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CLASSIFICAÇÕES DAS RESINAS 
COMPOSTAS 
Prof. Ms. Guilherme Terra 
Dentística Operatória Aplicada 
Introdução 
 As resinas compostas foram desenvolvidas a 
partir dos estudos de Bowen no final da década 
de 50. 
 
 Em 1962 juntou a resina epóxica com a resina 
acrílica obtendo uma resina com matriz de BIS-
GMA (Bisfenol glicidil metacrilato). 
 
 Este material propiciava uma menor contração 
de polimerização com menor quantidade de 
bolhas em relação às resinas acrílicas. 
Terra, G. 
Histórico 
 1955 - Técnica do condicionamento ácido 
(Buonocore). 
 
 1958 - Dimetilmetacrilatos (Bis-GMA) e partículas 
inorgânicas silanizadas investigadas como 
materiais restauradores diretos. 
 
 1964 - Comercialização de resinas compostas 
contendo Bis-GMA – Quimicamente ativadas. 
 
 1973 - Resinas compostas de dimetacrilato 
fotopolimerzáveis com Luz UV. 
Terra, G. 
Histórico 
 1977 – Resinas fotopolimerizadas com Luz 
Halógena – Resinas de macropartículas. 
 
 1978 – Resinas compostas microparticuladas. 
 
 1979 – Resinas compostas híbridas. 
 
 Década de 90 – Resinas micro híbridas. 
 
 2005 – Resinas nanoparticuladas. 
 
Terra, G. 
Composição 
 
 Matriz orgânica 
 Matriz inorgânica 
 Ativadores e iniciadores de polimerização 
 Inibidor de polimerização 
 Pigmentos, opacificadores 
 Radiopacificadores 
Terra, G. 
Matriz orgânica 
 Constituída por monômeros 
 
 BIS-GMA (bisfenol-A glicidil metactrilato) 
 Mais frequentemente empregado. 
 
 UDMA (uretano dimetacrilato) 
 Menos empregado. 
 
 Podem ser considerados o corpo da resina 
composta. 
Terra, G. 
Matriz inorgânica 
 Promove estabilidade dimensional à matriz 
resinosa. 
 
 Melhora as propriedades 
 
 Menor sorção de água. 
 Aumenta a resistência à tração, compressão e 
abrasão. 
 
Terra, G. 
Matriz inorgânica 
 Partículas inorgânicas de carga: 
 
 Quartzo ou Vidro 
 Sílica coloidal 
 Bário 
 Estrôncio 
Terra, G. 
Agentes Iniciadores e 
Ativadores 
 Agentes químicos que excitados dão inicio ao 
processo de polimerização. 
 
 Nos sistemas químicamente ativados o peróxido 
de benzoila é o agente iniciador ativado por uma 
amina terciaria (ativador). 
Terra, G. 
Agentes Iniciadores e 
Ativadores 
 Sistemas fotopolimerizáveis 
 
O ativador é a luz halógena ou o LED. 
 
 Iniciadores 
 
 Cânforoquinona (mais utilizada) ou diquetona. 
 
 Uma luz visível (ativador) com comprimento de onda que 
varia entre 420 a 450 nm excita os iniciadores. 
Terra, G. 
Inibidores de polimerização 
 Acrescenta-se hidroquinona para que não 
haja fotopolimerização prematura. 
 
 A ação da luz, temperatura e tempo podem 
causar a polimerização espontânea da matriz 
orgânica, diminuindo suas propriedades. 
Terra, G. 
Pigmentos 
Essenciais para a mimetização 
proporcionando reproduzir as cores da 
estrutura dental. 
Terra, G. 
Classificação das Resinas 
Compostas 
 Classificação pelo sistema de ativação 
 
 RC quimicamente ativadas. 
 
 RC Fotoativadas. 
 
Terra, G. 
Classificação pelo tamanho 
da partícula 
 Macropartículas 
 Micropartículas 
 Híbridas 
 Micro-híbridas 
 Nanoparticuladas 
 Nanohíbridas 
Terra, G. 
 Partículas de 15 a 100 micrômeros. 
 
 Contém geralmente entre 70 a 80% em peso de 
carga inorgânica (50 a 60% de volume). 
 
 Alta resistência mecânica. 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
Macropartículas 
Terra, G. 
Macropartículas 
 Alta rugosidade superficial. 
 
 Péssimo polimento. 
 
 Alto grau de manchamento. 
 
 Radiopacidade menor que a da dentina. 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
 
Terra, G. 
 Partículas de 0,01 a 0,06 micrômetros. 
 Média de 0,04 µm 
 
 Alto grau de polimento e a manutenção do 
mesmo. 
 
 Baixa resistência mecânica. 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
Micropartículas 
Terra, G. 
 Grande quantidade de matriz orgânica. 
 
 Alto grau de sorpção de pigmentos. 
 
 Grandes porções de manchamento principalmente em 
margens delgadas. 
 
 Durafill VS (Kulzer) e Renamel Microfill (Cosmedent). 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
Micropartículas 
Terra, G. 
 Partículas entre 0,6 a 3,0 micrômeros. 
 
 Maior resistência mecânica. 
 
 Relativo polimento superficial. 
 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
Híbridas 
Terra, G. 
 Dificuldade de oferecer e de manter polimento. 
 
 Charisma (Kulzer); Filtek Z100 e Filtek Z250 (3M ESPE); 
Tetric Ceram (Ivoclar Vivadent); Herculite XRV (SDS 
Kerr). 
 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
 
Híbridas 
Terra, G. 
 Partículas de 0,4 a 1,0 micrômetros. 
 Média de 0,6 µm 
 
 Maior capacidade de manutenção de polimento que as híbridas. 
 
 4 Seasons (Ivoclar vivadent), Esthet X (Denstply), Point 4 (SDS 
Kerr), Vit-L-Escense (Ultradent), Amelogen Plus (Ultradent), 
Opallis (FGM). 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. 
São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
 
Microhíbridas 
Terra, G. 
 Partículas de aproximadamente 5 a 70 nanômetros. 
 
 Filtek Supreme e Z350 (3M ESPE). 
 
 Excelente polimento, lisura superficial e manutenção do 
brilho. 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
 
Nanoparticuladas 
Terra, G. 
 Partículas entre 0,04 e 3,0 μm. 
 
 Resultado da inclusão de nanopartículas em 
resina microhíbrida. 
 
 Características muito próximas às resinas 
microhíbridas. 
 
 Grandio (VOCO) e Premise (SDS Kerr). 
 
Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da 
perfeição. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p. 99-135. 
Nanohíbridas 
Terra, G. 
Resina composta flúida 
 Possuem grande escoamento, baixa 
viscosidade e resistência ao desgaste. 
 
 Possuem pequena quantidade de carga 
inorgânica, com partículas de tamanho 
semelhante às resinas micro-híbridas. 
 
 Indicadas para regularização da parede 
pulpar e caixa proximal. 
Terra, G. 
Resina Composta Compactável 
 Menor contração de polimerização. 
 
 Alto conteúdo de carga inorgânica com partículas de 
tamanho semelhante às resinas micro-híbridas. 
 
 Alta viscosidade e resistência ao desgaste. 
 
 Indicada apenas para dentes posteriores. 
 
 Pequena gama de cores. 
INDICAÇÕES DAS RESINAS COMPOSTAS 
DENTES ANTERIORES DENTES POSTERIORESMACROPARTÍCULADAS X 
MICROPARTÍCULADAS X 
HIBRIDAS X 
MICROHÍBRIDAS X X 
NANOHÍBRIDAS X X 
NANOMÉTRICAS X X 
Propriedades das Resinas 
Compostas 
 Resistência ao Desgaste 
 Lisura Superficial 
 Contração de Polimerização 
 Infiltração Marginal 
 Expansão Higroscópica 
 Estabilidade de Cor 
 Radiopacidade 
Terra, G. 
Resistência ao Desgaste 
 É uma das maiores desvantagens das resinas 
compostas. 
 
 A presença de placa bacteriana porque os 
ácidos que promovem o amolecimento da 
matriz resinosa. 
 
 Quanto maior o conteúdo de carga, maior a 
resistência. 
Terra, G. 
Lisura Superficial 
 Relacionada com a natureza e tamanho da 
partícula. 
 
 Quanto menor o tamanho das partículas 
melhor é a lisura superficial. 
Terra, G. 
 O processo de polimerização induz a contração. 
 
 Contração de 1 a 3%. 
 
 Promove um stress na interface dente/restauração. 
 
 Stress maior que 17 MPa pode romper a interface. 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. 
Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. 
Contração de Polimerização 
Terra, G. 
 Até recentemente acreditava-se que a R.C. contraía 
em direção à Luz. 
 
 Contraem em direção às paredes que estão 
aderidas. 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc 
Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. 
Contração de Polimerização 
Terra, G. 
Infiltração Marginal 
 Diminuída a partir do aprimoramento dos 
adesivos dentinários. 
 
 Ocorre pela formação de uma fenda devido a 
uma falha de “adesão” entre o material 
restaurador e a estrutura dental. 
 
 Responsável pela reincidência de cárie, 
manchamento e fraturas marginais e 
hipersensibilidade pós operatória. 
Terra, G. 
Expansão Higroscópica 
 As resinas absorvem água e se expandem. 
 
 Os procedimentos de polimento e 
acabamento só devem ser realizados 24 
horas após a confecção da restauração. 
Terra, G. 
Estabilidade de Cor 
 As resinas sofrem variação de cor num 
período de 2 a 5 anos. 
 
 O manchamento superficial está relacionado 
com a penetração de corantes existentes nos 
alimentos, bebidas, fumo, etc. 
Terra, G. 
Radiopacidade 
 Característica necessária para que possa ser 
feita a diferenciação de: 
 
 Cáries cervical. 
 
 Interface dente-restauração. 
Terra, G. 
RESTAURAÇÕES POSTERIORES EM 
RESINAS COMPOSTAS 
Terra, G. 
 Desgaste de superfície 
 
 Contato proximal deficitário 
 
 Contorno anatômico complexo 
 
 Sensibilidade pós-operatória 
 
 Infiltração marginal 
 
 Técnica sensível 
 
 Durabilidade questionável 
Resinas Compostas para Dentes 
Posteriores 
Terra, G. 
 Análise clínica, estética e radiográfica; 
 
 Checar contatos oclusais cêntricos; 
 
 Acesso à lesão de cárie; 
 
 Remoção do tecido cariado; 
 
 Formas de conveniência ao Procedimento 
restaurador. 
Protocolo Clínico 
Terra, G. 
 Controle de fluidos gengivais, sangue e saliva; 
 
 Afastamento dos tecidos moles; 
 
 Proteção para paciente e profissional; 
 
 Maior produtividade. 
Isolamento absoluto 
Terra, G. 
 Limpeza da cavidade 
 Pedra-pomes e água. 
 
 Proteção do complexo dentino-pulpar 
 
 Cavidades rasas e médias. 
 Apenas sistema adesivo. 
 
 Cavidades profundas 
 CIV e adesivo dentinário 
 
 Cavidades muito profundas 
 Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário 
Terra, G. 
 Conferem à cavidade o contorno correto da porção 
proximal da restauração; 
 
 Utilizada para não deixar excessos interproximais. 
 
 Diversos tipos no mercado: 
 
 Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz 
 Matrizes individuais pré-contornadas 
 Pallodent – Dentsply 
 Unimatrix – TDV 
 Composi Tigth – GDS Garrison 
 
Cunhas e matrizes 
Terra, G. 
Matrizes pré-contornadas 
Terra, G. 
Matrizes pré-contornadas 
Terra, G. 
Cunhas inter-proximais 
Terra, G. 
Cunhas inter-proximais 
Terra, G. 
Terra, G. 
 Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg; 
 
 Lavar abundantemente; 
 
 Secar suavemente; 
 Bolinhas de algodão. 
 Leves jatos de ar. 
 Papel absorvente. 
 
 Aplicação do adesivo e fotopolimerização. 
Condicionamento ácido 
Terra, G. 
 Resinas híbridas e micro-híbridas. 
 
 Compactáveis. 
 
 Nanopartículas. 
 
 A única não indicada para posteriores são as 
resinas microparticuladas. 
Resinas de eleição 
Terra, G. 
INDICAÇÕES DAS RESINAS COMPOSTAS 
DENTES ANTERIORES DENTES POSTERIORES 
MACROPARTÍCULADAS X 
MICROPARTÍCULADAS X 
HIBRIDAS X 
MICROHÍBRIDAS X X 
NANOHÍBRIDAS X X 
NANOMÉTRICAS X X 
 Profilaxia. 
 
 Seleção da cor. 
 
 Checagem de contatos oclusais. 
 
 Isolamento da campo operatório. 
 
 Remoção da cárie e preparo cavitário. 
 
 Limpeza da cavidade. 
Passos clínicos 
Terra, G. 
 Proteção do complexo dentino-pulpar. 
 
 Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg. 
 
 Lavagem e secagem. 
 
 Aplicação do sistema adesivo e 
fotopolimerização. 
Passos clínicos 
Terra, G. 
 Aplicação do sistema de matriz e cunha, se 
necessário. 
 
 Confecção da face proximal, se necessário. 
 
 Técnicas incrementais, respeitando o fator de 
configuração cavitária – Fator C. 
 
 Acabamento e polimento. 
 
Passos clínicos 
Terra, G. 
Caso clínico I 
 Inicial 
Terra, G. 
Preparo cavitário 
Terra, G. 
Ácido fosfórico 37% e 
sistema adesivo 
Terra, G. 
Escultura e polimerização – 
pulso tardio 
Terra, G. 
Escultura e polimerização – 
pulso tardio 
Terra, G. 
Escultura e polimerização – 
pulso tardio 
Terra, G. 
Restauração finalizada 
Terra, G. 
Caso clínico II 
 Inicial 
Terra, G. 
Preparo cavitário e ácido 
fosfórico 37% 
Terra, G. 
Secagem e aplicação do 
sistema adesivo 
Terra, G. 
Regularização da parede de 
fundo pulpar 
Terra, G. 
Escultura e polimerização – 
pulso tardio 
Terra, G. 
Escultura e polimerização – 
pulso tardio 
Terra, G. 
Restauração finalizada 
Terra, G. 
 Técnica para confecção de faces proximais. 
Técnica de Deliperi 
Terra, G. 
Técnica de Deliperi 
Terra, G. 
Técnica de Deliperi 
Terra, G. 
Técnica de Deliperi 
Terra, G. 
Técnica de Deliperi 
Terra, G. 
Caso Clínico I - Inicial 
Terra, G. 
Caso Clínico I 
Terra, G. 
Caso Clínico I 
Terra, G. 
Caso Clínico I 
Terra, G. 
Caso Clínico I 
Terra, G. 
Caso Clínico I - Final 
Terra, G. 
Caso Clínico II - Inicial 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II 
Terra, G. 
Caso Clínico II - Finalizado 
Terra, G. 
Caso Clínico III - Inicial 
Terra, G. 
Caso Clínico III 
Terra, G. 
Caso Clínico III 
Terra, G. 
Caso Clínico III 
Terra, G. 
Caso Clínico III 
Terra, G. 
Caso Clínico III - Final 
Terra, G. 
 Convencional 
 
 Step 
 
 Ramp 
 
 Pulso tardio 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 
2002;3:13-9.Técnicas de 
Fotopolimerização 
Terra, G. 
 Intensidade constante. 
 
 Potência máxima do aparelho. 
 
 20 a 40 segundos. 
 
 Não estende a fase Pré-gel. 
 
 Gera um maior Stress na interface adesiva. 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 
2002;3:13-9. 
 
Convencional 
Terra, G. 
 A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma 
potência mais baixa, e subitamente emprega-se a 
potência máxima do aparelho. 
 
 Tempos pré definidos pelo aparelho. 
 
 Estende a fase Pré-gel. 
 
 Gera um menor Stress na interface adesiva. 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras 
Odontol Estét. 2002;3:13-9. 
 
Step 
Terra, G. 
 A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente 
a intensidade é aumentada, chegando a uma alta 
intensidade por mais um tempo específico. 
 
 Tempos pré definidos pelo aparelho. 
 
 Estende a fase Pré-gel. 
 
 Gera um menor Stress na interface adesiva. 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras 
Odontol Estét. 2002;3:13-9. 
 
Ramp 
Terra, G. 
 Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos em baixa 
potência. 
 
 Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por face, em 
potência máxima. 
 
 Técnica que gera o menor stress de contração de polimerização e 
melhor adaptação marginal. 
 
 Técnica que têm sido mais indicada pela literatura. 
 
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 
2002;3:13-9. 
Pulso tardio 
Terra, G. 
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra 
 
 Especialista em Implantodontia e Dentística 
 Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera 
 
drguilhermeterra@yahoo.com.br

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