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Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.CursosAbrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso Estatuto da Juventude e as Politicas Públicas Lição 01: Introdução INTRODUÇÃO O tema da juventude tem-se apresentado como uma questão emergente no século XXI. Em 12 de agosto de 2010, a Organização das Nações Unidas (ONU) abriu mais um Ano Internacional da Juventude. Sob o tema "Diálogo e Entendimento Mútuo", a ONU objetiva encorajar o diálogo e a compreensão entre gerações, promover os ideais de paz, o respeito pelos direitos humanos, a liberdade e a solidariedade. Essa iniciativa corresponde a um anseio por uma nova ordem mundial que tenha o jovem como partícipe de sua construção e aponta para a necessidade de mudança na relação do Estado e da sociedade com a juventude. De fato, a sociedade tem assistido perplexa, ora condenando, ora vitimizando, ao crescente número de casos policiais que envolvem jovens, cada vez com menos idade, como vítimas ou como acusados, na criminalidade. Os avanços trazidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, tornam-se alvo de ataques de setores conservadores da sociedade que os consideram como "excessivos". Na contramão do ECA, surgem alguns movimentos como, por exemplo, as ações em prol da redução da idade de responsabilidade penal e o aumento das medidas restritivas de liberdade que tramitam atualmente no Congresso Nacional. Segundo Sposito e Carrano (2003, p.20): "Ocorre uma convivência tensa entre a luta por uma nova concepção de direitos a essa fase da vida e a reiterada forma de separar a criança e o adolescente das elites do 'outro', não mais criança ou adolescente, mas delinquente, perigoso, virtual ameaça à ordem social". Apesar disso, afirmam haver consenso, na sociedade brasileira, sobre a premência de políticas destinadas aos jovens para enfocar especificamente o amplo segmento entendido como juventude, que não tem sido priorizado nas políticas atuais ou sequer contemplado com programas sociais. Diante disto, entende-se que a juventude, destacando-se aqui, particularmente, a juventude brasileira, requer um urgente investimento econômico, educacional, cultural, político e social, que considere a sua realidade como coletivo, a sua diversidade, resultante das determinações sociais, e seja capaz de efetivar uma política pública1nacional de juventude. Considerando a emergência desse tema no cenário mundial e o incipiente debate sobre ele, especificamente entre a categoria de assistentes sociais, pretende-se, com este artigo, instigar novos estudos e pesquisas capazes de ancorar diretrizes e programas que visem a efetivar uma política pública1 de juventude de caráter emancipatório. Lição 02: Significado de Juventude SIGNIFICADO DE JUVENTUDE A palavra juventude tem assumido diferentes significados de acordo com o contexto histórico, social, econômico e cultural vigente. Porém, o sentido mais comumente encontrado é aquele que a define como uma fase de transição entre a adolescência e a vida adulta, um momento de preparação para um "devir", conforme analisam Dayrell e Gomes, comentando sobre as imagens atribuídas a essa fase da vida. "Uma das mais arraigadas é a juventude vista na sua condição de transitoriedade, onde o jovem é um 'vir a ser', tendo no futuro, na passagem para a vida adulta, o sentido das suas ações no presente" (Dayrell; Gomes, s/d, p.1). A mesma ideia é compartilhada por Abramo, que considera, para a sociedade moderna, ser essa uma fase de preparação do jovem ... para um exercício futuro de cidadania, dada pela condição de adulto, quando as pessoas podem e devem (em tese) assumir integralmente as funções, inclusive as produtivas e reprodutivas, com todos os deveres e direitos implicados na participação social (Abramo, 2008, p.110). Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OPS/OMS), juventude é uma categoria sociológica que representa um momento de preparação de sujeitos - jovens - para assumirem o papel de adulto na sociedade e abrange o período dos 15 aos 24 anos de idade. No Brasil, a atual Política Nacional de Juventude (PNJ), considera jovem todo cidadão ou cidadã da faixa etária entre os 15 e os 29 anos. A Política Nacional de Juventude divide essa faixa etária em 3 grupos: jovens da faixa etária de 15 a 17 anos, denominados jovens-adolescentes; jovens de 18 a 24 anos, como jovens-jovens; e jovens da faixa dos 25 a 29 anos, como jovens-adultos. Considerando essa divisão, pode-se perceber que o primeiro grupo já está incluído na atual política da criança e do adolescente; entretanto, os outros dois não estão. Embora analisar o significado da palavra juventude possa ser um tema instigante, não se pretende aprofundar essa discussão neste momento. Porém se considera importante salientar que, mesmo incluindo sujeitos de uma mesma faixa etária, a juventude possui características diferenciadas de acordo com o contexto no qual os jovens estão inseridos. Por essa razão, a literatura atual tem utilizado a palavra juventude no plural. O uso da expressão "juventudes" representa o reconhecimento da necessidade de, ao se tratar de jovens, levar em conta que esse segmento constitui identidades e singularidades de acordo com a realidade de cada um. O plural de referência à Juventude é o reconhecimento do peso específico de jovens que se distinguem e se identificam em suas muitas dimensões, tais como de gênero, cor da pele, classe, local de moradia, cotidiano e projetos de futuro (IBASE; Pólis, 2005, p.8). Lição 03: O que é o Estatuto da Juventude O que é o Estatuto da JUVENTUDE? O ESTATUTO DA JUVENTUDE é LEI que deveconsolidar no Brasil os direitos daJUVENTUDE BRASILEIRA, que apesar de sempre ter tido um papel fundamental nos rumos da história social, econômica e política do pais, nunca foi reconhecida pelo ESTADO como um setor da sociedade, fato que apenas se consumou em 13 de julho de 2010 com a promulgação (aprovação) da PEC (Proposta de Emenda Constitucional)42/2008 , mais conhecida como PEC DA JUVENTUDE, que incluiu o termo JOVEM no Capítulo VII da Constituição Federal, que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais, a exemplo que já ocorre com as crianças, adolescentes e idosos. E depois de muita luta, e quase uma década em debate no congresso, oPL 4529 de 2004 foi sancionado pela presidente, Dilma Russef, em 5 de agosto de 2013, sob forma de LEI e remetendo- se ao número 12852/13. A Lei 12852/13, mais conhecida como ESTATUTO DA JUVENTUDE, entrará em vigor em 5 de fevereiro de 2014 e irá CONSOLIDAR os direitos dos jovens brasileiros, tais como: I - à cidadania, à participação social e política e à representação juvenil; II - à educação; III - à profissionalização, ao trabalho e à renda; IV - à igualdade; V - à saúde; VI - à cultura; VII - ao desporto e ao lazer; VIII - ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Sem dúvida, o ESTATUTO DA JUVENTUDE é a oportunidade do ESTADO BRASILEIRO pagar sua dívida social perante os JOVENS, e ao mesmo tempo, traçar diretrizes nacionais de longo prazo que alavanquem o desenvolvimento social brasileiro, pois os jovens de hoje serão os idosos de amanhã. Este é um MOMENTO HISTÓRICO que estamos vivendo e que temos a OPORTUNIDADE DE FAZER a DIFERENÇA para um BRASIL socialmente JUSTO! Lição 04: Definição do Estatuto da Juventude Definição do Estatuto da Juventude O Estatuto da Juventude é uma declaração de direitos e deveres dos jovens, acrescida de uma estrutura jurídica mínima que permita aos jovens discutir, formular, executar e avaliar as políticas públicas de juventude. Em outras palavras, é um instrumento jurídico-político para promover os direitos da juventude, reconhecendo que os jovens são atores sociais estratégicos para a transformação e melhoria do Brasil. Note-se que, diferentemente dos direitos da infância e do adolescenteconsagrados no Estatuto da Criança e do Adolescente, que tem um caráter marcadamente protetivo, porque de fato a pessoa precisa basicamente de proteção nesse período de muita fragilidade da existência, a situação da juventude é diferenciada, porque, muito embora a juventude precise de proteção, como todos os indivíduos precisam, os jovens demandam, sobretudo oportunidades. Assim sendo, o caráter do Estatuto da Juventude é possibilitador, atendendo as especificidades da juventude. Objetiva ser um instrumento de apoio ao jovem nas suas escolhas, buscas, incertezas, caminhos e descaminhos. Lição 05: Disposições gerais do estatuto da Juventude Disposições gerais do estatuto da Juventude Institui o Estatuto da Juventude dispondo sobre os direitos e as políticas públicas de juventude, disciplinando os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude; dispõe que são consideradas jovens as pessoas com idade entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos; dispõe sobre o direito à cidadania, à participação social e política e à representação juvenil, estabelecendo que o Estado e a sociedade promoverão a participação juvenil na elaboração de políticas públicas para juventude e na ocupação de espaço público de tomada de decisão como forma de reconhecimento do direito fundamental à participação; define que a participação juvenil inclui a interlocução com o poder público por meio de suas organizações e dispõe que é dever do poder público incentivar, fomentar e subsidiar o associativismo juvenil; determina a criação de órgão governamental específico para a gestão das políticas públicas de juventude e a criação dos conselhos de juventude em todos os entes federados; dispõe que todo jovem tem direito à educação de qualidade, com a garantia de ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurando aos jovens índios e aos dos povos de comunidades tradicionais, no ensino fundamental regular, a utilização de suas línguas maternas e de processos próprios de aprendizagem, podendo ser ampliada para o ensino médio; estabelece que o Estado priorizará a universalização da educação em tempo integral e dispõe que é dever do Estado assegurar ao jovem a obrigatoriedade e a gratuidade do ensino médio; assegura aos jovens com deficiência, afrodescendentes, indígenas e alunos oriundos da escola pública o acesso ao ensino superior por meio de políticas afirmativas, nos termos da legislação pertinente; obriga o Estado a assegurar ao jovem com deficiência o atendimento educacional especializado gratuito, preferencialmente, na rede regular de ensino; assegura aos jovens estudantes na faixa etária compreendida entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos o direito à meia-passagem nos transportes intermunicipais e interestaduais; assegura aos jovens estudantes a inclusão digital por meio do acesso às novas tecnologias da informação e comunicação; garante a participação efetiva do segmento juvenil por ocasião da elaboração das propostas pedagógicas das escolas de educação básica; disciplina medidas a serem adotadas pelo poder público na efetivação do direito do jovem à profissionalização, ao trabalho e à renda, como a promoção de formas coletivas de organização para o trabalho, de redes de economia solidária e do cooperativismo jovem, o acesso ao crédito subsidiado, a oferta de condições especiais de jornada de trabalho por meio de oferta de modalidades de ensino que permitam a compatibilização da frequência escolar com o trabalho regular, a disponibilização de vagas para capacitação profissional por meio de instrumentos internacionais de cooperação, priorizando o Mercosul, o apoio à juventude rural na organização da produção familiar e camponesa sustentável, capaz de geral trabalho e renda; dispõe sobre os direitos assegurados aos jovens, tais como direito à igualdade, à saúde integral, à cultura, à comunicação e à liberdade de expressão, ao desporto e ao lazer, ao meio ambiente ecologicamente equilibrado; assegura aos jovens estudantes o desconto de, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) do valor do preço da entrada em eventos de natureza artístico-cultural, de entretenimento e lazer, em todo o território nacional; estabelece que o poder público destinará, no âmbito dos seus respectivos orçamentos, recursos financeiros para o fomento dos projetos culturais destinados aos jovens e por eles produzidos, dispondo que dos recursos do Fundo Nacional de Cultura - FNC, de que trata a Lei nº 8.313/1991 (Lei de Incentivo à Cultura), 30% , no mínimo, serão destinados a programas e projetos culturais voltados aos jovens; institui o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE, o Subsistema Nacional de Informação sobre a Juventude e o Subsistema Nacional de Acompanhamento e Avaliação das Políticas Públicas de Juventude, cuja composição, organização, competência e funcionamento serão definidos em regulamento; disciplina as competências da União, dos Estados e dos Municípios no que concerne aos programas de políticas públicas de juventude; dispõe sobre os Conselhos de Juventude, órgãos permanentes e autônomos, não jurisdicionais, encarregados de tratar das políticas públicas de juventude e da garantia do exercício dos direitos do jovem. Lição 06: Estatuto da Juventude e Politicas Públicas Estatuto da Juventude e políticas públicas A distância existente entre os direitos dos jovens e a realidade em que eles vivem é muito grande, na verdade a situação em que se debate nossa juventude é muitas vezes dramática, o que exige a intervenção da sociedade civil e do poder público. Alguns dos problemas que afligem a juventude são os seguintes: elevado índice de mortalidade juvenil por causas externas: Elevado índice de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e AIDS, exposição ao uso e ao comércio de drogas, exploração sexual, alto índice de gravidez na adolescência, elevado número de jovens fora da escola e fora da universidade, analfabetismo, desemprego e elevado índice de ócio juvenil (jovens que não estudam, nem trabalham). Todos esses problemas, infelizmente, não entraram na agenda da sociedade brasileira para serem combatidos de frente. Via de regra, os governos (municipais, estaduais e federal) não implementam políticas públicas articuladas que atendam de forma integral e sistematizada a juventude, nem reconhecem que esta é um setor social que tem características singulares. O que existe são iniciativas e programas isolados que dependem da boa vontade dos governos de turno (o que nem sempre acontece). Entendemos que é necessária a adoção de uma política global, abrangendo União, Estados e Municípios, voltada ao desenvolvimento integral da nossa juventude. Essa política deve superar o isolamento dos diversos setores governamentais, buscando a coordenação, a convergência e a complementaridade. Deve ser construída democraticamente, consultando-se a sociedade civil organizada e sobretudo os grupos juvenis na sua multifacética realidade. Um passo decisivo nesse sentido é a aprovação do Estatuto da Juventude: 1º) Para combater a omissão do poder público em relação à juventude; 2º) Para consagrados nesses diplomas jurídicos. Nessas duas tarefas, o papel do Poder Legislativo é preponderante uma vez que pode ser o indutor das reformas e mudanças largamente ansiadas pela sociedade ou, como aconteceu nos trabalhos da última Constituinte, transformar-se no desaguadouro das reivindicações de todos os setores da sociedade. Lição 07: O conselho da Juventude O Conselho da Juventude O Conselho da Juventude é uma estrutura chave para alcançar a referida autonomização, constituído por representantes do Poder Público, por representantes de organismos juvenis e por entidades da sociedade civil que trabalham com jovens, tendo como objetivos: deliberar, normatizar, fiscalizar e executar as políticas públicas de juventude. Para cumprir esse desiderato, sugerimos que os conselhos da juventude tenhamas seguintes atribuições e competências: – Formular diretrizes e promover atividades que visem à defesa dos direitos dos jovens e ao seu pleno desenvolvimento; – Elaboração de pareceres sobre programas governamentais relativos aos jovens; – Dar pareceres sobre projetos de lei relativos aos jovens, de iniciativa do Executivo ou do Legislativo; – Encaminhamento de propostas de projetos e programas de defesa e promoção dos direitos dos jovens; – Acompanhamento de projetos e programas governamentais e não governamentais relativos aos jovens; – Avaliação de projetos e programas governamentais e não governamentais relativos aos jovens; – Estabelecer intercâmbios com entidades afins nacionais ou internacionais; – Estimar os recursos financeiros destinados à elaboração e execução do Plano Estratégico para o Desenvolvimento Integral da Juventude (PEDIJ); – Fiscalização do cumprimento das prioridades estabelecidas no Plano; – Manifestação sobre a conveniência e oportunidade da implementação de projetos e programas governamentais; – Promoção de campanhas, pesquisas, conferências, seminários e debates sobre a problemática juvenil; – Criação de comissões especializadas ou grupos de trabalho para promover estudos, elaborar projetos, fornecer subsídios ou sugestões para apreciação do Conselho, em período de tempo previamente fixado; – Elaboração do seu regimento interno. Quanto ao número de componentes, o Conselho deve ser um órgão dinâmico, que permita a sua convocação de forma rápida e possibilite o debate e a tomada de decisões de forma ágil, assim pensamos que o seu número não pode exceder as quarenta pessoas. A ideia é abrir espaço para as entidades juvenis formalizadas ou não. Entretanto, como o número dessas entidades é muito expressivo (sobretudo nas capitais e nas grandes cidades) e muitas tribos, para preservar as suas especificidades, preferem ficar na informalidade, uma linha de trabalho é constituir o Conselho com entidades representativas dos jovens e com entidades que trabalhem com jovens. Evidentemente, como questão de princípio, os componentes do Conselho terão o dever e a responsabilidade de consultar a maior quantidade de grupos juvenis, democratizando a tomada de decisões e a informação disponível. O Conselho será constituído paritariamente por representantes do poder público e da sociedade civil; é importante que essas pessoas sejam jovens ou profissionais que tenham trabalhado na temática juvenil. Os conselheiros titulares e suplentes representantes do poder público serão indicados pelo Chefe do Poder Executivo, de servidores das secretarias ou ministérios que têm programas dirigidos aos jovens e outros cuja presença é fundamental para a tomada de decisões. Assim, em caráter exemplificativo, teríamos: Justiça ou Negócios Jurídicos, Educação, Saúde, Finanças, Cultura, Esportes, Assistência Social, Secretaria de Governo ou Casa Civil. Os conselheiros e os respectivos suplentes representantes de organizações de jovens ou que trabalham com jovens devem ser escolhidos em assembleias gerais convocadas especificamente para esse fim. A função de membro do Conselho (Municipal, Estadual ou Federal) da Juventude não será remunerada, será considerada, porém, de interesse público relevante. O Conselho será dirigido por uma comissão diretora que será composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e suplente, um tesoureiro e suplente, escolhidos por seus pares. Os conselheiros e a comissão diretora serão empossados pelo Chefe do Poder Executivo para um mandato de dois anos. Os conselheiros, bem como os suplentes, poderão ser reeleitos apenas uma vez. ESTATUTO DA JUVENTUDE Lição 08: Bibliografia REFERÊNCIAS ABRAMO, H.W. Espaços de juventude. In: FREITAS, M.V. de; PAPA, F. de C. (Org.). Políticas públicas juventude em pauta. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 219-228. [ Links ] BRASIL. Guia de políticas públicas de juventude. Brasília: Secretaria-Geral da Presidência da República, 2006. [ Links ] BRASIL. PEC nº138/2003, PL nº4.529/2004 e PL nº4.530/2004. Disponível em: www.camara.gov.br Acesso em: 26 jun. 2010. [ Links ] BRASIL. Lei nº11.129/2005. Disponível em: http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao. Acesso em: 26 jun. 2010. [ Links ] BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Programa projovem adolescente e urbano. Disponível em: www.mds.gov.br/suas/guia_protecao/ projovem e Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI. Disponível em: http://portal.mj.gov.br/pronasci/data. Acesso em: 24 abr. 2010. [ Links ] BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Projovem campo: saberes da terra. Programa Escola Aberta, Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, Programa Universidade para Todos, - PROUNI, Programa Juventude e Meio Ambiente, Programa Saúde na Escola, Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 24 abr. 2010. [ Links ] BRASIL. 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