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Roteiro de Estudos ­ Disciplina de Oclusão versão 2015.1

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Roteiro	
  de	
  Estudos	
  –	
  Disciplina	
  de	
  Oclusão	
  
	
  
	
   Prezados	
  alunos,	
  o	
  presente	
  “roteiro	
  de	
  estudos”	
  pretende	
  levantar	
  dúvidas	
  
relevantes	
  a	
  pontos	
  fundamentais	
  das	
  principais	
  questões	
  da	
  disciplina	
  de	
  oclusão	
  
e	
  sua	
  relevância	
  com	
  vossas	
  futuras	
  vidas	
  profissionais	
  e	
  situações	
  clínicas.	
  	
  
Serve	
   para	
   despertar	
   a	
   curiosidade	
   de	
   questões	
   teóricas	
   relacionando-­as,	
  
na	
  medida	
  do	
  possível,	
   com	
  aplicação,	
   além	
  de	
  destacar	
   o	
   que	
   é	
   importante	
   ser	
  
fixado.	
  Tem	
  a	
  intenção	
  também	
  de	
  gerar	
  dúvidas	
  a	
  partir	
  do	
  esforço	
  em	
  elucidar	
  
cada	
  uma	
  das	
  questões,	
  via	
  estudo	
  próprio	
  e	
  pesquisa	
  nas	
   fontes	
   indicadas,	
  bem	
  
como	
   anotações	
   pessoais	
   nas	
   aulas.	
   Por	
   esta	
   razão,	
   as	
   informações	
   são	
  
incompletas,	
   para	
   que	
   vocês	
   busquem	
   as	
   respostas,	
   diferentemente	
   de	
   uma	
  
“apostila”,	
  que	
  traria	
  tudo	
  isso	
  já	
  pronto.	
  	
  
Trata-­se	
   de	
   uma	
   proposta	
   de	
   destacar	
   o	
   que	
   precisa	
   ser	
   mais	
   estudado,	
  
aprofundado	
  e	
  entendido,	
  no	
  contexto	
  sequencial	
  das	
  aulas	
  e	
  unidades,	
  bem	
  como	
  
a	
   prática	
   clínica	
   e	
   seus	
   significados,	
   razões	
   e	
   finalidades,	
   integralizando	
   e	
  
construindo	
  o	
  conhecimento	
  necessário.	
  	
  
Estimulamos	
   através	
   deste	
   o	
   estudo	
   em	
   conjunto,	
   troca	
   de	
   informações	
   e	
  
atenção	
   a	
   este	
   e	
   outros	
   pontos	
   previamente,	
   durante	
   e	
   depois	
   do	
   momento	
   de	
  
cada	
  uma	
  aula	
  teórica.	
  	
  
Este	
  roteiro	
  estará	
  em	
  constante	
  aperfeiçoamento,	
  modificações,	
  inclusões	
  
e	
   até	
   supressão	
   de	
   itens,	
   conforme	
   formos	
   utilizando-­o.	
   Tentamos	
   cobrir	
   boa	
  
parte	
  dos	
  assuntos	
  abordados	
  com	
  perguntas	
  e	
  não	
  com	
  informações	
   já	
  prontas,	
  
para	
  que	
  justamente	
  estes	
  estímulos	
  sejam	
  efetivos.	
  	
  
Portanto,	
   o	
   envolvimento	
   de	
   vocês	
   com	
   este	
   processo	
   é	
   fundamental	
   –	
  
estamos	
   para	
   isso	
   abertos	
   a	
   críticas,	
   sugestões	
   e	
   observações	
   quaisquer	
   que	
  
desejem	
  expressar.	
  	
  
Contem	
   conosco	
   (docentes	
   e	
   monitor)	
   neste	
   processo.	
   Desejamos	
   que	
   se	
  
esforcem	
   e	
   que	
   este	
   empenho	
   reflita	
   no	
   aprendizado	
   e	
   sua	
   construção	
   na	
  
Disciplina	
  de	
  Oclusão.	
  
Boa	
  sorte!	
  	
  
• Eixo	
   terminal	
   e	
   Relação	
   Cêntrica:	
   Significado,	
   Importância	
   e	
  
métodos	
  de	
  obtenção;	
  	
   1. Por	
  quê	
  existe	
  este	
  termo	
  “eixo	
  terminal	
  de	
  rotação”	
  ?	
  O	
  que	
  significa?	
  2. O	
  que	
  é	
  Relação	
  Cêntrica	
  ?	
  Por	
  quê	
  é	
  importante	
  sua	
  obtenção,	
  clinicamente?	
  3. Por	
  quê	
  o	
  termo	
  relação	
  crânio-­‐mandibular	
  não	
  é	
  o	
  mais	
  apropriado?	
  4. O	
   que	
   é	
   Relação	
   Cêntrica	
   ou	
   Relação	
   Central	
   e	
   por	
   quê	
   montamos	
   em	
   ASA	
   nesta	
  posição	
  para	
  grandes	
  reabilitações?	
  5. Por	
  qual	
  razão	
  a	
  MIH	
  é	
  considerada	
  em	
  pequenas	
  reabilitações?	
  6. Qual	
  a	
  diferença	
  de	
  RC	
  e	
  OC?	
  
7. Qual	
   a	
   diferença	
   entre	
   “equilíbrio	
   tônico”	
   e	
   “repouso”	
   dos	
   músculos	
   da	
  mastigação?	
  	
  
• Linhas	
   e	
   Planos	
   Anatômicos:	
   linha	
   bipupilar,	
   órbito-­meatal	
  
(Frankfurt)	
  e	
  plano	
  de	
  Camper;	
  	
   1. Qual	
  a	
  razão	
  de	
  levarmos	
  em	
  consideração	
  o	
  plano	
  horizontal	
  (do	
  horizonte)	
  e	
  a	
  linha	
  bipupilar	
  em	
  uma	
  reabilitação?	
  2. O	
   plano	
   órbito-­‐meatal	
   (Frankfurt)	
   deve	
   estar	
   como	
   em	
   relação	
   ao	
   plano	
  horizontal	
  para	
  planejamento	
  de	
  uma	
  reabilitação?	
  Qual	
  a	
  razão?	
  3. Qual	
   a	
   relação	
  do	
  plano	
  de	
  Camper	
   com	
  o	
  plano	
  horizontal	
   e	
  o	
  plano	
  oclusal	
   e	
  como	
   o	
   utilizamos	
   para	
   planejamento	
   de	
   uma	
   reabilitação?	
   Há	
   vantagens	
   e	
  desvantagens	
   em	
   relação	
   a	
   outros	
   parâmetros?	
   Quais	
   são	
   e	
   por	
   quê?	
   Que	
  parâmetros	
  são	
  estes?	
  4. O	
  que	
  são	
  Planos:	
  Órbito-­‐Meatal	
   (Frankfurt),	
  Camper,	
  Oclusal	
  e	
  Horizontal	
   	
   e	
   linha	
  bibupilar?	
  (definir	
  e	
  contrastar).	
  Explicar	
  relações	
  entre	
  eles	
  que	
  serão	
  observadas	
  no	
  ASA.	
  	
  5. Sabe-­‐se	
   que	
   o	
   plano	
   de	
   Camper	
   é	
   considerado	
   paralelo	
   ao	
   plano	
   oclusal	
   do	
   arco	
  superior.	
  Qual	
  a	
  angulação	
  (faixa,	
   intervalo	
  de	
  variação)	
  aproximada	
  em	
  relação	
  ao	
  Plano	
  Horizontal	
  de	
  Frankfurt,	
  quando	
  observado	
  do	
  plano	
  sagital	
  médio?	
  6. O	
  que	
   é	
  posição	
   anatômica	
   ?	
  Quais	
   os	
  planos	
   e	
   cortes	
  que	
   estudamos	
  para	
   análise	
  anatômica	
  ou	
  de	
  imagens?	
  	
  
• Articulador	
  Semi-­Ajustável	
  (ASA);	
  	
   1. Qual	
   a	
   importância	
   e	
   finalidade	
   da	
   montagem	
   de	
   modelos	
   em	
   gesso	
   em	
  articulador	
  de	
  um	
  caso	
  que	
  necessite	
  de	
  grandes	
   reabilitações	
   (falta	
  de	
  muitos	
  elementos	
  dentários	
  ou	
  grandes	
  destruições,	
  a	
  serem	
  substituídos	
  /	
  restaurados	
  com	
  próteses	
  e	
  restaurações)	
  ?	
  2. Cite	
  6	
  objetivos	
  da	
  obtenção	
  de	
  modelos	
  de	
  estudo	
  e	
  montagem	
  em	
  articulador	
  semi-­‐ajustável.	
  3. 	
  Como	
  deve	
  ser	
  realizada	
  a	
  montagem	
  em	
  ASA	
  e	
  por	
  quê?	
  4. 	
  Há	
   alguma	
   diferença	
   de	
   abordagem	
   em	
   relação	
   ao	
   estudo	
   da	
   oclusão	
   de	
   uma	
  boca	
  que	
  nunca	
  foi	
   tratada	
  em	
  relação	
  a	
  uma	
  boca	
  que	
  precisa	
  ser	
  reabilitada	
  -­‐	
  qual	
  é	
  e	
  por	
  quê?	
  	
  5. Qual	
  a	
  diferença	
  de	
  uma	
  montagem	
  com	
  arco	
  facial	
  e	
  outros	
  tipos	
  de	
  montagem?	
  Qual	
  a	
  finalidade	
  do	
  arco	
  e	
  como	
  se	
  comportam	
  as	
  montagens	
  sem	
  arco?	
  6. Qual	
   a	
   diferença	
  mecanicamente	
   de	
  modelos	
  montados	
   em	
   ASA	
   e	
   Charneira	
   ?	
  Quais	
   são	
   os	
   componentes	
   do	
   ASA	
   (e	
   acessórios)e	
   a	
   função	
   e	
   importância	
   de	
  cada?	
  7. O	
  que	
  é	
  um	
   JIG	
  e	
  para	
  o	
  que	
  serve	
  na	
  montagem	
  em	
  ASA?	
  Por	
  que	
   razão	
  o	
   JIG	
  deve	
  ser	
  o	
  mais	
  fino	
  possível?	
  
8. Descrever	
  os	
  passos	
  e	
  significados	
  de	
  cada	
  passo	
  de	
  montagemde	
  modelos	
  em	
  ASA.	
  9. Principais	
   quesitos	
   a	
   serem	
   observados	
   (lista	
   a	
   seguir)	
   para	
   auto-­‐criticar	
   uma	
  montagem	
  (verificar	
  se	
  está	
  correta	
  e	
  identificar	
  possíveis	
  erros),	
  e	
  qual	
  a	
  razão	
  e	
  significado	
  de	
  cada	
  um	
  (justifique)?	
  	
   Pino	
  do	
  garfo	
  centralizado	
  na	
  linha	
  média	
  e	
  garfo	
  do	
  lado	
  certo	
  Paralelismo	
  dos	
  ramos	
  –	
  pino	
  incisal	
  foi	
  compensado	
  corretamente	
  Godiva	
  em	
  3	
  pontos,	
  espessura	
  adequada	
  e	
  ausência	
  de	
  toque	
  dentário	
  no	
  metal	
  do	
  garfo	
  Recorte	
  da	
  godiva	
  (da	
  porção	
  retentiva	
  da	
  edentação)	
  Estabilidade	
  do	
  modelo	
  de	
  gesso	
  sobre	
  o	
  garfo	
  (sem	
  báscula)	
  e	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  oclusal	
  Garfo	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  oclusal	
  sem	
  distorções	
  nas	
  vistas	
  sagital	
  e	
  frontal.	
  Arco	
  facial	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  de	
  Frankfurt	
  e	
  Olivas	
  e	
  Nasion	
  corretamente	
  posicionados;	
   distância	
   intercondilar	
   (P/M/G).	
   O	
   Relator	
   Nasion	
   deve	
  estar	
   paralelo	
   ao	
   arco	
   facial	
   e	
   consequentemente	
   à	
   Frankfurt	
   e	
   linha	
   do	
  horizonte.	
  	
  Borboleta	
  que	
  prende	
  o	
  garfo	
  deve	
  estar	
  preferencialmente	
  bem	
  próxima	
  à	
  região	
  de	
  incisivos	
  (evitar	
  braço	
  de	
  alavanca	
  excessivo)	
  Estabilidade	
   relativa	
   do	
   conjunto	
   (sem	
   cair	
   e	
   com	
  os	
   dentes	
   tocando	
   no	
  garfo	
  com	
  godiva.	
  Ausência	
  de	
  dor	
  ou	
  desconforto	
  do	
  paciente.	
  Ângulos	
  corretamente	
  calibrados	
  (Guia	
  Condilar	
  e	
  Bennett)	
  e	
  remoção	
  do	
  pino	
   incisal	
   e	
   distância	
   intercondilar	
   corretamente	
   transferida	
   (quando	
  aplicável).	
  “Côndilos”	
  metálicos	
  tocando	
  nas	
  paredes	
  póstero-­‐superiores-­‐mediais	
  das	
  fossas	
   mandibulares	
   (cavidades	
   glenóides)	
   do	
   ASA	
   e	
   ramo	
   superior	
  apoiado	
  da	
  placa	
  metálica	
  do	
  arco	
  facial;	
  garfo	
  continua	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  horizontal	
  e	
  centralizado	
  no	
  conjunto	
  do	
  ASA	
  (vista	
  frontal)	
  Fixação	
   do	
   modelo	
   à	
   bolacha/placa	
   do	
   ASA	
   (ramo	
   superior)	
   em	
   duas	
  etapas	
   passivamente	
   (não	
   prender	
   o	
   conjunto	
   modelo-­‐garfo	
   no	
   ramo	
  superior	
  e/ou	
  arco	
  facial	
  para	
  não	
  induzir	
  ou	
  acumular	
  tensões)	
  Registro	
   em	
   cêra:	
   Corte	
   às	
   distais	
   dos	
   caninos	
   superiores	
   (o	
   registro	
   é	
  apenas	
  de	
  dentes	
  POSTERIORES)	
  e	
  Espessura	
  correta	
  com	
  edentação	
  dos	
  dentes	
   posteriores	
   de	
   ambos	
   os	
   arcos	
   e	
   uso	
   correto	
   do	
   JIG	
   para	
   fazer	
   o	
  registro	
  em	
  RC.	
  Não	
   fazer	
   correções	
  ou	
   cortes	
  na	
   cêra	
  após	
  o	
   registro	
   já	
  realizado	
  para	
  não	
  ocorrerem	
  distorções.	
  COMPENSAÇÃO	
  DA	
  DESOCLUSÃO	
  REGISTRADA	
  NA	
  BOCA	
  AUMENTANDO	
  A	
  DIVERGÊNCIA	
  DOS	
  RAMOS	
  DO	
  ASA	
  –	
  descer	
  o	
  pino	
  incisal	
  em	
  relação	
  ao	
  “zero”	
  em	
  média	
  em	
  2mm.	
  Inversão	
   do	
   ASA	
   e	
   Relacionar	
   corretamente	
   o	
   modelo	
   inferior	
   com	
   o	
  superior	
  utilizando	
  o	
   registro	
  em	
  cêra	
  e	
  as	
  espátulas	
  de	
  madeira	
   fixadas	
  com	
  cola,	
   cêra	
  ou	
  godiva	
  (duas	
  de	
  cada	
   lado)	
  –	
  não	
  usar	
  o	
   JIG	
  nesta	
   fase	
  para	
  não	
  fraturar	
  incisivos	
  superiores	
  do	
  modelo	
  em	
  gesso.	
  Fixação	
   do	
   modelo	
   à	
   bolacha/placa	
   do	
   ASA	
   (ramo	
   inferior)	
   em	
   duas	
  etapas	
  passivamente	
  (não	
  prender	
  o	
  ramo	
  superior	
  no	
  inferior	
  com	
  travas	
  ou	
  com	
  elásticos	
  e	
  molas	
  para	
  não	
  induzir	
  ou	
  acumular	
  tensões)	
  Recolocação	
   o	
   pino	
   incisal	
   no	
   zero	
   ou	
   até	
   levantá-­‐lo	
   para	
   observar	
   o	
  relacionamento	
  dentário.	
  Relacionamento	
   passivo	
   dos	
   modelos	
   em	
   oclusão	
   cêntrica	
   estática	
   sem	
  
alterar	
   ou	
   levantar	
   a	
   posição	
   terminal	
   do	
   ramo	
   superior	
   quando	
   sem	
   as	
  travas.	
  Ponto	
  de	
  contato	
  dos	
  modelos	
  montados	
  em	
  ASA	
  corresponde	
  a	
  ponto	
  de	
  contato	
  identificado	
  na	
  boca	
  do	
  paciente	
  após	
  desprogramação	
  com	
  JIG.	
  Movimentos	
  de	
  protrusão	
  e	
  lateralidade	
  correspondem	
  aos	
  do	
  paciente	
  –	
  trajetórias	
  semelhantes	
  e	
  padrão	
  de	
  guias	
  anterior	
  e	
  lateralidades	
  direita	
  e	
  esquerda	
  10. Na	
  montagem	
  do	
  modelo	
  superior	
  no	
  ASA	
  com	
  arco	
  facial,	
  é	
  importante	
  a	
  posição	
  do	
   conjundo	
   arco	
   facial-­‐garfo	
   apoiado	
   na	
   mesa	
   incisal	
   do	
   ASA?	
   Qual	
   a	
  importância	
  do	
  ramo	
  inferior	
  do	
  ASA	
  nesta	
  etapa?	
  Por	
  que	
  razão?	
  11. Qual	
  a	
  diferença	
  de	
  uma	
  montagem	
  em	
  ASA	
  utilizando-­‐se	
  arco-­‐facial	
  ou	
  técnicas	
  sem	
  o	
  mesmo	
  (por	
  exemplo:	
  mesa	
  de	
  Camper)?	
  Quando	
  é	
  relevante	
  o	
  uso	
  do	
  arco	
  facial	
  e	
  por	
  qual	
  razão?	
  	
  
• Anatomia	
  do	
  Sistema	
  Estomatognático:	
  	
   1. Descreva	
  a	
   cabeça	
  da	
  mandíbula	
   (acidentes	
  ósseos	
  e	
  dimensões)	
  –	
  desenhe.	
  Qual	
  a	
  semelhança	
  desta	
  parte	
  da	
  mandíbula	
  ao	
  “côndilo	
  esférico”	
  do	
  ASA?	
  O	
  que	
  acha	
  disto?	
  2. Faça	
  uma	
  comparação	
  entre	
  os	
  músculos	
  masseter	
  e	
  temporal	
  (disposição	
  de	
  fibras,	
   volume,	
   pontos	
   fixos	
   e	
   móveis	
   e	
   sua	
   relação	
   com	
   o	
   fulcro	
   (qual	
   é	
   o	
  fulcro?)	
  e	
  funções	
  (força	
  e	
  velocidade/posicionamento).	
  3. Qual	
  a	
  função	
  do	
  m.	
  Pterigóideo	
  lateral	
  (cabeça	
  superior	
  e	
  cabeça	
  inferior)?	
  4. As	
   ATMs	
   têm	
   cada	
   uma	
   dois	
   compartimentos.	
   Quais,	
   como	
   são	
   as	
  características	
   deles	
   e	
   que	
   tipo	
   de	
   movimento	
   da	
   cabeça	
   da	
   mandíbula	
  (rotação	
  e	
  translação)	
  cada	
  um	
  se	
  relaciona	
  mais	
  e	
  por	
  quê?	
  5. Como	
  o	
  disco	
  articular	
   se	
   relaciona	
  com	
  as	
   superfícies	
  articulares	
  ósseas	
  da	
  ATM?	
  O	
  que	
  é	
  Zona	
  Bilaminar?	
  6. Quais	
   as	
   características	
   dos	
   tecidos	
   retrodiscais	
   e	
   do	
   disco	
   articular	
  propriamente	
  dito	
  em	
  relação	
  a:	
  inervação,	
  nutrição	
  e	
  tipo	
  de	
  tecido?	
  7. O	
  que	
  é	
  líquido	
  sinovial?	
  O	
  que	
  é	
  cápsula	
  articular?	
  Qual	
  o	
  tecido	
  que	
  reveste	
  as	
  superfícies	
  articulares	
  ósseas?	
  8. Seguir	
  roteiro	
  de	
  estudo	
  de	
  anatomia	
  e	
  visita	
  ao	
  laboratório	
  de	
  anatomia.• Posicionamento	
  e	
  oclusão	
  dental	
  	
   1. O	
  que	
  é	
  sobremordida	
  (overbite)	
  e	
  sobressaliência	
  (overjet)?	
  2. O	
  que	
  é	
  Zona	
  neutra?	
  3. Explique	
   o	
   que	
   ocorre	
   quando	
   o	
   primeiro	
   pré-­‐molar	
   superior	
   esquerdo	
   é	
  perdido	
  e	
  quais	
  as	
  consequências	
  desta	
  perda.	
  4. O	
  que	
   é	
   gonfose	
   ?	
   E	
   plano	
   oclusal?	
   Em	
  um	
   elemento	
   protético	
   que	
   seja	
   um	
  implante,	
   como	
   deve	
   ser	
   sua	
   relação	
   com	
   os	
   dois	
   conceitos	
   pedidos	
   nesta	
  questão	
  (gonfose	
  e	
  plano	
  oclusal)?	
  	
  
• Dimensão	
  vertical	
  	
   1. Conceitue:	
  DVR,	
  DVO,	
  EFL,	
  e	
  a	
  relação	
  entre	
  eles.	
  	
  
2. Qual	
  a	
  razão	
  de	
  projetarmos	
  pontos	
  do	
  neurocrânio	
  e	
  do	
  viscero-­‐crânio	
  em	
  uma	
  linha	
   no	
   eixo	
   vertical	
   (súpero-­‐inferior)	
   para	
  mensurarmos	
   a	
   DV?	
   Como	
   tornar	
  esta	
  necessidade	
  mais	
  prática	
  e	
  aplicável	
  no	
  dia-­‐a-­‐dia	
  da	
  profissão	
  odontológica?	
  3. EFL	
  pode	
  variar.	
  Qual	
  a	
  medida	
  média	
  e	
  qual	
  o	
  intervalo	
  desta	
  possível	
  variação?	
  4. Em	
  relação	
  às	
  classificações	
  de	
  maloclusões	
  de	
  angle	
  (classe	
  I,	
  II	
  e	
  III),	
  como	
  é	
  o	
  EFL	
  em	
  cada	
  caso	
  e	
  por	
  qual	
  razão?	
  5. Qual	
  paciente	
  é	
  mais	
  fácil	
  reabilitar	
  e	
  por	
  quê?	
  EFL	
  grande	
  ou	
  EFL	
  pequeno.	
  6. O	
   que	
   é	
   equilíbrio	
   tônico	
   muscular?	
   Qual	
   a	
   diferença	
   deste	
   conceito	
   com	
  relaxamento	
  muscular?	
  7. Em	
   quais	
   planos	
   anatômicos	
   é	
   possível	
   medir	
   a	
   DV	
   e	
   por	
   qual	
   razão	
   não	
   é	
  possível	
  em	
  um	
  ou	
  mais	
  planos	
  (qual(is))?	
  8. No	
  plano	
  sagital	
  temos	
  a	
  RC.	
  Como	
  relacionar	
  a	
  DVR	
  a	
  este	
  conceito?	
  	
  
• Guias	
  anteriores	
  	
   1. O	
  que	
  são:	
  oclusão	
  ideal,	
  oclusão	
  fisiológica	
  e	
  oclusão	
  terapêutica?	
  2. O	
  que	
  é	
  adaptação	
  fisiológica	
  e	
  limiar	
  de	
  tolerância?	
  3. Deve-­‐se	
   interpretar	
   a	
   natureza	
   da	
   mesma	
   maneira	
   que	
   se	
   planeja	
   uma	
  reabilitação?	
  Por	
  quê?	
  4. O	
  que	
  é	
  contato	
  prematuro	
  e	
  interferência?	
  Conceitue	
  e	
  contraste.	
  5. O	
  que	
  SÃO	
  guiaS	
  anterioreS	
  ?	
  6. Qual	
   a	
   relação	
   entre	
   guia	
   incisiva	
   ou	
   anterior	
   e	
   o	
   ângulo	
   da	
   trajetória	
  condilar?	
  7. Qual	
   a	
   relação	
   entre	
   guias	
   de	
   lateralidade	
   e	
   o	
   movimento	
   descrito	
   pela	
  mandíbula	
   na	
   cabeça	
   da	
  mandíbula	
   (côndilo)	
   do	
   lado	
   de	
   não-­‐trabalho	
   para	
  medial,	
  inferior	
  e	
  anterior?	
  O	
  que	
  são	
  os	
  ângulos	
  de	
  Benett	
  e	
  de	
  Fischer	
  neste	
  contexto?	
  8. Organize	
   seu	
  pensamento	
   em	
   relação	
   à:	
   abertura	
  bucal	
   e	
   lateralidades	
   (que	
  músculos	
  contraem	
  e	
  quais	
  relaxam;	
  o	
  que	
  é	
  rotação	
  e	
  rotação/translação	
  da	
  cabeça	
   da	
   mandíbula;	
   qual	
   a	
   relação	
   neste	
   movimento	
   da	
   cabeça	
   da	
  mandíbula,	
  fossa	
  mandibular,	
  disco	
  articular	
  e	
  tubérculo	
  articular).	
  9. Quais	
   os	
   componentes	
   de	
   um	
   sistema	
   de	
   alavancas?	
   Quais	
   os	
   tipos	
   de	
  alavancas	
   que	
   existem?	
   Que	
   tipo	
   de	
   alavanca	
   deve	
   ser	
   o	
   sistema	
  estomatognático	
   e	
   qual	
   o	
   problema	
   quando	
   há	
   contato	
   de	
   interferência	
   em	
  não-­‐trabalho,	
  por	
  exemplo?	
  10. O	
  que	
  é	
  oclusão	
  mutuamente	
  protegida	
  e	
  que	
  grupo	
  protege	
  qual	
  e	
  como	
  se	
  dão	
   estes	
   mecanismos?	
   Relacione	
   com	
   guias	
   anteriores	
   (protrusão	
   e	
  lateralidade).	
  11. Em	
  uma	
  reabilitação	
  ou	
  em	
  qualquer	
  tratamento	
  que	
  altere	
  a	
  oclusão,	
  qual	
  o	
  problema	
  em	
  invadir-­‐se	
  a	
  área	
  funcional?	
  12. Discorra	
   sobre	
   a	
   importância	
   da	
   oclusão	
   nas	
   reabilitações,	
   na	
   interpretação	
  da	
  natureza	
  e	
  conceito	
  de	
  normalidade,	
  tolerância	
  e	
  capacidade	
  adaptativa	
  –	
  mediações	
  do	
  ideal	
  e	
  do	
  fisiológico.	
  13. O	
   que	
   representa	
   a	
   montagem	
   de	
   modelos	
   de	
   arcos	
   dentários	
   em	
   ASA	
   ?	
  Relacione	
   a	
   razão	
   de	
   seu	
   uso,	
   considerando	
   dois	
   casos:	
   interpretação	
   da	
  natureza	
   e	
   as	
   reabilitações	
   –	
   considere	
   conceitos	
   como	
  oclusão	
   fisiológica	
   e	
  oclusão	
   terapêutica	
   em	
   relação	
   a	
   tolerância	
   e	
   adaptação	
   do	
   sistema	
  estomatognático	
  para	
  ambos	
  os	
  casos	
  solicitados	
  	
  
• Estabilidade	
  Oclusal	
  	
   1. O	
  que	
  é	
  parada	
  cêntrica?	
  2. O	
  que	
  é	
  tripoidismo	
  e	
  por	
  quê	
  é	
  importante	
  em	
  reabilitações?	
  3. Defina	
  estabilidade	
  oclusal	
  estática.	
  4. Na	
  figura	
  abaixo	
  estão	
  representados	
  todos	
  os	
  pontos	
  de	
  contato	
  oclusais	
  obtidos	
  em	
  uma	
  oclusão	
  ideal	
  no	
  esquema	
  cúspide-­‐fossa.	
  Que	
  dente	
  é	
  este?	
  Identifique	
  a	
  função	
  oclusal	
  de	
  cada	
  um	
  dos	
  pontos	
  nas	
  direções	
  VL	
  e	
  MD,	
  respectivamente	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  5. Cimentei	
   uma	
   coroa	
   total	
   no	
   primeiro	
   molar	
   inferior	
   direito	
   (46)	
   em	
   dois	
  pacientes	
  (A	
  e	
  B)	
  –	
  (uma	
  em	
  cada	
  um	
  deles,	
  é	
  claro..).	
  Antes	
  de	
  realizar	
  o	
  ajuste	
  oclusal	
  em	
  cada	
  um	
  deles,	
  pedi	
  que	
  os	
  pacientes	
  fechassem	
  a	
  boca,	
  ocluindo.	
  	
  a. O	
   paciente	
   A	
   relatou	
   que	
   não	
   conseguia	
   fechar	
   direito	
   (tinha	
   algo	
  impedindo,	
  nesta	
  coroa	
  recém	
  cimentada);	
  b. O	
   paciente	
   B	
   relatou	
   que	
   conseguia,	
   mas	
   estava	
   estranho,	
   pois	
   tocava	
  nesta	
   coroa	
   e	
   depois	
   deslizava	
   a	
   mandíbula	
   para	
   o	
   centro	
   e	
   conseguia	
  fechar	
  então.	
  Pergunta:	
   Ao	
   colocar	
   então	
   o	
   carbono,	
   apenas	
   para	
   certificar-­‐se	
   do	
   que	
   você	
  suspeitava,	
   onde	
   (no	
   dente	
   46	
   de	
   cada	
   um	
  deles)	
   e	
   por	
   quê	
   irá	
   primeiramente	
  olhar	
   nas	
   marcas	
   obtidas	
   pelo	
   carbono	
   a	
   fim	
   de	
   realizar	
   ajuste	
   (explique	
   e	
  contraste	
  nos	
  casos	
  A	
  e	
  B)?	
  Qual	
  a	
  razão	
  do	
  raciocínio	
  que	
  o	
  levou	
  a	
  tanto?	
  	
  	
  
• Mecânica	
  dos	
  Movimentos	
  Mandibulares	
  	
   1. Imagine	
  uma	
  pessoa	
  de	
  perfil	
  (plano	
  sagital).	
  Desenhe	
  os	
  diagramas	
  de	
  Posselt	
  e	
  coloque	
   cada	
   segmentoe	
   pontos	
   (todas	
   as	
   fases	
   do	
   movimento	
   mandibular	
  caracterizado	
   e	
   seus	
   principais	
   componentes)	
   considerando	
   que	
   ela	
   esteja	
  olhando	
  para	
  a	
  direita	
  e	
  para	
  a	
  esquerda.	
  Coloque	
  também	
  os	
  pontos	
  de	
  posição	
  postural	
  e	
  de	
  contato	
  retruído.	
  2. Faça	
   o	
  mesmo	
  para	
   uma	
  pessoa	
   olhando	
  para	
   você	
   de	
   frente	
   (plano	
   frontal	
   ou	
  coronal).	
  3. Faça	
  o	
  mesmo	
  no	
  plano	
  axial	
  ou	
  horizontal.	
  4. Qual	
   a	
   razão	
   e	
   finalidade	
   de	
   se	
   ajustar	
   uma	
   placa	
   de	
   mordida	
   (aparelho	
  interoclusal	
  em	
  RAAQ)	
  com	
  o	
  paciente	
  deitado?	
  	
  
1	
   2	
  
3	
  
4	
  
5	
  6	
  
7	
   8	
  
9	
  
13	
   14	
  
15	
  
10	
  
11	
  
12	
  
• Determinantes	
  da	
  morfologia	
  oclusal	
  	
   1.	
   Quando	
  em	
  um	
  processo	
  de	
  montagem	
  em	
  ASA	
   com	
  a	
  utilização	
  de	
   arco	
   facial,	
  considerando	
  que	
  é	
  possível	
  medir	
  e	
  individualizar	
  a	
  distância	
  inter-­‐condilar	
  em	
  3	
   medidas,	
   sabe-­‐se	
   que,	
   caso	
   a	
   medida	
   observada	
   no	
   paciente	
   seja	
   em	
   uma	
  posição	
   intermediária,	
   deve-­‐se	
   escolher	
   então	
   qual	
   parâmetro	
   na	
  montagem	
   (o	
  menor	
  ou	
  o	
  maior,	
  deste	
  intervalo)	
  ?	
  Qual	
  a	
  razão?	
  2.	
  Quais	
  os	
  determinantes	
  de	
  morfologia	
  oclusal	
  (para	
  reabilitações)	
  e	
  no	
  que	
  cada	
  um	
  deles	
  influencia	
  qual	
  quesito	
  da	
  morfologia	
  oclusal,	
  dando	
  a	
  razão	
  disso.	
  3. No	
  processo	
  de	
  planejamento	
  de	
  uma	
  prótese	
  total	
  bimaxilar	
  é	
  preciso	
  fazer	
  mediações	
  entre:	
  a. 	
  uma	
  oclusão	
  que	
  proporcione	
  eficiência	
  mastigatória	
  e	
  que	
  seja	
  estável	
  b. arranjo	
  dentário	
  que	
  não	
  abuse	
  da	
  capacidade	
  adaptativa	
  ou	
  tolerância	
  do	
  indivíduo	
  De	
  que	
  maneira	
  a	
  escolha	
  de	
  dentes	
  artificiais	
  pode	
  influenciar	
  nestas	
  mediações?	
  3.	
   No	
   desenvolvimento	
   de	
   um	
   indivíduo,	
   seu	
   crescimento	
   e	
   formação	
   da	
   face	
   e	
  estruturas	
  do	
  segmento	
  cefálico,	
   como	
  o	
  senso	
  de	
  oclusão	
  se	
  relacionou	
  com	
  as	
  superfícies	
  articulares	
  em	
  formação?	
  	
  
• Introdução	
  às	
  DTM	
  	
   1. O	
  que	
  é	
  disfunção?	
  Quais	
  estruturas	
  podem	
  estar	
  envolvidas	
  em	
  uma	
  DTM	
  e	
  em	
  quais	
  grandes	
  grupos	
  elas	
  podem	
  ser	
  sub-­‐divididas?	
  2. Qual	
  a	
  etiologia	
  das	
  DTM	
  ?	
  Qual	
  a	
  relação	
  da	
  oclusão	
  dentária	
  nas	
  DTM?	
  3. Quais	
   as	
   terapias	
   e	
   controle	
   dos	
   efeitos	
   das	
   DTM	
   na	
   qualidade	
   de	
   vida	
   de	
   um	
  indivíduo?	
  	
  	
  	
  	
  
Desafio:	
  	
  	
   Conceitue	
  e	
  diferencie	
  de	
  uma	
  maneira	
  clara	
  e	
  correta	
  as	
  semelhanças	
  e	
  contrastes	
  entre:	
   RC,	
   DVR,	
   Posição	
   Postural	
   e	
   Posição	
   de	
   Contato	
   Retruído	
   (Posição	
   de	
  Contato	
  Posterior).	
  Como	
  aferir	
  o	
  mais	
  próximo	
  possível	
  e	
  técnicas	
  de	
  observação…	
  	
  	
   Desenhe,	
  no	
  plano	
  sagital	
  estes	
  pontos	
  (ou	
  faixas)	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
(continua...)	
  –	
  em	
  fase	
  de	
  constante	
  elaboração...

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