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Portfolio Jairo Corrigido 2 (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JAIRO DE ALOMBA SILVA, RU 1156305
PORTFÓLIO – UTA INCLUSÃO E CORPOREIDADE – B II 2016
RELATO: PEQUENAS AÇÕES, GRANDES RESULTADOS NO CONTEXTO ESCOLAR
LINHARES – ES
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JAIRO DE ALOMBA SILVA, RU 1156305
PORTFÓLIO – UTA INCLUSÃO E CORPOREIDADE – B II 2016
RELATO: PEQUENAS AÇÕES, GRANDES RESULTADOS NO CONTEXTO ESCOLAR
Portfólio apresentado ao Centro Universitário Internacional Uninter referente à UTA Inclusão e Corporeidade do módulo B FASE II 2016 do Curso de Pedagogia EAD.
LINHARES – ES
2016
RELATO: PEQUENAS AÇÕES, GRANDES RESULTADOS NO CONTEXTO ESCOLAR
Segundo o Currículo Básico da Secretaria Estadual de Educação (SEDU), não há de forma direta uma indicação de quantas aulas os alunos do ensino Fundamental I devem ter em sua grade de ensino. No entanto há o consenso entre as unidades educacionais de que duas aulas de educação física por semana seria o necessário para um bom desenvolvimento escolar.
As diretrizes que regem atualmente a matriz de ensino dessa disciplina no estado vê-la como uma potencializadora da linguagem corporal, tanto que essa matéria pertence à disciplina de Códigos e Linguagens. A leitura crítica e o incentivo por parte do órgão responsável incentiva essa postura na conduta dos professores e também na relação pratica x teórica. Com esse exposto fica claro que a influencia simplista, moral e profilática, como era vista essa área pelo exército não possui tanta influencia atualmente segundo o documento.
Em relação a ginástica, a dança, o jogo, a luta e o esporte verifica-se que esses são incluídos, e incentivados. Prevê ainda o uso desses dispositivos como método critico frente a questões contemporâneas do sujeito que é multifacetado, sempre interligando esses com o movimento humano de regras, de atividades coletivas, de produção autônoma e consciência moral. 
Atualmente com as regulamentações que subsidiam a inclusão das pessoas com deficiência na escola regular, vem-se investindo cada vez mais em tecnologias, instrumentos e estudos que proporcionem a esses alunos uma vivencia escolar que não as segreguem. E assim funciona no ensino da educação física. Há inúmeras inovações no contexto escolar que permite aos alunos portadores de necessidades especiais a participar de forma igualitária nessa disciplina. A adaptação de práticas desportivas por exemplo, assim como jogos tradicionais que são repensados, como o Xadrez gigante, por exemplo. 
Essas adaptações devem ser sutilmente pensada pelo professor que leciona essa disciplina, pois de maneira involuntária pode gerar o resultado inverso, excluindo o aluno. Prestar atenção nos movimentos interacionais de seus alunos, o conforto de todos, e também escutar sempre de forma mais atenta o que se diz em sala é uma atitude muito valiosa. 
Na região de Linhares, essa disciplina é ministrada por um professor licenciado em Educação Física desde o ensino fundamental I, ainda vê-se pouco investimento nesse sentido. Mas isso segundo pesquisas é uma realidade nacional, ora devido às múltiplas deficiências, impedindo assim um único direcionamento, ora a despreparação das escolas para receber um aluno PNE. Quanto ao posicionamento frente a essa questão de ser um professor licenciado especificamente para lecionar essa disciplina ou não, ponho-me a favor. Afinal é uma especialidade que exige um aprofundamento maior, que não cabe em um curso superior de pedagogia. A educação física envolve inúmeras facetas, essas não são domínio de um profissional licenciado em pedagogia, somente. Sem contar, que o professor regente, já tem afazeres suficientes que é exigido, incluir mais uma disciplina específica em seu programa de planejamento é um convite a sobrecarga de trabalho. 
Por não me recordar de fatos vividos quanto ao tema proposto neste portfólio, meu relato se dará através de observação em uma escola da rede pública estadual do município de Linhares, “E.M.E.F Roberto Calmon”, – Espírito Santo, no momento de uma aula de educação física com uma turma de 5º ano, que contava com um aluno cadeirante. 
Uma das práticas que mais me chamou a atenção foi o fato de que o professor da disciplina estava usando como ferramenta o jogo de Xadrez, formando duplas ele criou um mini-campeonato com 8 tabuleiros do jogo, e os que ganhavam tornava a competir com o outro ganhador da outra mesa, incluindo o aluno com necessidades especiais.Essa prática é relativamente recente, intercalando teoria e prática durante a aula. Quando em época de ensino fundamental, as aulas de educação física giravam basicamente em volta de atividades práticas de esportes clássicos nacionais, como o futebol, vôlei e vez ou outra basquetebol. 
Muito aprovado pelos alunos segundo seus relatos, apesar de sentirem ainda dificuldade em adaptarem-se as complexas regras do jogo, que é recomendado para uma faixa etária acima da sua. Mas segundo explicação do professor eles sugeriram o jogo como dispositivo para as aulas, quando ele abriu a possibilidade de escolha. 
Na turma que acompanhei não havia necessidade de serem feitas adaptações em relação à prática do jogo, devido a deficiência ser exclusivamente física e o aluno ter preservada suas funções mentais. Em uma breve entrevista com o professor, questionei o objetivo da ação de jogos de tabuleiro. Ele disse que é fundamental no esporte a obediência às regras, o espírito esportivo, além do que o Xadrez é um exercício para as funções cognitivas dos alunos, e estimula tanto o desenvolvimento cerebral e também o desenvolvimento moral, se pautado em uma leitura piagetiana. Participativo e interagindo uns com os outros, os alunos depois de uma aula de estratégia teórica, jogaram em uma espécie de mini torneio. Por fim, em colaboração recolheram os materiais e comentaram como foi pra quem ganhou e pra quem foi derrotado, e como isso poderia ter correlação com prática em copetição de esportes, e também no cotidiano deles. 
Não foi percebido nenhum tipo de exclusão ou de dificuldade do aluno cadeirante em participar ou interagir com o restante da turma. A escola possui rampas para circulação e autonomia do aluno, assim como banheiros adaptados e uma cuidadora a disposição caso for necessário.
Enquanto obsservador, houve a dificuldade de não interfrir no contexto da aula, já que o objetivo foi obsservar com funcionava a aula inclusiva no cotidiano, e não criar um ambiente artificial para tal. Baseado nesse modo de observação tradicional que obtive as informações para relato nesse trabalho.

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