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Resumo Prevenção Marina Marques Crescimento facial Conceitos: Crescimento aumento de tamanho ou volume, amento do número de células. Desenvolvimento aumento da complexidade ou maturidade das funções, especialização das células. Por quê é importante estudar? ➔ Para tratar desarmonias esqueléticas e dentárias relacionadas ao crescimento. Para isso é importante saber que: ◆ Aos 15 anos na menina e aos 16 no menino ocorre crescimento residual da mandíbula, portanto se o tratamento ortodôntico termina cedo, há chance de recidiva. ◆ Quando há crescimento desigual da maxila e da mandíbula o tratamento deve ser feito precocemente, no máximo aos 9 anos de idade. ◆ Estruturas craniofaciais próximas ao encéfalo crescem mais rapidamente que estruturas craniofaciais distantes (maxila e mandíbula), devido ao gradiente céfalo caudal de crescimento. Teorias de crescimento facial: John Hunter, 1771 remodelação óssea no ramo da mandíbula, com reabsorção óssea na região anterior, e deposição óssea na região posterior e superior do ramo, o que garantia manutenção da proporção e garantia espaço para os dentes permanentes. Sicher, 1947 o crescimento craniofacial se dá através das suturas craniofaciais, onde existe tecido conjuntivo que se prolifera, causando afastamento dos ossos craniofaciais, que é o crescimento propriamente dito, e é consolidado pela ossificação. ➔ Síndrome de Crouzon calcificação precoce das suturas. Moss, 1962 teoria da matriz funcional o tecido esquelético cresce em resposta ao crescimento de tecidos moles ou estruturas anexas. Grande parte do crescimento da órbita se deve ao crescimento do globo ocular. Com perda do dente há involução óssea, o dente é a matriz funcional da maxila e da mandíbula. Tipos de ossificação: Endocondral o tecido ósseo de forma sobre um molde de tecido cartilaginoso. Exemplo: côndilo da mandíbula, é o centro de crescimento da mandíbula. Membranosa tecido óssea se forma sobre molde de tecido conjuntivo membranoso. Células mesenquimatosas > osteoblasto > matriz osteóide > calcificação > tecido ósseo. Mecanismos de crescimento ósseo: ➔ O crescimento dos ossos craniofaciais é resultante de três mecanismos: Remodelação aposição óssea na cortical onde há direção de crescimento e reabsorção óssea do lado oposto. Na maxila há reabsorção na região anterior e deposição na região posterior > se remodela no sentido posterior e superior. Deslizamento movimento gradual da área de crescimento provocado pela aposição e reabsorção óssea, ou seja, pelo mecanismo de remodelação. É uma consequência imediata da remodelação, ocorre no mesmo sentido. Deslocamento movimento de todo o osso como uma unidade. Existem dois tipos de deslocamento: primário deslocamento da maxila/mandíbula devido à remodelação do próprio osso no sentido contrário a essa remodelação. Secundário deslocamento da maxila ou mandíbula devido ao crescimento de outro osso. Crescimento da maxila: ➔ Ossificação intramembranosa com aposição de osso nas suturas ➔ Remodelação óssea e deslizamento ➔ Deslocamento Crescimento da mandíbula: ➔ Ossificação endocondral (o centro de crescimento é o côndilo) ➔ Ossificação intramembranosa na região do corpo ➔ Remodelação óssea e deslizamento ➔ Deslocamento Crescimento da base do crânio: ➔ Ossificação endocondral nas sincondroses da base do crânio Crescimento da abóbada craniana: ➔ Ossificação intramembranosa com aposição de osso nas suturas ➔ Reabsorção e aposição óssea causadas pelo desenvolvimento e crescimento do cérebro Desenvolvimento dos dentes Conceitos: Dentição decídua/permanente > difiodonte Dentadura (fase) decídua/permanente/mista Irrompimento dos dentes: ➔ Dentes decíduos apresentam inclinação vertical ➔ Dentes permanentes apresentam inclinação vestibular ➔ Incisivos superiores devem guardar trespasse horizontal positivo em relação aos inferiores (posição mais anterior) distância de 2mm. ➔ Incisivos superiores decíduos devem cobrir a metade da coroa dos inferiores > trespasse vertical positivo ➔ Arco tipo I de Baume (mais favorável) presença generalizada de diastema na dentadura decídua ➔ Arco tipo II de Baume espaços primatas = diastemas localizados ◆ Superior entre incisivo lateral de canino decíduos ◆ Inferior entre canino e primeiro molar decíduos ➔ Espaço disponível de Nance a soma do diâmetro mesio distal de caninos decíduos, primeiros e segundos molares decíduos é maior que a soma do diâmetro mesio distal de canino permanente, primeiro e segundo prémolares, em cada hemiarco Cariologia e fluorose ➔ A cárie afeta esmalte, cemento e dentina ➔ Em crianças é mais comum no esmalte e na dentina ➔ É o problema bucal mais frequente em crianças ➔ É uma doença multifatorial: genética, idade, fatores econômicos e sociais, microbiota, dieta e hospedeiro (dentes + saliva) e tempo. Bactérias orais: ➔ Primeiras bactérias após o nascimento (primeiras semanas do bebê): S. mitis, S. oralis, S. salivarius > são as primeiras bactérias orais, transmitidas pela mãe ➔ Após a erupção dos decíduos, bactérias capazes de colonizar o esmalte: S. mutans, S. sobrinus, S. sanguinis, S. mitis. Aumento das espécies anaeróbicas. ➔ A superfície oclusal dos dentes é a que apresenta maior risco. ◆ 1ª janela de infectividade molares decíduos ◆ 2ª janela de infectividade primeiro molar permanente Processo desre: ➔ Saliva supersaturada > há produção de apatita > remineralização ➔ Acidez > quebra da apatita > desmineralização ◆ A reação ocorre nos dois sentidos ◆ A acidez ocorre com a ingestão de sacarose ➔ Placa: sacarose, bactérias e íons ◆ Onde acumula mais: superfícies oclusal, interproximal e margem gengival Características clínicas da cárie: ➔ O esmalte possui poros, que são os espaços intercristalinos, a cárie aumenta esses poros ➔ Com o dente seco (seringa tríplice) é mais visível a mancha branca por causa do índice de refração ➔ A zona superficial do dente cariado é intacta, por causa da remineralização. Histologia da cárie de esmalte: zona superficial, corpo da lesão, zona escura e zona translúcida. ➔ A cárie pode estar em sua forma aguda ou crônica ◆ Aguda doença ativa cárie em desenvolvimento. É translúcida, opaca, porosa. Mancha branca é circundada por área opaca. O periodonto costuma estar inflamado. ◆ Crônica cárie paralisada, não está evoluindo. É pigmentada, branco brilhante, liso, com dureza semelhante ao esmalte normal. ➔ Lesão cavitada ◆ Ativa > atinge dentina. Tem cor clara, amarelada, em forma de meia lua. Dentina fica amolecida. ◆ Inativa > coloração escura, dentina dura. ➔ Cárie oclusal tem forma de triângulo, com base voltadapara a polpa ➔ Cárie de sulco ou fissura atinge superfície oclusal, proximal ou cíngulos e palatina de molares superiores. ➔ Cárie de mamadeira ou cárie noturna alimentação prolongada com carboidratos fermentáveis sem higiene oral. À noite tem menor fluxo salivar, e maior redução de pH, o que favorece a cárie. ➔ Cárie precoce na infância ocorre até 71 meses. Evolução: V dos incisivos superiores, os inferiores são afetados por último. Fluorose x Cárie: Fluorose Cárie estrias brancoopacas manchas em meia lua brancoopacas ocorre no dente todo ocorre na margem gengival é simétrica é assimétrica Mecanismo de ação do flúor: ➔ Flúor está presente no meio bucal pelo dentifrício e/ou água fluoretada ➔ Fluorapatita é formada durante o processo desre ➔ O flúor fica na forma de fluoreto de cálcio como reservatório de flúor ➔ Intoxicação com flúor ◆ Aguda: muita quantidade de flúor de uma só vez, causa hipotensão ◆ Crônica: ingestão constante por período prolongado > fluorose dentária ocorre enquanto há formação de dentes, até os 6 anos. ● Iatrogênica = leve, baixa concentração de flúor na água, múltiplas fontes de flúor ● Endêmica = moderada ou severa, alta concentração de flúor na água ➔ Teor ideal de flúor: 0,7 ppm Características clínicas da fluorose: ➔ Manchas simétricas (afeta dentes homólogos igualmente) ➔ É caracterizada por estrias brancas, horizontais, difusas, em cor de giz branco, opacas, bilaterais e simétricas, pode ter aspecto de “cobertura de neve”, sem diferença de sexo ou etnia. ➔ Dentes decíduos têm fluorose mais branda. ➔ Os dentes mais afetados, em ordem, são: Prémolares Segundos molares Incisivos superiores Caninos Primeiros molares Incisivos inferiores Métodos de administração de fluoreto: ➔ Comunitário água ➔ Individual: ◆ dentifrício com 1000 ppm F ou mais ◆ suplemento com flúor (não recomendado) ◆ enxaguante bucal > para prevenir cárie ◆ gel (em 4 consultas semanais) ◆ verniz Classificação das más oclusões Por quê é importante estudar? ➔ Reunir um grande número de casos em um pequeno número de grupos ➔ Facilitar compreensão ➔ Facilitar comunicação ➔ Possibilitar a comparação de casos clínicos com aspectos semelhantes ou distintos Classificações antigas: Fox baseada nas inclinações dos incisivos superiores ➔ Inclinação lingual de um incisivo central superior ➔ Inclinação lingual de dois incisivos dois incisivos centrais superiores ➔ Inclinação correta dos centrais e lingualização dos laterais ➔ Inclinação lingual dos 4 incisivos superiores Delabarre (primera a se basear em alterações esqueléticas) baseada na posição da maxila e mandíbula ➔ Protrusão maxilar ➔ Retrusão mandibular ➔ Protrusão mandibular ➔ Mordida aberta anterior esquelética (ausência de contatos dos dentes superiores com anteriores) ➔ Mordida cruzada posterior Carabelli baseada na intercuspidação de dentes superiores com inferiores ➔ Oclusão normal o canino superior tem que ocluir entre o canino inferior e o primeiro prémolar, e a cúspide mesiovestibular do primeiro molar permanente superior oclui no sulco vestibular do primeiro molar permanente inferior ➔ Mordida de topo a topo borda incisal dos incisivos superiores têm contato com os inferiores ➔ Mordida aberta ausência de contato dos dentes superiores anteriores com inferiores anteriores ➔ Protrusão ou a mandíbula ou a maxila avançada ➔ Retrusão ➔ Mordida cruzada Classificações contemporâneas: Angle simples, prática e abrangente, adotada universalmente, classe I, classe II e classe III, baseada na posição do primeiro molar permanente superior com relação ao primeiro molar permanente inferior ➔ Má oclusão classe I posição do primeiro molar correta (chave). A cúspide mésiovestibular do primeiro molar permanente superior oclui no sulco vestibular do primeiro molar permanente inferior. Obrigatoriamente ocorre: apinhamento, diastemas, más posições dentárias individuais, mordida aberta, mordida profunda, mordida cruzada. ➔ Má oclusão classe II cúspide mésiovestibular do primeiro molar permanente superior oclui mesialmente em relação ao sulco vestibular do primeiro molar permanente inferior. Pode ocorrer: apinhamento, diastema, más posições dentárias, mordida aberta, mordida cruzada. ◆ Divisão 1 relação molar classe II e vestibularização dos incisivos superiores (todos eles). Associação frequente com trespasse horizontal aumentado = sobressaliência (overjet). ◆ Divisão 2 relação de molar classe II e verticalização ou inclinação palatina dos incisivos centrais superiores, incisivos laterais inclinados para vestibular e/ou mesial. Frequentemente associado à mordida profunda ou sobremordida. ◆ Divisão 1 e 2 podem apresentar subdivisão direita/esquerda. ➔ Má oclusão classe III cúspide mésiovestibular do primeiro molar permanente superior oclui distalmente em relação ao sulco vestibular do primeiro molar permanente inferior. Frequentemente associada à mordida cruzada anterior. Pode apresentar subdivisão direita/esquerda. Limitações: classificação apenas dentária, depende da presença dos primeiros molares permanentes. Apenas no sentido ântero posterior. Lisher classificação de más oclusões baseada em má posição dentária, posições dentárias individuais, sufixo versão. ➔ Mesioversão dente mesializado em relação à sua posição normal ➔ Distoversão distalização do dente em relação à sua posição ideal ➔ Vestibuloversão/lábio versão dente vestibularizado em relação à sua posição normal ➔ Linguoversão/palatoversão dente lingualizado em relação à sua posição normal ➔ Supraversão face oclusal/incisal além do plano oclusal ➔ Infraversão dente apresenta sua face oclusal/incisal aquém do plano oclusal ➔ Giroversão (torsiversão) indica uma rotação do dente em torno do seu longo eixo ➔ Axiversão alteração da inclinação do longo eixo do dente ➔ Transversão dente sofre uma transposição, isto é, troca seu posicionamento no arco dental com outro elemento dentário ➔ Perversão (impactação) indica a impactação do dente, em geral por falta de espaço Os termos podem vir combinados Simon baseada em três planos anatômicos ➔ Anomalias transversais alterações no arco dentário devido à desvios em relação ao plano sagital ◆ Contração o arco se aproxima do plano sagital. Ex: mordida cruzada posterior ◆ Distração o arco se afasta do plano sagital. Ex: mordida de Brodie ➔ Anomalias verticais alterações do arco dentário em relação ao plano de Frankfurt ◆ Atração arco se aproxima do plano de Frankfurt. Ex: mordida profunda ◆ Abstração arco se afasta do plano de Frankfurt. Ex: mordida aberta > arco inferior sobre abstração e o superior atração ➔ Anomalias posteroanteriores ◆ Protração arco localizado mais para anterior, se afastandodo plano orbitário ◆ Retração arco localizado mais para a posterior em direção ao plano orbitário Andrews seis chaves de oclusão ➔ Relação dos molares permanentes cúspide mesiovestibular do primeiro molar oclui no sulco vestibular, cúspide distovestibular oclui na crista marginal mesial do segundo molar ➔ Angulação das coroas sempre positiva ➔ Inclinação das coroas vertical dos incisivos decíduos e vestibular dos incisivos permanentes ➔ Ausência de rotação é o normal ➔ Presença de contato interproximal entres todos os dentes ➔ Curva de Spee deve ser ligeiramente côncava Capelozza não depende da posição de primeiros molares permanentes ➔ Padrão I face equilibrada: proporção maxila/mandíbula. Proporção de terço médio/terço inferior: terço inferior (de mento à base do nariz) é ligeiramente maior que o terço médio (da base do nariz à glabela). Selamento labial passivo ➔ Padrão II desproporção de maxila e mandíbula: ou a maxila é protruída, ou a mandíbula é retruída. ➔ Padrão III desproporção de maxila e mandíbula: ou a maxila é retruída ou a mandíbula é protruída. ➔ Padrão face longa excesso de terço inferior, selamento labial ativo ➔ Padrão face curta diminuição do terço inferior, selamento labial compressivo Etiologia das más oclusões Fatores genéticos Fatores ambientais Tipo facial Traumatismo Padrão esquelético da face Perda precoce de dente decíduo Discrepância dente/osso Perda de dentes permanentes Anomalias dentárias Hábitos deletérios Infraoclusão de molares decíduos Anomalias craniofaciais Fatores genéticos: ➔ Tipo facial: ◆ Delicofacial crescimento vertical da face se sobressai ao crescimento horizontal > tendência a mordida aberta ◆ Braquifacial crescimento horizontal se sobressai. Tendência a mordida profunda ◆ Mesofacial equilíbrio de crescimento vertical e horizontal. Trespasse vertical normal ➔ Padrão esquelético da face: ◆ Padrão I não precisa de tratamento ortopédico ◆ Padrão II tratamento ortopédico e ortodôntico ◆ Padrão III tratamento ortopédico e ortodôndico ◆ Padrão face longa normalmente coincide com mordida aberta ◆ Padrão face curta normalmente coincide com mordida profunda ➔ Discrepância dente/osso: ◆ Apinhamento volume de massa dentária maior que comprimento do arco ◆ Espaçamento volume de massa dentária menos que comprimento do arco ➔ Anomalias dentárias: ◆ Anomalia de número dente supranumerário, agenesia (falta de dente) ◆ Anomalia de tamanho micro/macrodontia ◆ Anomalia de forma dente conoide, taurodontia ➔ Infraoclusão de molares decíduos ➔ Anomalias craniofaciais ◆ Distose cleidocraniana hipoplasia da clavícula e da maxila e protrusão de mandíbula e dentes supranumerários ◆ Displasia ectodérmica compromete estruturas de origem ectodérmica: hipotricose, hipoidratação e e hipodontia = digodontia ou anodontia. Maxilares diminuídos, menos osso alveolar e menor terço inferior. ◆ Fissuras labiopalatinas falta ou deficiência da fusão dos processos faciais e processos palatinos da maxila Fatores ambientais: ➔ Traumatismo: tendência do dente decíduo ficar retido ➔ Perda precoce de dente decíduo: ocorre mesio/distoversão dos dentes vizinhos ➔ Perda de dente permanente ➔ Hábitos deletérios: ◆ Sucção de dedo mordida aberta anterior, inclinação vestibular dos incisivos superiores e lingual dos inferiores, aumento de trespasse horizontal, diastema, mordida cruzada posterior ◆ Sucção de chupeta mordida aberta anterior, circular, diastema e mordida cruzada ◆ Sucção de lábio inferior aumento de trespasse inferior ◆ Interposição de língua e postura perpetua mordida aberta, e postura causa mordida cruzada posterior ◆ Respiração bucal síndrome da face longa Erosão dentária Atrição desgaste mecânico em decorrência do contato entre dentes antagonistas Abrasão desgaste pelo contato entre superfícies dentárias e tecidos moles e/ou objetos introduzidos na cavidade oral. Localizada ou generalizada. Normalmente acomete a região cervical. Superfícies incisais ou oclusais consumo de dieta muito abrasiva. Erosão dentária perda progressiva de estrutura dentária, em decorrência de exposição crônica a ácidos de origem não bacteriana. Localizado ou generalizado, ausência de peiquimácias, brilho e lisura acentuados, formação de crateras. O ácido chega à cavidade bucal, entra em contato com o dente e libera H+, que vai desmineralizar o esmalte, causando amolecimento do mesmo e a saliva faz a remineralização. Em repetidos eventos há erosão e perda de volume = desgaste dentário erosivo. ➔ Origem dos ácidos envolvidos na erosão dentária ◆ Intrínsecos: produzidos no estômago > DRGE = doença do refluxo gastro esofágico, alcoolismo crônico (vômito), bulimia. ◆ Extrínsecos: origem ocupacional (exposição à ácidos sulfúrico e hidroclórico), provadores de vinho e nadadores profissionais, medicamentos e suplementos, dieta, bebidas alcoólicas, bebidas nãoalcoólicas ➔ Diagnóstico: perda de brilho com ausência de periquimácias, brilho acentuado, aumento da translucidez incisal, perda de estrutura dentária ao redor de restaurações, envolvimento pulpar ➔ Prevalência de erosão > consequências: sensibilidade, estética, perda de dimensão vertical, alterações de oclusão ➔ Prevenção: alteração dos hábitos alimentares ➔ Tratamento: controle dos fatores etiológicos, tratamento restaurador
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