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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * NEOPLASIAS Patologia Oncológica Profa. Priscila Resmer * * * Crescimento celular: responde às necessidades específicas do corpo e é um processo cuidadosamente regulado. Esse crescimento envolve: - o aumento da massa celular, - duplicação do ácido desoxirribonucléico (DNA) e, - a divisão física da célula em duas células filhas idênticas (mitose). * * * Mitoses: estímulos reguladores (hormônios – os quais não têm valor nutriente para as células); Então... Quem controlam o crescimento celular? Genes Supressores de Tumor (GST) freios da célula – codificam proteínas que restringem o crescimento de células e as previnem de se tornarem malignas. Oncogenes: codificam proteínas que promovem a perda do controle celular Protooncogenes: protegem contra a liberação de oncogenes, mas podem ser ativados por mecanismos biologicos e serem convertidos em oncogenes. * * * Ruptura dos mecanismos reguladores da Multiplicação celular: ONCOGENE ATIVO Altera a estrutura protéica da célula podendo: - Aumentar a atividades de proteínas, como as enzimas; - Perder a regulação da célula. Aumentar a concentração da proteína, causando: - Aumento da expressão proteíca (através da desregulação proteíca); - Aumento da estabilidade proteíca; - Duplicar o gene (anormalidade cromossômica): resultando no aumento de proteínas na célula; * * * Alteração da localização cromossômica, podendo causar: - aumento da expressão genética nas células alteradas; - ativação de uma proteína híbrida (esta aberração na divisão celular pode resultar em leucemia). Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Neoplasias Benignas e Neoplasias Malignas Patologia Oncológica Profa. Priscila Resmer * * * Neoplasias Benignas Desenvolvem-se lentamente, por expansão; Tendem a permanecer localizadas; Seu crescimento tende a estacionar; * * * Por distinção, comprimem o estroma adjacente, via de regra, originando: * pseudocápsula; * isquemia relativa ou hiperemia passiva local, ou; * cápsula própria (estímulo do estroma preexistente) Tanto em caso de formação de pseudocásula, quanto em casos de formação de cápsula própria há a formação de: * um plano de clivagem que facilita a enucleação. *Estroma: refere-se ao tecido conectivo, não funcional de sustentação da célula, tecido ou órgão. * * * Algumas particularidades evolutivas: Fibroma desmóide*: células tendem a se a se insinuar pelos espaços intersticiais: extirpação com larga margem de segurança, a qual nem sempre impede a sua recidiva; Fibroadenomas de mama e os leiomiomas uterinos: dependência hormonal (estrogênio) - período reprodutivo: crescem - menopausa: estabilizam (leiomiomas: regridem); *Os tumores desmóides (TD), também conhecidos como fibromatoses músculo-aponeuróticas, são neoplasias não encapsuladas originárias do tecido conjuntivo, caracterizadas por apresentarem baixo potencial metastático e exuberante crescimento loco-regional, além de elevados índices de recidiva. * * * Algumas particularidades evolutivas: Adenomas de glândulas endócrinas secretam hormônios correspondentes às células das quais se originaram, com repercussão funcional sobre o organismo; Algumas neoplasias benignas, adenomas gástricos e intestinais isolados do tipo viloso (adenomas polipóides solitários) ou múltiplos (sindrome da polipose familiar do cólon) grande propensão de se converter em adenocarcinomas no decorrer do tempo. * * * Neoplasias Malignas Admitem 3 etapas de evolução: Indução: caracterizada pelo surgimento de um clone celular próprio; Latente: clone inativo; Autonomia: proliferação do clone – invasão local (subclones gerados) * * * Carcinogênese É caracterizada pela produção de clones de células com alterações genéticas e epigenéticas, comumente associadas com a expressão e função anormais de proto-oncogenes e/ou antioncogenes, que resultam, sobretudo, em perda do controle sobre a diferenciação e proliferação celulares. Estes clones exibem propriedades típicas de células que não sofreram diferenciação terminal completa, ou seja, mantêm a imortalidade e capacidade de responder a estímulo proliferativo. * * * Características das células neoplásicas Infiltram-se através dos espaços intersticiais ao longo dos septos conjuntivos Fixam-se aos planos profundos sem limites precisos e tendem a se propagar às vizinhanças ou a setores distantes: novos focos neoplásicos: metástases* *Via de regra: metástases são muito mais agressivas que neoplasias primitivas (atividade dos subclones). * * * Disseminação das células neoplásicas: Contiguidade: para estruturas adjacentes (cavidades serosas e articulares, espaços aracnóides ou subdurais); Continuidade: aos vasos linfaticos e linfonodos regionais, secundariamente aos vasos sanguineos; Via canalicular . * Contiguidade: Estado daquilo que é contíguo, adjacente, próximo. * * * Disseminação linfática Disseminação linfática aos linfonodos satélites regionais é a mais comum (carcinomas – favorecidas pelas delicadas estruturas da parede dos capilares linfáticos – comumente em carcinomas da mama); Alcançado o linfonodo: inciam-se as multiplicações substituição das estruturas pelas células neoplásicas; Invasão das vênulas: disseminação sanguínea secundária. *Cirurgia amplificada: exérese da neoplasia à extirpação Das cadeias linfonodais da região linfática correspondente. * * * Disseminação via sanguínea Predominante nos sarcomas: abundante vascularização da região, e devido à presença de “seios sanguíneos” (não possuem parede própria), favorecendo o desprendimento e migração para o sistema circulatório. * * * Subclones da neoplasia – transitam na corrente sanguínea, embolizam-se nos capilares e aderem-se ao endotélio mediante um glicoprotíde e receptores próprios em uma aglutinação de plaquetas: depósito de fibrina e formação de um microtombo. O qual resguarda as células neoplásicas de uma imediata destruição pelo sistema imunológico, podendo: - destruição local pelos linfócitos; - reinvasão da parede vascular – novo foco neoplásico (metástases) * * * Células neoplásicas que invadem a circulação venosa sistêmica (carcinoma de mama, da tireóide, do fígado, da adrenal e dos rins, assim como sarcomas) tendem a se instalar nos pulmões, O sistema porta (por exemplo: carcinomas do estômago, do intestino, do pâncreas e os neuroblastomas) fixam-se no fígado; Circulação arterial sistêmica podem implantar-se em qualquer leito vascular (estruturas que possuem ricas redes capilares) Células neoplásicas torácicas e abdominais devido as múltiplas anastomoses que existem entre as veias vértebras com ambas as veias cavas e porta podem ser desviadas originando metástases nos ossos do crânio, medula espinhal, encéfalo. *Deve-se procurar o foco primário. * * * Vias canaliculares Células neoplásicas em proliferação nas bainhas perineurais. Pouco significativa e limitada. Sintomatologia dolorosa associada. * * * RECIDIVA Reaparecimento/ recorrência de neoplasias malignas, nas quais não foi realizada a exérese total com boa margem de segurança. Implantação nas suturas ou vias dos vasos linfáticos e/ou sanguíneos: metástases a distância. * * * REGRESSÃO Algumas neoplasias malignas podem permanecer em estado latente por determinado tempo e sofrer regressão espontânea. Intervenção imunológica: aparecimento de novos antígenos neoplásico: rejeição transplante-símile: destruindo e eliminado as células tumorais. * * * CONSEQUÊNCIAS Dependem sobretudodo: Comportamento da neoplasia – benigna ou maligna; Origem endócrina ou não-endócrina; Localização; Tamanho; Velocidade do crescimento; Comprometimento das estruturas adjacentes; Disseminação pelo organismo (metástases). * * * Efeitos Locais Alterações estéticas (desfiguração regional); Estenoses* e obstruções; Destruições teciduais com substituição das estruturas normais preexistentes por outras neoplásicas; Distúrbios vasculares sanguíneos (isquemias, atrofias, necroses, hemorragias..) disseminação células neoplásicas Lesões dos nervos que transitam pelas proximidades invasão das bainhas perineurais (paralisia e dor). *Estenose: estreitamentos do lúmen. * * * Peculariedades: Carcinoma basocelular: extensas destruições locais/ raramente metástases. Adenoma pleomorfo da parótida: comprometer o nervo facial e paralisar região. Neoplasias do trato digestório – como: esôfago, piloro e cólon: estenosam e ulceram-se; acompanham de corrosão vascular e hemorragias, bem como eventuais graves septicemias. Neoplasias malignas do fígado ocasionam substituição do parênquima por estruturas neoplásicas insuficiência hepática, pode ocasionar icterícia (por colestase intra-hepática) e efeitos sistêmicos. * * * Neoplasias da próstata: progressivamente estenosam a uretra posterior, causam retenção urinária, gradual hipertrofia da musculatura vesical, dilatação do ureter, que se propaga ao rim, com tendência a surgir efeito sistêmico e infecções urinárias, graves septicemias, coexistindo a caquexia. Leiomiomas uterinos submucosos podem obstruir a cavidade uterina, impedindo a ascensão dos espermatozóides às trompas, e determinar infertilidade, além de intervir desfavoravelmente no desenvolvimento do feto e dificultam o parto. Se pediculados podem se exteriorizar-se para a vagina (tendendo a ulcerar, sangrar e infectar-se). * * * Neoplasias ósseas (p.ex.: osteossarcomas) têm propensão a perfurar o cortical dos ossos onde se localizam e infiltram na subcortical, induzindo à formação de tecido ósseo (osteogênese reacional). Metástases de neoplasia maligna implantadas nos ossos manifestam-se: * Osteolíticas (carcinoma da tireóide e do rim): destruição do tecido ósseo, favorecendo fraturas patológicas. * Osteoplásticas (carcinomas da mama, do pulmão, dos brônquios e da próstata): associam-se a distúrbios bioquímicos sanguíneos. Via de regra a fosfatase alcanina sérica mantém-se em nível normal, ocorrendo aumento do cálcio no sangue (hipercalcemia): predispõe a insuficiência renal (uremia). * * * Efeitos Sistêmicos Caquexia - progressivo emagrecimento e fraqueza; Anemia - perda das hemácias/ destruição e substituição do tecido hemopoiético por células neoplásicas/ distúrbios na absorção que intervêm na síntese da hemoglobina, ou na maturação das hemácias, ocasionando atrofias generalizadas; Hipertemia - infecções secundárias; * * * Manifestações causadas pelas neoplasias endócrinas - distúrbios metabólicos relacionados ao efeito próprio de cada hormônio; Síndromes paraneoplásicas - hormônios e outros produtos secretados pela célula: alterações bioquímicas sanguíneas: graves desequilíbrios metabólicos – hipocalcemia, hipoglicemia: levar a morte/ distúrbios do sistema imunológico ou do sistema de coagulação-fibrinolítico do sangue e alterações de natureza desconhecida; * * * Presença de marcadores neoplásicos – em teor elevado permitem suspeitar ou, até mesmo diagnosticar a avaliação da evolução neoplásica (recidiva pós-operatório), ou da terapia. No entanto poucos são específicos, visto que comparecem em diversos tipos de neoplasia e também em casos não-neoplásicos. Encontrados no plasma, ou, em fluidos orgânicos: representando substâncias que provêem de genes fetais normalmente reprimidos (inativados) por genes supressores. * * * Efeitos iatrogênicos – causados pelas drogas anticancerígenas (antibióticos, hormônios,..): variáveis, de acordo com mecanismo de ação e composição. Maioria destes agentes: imunodepressão temporária: risco de se desenvolveram infecções secundárias. * * * Sensibilidade à Radioterapia Neoplasia mais sensíveis à radioterapia: os Linfossarcomas, o Mieloma Múltiplo, Neuroblastoma e, Carcinomas embrionários. Neoplasias radiorresistentes: Sarcomas, Melanoma, e os gliomas. Células triplóides radiorresistentes das neoplasias associada à destruição das células tetra e octoplóides, radiossensíveis. * * * Medidas Terapêuticas Não se conhece até a presente data, um agente anticancerígeno químico ou físico ideal, e a melhor “terapêutica” é o seu reconhecimento precoce e extirpação radical * * * Diagnóstico Tipagem histológica: preparados citológicos (esfregaços ou materiais obtidos por punção-biópsia dirigida): examinados no microscópio eletrônico. Técnicas de Biologia Molecular: Imunocitoquímica (anticorpos monoclonais: reconhecem produtos celulares – classificar as neoplasias derivadas de linfócitos e macrófagos, bem como identificar certas neoplasias indiferenciadas); Citometria de fluxo – quantificar características celulares; Hibridização molecular – identificação de cadeias de nucleotídeos no DNA ou RNA. *Técnicas citogenéticas: estudo cromossômico: translocação dos genes. * * * Graduação das Neoplasias Malignas Avaliação do grau de malignidade de uma neoplasia. Critérios gerais: Citológicos: Indiferenciação e atipias celulares (anisocitose) e nucleares (anisocariose), em comparação às células normais do tecido do qual se originam, tipo e, número de mitoses (avaliam crescimento celular). * * * Histológicos: Alterações no arranjo celular, i. é, na histoarquitetura e no comprometimento das estruturas teciduais adjacentes, particularmente dos vasos linfáticos sanguíneos: permitem avaliar o potencial invasor da neoplasia. * * * Critérios Particulares Específicos a certas neoplasias. Ex: Carcinomas epidermóides, carcinomas de bexiga e os melanomas: presença de ceratinização; Excessiva estratificação do epitélio transicional e a invasão em profundidade do derma. * * * Estadiamento A necessidade de se classificar os casos de câncer em estádios baseia-se na constatação de que as taxas de sobrevida são diferentes quando a doença está restrita ao órgão de origem ou quando ela se estende a outros órgãos. Significa avaliar o seu grau de disseminação. Há regras internacionalmente estabelecidas, as quais estão em constante aperfeiçoamento. * * * Exame clinico do paciente: determinar com precisão: O tamanho e a extensão (infiltração) da neoplasia primária; Comprometimento dos linfonodos (metástases linfonodais); Presença de metástases nas estruturas distantes. * * * Sistema de estadiamento mais utilizado é o preconizado pela União Internacional Contra o Câncer (UICC), denominado Sistema TNM de Classificação dos Tumores Malignos. Este sistema baseia-se na extensão anatômica da doença, levando em conta as características: do tumor primário (T), as características dos linfonodos das cadeias de drenagem linfática do órgão em que o tumor se localiza (N), e a presença ou ausência de metástases à distância (M). Estes parâmetros recebem graduações, geralmente de T0 a T4, de N0 a N3 e de M0 a M1, respectivamente. * * * Além das graduações numéricas, as categorias T e N podem ser subclassificadas em graduações alfabéticas (a, b, c). Tanto as graduações numéricas como as alfabéticas expressam o nível de evolução do tumor e dos linfonodos comprometidos. O símbolo "X" é utilizado quando uma categoria não pode ser devidamente avaliada. Quando as categorias T, N e M são agrupadas em combinações pré-estabelecidas, ficam distribuídas em estágios que, geralmente, variam de I a IV. Estes estádios podem sersubclassificados em A e B, para expressar o nível de evolução da doença. * * * Exceções: Entretanto, existem sistemas de classificação que utilizam algarismos romanos sem que estes resultem da combinação de valores de T, N e M, como ocorre: no estadiamento da doença de Hodgkin e dos linfomas malignos. Estes também são subclassificados em A e B, significando, respectivamente, ausência ou presença de manifestações sistêmicas. * * * Símbolos adicionais x: quando não se pode avaliar – sendo grafado em letra minuscula após o T, N, M. Ex: Tx. y: estadiamento realizado durante ou após o tratamento – é grafado com a letra minuscula antes do TNM. r: para os casos de recidiva tumoral, quando o estadiamento é feito após um intervalo livre de doença – grafado com a letra r minuscula antes do TNM. R: A ausência, ou presença, de tumor residual ao término do tratamento é descrita pela letra R. Rx: presença de tumor residual não pode ser avaliada. R0: ausência de tumor residual. R1: tumor residual microscópico. R2: tumor residual macroscópico. * * * Estadiamento Clinico e Patológico O estadiamento clínico: dados do exame físico e dos exames complementares pertinentes ao caso. O estadiamento patológico: achados cirúrgicos e no exame anatomopatológico da peça operatória. É estabelecido após tratamento cirúrgico e determina a extensão da doença com maior precisão. O estadiamento patológico pode ou não coincidir com o estadiamento clínico e não é aplicável a todos os tumores. * * * Independentemente do tipo de sistema utilizado para a classificação anatômica do tumor, este deve ser classificado quanto ao grau de diferenciação histológica, que varia de Gx a G4. Por vezes a própria denominação patológica do tumor inclui a sua diferenciação - é o caso do adenocarcinoma gástrico classificado como "difuso de Lauren" (maldiferenciado) ou do "tipo intestinal de Lauren" (bem diferenciado). * * * Tendo em vista que um órgão pode apresentar vários tipos histológicos de tumor, é de se esperar que os sistemas de estadiamento variem com a classificação histopatológica do mesmo. O estadiamento implica que tumores com a mesma classificação histopatológica e extensão apresentam evolução clínica, resposta terapêutica e prognóstico semelhantes. * * * IMPORTÂNCIA DO ESTADIAMENTO Conjunto de informações fundamentais para: Obtenção de informações sobre o comportamento biológico do tumor; Seleção terapêutica; Previsão de complicações; Obtenção de informações para estimar o prognóstico do caso; Avaliação dos resultados do tratamento; Investigação em oncologia: pesquisa básica e clinica; Publicações dos resultados e trocas de informação. * * * Os parâmetros de estadiamento devem incluir os fatores relacionados ao tumor e ao hospedeiro, quais sejam: a) órgão e tecido de origem do tumor; b) classificação histopatológica do tumor; c) extensão do tumor primário: tamanho ou volume; invasão de tecidos adjacentes; comprometimento de nervos, vasos ou sistema linfático; d) locais das metástases detectadas; e) dosagem de marcadores tumorais; f) estado funcional do paciente. * * * O conhecimento do diagnóstico histopatológico do tumor não é pré-requisito para seu estadiamento. As evidências clínico-diagnósticas podem sugerir forte suspeita de neoplasia maligna, sendo a confirmação histopatológica obtida no decorrer da avaliação clínica, ou após a mesma. Às vezes, o estadiamento só pode ser estabelecido através de procedimentos cirúrgico-terapêuticos, como, por exemplo, nos casos de tumor de ovário, no qual é indicada cirurgia para ressecção do tumor e inventário da cavidade abdominal. * * * Enfim, o estadiamento de uma neoplasia maligna requer, conhecimentos básicos sobre o comportamento biológico do tumor que se estadia e sobre o sistema de estadiamento adotado. A indicação terapêutica do câncer depende do estadiamento da doença. Assim é que um estadiamento bem conduzido leva a condutas terapêuticas corretamente aplicadas. * * * Referências BECKER, Paulo. Patologia Geral. São Paulo, SP. Editora Savier: 1997. ______. Fisiopatologia do câncer. 2. ed. Rio de Janeiro: INCA, 2002. Capitulo 2 - p. 47-77. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/enfermagem/docs/cap2.pdf INCA. Estadiamento. Rio de Janeiro, INCA. http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=54 Manual de bases técnicas da oncologia SAI/SUS. Sistema de informações ambulatoriais. Ministério da saúde, Brasília: 2010, 100p.
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