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AULA 27.06.2013

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3º Bimestre
METABOLISMO E SISTEMAS ENERGÉTICOS BÁSICOS
1ª forma de energia: energia luminosa – reações de fotossíntese: LUZ convertida em energia química – obtém-se energia pela ingestão de plantas ou animais que as ingeriram.
NUTRIENTES → fornecimento de energia → intensificação da performance → RATARDANDO A FADIGA e propiciando o treinamento e garantindo a instalação das adaptações fisiológicas.
Retardando a fadiga (dor, ardência - atrapalha o exercício), e quando há retardo garante as adaptações fisiológicas, as melhorias que promovem a garantia da execução do exercício. Por isso precisa de energia para conseguir promover o exercício e as adaptações fisiológicas; não conseguindo vai conta o princípio da área esportiva como um todo. Atleta tem que treinar, tem que ter treinamento para chegar a condições de intensificação de performance, algo para conseguir desafiar o organismo e para garantir isso precisa de alimento para garantir os nutrientes.
Fontes energéticas: carboidratos, lipídeos, proteínas →substratos energéticos para síntese de ATP.
Fisiologicamente deve ser priorizado para substrato energético o carboidrato e o lipídeo, proteína só quando há deficiência de carboidrato. Todos eles são constituídos por cadeias de carbono conseguem servir de substrato energético, para produção de energia por serem constituídos por cadeias de carbono. Não usar proteína para deixar ela como elemento construtor, só será usado como fonte energética quando faltar carboidrato (amônia, uréia, perde massa magra). 
Oferta de carboidrato correta para não usar proteína. Carboidrato sozinho não pode ser usado somente como fonte de energia, não consigo armazenar toda energia na forma de carboidrato pois ocupa muito espaço, pois cada 1g de carboidrato precisa de 4kcal de água. Mais vantajoso armazenar o lipídeo por ter 9kcal, é preciso ter no meio para acontecer a reação a betaoxidação, e para acontecer essa betaoxidação precisa do oxigênio para o lipídeo ser encaixado no metabolismo energético; o que limita o uso de lipídeo é a falta de oxigênio.
Limitação de oxigênio – exercício de forma intenso e muito rápido, bloqueia a respiração não distribuindo oxigênio. 
Para instalação das adaptações fisiológicas tem que ter alimentação adequada pois sem carboidrato degrada a proteína não tendo resultado satisfatório. Limitando o oxigênio não tem a betaoxidação, os lipídeos não são utilizados para fonte energética.
BIOENERGÉTICA – conjunto entre elementos de quebra e depois de síntese; metabolismo energético começa com catabolismo dos nutrientes e ao degradar o nutriente libera energia que será utilizada para a produção do ATP (anabolismo).
DEFINIÇÃO DE ATP: doador universal de energia; função de acoplar energia liberada pela quebra dos nutrientes em uma forma de energia utilizável a todas as células.
MÉTODOS PARA GERAÇÃO DE ATP: sistema ATP-CP (atividade física mais brusca, mais intensa; sistema da creatina fosfato ou fosfocreatina; método mais simples); sistema glicolítico (glicólise anaeróbia); sistema oxidativo (no exercício precisam estar potencializados para garantir o metabolismo energético)
SISTEMA ATP-CP ou CREATINA FOSFATO: Sistema rápido por ser anaeróbio, não dependo do oxigênio, levando a ser uma produção de energia mais rápida. Utiliza somente uma enzima para desempenhar esse processo metabólico, ação da creatina quinase que atua contra a creatina fosfato e o elemento utilizado para produção de energia já está no interior da célula para produzir essa energia. Considerado o sistema energético mais simples, o primeiro disponibilizado, principalmente em exercícios de força, movimentos bruscos, estímulo muito intenso. Durante o treino de musculação, no início geralmente é ativado ele sistema. Sistema muito simples pois está atrelada a baixa ação enzimática e por estar relacionado ao elemento disponível no inteiro da célula humana (creatina fosfato).
As células podem acumular outra molécula de fosfato de alta energia – a CREATINA FOSFATO (uma molécula de creatina com um grupo fosfato). Cretina disponível sozinha não terá função nenhuma pro mecanismo energético anaeróbico; precisa se unir ao grupo fosfato (PI – fosfato inorgânico); naturalmente tenho no organismo; quanto maior o grupo muscular maior a chance de armazenar mais creatina mas precisa criar uma necessidade para ser armazenada – estímulo constante de produzir energia rapidamente, exercícios intensos. Uma vez armazenada preciso degradar quando temos a liberação de energia rápida, precisa de apenas uma enzima, a creatina quinase, é ativada para degradar a creatina fosfato pela intensificação de energia e liberar para conseguir sintetizar ATP. Age na creatina fosfato, separando a creatina do fosfato, liberando energia. Treino constante tenho estímulo o musculo a responde de forma rápida e intensa, tendo que o fígado passe pro SNC para sintetizar mais creatina por aminoácidos essenciais. Só será produzida se for estimulado para aumentar a quantidade de creatina, sendo produzida pelo fígado, de acordo com a intensidade do exercício de força. 
Exercícios de baixa duração e baixa intensidade não ativa o sistema ATP-CP.
É um processo rápido de obtenção de energia; não depende da presença do oxigênio; capacidade limitada de acúmulo de creatina fosfato – de 3 a 15 segundos; ressíntese da creatina fosfato demanda energia (obtida do repouso, demanda energética). 
Em indivíduos libera energia mais rápido pela quantidade de creatina fosfato, fazendo com que seja mais rápida a liberação de energia. A creatina fosfato é acumulável no músculo humano pelo seu estímulo desempenhado pelo exercício físico. Estimula então a produção da creatina fosfato e a acumulação no organismo. 
Exercício rápido e intenso.
Uma vez degradada, ela não vai ser reconstituída enquanto não tiver repouso para ser disponibilizado energia para o indivíduo. Enquanto não sobrar energia não terá mais o sistema ATP-PC. Contribuição da dieta para ajudar na reposição energética.
SISTEMA GLICOLÍTICO: quebra da glicose; quanto mais demorar para chegar nesse sistema, melhor.
Envolve a liberação de energia através da degradação da glicose. Necessidade de continuar a produção de energia.
Exercício intenso de alta duração. 
Quem for melhor treinado é demorar mais para terminar o ATP-PC, menos treinado demora menos no ATP-PC e já entra no sistema glicolítico.
Nesse sistema temos a quebra da glicose, ocorrendo na fibra muscular, sendo assim acontecendo no (citoplasma) sarcoplasma. Glicose quebrada gera 2 moléculas de piruvato (possui 3 carbonos, 3 oxigênios, 5 hidrogênios em casa molécula de piruvato) e com essa quebra há produção de energia – ATP - (quebra da ligação entre carbonos, gera energia). Além disso um outro elemento é liberado nessa quebra da glicose, a liberação de 2 íons H+. (ATÉ É AQUI É APENAS A GLICÓLISE). Porém íon H+ não pode ficar livre no organismo humano, ficando livre é convertido em estruturas ácidas atrapalhando a homeostasia do corpo humano. Oxigênio entra em contato com o H+, chegando até a célula:
Aeróbio: é considerado a primeira etapa do sistema oxidativo, pois o oxigênio presente interagiu com o íon H+ e terá a conversão em água e essa água não causará problemas para o organismo e irá possibilitar o sistema da quebra da glicose continuar até chegar ao ciclo de Krebs.
Anaeróbio: quebra da glicose sem a presença do oxigênio. A ausência do oxigênio faz com que o sistema da glicólise seja interrompido. (Creatina fosfato e sistema glicolítico anaeróbio)
Características do processo:
Necessidade de 12 reações enzimáticas; (enzimas glicolíticas, independentes do oxigênio. O oxigênio só é importante no final, não depende do oxigênio para a glicose ser quebrada em piruvato e gerar ATP)
Características mais lentas que o sistema ATP-PC, pois depende de 12 reações enzimáticas;
Rendimento energético não é suficiente para a execução de exercícios prolongados pois gera apenas 2 a 6 ATP, sendo assim não garantindo exercícios prolongados. Como o rendimentodo sistema glicolítico não garante uma oferta de energia para um exercício físico de forma prolongada. Não disponibiliza a quantidade de ATP correta para exercícios curtos e intensos. Quanto mais glicose eu tenho, mais glicólise terá para produzir ATP, só conseguirá manter o exercício curto e intenso quando tem mais glicose para a produção da glicólise e ATP.
É uma produção de energia pequena mas tendo grande quantidade de glicose consegue produzir quantidade de energia adequada para esse exercício curto e intenso.
Acúmulo de ácido lático/lactato (lático é a nível de célula e o lactato a nível de sangue) por não conseguir disponibilizar o oxigênio. É o grande limitante por utilizar o sistema glicolítico por muito tempo. Musculação é intenso e curto. O metabolismo energético estimulado passa rapidamente pro glicolítico, consegue erguer algo fácil, mas não consegue manter.
Exercício de baixa intensidade, tem a glicólise, mas não produz o ácido lático, a produção de energia não fica as custas da glicose.
Exercício muito intenso a respiração não consegue acompanhar, não chegando oxigênio o íon H+ ficou livre e será desviado para produzir elementos ácidos como o ácido lático, atrapalhando o equilíbrio orgânico.
Ácido lático não deve estar presente na musculatura e no sangue pois a acidificação das fibras musculares inibe a degradação de glicogênio por comprometer a função das enzimas glicolíticas E reduz a capacidade de ligação do cálcio. As enzimas envolvidas com a quebra da glicose acabam sendo inibidas quando o meio estiver ácido, atrapalhando a produção de energia, fazendo com que comprometa a execução do exercício físico. Atrapalha a interação do cálcio com a troponina, isso faz com que a musculatura perca a sua função, não consiga fazer o movimento, não consegue fazer a contração. Tendo a presença do oxigênio não há produção do oxigênio. Quanto melhor for o sistema cardiorrespiratório, mais oxigênio será distribuído, consequentemente menos ácido lático será produzido.
SISTEMA OXIDATIVO ou RESPIRAÇÃO CELULAR
Definição: processo na qual o organismo degrada os substratos energéticos, com auxílio de oxigênio, para gerar energia.
Etapas da respiração celular:
1 – glicólise aeróbia
2 – clico de Krebs/ciclo do ácido cítrico
3 – fosforilação oxidativa/cadeia transportadora de elétrons
GLICÓLISE AERÓBIA
Objetivo: quebra da molécula de glicose/glicogênio em uma molécula com menor número de carbonos capaz de iniciar o ciclo de Krebs em aerobiose.
Quebra a glicose para desenvolver uma estrutura de menor tamanho molecular para entrar na mitocôndria para iniciar o ciclo de Krebs, que é o piruvato. Porém este piruvato é transformado em outra estrutura para chegar a matriz mitocondrial. O piruvato é convertido em Acetil-coA que é a estrutura convertida a partir do piruvato possibilitando a interiorização na mitocôndria para desempenhar o ciclo de Krebs. A Acetil-coA tem que interagir com o oxaloacetato no interior da mitocôndria. A união dos dois por ação enzimática, leva ao citrato (Acetil-coA + oxaloacetato). Uma vez convertido em citrato, começa ao ciclo de Krebs. Começa no citrato e termina no oxaloacetato.
Íons H+ carregados de energia são secretados quando há passagem de um intermediário para outro e terão que ser englobados por alguém pois não podem ficar sozinho. Não é o oxigênio, é englobado pelo NAD e FAD (transportadores intracelulares de íons H+ disponíveis justamente para interagir com ele para possibilitar a inibição que sozinho se transforme em elementos do ácido lático). A concentração do NAD e FAD é influenciada pelas vitaminas do complexo B, como a niacina (NAD) e a B2 (FAD). Se NAD e FAD estiver diminuído deixa o H+ disponível. NAD e FAD interagidos com o H+ leva para a fosforilação oxidativa, ocorrendo nas cristas mitocondriais, tendo a presença a enzima da classe do citocromo que separa o NAD do íon H+ e o FAD do íon H+, libera energia e é utilizada pelo ADP que interage com o PI (fosfato inorgânico) para formar o ATP. (36 ATP). NAD e FAD voltam para interagir com mais íon H+. O íon H+ liberado do NAD vai interagir com o oxigênio. 
Não garante a produção de energia para o exercício por muito tempo. 
O elemento que entra para associar a produção de ATP são os LIPÍDEOS em quantidade adequada para a execução do exercício físico.
Lipídeos armazenado como gordura. A forma mais comum são os triglicerídeos.
No tecido adiposo – triacilglicerol.
Dentro da célula muscular não há acúmulo de gordura, entre as fibras tudo bem.
Estão acumulado e vão ser degradados em estruturas menores para entrar no metabolismo energético. A quebra de TG é conhecida como lipólise. O hormônio lipase sensível (HSL) que ativa a lipólise degradando o TG. O HSL é ativado pela necessidade da produção de energia.
Lipólise converte o TG em ácido graxo e será interiorizado na fibra muscular. O AG será quebrado para poder chegar a intermediário do metabolismo energético aeróbio. O AG consegue entrar como Acetil-coA. A beta-oxidação determina todas as reações onde há conversão de AG em Acetil-coA.
O último intermediário da beta-oxidação é o Acil-coA, entra na mitocôndria para ser convertido em Acetil-coA. Proteína carnitina, disponível na membrana da mitocôndria, deixa o Acil-coA entrar na mitocôndria para chegar ao Acetil-coA. 
Em condições/concentrações adequadas vai existir a abertura para a entrada do Acil-coA, daí pra frente continua normal o ciclo.
Pode atrapalhar é faltar oxaloacetato ou sobrar Acetil-coA. Acetil-coA sobra quando a carnitina fecha. Acetil-coA sobra por ter muita glicose, muito piruvato, muito Acetil-coA.
O malonil-coA é produzido quando tem excesso de Acetil-coA pelo excesso de glicose fazendo com que a carnitina feche.
Controlando a glicose consegue criar a necessidade de Acetil-coA, consequentemente vou precisa do TG, AG e a beta-oxidação. 
Aumentei a intensidade do exercício, aumenta a produção de energia, aumenta o HSL, aumenta a beta oxidação, tudo tem que aumentar, e aumenta o oxaloacetato (que é aumentado pelo piruvato). Se não houver o aumento do oxaloacetato a Acetil-coA fica sobrando sendo convertida em malonil-coA, não usando mais o AG como fonte de energia. Corpos cetônicos é uma forma como o Acetil-coA pode ser eliminado da célula, mas acidifica o meio. O organismo se defende desses corpos cetônicos produzindo oxaloacetato a partir do piruvato, se não tiver mais glicose, usamos os aminoácidos para produzir o piruvato para conseguir manter o ciclo de Krebs. Com o uso de aminoácidos degrada a massa magra deixando o nitrogênio livre.
AS GORDURAS SÃO QUEIMADAS EM UMA CHAMA DE CARBOIDRATOS! O carboidrato nunca pode estar deficiente.
Se não tiver glicose, não degrada quando a respiração não tiver adequada pois a beta oxidação depende de oxigênio. E não é degradada quando tiver excesso de glicose.
Jejum – emagrece, queima gordura as custas dos aminoácidos. A perca de massa magra não é bom pois é ela quem controla o metabolismo.
A respiração celular parte da degradação da glicose (glicólise) – quebra-se em dois piruvato – libera-se nesse momento o ATP e com isso há produção de íon H+ e com a presença de oxigênio irá produzir a água. A continuação desse processo: o piruvato tem que ser convertido em Acetil-coA e tem que interagir com o oxaloacetato para termos o ciclo de Krebs, onde seus resíduos são os íons H+ (não pode ficar sozinho) ele se une ao NAD e FAD e são encaminhados para...
Fosforilação oxidativa: onde ocorre de fato a síntese do ATP.
Os lipídeos são elementos que vão estar presente para garantir resposta adequada do exercício, está acumulado como triacilglicerol no tecido adiposo. Quebra do triacilglicerol, liberando 3 ácidos graxos: lipólise. HSL é o hormônio que age para garantir a lipólise. A necessidade de produzir energia aumenta a produção de HSL para agir de acordo com a necessidade. Para ser encaminhado à célula para entra no sistema energético aeróbio. Disponibilizando os 3 ácidos graxos, será encaminhado para a fibra muscular ou entrará aociclo de Krebs quando é convertido em Acetil-coA. As enzimas responsáveis para ter essa conversão tem que haver a disponibilidade do oxigênio para ter a beta-oxidação, que a nível citoplasmático vai até o último intermediário, antes de adentrar a célula, é o Acil-CoA, está disponível a nível de citoplasma. Para entrar na mitocôndria tem que passar pela proteína carnitina que e alguma forma leva a possibilidade do indivíduo interiorize os intermediários da beta-oxidação para chagar a Acetil-CoA e continua o processo como se fosse o ciclo pela glicose. 
Excesso de glicose terá excesso de Acetil-CoA que será convertido em malonil-CoA atrapalhando o sistema da carnitina, interrompendo a carnitina não terá mais a beta-oxidação e não terá mais o estimulo da degradação de gordura. Pode também haver também a produção de corpos cetônicos levando a acidificação do meio.
Não pode ocorrer o uso de proteína, degrada a massa magra, para poder produzir o piruvato e continuar o ciclo de Krebs. 
METABOLISMO DO EXERCÍCIO FÍSICO
- O exercício físico é visto como um desafio às vias bioenergéticas do músculo em atividade; está relacionado com o momento na qual a pessoa está praticando o exercício para que a via metabólica seja ativada de forma adequada.
- Depende do momento do exercício:
Início:
Durante:
Depois:
- Transição do repouso ao exercício – relação com a estabilidade do consumo – necessidade de vias bioenergéticas anaeróbias;
Quanto maior o VO2 máximo, mais oxigênio disponível, melhor o treino, melhor a performance, melhor a adaptação; relacionado ao sistema respiratório
Com a disponibilidade do oxigênio interrompe a produção de ácido lático (ele interrompe a produção de energia por inibir as enzimas glicolíticas). Quando produzido leva a dor, trava o músculo;
Função do oxigênio no organismo humano – produção de energia;
O metabolismo energético necessita da associação do sistema cardiovascular e respiratório; 
- Recuperação do exercício – a intensidade do exercício influencia o retorno a homeostasia após o exercício físico pois na recuperação ele continua necessitando de oxigênio para produção energética aeróbia; o conveniente é apresentar a respiração normal ao fim do exercício para promover a produção de energia satisfatória para se recuperar de forma adequada;
- Respostas durante a realização - exercícios de alta intensidade e curta duração (< 10 segundo) – treinamento de musculação como exemplo – é trabalhada vias anaeróbias são aquelas que serão ativadas durante o exercício físico rápido e intenso; CARBOIDRATO
Exercício de baixa intensidade e longa duração (ritmo constante) – é trabalhada vias aeróbias proporcionando energia para exercícios de baixa intensidade e longa duração de forma constante; NÃO TEM NENHUM NUTRIENTE QUE É MAIS ALTO, DIETA EQUILIBRADA;
Exercícios com mais de 10 segundos e menos de 10 minutos (esportes coletivos) – é trabalhada as duas vias, tanto aeróbia como anaeróbia; há mudanças ao tipo de estímulo para o organismo; tem maior quantidade de CARBOIDRATO mas não deve esquecer o LIPÍDEO;
RELAÇÃO ENTRE A OFERTA DE ENERGIA E AS CARACTERISTICAS DO EXERCÍCIO FÍSICO
	
	REPOUSO
	EXERCÍCIO AERÓBIO (LEVE A MODERADO), DE MODERADA A LONGA DURAÇÃO
	EXERCÍCIO DE FORÇA OU EM ALTA VELOCIDADE
	EXERCÍCIO DE FORÇA OU EM ALTA VELOCIDADE (POR “LONGA” DURAÇÃO)
	GLICOSE E GLICOGÊNIO
	35
	40
	95
	70
	GORDURA
	60*
	55
	3
	15
	PROTEÍNA
	2-5
	2-5
	2
	5-8
*algumas referências: 80 – 90%
Só aumentará proteína se faltar glicose.
ESTIMATIVA DA UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATO ENERGÉTICO DURANTE O EXERCÍCIO
Exercícios de baixa intensidade
 X
EXERCÍCIO DE ALTA INTENSIDADE
- Quais fontes estão relacionados com o desvio do metabolismo de gorduras para o de carboidratos? Hormônios.
- NECISSIDADE DOS MECANISMOS DE REGULAÇÃO NEURO-ENDÓCRINA.
REGULAÇÃO HORMONAL DO EXERCÍCIO FÍSICO
Sistema endócrino: conjunto de glândulas e tecidos que secretam hormônios;
Glândulas: hipotálamo, hipófise, paratireóides (função de secretar o PTH paratormônio; encontrado atrás da tireóide; tem relação com a absorção do cálcio, regulando a contração muscular pois equilibra o cálcio do organismo), tireóide (importante pois é a grande chave para o metabolismo; quem tem distúrbio tem problemas com o equilíbrio do organismo), adrenais (encontrada nos rins; glândula supra-renal – ativa para secretar hormônios quando ocorre o estresse), pâncreas (insulina é importante para execução e recuperação), ovários (TPM atrapalha o exercício físico), testículos (testosterona é importante para a recuperação);
Classificação dos hormônios:
Esteróides – produzidos a partir do colesterol; não depende de receptor de membrana para poder agir e transpõe a membrana e age diretamente no núcleo para cumprir sua função, influencia a célula diretamente no núcleo; influencia de forma mais rápida
Não-esteróides – produzido a partir da proteína; para que possam agir tem que se ligar a receptores de membrana;
Mecanismo de ação hormonal
Arranjo chave-fechadura (= complexo hormônio receptor); cada um tem o seu receptor específico; hormônio não-esteróide
Ação do esteróide tem transpõe diretamente na membrana plasmáticas por sua estrutura ser lipídica e tem tendência onde apresenta facilidade da transposição da membrana plasmática;
Aumentar o não esteróide não influencia na melhor ação dele pois depende dos receptores; aumentar o esteróides irá aumentar a sua ação, influencia a ação de maneira mais evidente;
Controle da liberação hormonal
Sistema de feedback negativo (retroalimentação negativa): a secreção de um hormônio produz alguma alteração no organismo a essa alteração por sua vez inibe uma maior secreção hormonal; insulina por exemplo, é secretada pelo estímulo que é a glicose no sangue, a insulina tem como função de fazer a glicose entrar na célula; a secreção da insulina produz a alteração que é a entrada da glicose na célula e essa alteração inibe a maior secreção do hormônio por já ter cumprido sua função;
Hormônio injetados sem necessidade, atrapalha a produção dos endógenos; pois uma vez administrada de fora a função desempenhada pelo hormônio acontece, mas com o tempo a produção do hormônio será inibida pois terá outras fontes podendo levar a distúrbios, deficiência hormonal pelo resto da vida.
Número de receptores;
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E HORMÔNIOS RELACIONADOS COM A REGULAÇÃO DURANTE UM EXERCÍCIO FÍSICO
Hipófise anterior: -ADH; - Ocitocina ação conjunta com o hipotálamo; hipófise anterior e o hipotálamo reconhece a necessidade; se quebrar a ponte entre hipotálamo e hipófise não consegue ter controle. ADH (hormônio antidiuréticos), no praticante de exercício físico está ativado para regular a liberação de urina, inibindo a produção de urina poupando mais a perca de líquido. É normal com a realização do exercício a produção do calor e precisa ser dissipado do organismo pela transpiração e essa produção de suor já leva a perca hídrica e se tiver aumento da produção de urina potencializa a perda hídrica (hipovolemia...). Ocitocina, tem a função de descida do leite, liberação do leite, além disso é hormônio do prazer e isso está relacionado ao exercício físico, dentro de limites satisfatórios tem uma resposta perante a presença da ocitocina somados a outros como a endorfina dando sensação de prazer. Não pode levar a produção de cortisol, se não é prazeroso vai atrapalhar ao invés de ajudar. Hormônios envolvidos com a execução do exercício, atuam garantindo menor perda hídrica e equilíbrio em relação ao prazer para promover um processo fisiológico normal ao indivíduo.
Hipófise posterior: - GH – hormônio do crescimento; atua como potente agente anabólico estimulando a proliferação celular, estimulando o crescimento/desenvolvimento do organismo. A proliferação celular não é aumentando o número de células mas sim havendo renovação celular; estimula o crescimento e hipertrofia muscular. Atua como regulador metabólico. A) estimula síntese de proteínas; B)diminui o uso de glicose pelos tecidos; C) estimula diretamente a lipólise; primeiro prolifera o desenvolvimento das estruturas do organismo, diminui glicose pois conjuga com a ação da insulina. O GH proporciona maior síntese de proteína dentro da célula, mas para poder estimular essa síntese tem que entrar a proteína na células, e a insulina agiliza a entrada dos aa na célula, facilita o organismo indiretamente no controle de insulina e usando menos glicose sendo usada, mais glicose na circulação e insulina na concentração correta no sangue. Diminui o uso da glicose mantendo o níveis de glicose e insulina para contribuir a ação do GH e maior resposta anabólica e maior estímulo da síntese proteica. Quando a glicose e a insulina estão adequadas o glucagon está inibido, ele é catabólico, se estivesse no meio não compensaria a ação do GH, enquanto o GH estimula pra crescer o glucagon quer degradas, chegando a não ter mais resposta adaptativa. A diminuição de glicose pelo GH, aumenta assim a margem da utilização dos lipídeos, isso como consequência estimula a lipólise. Leva a hipertrofia e ajuda no emagrecimento. É um hormônio que atua somente depois do exercício, não há contribuição do GH durante o exercícios pois o fator que influencia na liberação é o sono.
FATORES QUE ESTIMULAM A LIBERAÇÃO DE GH
Sono; sono profundo, prolongados;
Situações de estresse físico e emocional (caráter fisiológico); exercício bem realizado promove alteração no organismo que leva situação de estresse, leva a resposta adequada do GH e que durante o sono, leva a melhor resposta anabólica por estimular ação do GH, pelo estresse físico adequado proporcionado pelo exercício físico;
Hiperaminoacidemia; excesso de aminoácido no sangue; é proporcionada ingerindo proteína levando a maior concentração de aminoácidos circulantes no sangue, é melhor que a glicose esteja baixa antes de dormir vai estimular maior secreção GH e proporcionado mais um fator para ação anabólica desse elemento; tomar leite desnatado (baixa glicose e alta proteína), ou suplementação a base de proteína;
Hipoglicemia, importante para regular o metabolismo de lipídeo para poder estimular a lipólise;
Esteróides sexuais – testosterona potencializa a ação de GH, a função desempenhada é mais adequada, mais satisfatória.
Idade inferior a 35 anos promove a maior secreção de todos os hormônios do organismo;
FATORES QUE INIBEM A LIBERAÇÃO DE GH
Hiperglicemia; menor ação do GH pois leva a limitação a essa produção; dextrose na composição no pré-sono é a mesma função de colocar açúcar, mel, aumenta a oferta de carboidrato simples atrapalhando a ação do GH;
Aumento da concentração de AGL; ácidos graxos livres atrapalham a secreção do GH, lipídeos em grande concentração leva a condição de limitação da ação do GH;
Obesidade; apnéia do sono, quebra do processo normal do sono, atrapalhando a liberação do GH; condição pró-inflamatória pela ação do cortisol atrapalha o GH;
Presença de glicocorticoides (cortisol); hormônio contrário ao GH; realizar exercício físico muito intenso durante o dia leva a presença do cortisol inibindo a presença do GH; 
Hipotireoidismo; menor secreção do GH, controlou através da reposição, não tem mais essa influência; 
Aumento do GH exógeno – estimulação de oncogenes e efeito diabetogênico – estimula a produção de energia, quebra doo carboidrato, uso crônico de GH que aumenta a concentração do endógeno pode levar a DM 1 pela agressividade do hormônio ao pâncreas, o fígado não consegue manter a produção de insulina adequada; atrapalha também a liberação do GH endógeno;
Dieta hiperproteica que deve ser feita antes do sono potencializa o GH; obesidade atrapalha a ação do GH, não ter excesso de carboidrato simples para não atrapalhar o GH.
Hormônio para adaptação fisiológica (GH).
GH age para manter a massa muscular, mas se for estimulado pelo exercício físico, dieta adequada, potencializa a função do hormônio.
TIREÓIDE
Triiodotironina (T3) – conversão do T4; influencia na taxa metabólica basal
Tiroxina (T4) – tireóide produz o T4 e depois é convertido a T3; produzido pelo estímulo do TSH pela hipófise que atua estimulando esse órgão (tireóide) a produzir o T4 e posteriormente produzir o T3; regulação do sistema nervoso central, secreta o TSH, produzindo pela tireóide o T4 e posteriormente convertido em T4; influencia na taxa metabólica basal;
Calcitonina – hormônio padrão, útil para regular o metabolismo de cálcio somado ao PTH (paratormônio), estes garantem o metabolismo do cálcio, independente de fazer exercício físico ou não;
Podem atuar tanto para execução do exercício quanto manter as adaptações fisiológicas, ação para a ação e para as respostas do exercício.
Hipertireoidismo – excesso de T4, não consegue convertê-lo em T3
Hipotireoidismo – TSH pode vir a não garantir a síntese do T4 não tendo então o T3; dosa-se a diminuição do T3 e T4, e TSH aumentado;
IODO é o mineral utilizado para a produção dos hormônios da tireóide mediante o controle nervoso. Uma vez produzidos, ele influenciam na taxa metabólica basal através da densidade mitocondrial que reme a concentração de mitocôndria que a célula muscular apresenta. Mantê-la normal influencia na produção de energia dentro do normal; pessoa que tem deficiência de T3 e T4 diminui a densidade mitocondrial, menos mitocôndria para produzir energia, tendo menor disponibilidade de energia levando a menor condição de executar o exercício físico; exemplo é o hipotireoidismo – comprometimento na produção de energia; produzindo menos energia, se não controlar a dieta, mantém maior reserva energética, levando a obesidade, reserva de gordura; uma vez regulados esses hormônios a tendência a voltar a produzir energia como deveria com menos tendência a obesidade. Atrapalha a execução do exercício.
Hipertireoidismo tem aumento do T3 e T4 tem maior densidade mitocondrial, aumenta a produção de energia, isso leva a menor manutenção de reserva, pela produção maior de energia, pode atrapalhar a síntese da proteína, precisa de reserva energética, podendo a alimentação não ser suficiente podendo levar a gliconeogênese; para o atleta não terá adaptação fisiológica, pelo metabolismo acelerado.
HIPO – taxa metabólica basal – diminui
HIPER – taxa metabólica basal – aumenta
Uma concentração adequada proporciona uma síntese de proteína garantida; hipotireoidismo ou hipertireoidismo atrapalha a síntese de proteína, comprometendo adaptação fisiológica; uso da glicose e lipólise. Para sintetizar proteína preciso de energia; hipotireoidismo com menos mitocôndria, menos energia sendo produzida, menor será a oferta energética menor a síntese endógena de proteína atrapalhando o processos normal da síntese de proteína; o uso de glicose pode estar aumentando, como não se tem produção de energia pela deficiência de mitocôndria, pode potencializar o uso de glicose por ser o único elemento a ser usado em momentos de anaerobiose, quando não se tem nº de mitocôndrias necessárias para ocorrer o ciclo de Krebs de forma correta; a densidade mitocondrial garante a produção de energia aeróbia; diante da deficiência de T3 e T4 aumentaria a necessidade da pessoa de glicose; a lipólise vai estar diminuído, pois não degrada porque para entrar no ciclo de Krebs eu preciso de mitocôndria, mais um motivo que a obesidade influencia as doenças da tireóide; menor a necessidade do organismo de promover a lipólise para promover energia, pela diminuição de mitocôndrias; excesso de mitocôndrias, maior será o estimulo da lipólise, maior será a liberação de energia.
Tem ação termogênica; existe o tecido adiposo marrom, é um tecido disponível no organismo em alguns locais, principalmente envolta da medula espinal para proteger termicamente a medula, para manter a temperatura equilibrada; o organismo humano consegue produzir calor, pela degradação do tecido adiposo marrom, há receptores para hormônios da tireóide produzindo energia satisfatoriamente; distúrbios na produção de hormônios da tireóide leva a problemas na produção endógenade calor adequadamente, podendo levar a condições de hipotermia ou hipertermia. Excesso de hormônio da tireóide potencializa a degradação do tecido adiposo marrom – hipertermia é mais comum; hipotireoidismo é menos hormônio atuando no tecido adiposo marrom, menor a degradação, pode levar a hipotermia. 
Aumenta atividades de outros hormônios: GH, catecolaminas (adrenalina) e eritropoietina (age nos rins, atuando na medula óssea para estimular a produção de glóbulos vermelhos; hipotireoidismo diminui a eritropoietina, menor produção de hemácias, menor distribuição de oxigênio, aumento do ácido lático). Estes hormônios são influenciados pelo T3 e T4; tendo regulação adequada, melhora a ação.
ADRENAIS (SUPRARENAL; RINS)
Secreta hormônios relacionados a condição de estresse;
MEDULA: catecolaminas; medula da glândula adrenal; as catecolaminas são a adrenalina e noradrenalina, hormônios ativatórios, ativação das funções do organismo; noradrenalina (noraepinefrina) vem como equilibrador da adrenalina, equilibradas vão ativar as funções corretamente, se tiver apenas uma ação pela adrenalina (epinefrina) vai ser ativação exagerada, noradrenalina equilibra e garante um resultado satisfatório; exercício muito intenso, estresse muito grande, potencializa bruscamente a ação da adrenalina demorando a ação da noradrenalina para equilibrar; com exercício físico tem a realização de estresse, por isso precisa dos hormônios para garantir a ativação desses hormônios. HORMONIO RELACIONADO COM A EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO. Se ficar elevado pode comprometer a adaptação fisiológica; necessidade fisiológica para responder ao estresse.
Influência das catecolaminas: 1) Aumento da frequência e velocidade de contração em qualquer situação para melhorar a propulsão do fluxo sanguíneo – condição ativatória; 2) Aumento da TMB – é importante para propiciar a produção de energia e manter a execução do exercício; 3) Aumento da glicogenólise – quebra do glicogênio, sendo importante para executar o exercício, produção de energia; 4) Aumento da liberação de glicose e ácido graxo livre no sangue; 5) Redistribuição sanguínea; SENSAÇÃO DE LUTA E FUGA.
CÓRTEX: corticoides;
Influência dos corticoides: 1) Mineralocorticóides – aldosterona, tem ação no sistema renina angiotensina aldosterona, aumentando a reabsorção de sódio para poder como consequência reter mais líquido, importante para o exercício físico evitando os casos de desidratação, mas em condições de estresse; condição estressante como a desidratação ativa a produção de aldosterona. Hidratando não precisa ativar a aldosterona; 2) Glicocorticóides – cortisol, relacionado com a produção de energia a partir do carboidrato, condição de estresse leva a liberação de cortisol, principalmente a hipoglicemia, a liberação é mais evidente; 3) Gonacorticóides;
Ação do cortisol: 1) Estimular a gliconeogênese (substratos – ciclo de Cori, ácido lático, aminoácidos, inconveniente do ciclo de Cori pois gasta mais energia para produzir); 2) Aumentar mobilização de ácidos graxos livres; 3) Diminuir utilização de glicose pelas células musculares para deixar a glicose para o cérebro; 4) Atuar como agente anti-inflamatório; 
AGE PARA A EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO, PORÉM NÃO AGE PARA ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA, MAS PODE COMPROMETER A HIPERTROFIA POR SER HORMÔNIO CATABÓLICO, DEGRADANDO ESTRUTURA MUSCULAR. (CORTISOL)
Propicia glicose para realizar o exercício, mas degrada o tecido muscular e estimula a gliconeogênese (produção de glicose a partir de elementos que não são carboidratos;) – CORTISOL. 
Bloqueio o cortisol adequando a glicose durante o exercício físico. Carboidrato de moderado índice glicêmico – maltodextrina.
Aminoácidos ramificados (leucina, valina, isoleucina);
Consequência da gliconeogênese – degrada a massa muscular, compromete os rins por produzir amônia e uréia; outro órgão que sofre também pela produção da uréia...
GÔNODAS
Testosterona – importante para adaptação fisiológica, mas existe pela infusão exógena (errada quando não tem distúrbio) como estímulo de “raiva” influenciando a intensidade do treinamento e gera uma certa resistência a fadiga. Concentração de cortisol aumentado atrapalha a testosterona. 
Características sexuais masculinas; espermatogênese; possibilita retenção de aminoácidos pelos músculos; influencia a hipertrofia;
Estrógeno e progesterona – não contribuem quando estão em equilíbrio, durante o período menstrual, estão em maior quantidade, não treinam como deveriam, leva a processo de astenia a uma disfolia, atrapalhando o treino. Diminuição dos hormônios é associada a síndrome da mulher atleta – amenorréia, osteopenia que pode evoluir para osteoporose. Não influencia a adaptação fisiológica. Pode comprometer a produção de energia, menor treinamento.
PÂNCREAS
Insulina 
Glucagon – está no meio quando não tem insulina, quando não tem glicose;
Controlam a concentração de glicose plasmática
Insulina facilita o transporte de glicose para o interior da célula; promove a glicogênese (síntese de glicogênio); inibe a gliconeogênese (é bom pois garante a não degradação de massa muscular); EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO. Promove a captação celular de aminoácidos e portanto estimula a síntese de proteína – adaptação fisiológica. Aumento da massa muscular, hipertrofia. Carboidrato (glicose) – inibe a gliconeogênese para não degradar a massa muscular; quando não tem glicose pelo carboidrato estimula a gliconeogênese.
Glucagon estimula a glicogenólise e a gliconeogênese. Primeiro substrato para ação do glucagon, primeiro local onde ele age, de maneira fisiológica, sem atrapalhar nada, para disponibilizar glicose, a primeira ação dele é atuar contra o glicogênio para liberar a glicose, muitas vezes não suficiente, estimulando a gliconeogênese, para evitar a gliconeogênese ingestão de carboidrato. 
Hipoglicemia reativa* (pesquisar)
RESPOSTA ENDÓCRINA DURANTE O EXERCÍCIO
Durante o exercício – baixa a concentração de glicose – reduz a circulação de insulina – estímulo a circulação de glucagon (se insulina continuar baixa) (age no glicogênio muscular e hepático para conseguir glicose) – estimula o metabolismo de proteína (quando não consegue glicogênio suficiente)
Insulina promove a glicogênese. Para manter a produção de energia pro exercício teve que degradas proteína para execução, para repor o glicogênio preciso da insulina, pós exercício físico a refeição tem que ser risca em carboidrato (estimula a glicemia, promovendo a secreção de insulina, estimulando a glicogênese que é a síntese de glicogênio). Para reverter tudo isso, é não deixar diminuir a glicose, pela adequação alimentar.
Atividade muscular – liberação das catecolaminas;
Atividades prolongadas – liberação do cortisol; potencializa o cortisol (estresse e hipoglicemia) exercício prolongado leva a liberação do cortisol, estar em hipoglicemia tenho maior liberação do cortisol – tem ação catabólica; finalidade do cortisol é aumentar a quantidade de glicose para produzir energia;
Atividades prolongadas – liberação de cortisol – aumenta a mobilização de ácidos graxos livres e aminoácidos – menor captação de glicose; poupa-se a glicose (para função cerebral, células vermelhas do sangue não tendo oxigênio para ser distribuído – ácido lático)
HSL – age no triacilglicerol;
Menor captação de glicose pelo músculo – relação com a recuperação – influência da insulina.

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