laje é molhada toda manhã no início do dia e todo almoço pelos próximos três dias. 23 4. Patologia em Alvenaria Estrutural Inicialmente pesadas, de grande espessura e rígidas, as alvenarias foram evoluindo, ganhando novos materiais, elementos vazados e de menor peso, menores custos, mais continuam atendendo aos aspectos de residência, vedação as intempéries e acústicas. A alvenaria estrutural, apesar de ser bastante parecida com a alvenaria convencional, sofre basicamente dos mesmos tipos de anomalias, que são em sua maioria fissuras, por se tratar de um elemento estrutural, que resiste a tensões, esses problemas são agravados, surgindo a necessidade de estudos específicos para a alvenaria estrutural. Nota-se que com algumas alterações construtivas e uma pequena melhora na qualidade de sua execução, pode ser corrigida grande parte das anomalias que correm nas alvenarias estruturais. Os riscos de Edificações são inúmeros, os problemas patológicos que afetam as edificações, sejam eles residenciais, comerciais ou institucionais, particularmente importante é o problema das trincas, devido a três aspectos fundamentais: o aviso de um eventual estado perigoso para a estrutura, o comprometimento do desempenho da obra em serviço, e o constrangimento psicológico que a fissuração da edificação exerce sobre seus usuários. Do ponto de vista físico uma edificação nada mais é do que a interligação racional entre diversos materiais e componentes. As patogenias são problemas que se instalam nas edificações e que a tornam doentia. Na sua evolução, pode ocorrer uma deterioração das partes afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo a estabilidade da edificação. Em outras palavras, às vezes, uma simples mancha ou uma pequena trinca pode ser o sinal de que algo grave está acontecendo com o prédio. Muitas das patogenias originam-se durante a elaboração do projeto. Profissionais mal preparados ou com formação em outro país não conhecem as características climáticas, de insolação e regime dos ventos do Brasil onde encontramos uma variedade climática muito diversificada. Além disso os materiais e os processos construtivos diferem muito, nosso cimento é muito diferente do europeu, nossas casas são construídas com tijolos ou blocos e nos EUA as casas e sobrados são 24 todas de madeira e assim por diante existem muitas diferenças. Outras patogenias surgem ao longo da vida do prédio - materiais como madeira apodrecem, ficam fracos e caem. Até o concreto, dependendo das circunstâncias, apodrece. Vamos tomar o cuidado de não chamar de "patologia" qualquer problema no prédio. Patologia de prédio é o estudo das patogenias (doenças) que se instalam no prédio e que precisam receber uma profilaxia (tratamento) para serem erradicadas. Da mesma forma com que uma pessoa com o braço quebrado não está "doente", uma viga trincada não é patogenia e muito menos uma patologia. Não existe nenhum material infinitamente resistente; todos eles irão trincar-se ou romper-se sob ação de um determinado nível de carregamento, nível este que não deverá ser atingido no caso de não se desejar na edificação componentes trincados ou rompidos. Fissuras: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta aberturas finas e alongadas na sua superfície; em geral, a fissura não representa sinal de gravidade na estrutura; em alguns casos, porém, podem ser o sinal de uma possível rachadura em alguma peça estrutural (laje, viga ou pilar); ex: A aplicação de uma argamassa rica em cimento, após a cura, muitas fissuras em direções aleatórias; as fissuras são, geralmente, superficiais e não implicam, necessariamente, em diminuição da segurança de componentes estruturais; As fissuras podem ser causadas por: movimentações térmicas; movimentações higroscópicas; atuação de sobrecargas; deformabilidade excessiva de estruturas de concreto armado; 25 Recalques de fundação; retração de produtos à base de cimento; alterações químicas dos materiais de construção As fissuras são muito comuns, mas isto não significa que são normais; portanto não devem ser aceitas passivamente; muitas vezes são bem pequenas, quase invisíveis, mas podem ser sintomas de algo muito grave que está acontecendo com a estrutura da sua edificação; em diversos casos de desabamentos de prédios, moradores já haviam desconfiados de trincas que teriam aparecido dias antes do desabamento, mas que não tinha sido dada a importância que o caso merecia; se tivessem feito a evacuação preventiva do prédio muitas mortes poderiam ser evitadas; Trincas: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele se apresenta partido, separado em partes; ex: A parede está trincada, isto é, está separada em 26 duas partes; em muitas situações a trinca é tão fina que é necessário o emprego de aparelho ou instrumento para visualizá-lo; as trincas, por representarem a ruptura dos elementos, podem diminuir a segurança dos componentes estruturais de uma edificação, de modo que mesmo que seja quase imperceptível deve ter as causas minuciosamente pesquisadas; lembre-se: no caso do Edifício Pálace II, no Rio de Janeiro, que caiu matando diversas pessoas, um dos moradores Havia solicitadoa opinião de um engenheiro uma semana antes e este havia dito: “Isto é normal”; As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns nas casas e prédios; surgem em função de muitas causas diferentes e são conhecidas também como fissuras ou rachaduras; entretanto, existe uma diferença conceitual entre fissura, trinca e rachadura; Antes de pensar em “tampar” uma trinca, é importante descobrir e eliminar a causa, isto é, aquilo que está causando a trinca, pois a trinca é apenas uma consequência, um sintoma de algum coisa ruim que está acontecendo com a sua casa ou prédio; 27 São muitas as causas que provocam o aparecimento de trincas; as mais comuns são: –RETRAÇÃO: A argamassa de revestimento, a tinta e outros materiais que são aplicados úmidos, diminuem de tamanho (retração) ao secar; –ADERÊNCIA: As pinturas e os revestimentos que precisam ficar bem "grudados" na parede, por algum motivo, apresentam perda de aderência e começam a descascar; –DILATAÇÃO: Os materiais aumentam e diminuem de tamanho em função da variação da umidade do meio ambiente; –MUITO CIMENTO: A argamassa de revestimento, quando tiver um alto teor de cimento, sofre uma grande retração e fica toda fissurada; -AMARRAÇÃO: As paredes devem ficar bem "amarradas" na estrutura do prédio; 28 –TREPIDAÇÃO: Elevadores, compressores e mesmo os veículos que trafegam na rua, produzem vibrações que afetam as partes do prédio; –RECALQUE: O excesso de peso, a acomodação do prédio, a fraqueza do material ou do terreno fazem com que a peça se deforme ou afunde; –CAPACIDADE: Por erro de cálculo ou por deficiência na hora da confecção, as peças podem ficar fracas; –MUDANÇA DO USO: Um prédio que foi projetado para uso residencial, está sendo usado como comércio, por exemplo; –VIZINHANÇA: Construíram um "baita" prédio de 30 andares que alterou o fluxo de água subterrânea da região; –ERRO DE PROJETO: Por falha na concepção da estrutura do prédio, há partes em desarmonia com o resto; –INFILTRAÇÃO: Água e outros elementos podem se infiltrar causando danos; MANUTENÇÃO: Falhas, imperícias, falta de conhecimento; Obs.: A recuperação de componentes trincados só deverá ser procedida em função de um diagnóstico seguramente firmado, e somente após ter-se pleno conhecimento da implicação das trincas no comportamento da edificação como um todo. Rachaduras: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta uma abertura de tal tamanho que ocasiona interferências indesejáveis; ex: pela rachadura da parede entra vento e água da chuva; as rachaduras, por proporcionarem a manifestação de diversos tipos de interferências, devem ser analisadas caso a caso e serem tratadas do seu fechamento; Corrosão de armaduras: As reações de corrosão, independentemente de sua natureza, produzem óxido de ferro, cujo volume é muitas vezes maior do que o original do metal são; essa expansão provoca o fissuramento e o lançamento do concreto nas regiões próximas às armaduras; Destacam-se como meios agressivos ao concreto: ambientes marinhos (ricos em íons cloro), solos com elevado teor de matéria orgânica em decomposição (presença de ácido carbônico), solos contaminados, atmosferas poluídas de grandes cidades (íons enxofre provenientes da queima de combustíveis de motores a explosão) e diversas atmosferas industriais (refinarias de petróleo, 29 indústrias de papel e celulose, cerveja, etc.); também as paredes de galerias de esgotos domésticos são bastante suscetíveis de ataque, particularmente acima do nível do efluente; nesse caso, o gás sulfídrico que se desprende do esgoto combina-se com o hidrogênio do ar, transformando-se sucessivamente em ácido sulfuroso e ácido sulfúrico. Nas vistorias de corrosão das armaduras, deve ater-se mais às regiões da estrutura que estiverem submetidas a ciclos de molhagem e secagem, à estrutura voltada para a fachada, lajes descobertas, pés de pilares e locais confinados, como as garagens; muitas vezes existe a necessidade de remoção e do concreto para melhor visualização da manifestação patológica. A vistoria em edificações deve levar em consideração aspectos importantes como infiltrações de água, corrosão de armaduras, fissuras e deformações em elementos estruturais, fissuras em alvenarias, descolamentos nos revestimentos; deve ser feito o registro por meio de fotografias e croquis; Os leigos, por terem dificuldade de compreenderem os fenômenos físicos e mecânicos relacionados com os diversos componentes construtivos preferem diferenciar as aberturas dizendo que fissura é uma abertura bem pequenina, que trinca é uma abertura mediana e rachadura uma abertura bem grande; Estruturas colapsadas: são estruturas que, por algum motivo, deixaram de atender às funções para as quais foram construídas apresentando, eventualmente, risco para usuários residuais, ou mesmo, nos casos emergenciais, para as ações de resgate” 30 5. Conforto Ambiental e Sustentabilidade Para quem busca um ambiente que ao mesmo tempo seja agradável e eficiente (em termos de economia de energia), deve sempre procurar profissionais que tenham pleno domínio do assunto. O conforto ambiental nada mais é do que adequar os princípios físicos envolvidos e as necessidades do ambiente. Necessidades estas que se dividem em temperatura, luz, acústica e visual. A seguir entrarei em maiores detalhes sobre cada uma destas necessidades apontando as razões, benefícios, de se avaliar bem estas enquanto se faz o projeto de reforma ou construção de um imóvel, seja ele residencial ou comercial. 6. Conforto Térmico No sistema em alvenaria estrutural existe uma ampla variedade de blocos que servem para o emprego na transmissão de esforços e visam atender às necessidades técnicas da edificação. Os blocos de concreto são unidades estruturais vazadas, vibro compactadas e produzidas por indústrias de pré- fabricação de concreto, encontrados no Brasil apenas com paredes maciças. Os blocos estruturais cerâmicos classificam-se em: bloco cerâmico de paredes vazadas; bloco cerâmico com paredes maciças; bloco cerâmico com paredes maciças (paredes internas vazadas) e bloco cerâmico perfurado. Foi feito um estudo no qual aborda os diferentes tipos de desempenho térmico dos diferentes tipos de unidades de bloco usados na Arábia Saudita, que devido ao deserto é caracterizado como um clima quente de dia e frio à noite. 31 A tabela apresenta a resistência térmica dos blocos cerâmicos, de acordo com os tipos de materiais empregados nos estudos de 9. Verifica-se que os blocos tipo 1 a 9 e com isolamento obtiveram uma resistência térmica maior em relação aos blocos tipo 10 e 11. O bloco de concreto com argamassa convencional foi o que apresentou a menor resistência térmica em relação aos demais. O bloco que foi utilizado é o de concreto, que como podemos ver foi o que menos apresentou resistência térmica. No entanto a questão de ter escolhido o bloco de concreto para ser colocado na obra deverá ser por questões financeiras, devido ser de um preço mais vantajoso para a obra. 7. Conforto Lumínico (Luz) "[...] o processo da visão é bastante complexo e implica em uma série de fatores. Por isso mesmo é de grande importância tanto para a segurança das pessoas como para a qualidade do produto que a iluminação do posto de trabalho seja adequada as exigências da tarefa. Iluminação insuficiente implicam diretamente na perda de desempenho e no aumento do número de acidentes. 32 Um antigo e interessante estudo feito por Dall em 1973 – mostravaa influência da intensidade luminosa sobre o desempenho, refugo e acidentes: A qualidade da iluminação dos postos de trabalho não é definida apenas pelo nível de iluminação. Deve-se levar em conta também a distribuição da densidade luminosa, a limitação do ofuscamento, a direção da luz e da sombra e a cor da luz e reprodução das cores. Sempre que possível deve-se buscar também uma iluminação uniforme 8. Conforto Acústico O conforto acústico é uma condição importante a procurar para alcançar bem- estar. A ausência de conforto acústico condiciona fortemente a nossa saúde e a nossa produtividade. Condições acústicas desfavoráveis acarretam problemas como: dificuldade de comunicação, irritabilidade e efeitos nocivos à audição e saúde. O tratamento acústico visa atenuar o nível de energia sonora, através de isolamento atenuador, tratamento absorvente ou os dois combinados. 9. Conforto Visual Os efeitos danosos resultantes dos impactos visuais causados por determinadas ações e atividades, a ponto de: prejudicar a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criar condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetar desfavoravelmente a biota; afetar as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente. Em forma de poluição se apresenta através das pichações, da disposição inadequada do lixo, da extensão de redes aéreas, dos monumentos malcuidados, bem como, pelo elevado número de cartazes publicitários, placas, painéis e letreiros, os quais se multiplicam pela cidade encontrando-se espalhados por todos os cantos e paredes, com propagandas das mais diversas origens que acabam por agredir, de uma forma ou de outra às outras pessoas, gerando diversos malefícios. Pode-se presumir então que, a busca pelo equilíbrio entre temperatura, sons e ruídos, luminosidade e estudo visual do ambiente, são primordiais em um projeto arquitetônico, pois com estes fatores bem casados é possível 33 desenvolver ambientes que cada vez fiquem personalizados e agradáveis a quem irá desfrutá-lo. 10. Conforto Acústico O conforto acústico é uma condição importante a procurar para alcançar bem- estar. A ausência de conforto acústico condiciona fortemente a nossa saúde e a nossa produtividade. Condições acústicas desfavoráveis acarretam problemas como: dificuldade de comunicação, irritabilidade e efeitos nocivos à audição e saúde. O tratamento acústico visa atenuar o nível de energia sonora, através de isolamento atenuador, tratamento absorvente ou os dois combinados. 11. Conforto Visual Os efeitos danosos resultantes dos impactos visuais causados por determinadas ações e atividades, a ponto de: prejudicar a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criar condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetar desfavoravelmente a biota; afetar as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente. Em forma de poluição se apresenta através das pichações, da disposição inadequada do lixo, da extensão de redes aéreas, dos monumentos mal cuidados, bem como, pelo elevado número de cartazes publicitários, placas, painéis e letreiros, os quais se multiplicam pela cidade encontrando-se espalhados por todos os cantos e paredes, com propagandas das mais diversas origens que acabam por agredir, de uma forma ou de outra às outras pessoas, gerando diversos malefícios. Pode-se presumir então que, a busca pelo equilíbrio entre temperatura, sons e ruídos, luminosidade e estudo visual do ambiente, são primordiais em um projeto arquitetônico, pois com estes fatores bem casados é possível desenvolver ambientes que cada vez fiquem personalizados e agradáveis a quem irá desfrutá-lo. 34 12. Dados Das Obra E Imagens Da Visita Técnica 35 / 36 37 13. Bibliografia RAUBER, F. C.. Contribuições ao Projeto Arquitetônico de Edifícios em Alvenaria. Tese de Mestrado, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil, 2005. ROMAN, H; FILHO, S. P, Manual de Alvenaria Estrutural com Blocos Cerâmicos, Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABGP8AF/manual- alvenaria-estrutural>. Acesso em 02 set. 2011. SABBATINI, F. H., Requisitos e Critérios Mínimos a Serem Atendidos para Solicitação de Financiamento de Edifícios em Alvenaria Estrutural Junto à Caixa Econômica Federal, Brasília, DF, 2002. TAUIL, C. A. Alvenaria Armada, 1ª Ed. São Paulo, Projeto Editores Associados, 1981. VENTURINI, J. “Casas com Paredes de Concreto” Equipe de Obras. V. 37, n. VII, pp 38-43, 2011. VILATÓ, R. R.; FRANCO, L, S,. Racionalização do Projeto de Edifício em Alvenaria Estrutural, São Paulo, SP, Brasil, 2000. ACCETTI, K. N.. Contribuições ao Projeto Estrutural de Edifícios em Alvenaria. Tese de Mestrado, Escola de Engenharia de São Carlos da USP, São Carlos, SP, Brasil, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7173/82: Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria sem Função Estrutural. Rio de Janeiro, 1982. BONACHESKI, V.. Alvenaria Estrutural. Trabalho de Conclusão de Curso, PUC- RS. Porto Alegre: 2006. BRICKA, Alvenaria Estrutural. Disponível em: <http://www.bricka.com.br /downloads/alv-exe.pdf>. Acesso em 16 out. 2011. CAMACHO, J. S., Projetos de Edifícios de Alvenaria Estrutural, 2001. Disponível em: <http://www.4shared.com/document/jYMHwiEe/Projeto_de_edificios_de_alvena.ht ml> Acesso em 16 out. 2011. COÊLHO, R. S. A... Alvenaria Estrutural. UEMA. São Luís: 1998. COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO. “Paredes de Concreto” Disponível em: <http://www.comunidadedaconstrucao.com.br/sistemas-construtivos/2/concreto http://meloalvenaria.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=publicacoes http://www.qibuilder.com.br/qialvenaria/detalhe-amarracao-paredes-estruturais-e- vedacao/ http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/tipos-juntas-alvenaria.jpg
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