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86022064 Revolucao Inglesa principal para estudo

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Revolução Inglesa
Este material foi produzido pelo professor Luis Alberto Pereira Junior - email: 
prof.luisjunior@gmail.com
Luis Alberto Pereira Junior
Graduado em História - Licenciatura e Bacharelado - pela 
Universidade Federal de Uberlândia 
Pós-Graduado em Psicopedagogia e em Educação Especial com 
Ênfase em Educação Inclusiva pela ASSEVIM – Instituto Passo 1
Mestrando em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia
Apresentação
Objetivo
Compreender como se
deu a construção da
cidadania na Inglaterra
do século XVII e todo o
processo revolucionário.
Localização 
Geográfica da 
Inglaterra
O Reino Unido é uma união política de quatro nações
constituintes: Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de
Gales. A nação é governada por um sistema
parlamentar com a sede do governo em Londres, a capital, e
é uma monarquia constitucional com a rainha Isabel II
sendo a chefe de Estado.
Bandeira da Grã Bretanha
Londres (em inglês: London) é a capital e a maior e mais importante
cidade da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milênios, foi um
grande povoado e sua história remonta à sua fundação pelos romanos,
quando foi nomeada Londinium.
Abadia de Westminster em Londres
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte...
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer...
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Prá aliviar a dor...
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade...
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte...
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer...
A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Prá aliviar a dor...
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade...
Diversão e arte
Para qualquer parte
Diversão, balé
Como a vida quer
Desejo, necessidade, 
vontade
Necessidade, desejo, eh!
Necessidade, vontade, eh!
Necessidade...
Comida 
(Titãs)
Ao consultarmos um dicionário, vamos descobrir que cidadania é o
conjunto de deveres (obrigações) e direitos que um indivíduo tem
perante a sociedade em que vive. A palavra origina-se de cidade, visto
que, o seu exercício a princípio desenvolveu-se no espaço urbano. O que
não podemos esquecer é de que o significado de cidadania não é o
mesmo nos diferentes contextos históricos. Na antiguidade, no caso da
Grécia, o direito de ser cidadão e de usufruir da cidadania era restrito a
um pequeno grupo de gregos. No Império Romano, a cidadania apesar de
ser mais ampla, contemplando um número maior de pessoas, ainda
continuava restritiva. Na Idade Média, grande parte da população
europeia vivia na área rural, e as discussões em torno da cidadania
ficaram um pouco esquecidas, já que as desigualdades sociais eram
explicadas e justificadas pela Igreja. Na Idade Moderna, os debates acerca
da cidadania, mais especificamente na Inglaterra do século XVII, vão ser
retomados, ganhando uma dimensão de exigência e de contestação jamais
visto na história da humanidade.
Afinal, existem direitos naturais?
Desde os primórdios da humanidade, há um grupo dominando e
submetendo o outro, ou seja, poucos com direitos e muitos com
obrigações. Mas afinal, será que existem direitos naturais? Direitos que
nós temos a partir do momento do nosso nascimento?
No mundo atual, estas interrogações seriam respondidas facilmente. Os
indivíduos afirmariam tranquilamente que há sim direitos naturais e
que precisam ser respeitados e preservados. Direitos como moradia,
alimentação, educação, segurança e muito mais. No entanto, no passado
os indivíduos não responderiam com tanta naturalidade, pois muitos
acreditavam que os direitos eram conferidos a um grupo seleto.
Dessa forma, no século XVI e XVII, alguns teóricos procuraram refletir
a respeito dos direitos naturais, entre eles destacam-se: Thomas Hobbes
(1588 a 1679) e John Locke (1632 a 1704).
Os direitos naturais
De acordo com estes teóricos, o ser humano em seu estado natural, ou seja, antes
de qualquer convívio social (hipótese), desfruta de toda a liberdade e tem direitos
ilimitados. Portanto, em seu estado natural o ser humano é totalmente livre, faz
tudo o que desejar. No entanto, a liberdade e direito total, poderiam trazer-lhe
problemas, como o individualismo e as pessoas não teriam nenhum limite,
levando-os a brigas e conflitos.
O pensamento de Thomas Hobbes a respeito 
deste assunto
O célebre pensador, matemático e teórico político
afirmava que a vida em seu estado natural é
marcada por desavenças , conflitos e violência. Os
mais fortes dominavam os mais fracos. Portanto,
este caos não era favorável aos indivíduos, pois se
a liberdade continuasse ilimitada, em pouco
tempo a humanidade seria exterminada. Dessa
forma o que fariam os seriam humanos para
resolver este problema?
Segundo Hobbes, em troca da paz, os indivíduos
abriram mão de seus direitos ilimitados, fazendo
um pacto social, através do qual, agora, haveriam
não só direitos limitados, como também
obrigações (leis, regras, normas). Tais normas
teriam como função limitar e controlar as ações
violentas. Caberia ao Estado Soberano, governado
por um rei, a função de proteger as leis e fazê-las
cumprir, mesmo que fosse necessário agir com
violência contra aqueles que não respeitassem as
leis.
Portanto, as pessoas fazem um contrato entre si,
abrindo mão de seus direitos totais em favor da
paz. Enquanto que o rei ou soberano não
participaria deste contrato, podendo assim,
realizar qualquer ação, pois só ele teria o poder
total, o poder absoluto. Para entender melhor toda
esta história, Hobbes escreveu a obra o Leviatã.
A síntese do pensamento de Thomas Hobbes
Portanto, o pensamento de Hobbes contribuiu para que fosse justificado o
poder absoluto (total) do soberano, o rei.
Fazem entre siIndivíduos Contrato
Obedecem sem contestar
Governa, faz leis e impõe a ordem e a 
segurança
SoberanoCedem seus direitos
O pensamento de John Locke
Locke também tratou da temática dos direitos
naturais, mas sua conclusão foi um pouco diferente,
já que ele não defendia a entrega do poder a um
soberano todo poderoso, como dizia Hobbes. Em
sua obra Dois tratados sobre o governo civil, o
pensador assevera que os seres humanos, isolados
em estado de natureza, unem-se mediante um
contrato social para construir uma sociedade civil.
Um contrato para protegê-los, para garantir as
liberdades e a propriedade privada. Para ele, os
direitos naturais dos seres humanos não
desaparecem após firmar o pacto ou contrato social,
mas continuam valendo para impedir que o
governante do Estado abuse do poder. Os
indivíduos do contrato social, concordam entre si e
dão um aval de confiança a um governante para
governá-los. Portanto, os governados têm o direito
de substituir o governante a qualquer momento, em
caso de desrespeito às regras e por não preservar os
direitos naturais.
A síntese do pensamento de John Locke
Portanto, o pensamento de Hobbes contribuiu para que o governo não fosse
absoluto, masque o monarca pudesse proteger os direitos dos indivíduos:
propriedade privada, a vida e a sociedade civil.
Fazem entre siIndivíduos Contrato
Obedecem e podem destituir
Governa, faz leis e mantém os direitos naturais
GovernanteCedem seus direitos de governar
Os modelos de sociedade de Thomas 
Hobbes e John Locke
As teorias destes dois pensadores foram escritas em diferentes momentos do
processo revolucionário. Hobbes escreveu quando a revolução estava no seu
início, e as revoltas eram muito mais tumultuadas e violentas. Daí a ideia de
ceder os direitos a um governo, não sendo possível destituí-lo, pois ele seria
responsável por garantir a ordem e a paz. Enquanto, Locke escreveu na fase
final da revolução, cujas revoltas já tinham diminuído consideravelmente e
as ondas de violência eram bem menores. Dessa forma, ele entender que os
indivíduos através do pacto ou contrato social iriam ceder apenas o direito de
governar e não todos os direitos, cabendo ao governante o dever de preservar
os direitos naturais, podendo ser destituído pelo povo caso fosse necessário.
Vamos perceber que cada teoria carrega uma ideologia que tem haver com o
momento que foi escrita e de acordo com o pensamento ou a forma de ver do
teórico contratualista. As ideias de Hobbes aproximam-se mais com o ideal
de governo dos reis e nobres. Já as ideais de Locke agradam mais camponeses
e burgueses.
A Revolução Inglesa é uma revolução burguesa, ou seja, representou
o acesso da burguesia ao poder político. As principais revoluções
burguesas são: a inglesa e a francesa. Elas são um momento
significativo na história, pois contribuíram para a superação dos
resquícios feudais e para a consolidação do sistema capitalista.
Durante os anos de 1485 a 1603 a
Inglaterra foi governada pelos reis da
dinastia absolutista Tudor. Porém, nesta
fase, a Inglaterra viveu um notório
desenvolvimento de sua economia. Sob a
tutela do rei Henrique VIII e,
posteriormente, da rainha Elizabeth I, a
burguesia britânica viveu anos de intensa
ascensão econômica.
Portanto, os reis desta dinastia
incentivaram o desenvolvimento do
comércio e tinham uma boa relação com a
burguesia.
1) Burguesia forte e atuante
PARTE DAS CORPORAÇÕES DE 
OFÍCIO INGLESAS DETINHA O 
MONOPÓLIO SOB A PRODUÇÃO
DE CERTOS PRODUTOS 
MANUFATURADOS QUE 
IMPEDIAM A AMPLIAÇÃO DO 
CAMPO DE ATIVIDADES 
ECONÔMICAS EXPLORADOS 
PELABURGUESIA. 
No entanto, a 
burguesia ainda 
esbarrava....
Henrique VIII
Através do Ato de supremacia 
torna o Rei a autoridade maior 
religiosa na Inglaterra 
concentrando assim o poder 
político e religioso nas mãos do 
Rei
Elizabeth I
Filha de Henrique VIII e Ana 
Bolena. Era anglicana. 
Apogeu do absolutismo na 
Inglaterra. Governou de 
forma conciliadora
AS VANTAGENS DA POLÍTICA-ECONÔMICA BRITÂNICA 
BENEFICIAVAM UMA PARCELA LIMITADA DE UMA BURGUESIA BEM 
RELACIONADA COM AS AUTORIDADES REAIS DA ÉPOCA. 
2) Estado Absolutista Frágil 
A dinastia Tudor durou até 1603, após esta data a dinastia Stuart assume o poder.
Jaime I governou entre 1603 e 1625, depois assumiu Carlos I que ficou até 1649,
quando foi deposto e executado. Diferentemente dos Tudor, os Stuart tinham um
governo frágil, não possuíam um exército permanente, nem uma burocracia bem
estruturada, além de rendimentos financeiros (impostos) pouco expressivos. Estes
aspectos tornavam o governo dos Stuart vulnerável politicamente.
Jaime I Carlos I
3) Reforma Religiosa
No governo de Henrique VIII (Tudor) ocorreu uma reforma religiosa, aonde
a Igreja Católica perde espaço (terras são confiscadas e redução do poder
eclesiástico) e o protestantismo passa a ser a religião oficial do rei.
Lembrando que o protestantismo era uma religião que não condenava o
lucro, o trabalho e a atividade comercial; ou seja, mais favorável ao
desenvolvimento do capitalismo
4) Diversidade Social
A grande diversidade social também pode ser considerada como uma das
causas da revolução, visto que, os grupos sociais tinham objetivos e ideias
diferentes; o que provoca conflitos.
burguesia mercantil, burguesia manufatureira,
jornaleiros e elementos ligados às corporações de 
ofícios
pares = aristocracia ou alta nobreza essencialmente feudal 
yomen = pequenos e médios proprietários rurais 
jornaleiros= servos expropriados 
Gentry = nobreza de status
CAMPO
CIDADE
O Processo 
Revolucionário 
Revolução 
Inglesa
1640 1688. 
REPRESENTOU A PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DE CRISE DO ABSOLUTISMO. 
Como já dito, a dinastia Stuart não administrava muito bem a Inglaterra e
os recursos financeiros eram escassos. Dessa forma, em 1637, Carlos I lançou
o “ship money” e a população se rebelou. Ao mesmo tempo, a monarquia
tentava restringir os cercamentos, afastar a Gentry (burgueses que tinha
comprado títulos de nobreza, daí o nome nobreza de status) da corte e
reforçar os privilégios dos Pares (nobreza tradicional e feudal).
O parlamento também se rebela e Carlos I manda dissolvê-lo, convocando
outro que ficou conhecido como Short Parliement, porém também foi
dissolvido pois não aceitou o aumento de impostos. Depois é convocado um
novo parlamento chamado de Long Parliement, que toma atitudes drásticas:
depõe o primeiro-ministro, revoga os impostos que o rei havia decretado e
estabelece que só o parlamento poderia se autodissolver e nunca o rei.
A partir das decisões drásticas do Long Parliement, rei e parlamento
se lançam em um conflito: a Grande Rebelição. Exército do rei x
exército do parlamento – durou entre 1640 e 1642.
Conflito 
Aliados do rei
- Anglicanos
- Católicos
- Pares
- Setores da Gentry
Aliados do parlamento
- Presbiterianos
- Yeomen
- Burguesia mercantil
- Setores da Gentry
Parlamento vence graças a 
Oliver Cromwell que organiza o 
New Model Army
Os vencedores entraram em conflito, os radicais queriam a condenação à
morte e os moderados insistiam na continuação da monarquia, porém
submetida ao parlamento e a uma constituição.
A decisão...
Depois da morte de Carlos I, Oliver
Cromwell instaura uma república,
também conhecida como Protetorado.
Ele age violentamente esmagando os
opositores, os radicais do seu exército
e decretou os Atos de Navegação. Sua
república foi uma verdadeira
ditadura, contradizendo os ideias da
revolução que estavam voltados para
implementação de práticas liberais e
contrárias ao autoritarismo.
Atos de Navegação foi uma
legislação promulgada em 1651,
determinava que os produtos
importados de outros países só
poderiam entrar na Inglaterra se
fossem transportados por navios
britânicos. Medida que impulsionou
a navegação marítima inglesa.
Oliver Cromwell
Depois da morte de Oliver
Cromwell, quem assume é seu filho
Richard Cromwell, porém não era
um bom articulador político e
acabou sendo deposto pelo
parlamento. Depois optaram pela
restauração da monarquia e da
dinastia Stuart.
Richard Cromwell
Jaime II, irmão de Carlos I
Assume o poder Carlos II (1600 a
1684) e depois Jaime II (1685 a 1688),
porém seus poderes foram limitados
pelo parlamento, mas, quando tenta
restaura o absolutismo e o
catolicismo a situação chega ao seu
limite. Ou seja, o parlamento dá um
golpe contra Jaime II e é depois pela
Gentry e pela burguesia.
Esta revolução representou de fato o
fim do absolutismo, com a deposição
de Jaime II, quem assume é
Guilherme de Orange, que governa
com poderes limitados. Começa
assim, o sistema parlamentarista,
aonde o parlamento é que tem mais
poder de decisão. Era a vitória final
do parlamento contra os reis.
Guilherme III
1688-89 “REVOLUÇÃO” GLORIOSA. 
Golpe do Parlamento contra Jaime II
Declaração de Direitos 
(Bill of Rights). 1689
Limitava o poder monárquico
na Inglaterra, caminhando-se, portanto, 
para o parlamentarismo.

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