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AVALIANDO APRENDZADO HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 4

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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0493_EX_A4_201601356692 
	Matrícula: 201601356692
	Aluno(a): DANIELE MARIO DE OLIVEIRA BALDANZI
	Data: 30/09/2016 15:52:19 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201601499160)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A organização do reino Merovíngio relata um hiato nas documentações: de um lado a Igreja afirma sua unidade, do outro havia uma concepção patrimonial do poder. Podemos pensar nesta questão a partir...
		
	
	Da sucessão de Carlos Magno, que estabelece uma dinastia enquanto a Igreja, com a Doação de Constantino, defendia seu direito sobre a Itália.
	 
	Da sucessão de Clóvis, em que ele divide o território entre seus filhos e Gregório de Tours afirmava que seu papel era de unificar os Francos.
	
	Da chegada de Chilperico ao poder Franco, que usa seu pai, Meroveu, para aformar que a unidade dos Francos precisava ser estabelecida.
	
	Da vitória de Carlos Martel sobre os muçulmanos, uma vez que Carlos Martel queria dominar a Aquitânica e a Igreja o transforma em rei dos Francos.
	
	Da sucessão de Clóvis, em que ele deixa seu trono para um só filho, defendendo a continuidade do reino e a igreja propõe uma divisão entre terras laicas e terras da Igreja.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201601410050)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve).  Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio?
		
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno.
	 
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602166223)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Sobre a ascensão da dinastia carolíngia, no Reino Franco do século VIII, assinale a alternativa correta:
		
	
	Este processo tem início com a assinatura do Tratado de Verdun;
	 
	O processo que leva a família de Carlos Martel a comandar o Reino Franco está ligado à confluência de interesses existente entre a Igreja Católica, a nobreza franca e aquela família de mordomos do Palácio;
	
	Essa dinastia chega ao poder graças à confluência de interesses entre os reis merovíngios e a Igreja Católica;
	
	A ascensão daquela dinastia pode ser compreendida a partir dos resultados obtidos pelos reis merovíngios durante as cruzadas;
	
	Os reis carolíngios chegam ao poder depois de derrotar os exércitos merovíngios, no norte da África;
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601418551)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!" E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto". (Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica - Scriptores, t. I, Hannover. Citado em Antologia de textos históricos medievais)
 "[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." (Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes  - Eginhard, t. I, Société de le Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que:
		
	
	Coroação de Luís, o Piedoso, o primeiro imperador franco católico.
	 
	Coroação de Carlos Magno em Roma, com a ideia de restituição do Império.
	
	A vitória de Pepino III, o Breve, coroado pelo papa em Roma.
	
	Coroação de Oto I, sucessor de Carlos Magno como Imperador do Ocidente.
	
	A vitória de Carlos Martel e a coroação na igreja de Arlés.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601418553)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!¿ E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto".
(Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica ¿ Scriptores, t. I, Hannover. Citado em Antologia de textos históricos medievais)
"[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo."
(Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes d' Eginhard, t. I, Société de l'Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais)
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que:
		
	
	Carlos Magno mostrou-se habilidoso politicamente, porque soube administrar a cobiça de outros candidatos à sagração e sua ascensão resultou da submissão dos demais pretendentes ao trono.
	
	emboratenha aceitado o ritual de sagração da Igreja, Carlos Magno não se esforçou para restaurar a ordem nos negócios da Igreja.
	
	a coroação como Imperador não se realizou, porque o rei franco não aceitou a submissão ao papa Leão III.
	 
	a coroação de Carlos Magno no natal do ano de 800 consolidou a posição dos francos como os senhores do Ocidente, dada a conquista militar dos territórios e também a aliança com a Igreja.
	
	Carlos, rei da França, tornou-se imperador do Ocidente por decisão da Igreja, que queria ver reconstituído o Império Romano do Oriente sob sua autoridade.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201601418529)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	Depois de Carlos Magno, o império Carolíngio:
		
	
	Foi substituído por Carlos o Gordo, que não deu continuidade a sua política fragmentando o poder.
	 
	Sofreu a contradição entre a noção de império e a tradição patrimonial, derivada dos francos, que levava a divisão territorial do reino para a sua partilha entre os filhos;
	
	Legitimou seu domínio sobre outros povos, além dos francos, e proporcionou à cristandade os meios materiais para alcançar a salvação eterna;
	
	Seus filhos perderam o poder para os Mordomos do norte da Francia, os capetíngios, que formaram o poder hegemônico até a modernidade.
	
	Proporcionou a valorização da autoridade dos papas;
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201601409985)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	"Quando Carlos [Magno] se levantou, [o bispo de Roma] Leão - de forma inesperada, segundo parece - colocou-lhe uma coroa sobre a cabeça. A congregação romana aclamou-o como Augusto, e Leão adorou-o, ou seja, lançou-se a seus pés, como teria feito perante o seu antigo senhor, o Imperador de Constantinopla. Com o gesto, o papa tentava ter uma palavra a dizer no reconhecimento, nos seus próprios termos, do vasto poder 'imperial' que se desenvolvera, fora do seu controle, em Aachen [palácio de Carlos Magno]."
(BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999. p. 292) 
Marque a alternativa que contenha a afirmação correta sobre a atitude de Leão III descrita no texto:
		
	
	Leão III reconheceu o poder imperial construído por Carlos Magno para tentar controlar seu desenvolvimento.
	
	Leão III cedeu a coroa a Carlos Magno e reverenciou-lhe por reconhecer que seu poder era inferior ao do rei franco.
	
	Leão III adorou a Carlos Magno, demonstrando que percebia o rei como santo e seu poder como divino.
	
	Leão III fracassou em impedir a ascensão de Carlos Magno ao trono franco e, por isso, teve de aceitá-lo a contragosto.
	 
	Leão III coroou e reverenciou Carlos Magno como maneira de expressar o reconhecimento da sua autoridade.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201601410645)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei. Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento:
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do próprio Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja.
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os papéis mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o império franco como sucessor do romano (ocidental).
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno como alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de um título que comportasse sua importância política.
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a Instituição sofria.
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental pelo Papa era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III.
São corretas:
		
	
	Somente as afirmativas I-III-IV-V
	
	Somente as afirmativas I-III-V
	
	Somente as afirmativas I-III-IV
	 
	Somente as afirmativas II-III-IV-V
	
	Somente as afirmativas I-II-III-V

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