Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Prof. João Gonçalves - HUCFF-UFRJ Prof. Fabiano Lacerda – DIPAT- INCA Citologia Clínica ‹nº› ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE Devem manter a integridade das amostras e das requisições, evitando umidade e armazenados em pallets. ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO ARMAZENAMENTO INTERNO Devem manter a integridade das amostras e das requisições, evitando umidade e armazenados em pallets. Armazenamento deverá ser realizado por data de entrada e unidade coletora. ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO RECEPÇÃO As amostras são recebidas pelo setor de recepção do laboratório, geralmente envolvendo recepcionistas e motoristas. Neste setor são recebidas as amostras e entregues os laudos e materiais para a coleta aos portadores. ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› CUIDADOS PRÉ-ANALÍTICOS PARA RECEPÇÃO DAS AMOSTRAS GINECOLÓGICAS Checagem da condição do material - Nível do álcool, - Dados da paciente na requisição , - Identificação correta da paciente nas lâminas. PROCESSAMENTO TÉCNICO AVALIAÇÃO PRÉ-ANALÍTICA ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO AVALIAÇÃO PRÉ-ANALÍTICA ‹nº› CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO DAS AMOSTRAS Material sem identificação Lâmina quebrada Frasco quebrado Ausência da amostra biológica Ausência de pedido médico Identificação divergente (lâmina / pedido médico) Frascos inadequados AVALIAÇÃO PRÉ-ANALÍTICA ‹nº› CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO SISCOLO PROCESSAMENTO TÉCNICO AVALIAÇÃO PRÉ-ANALÍTICA ‹nº› ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO IDENTIFICAÇÃO DAS LÂMINAS Realizada a identificação das lâminas com a utilização de lápis e/ou etiqueta adesiva. Nesta fase também são realizadas as avaliações pré-analíticas. ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO CADASTRO Manual : utilização de livro ata com folhas numeradas Informatizado: utilização de software específico ou SISCOLO. ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› George Nicolas Papanicolaou (1883 – 1962) Médico patologista nascido na Grécia e naturalizado americano. PROCESSAMENTO TÉCNICO COLORAÇÃO ‹nº› COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU É universalmente utilizada em citopatologia. Constituída por: um corante nuclear natural: hematoxilina; e dois citoplasmáticos: Orange G e EA (eosina, verde brilhante e pardo de Bismarck) PROCESSAMENTO TÉCNICO COLORAÇÃO ‹nº› COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU Vantagens Excelente demonstração dos detalhes morfológicos nucleares; Transparência citoplasmática; Diferenciação celular. ‹nº› ‹nº› ‹nº› ‹nº› COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU CLÁSSICA (1943) Etanol 80%.....................................................5-10 dips Etanol 70%......................................................5-10 dips Etanol 50%......................................................5-10 dips Água destilada (duas cubas)...........................5-10 dips Hematoxilina de Harris................................1-5 minutos Água destilada................................................5-10 dips Diferenciar em álcool-ácido.................................3 dips Água destilada................................................5-10 dips Banho de água amoniacal.........................5 mergulhos Água destilada................................................5-10 dips Etanol 50%.....................................................5-10 dips Etanol 70%.....................................................5-10 dips Etanol 95%.....................................................5-10 dips Orange G (solução de trabalho)........................1 minuto Etanol 95% (três cubas).................................5-10 dips Eosina-EA36 (solução de trabalho)...............5 minutos Etanol 95% (três cubas).................................5-10 dips Etanol 100% (três cubas)...............................5-10 dips Xilol (três cubas).............................................5-10 dips Hidratação Coloração Nuclear Desidratação Coloração Citoplasmática Diafanização Viragem ou azulamento Descoloração/Diferenciação ‹nº› ‹nº› MATERIAIS UTILIZADOS NA TÉCNICA DE COLORAÇÃO DE PAPANICOLAOU ‹nº› ‹nº› ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO MONTAGEM O material é colocado em condições de poder ser observado ao microscópio. Como meio de montagem pode utilizar-se uma resina como o bálsamo-do-canadá. Cobre-se a preparação com uma lamela, evitando a formação de bolhas de ar. O bálsamo solidifica, fazendo aderir entre si a lâmina e a lamínula. A secagem do bálsamo é lenta e demora, por vezes, uns dias (em estufa, três dias). ‹nº› Montagem Preconizado pelo MS: Bálsamo e lamínula Alternativas Verniz Goma de Damar Entelan PROCESSAMENTO TÉCNICO MONTAGEM ‹nº› ‹nº› Lâmina Convencional ‹nº› PROCESSAMENTO TÉCNICO ARMAZENAMENTO DAS LÂMINAS PRONTAS As lâminas são armazenadas em bandejas ou cartelas para posterior leitura. Evitar excesso de lâminas na bandeja e empilhamento, pois pode acarretar que uma ficar colada na outra devido ao Bálsamo demorar a secar. Armazenar em ordem de numeração (alfa numérica). ‹nº› ‹nº› Células acidófila ou eosinófila ‹nº› Células basofílicas ou cianófilas ‹nº› Células eosinófila e acidófilas ‹nº›
Compartilhar