ET 3010.66 1200 914 VEI 127 0 PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA DOS CCM´S

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-3010.66-1200-914-VEI-127 
CLIENTE: CHARTER DEVELOPMENT LLC FOLHA: 1 de 10 
PROJETO: MARLIM LESTE FIELD DEVELOPMENT 
 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO 
 
ENGENHARIA/ 
 IEEPT/IEML 
TÍTULO: 
 
PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA 
DOS CCM´S 
 DOC Nº.: 
 
 CONTRATO Nº.: 899.8.006.03-0 
 
 
 
 RESP. TÉCNICO: NOME: ROBERTO ROCHA INICIAIS: RR 
 CDC 
 
 
 ARQUIVO Nº: ET-3010.66-1200-914-VEI-127_0.doc CREA REG. NR: 1983100858 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS 
0 PARA COMENTÁRIOS DO CDC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H 
DATA 28-SET-06 
PROJETO VEI 
EXECUÇÃO AP 
VERIFICAÇÃO PA 
APROVAÇÃO MN 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
FORMULÁRIO PERTENCENTE A NORMA PETROBRAS N-381 REV. F ANEXO A – FOLHA 01/08. 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-127 REV.: 0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO 
MECÂNICA E ELÉTRICA DOS CCM´S 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
1 OBJETIVO ................................................................................................................ 3
 
2 NORMAS E REFERÊNCIAS..................................................................................... 3
 
3 PROCEDIMENTO .................................................................................................... 3
 
4 REGISTRO DE RESULTADOS .............................................................................. 4 
 
5 ANEXO I ................................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-127 REV.: 0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO 
MECÂNICA E ELÉTRICA DOS CCM´S 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 OBJETIVO 
 
Estabelecer e orientar as atividades de realização da verificação mecânica e elétrica dos 
CCM´s dos módulos de compressão da plataforma P-53. 
 
 
 
2 REFERÊNCIAS 
 
ABNT NBR 6808 – Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. 
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão 
PETROBRAS N-314 – Painel de Baixa Tensão, Centro de Controle de Motores – Rev.: B 
 
 
3 PROCEDIMENTO 
 
 
3.1 Inspeção Visual 
 
No momento do recebimento, o CCM deverá ser inspecionado. O registro desta atividade 
faz parte do procedimento ET-3010.66-1200-914-ABZ-133. 
 
Nesta fase, serão verificados ( quando aplicável), os itens descritos a seguir: 
 
• Dimensional 
 
Conferir todas as dimensões , cotas, portas aberturas e tampas, medir a espessura 
de chapas usando trena milimétrica e paquímetro. 
 
• Grau de Proteção 
Verificar se o CCM possui o grau de proteção exigido pelo projeto. 
 
• TAG/Identificação 
 
 Verificar se o CCM possui um TAG de identificação conforme projeto e se está 
identificado através de placa de material resistente a corrosão (alumínio, aço 
inoxidável ou acrílico), contendo no mínimo, os seguintes dados: 
 
a) PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRÁS 
b) Nome do Órgão 
c) Número do Painel 
d) Número da RM 
e) Número do PCM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Pintura 
 
Verificar se a pintura está perfeita, não apresentando arranhões, manchas ou 
oxidação que possa comprometer a qualidade do equipamento 
. 
 
• Limpeza 
 
Verificar a limpeza do CCM , mantendo-o limpo até a sua energização. 
 
 
• Parafusos e Porcas 
 
Verificar o aperto de todos os componentes do CCM. 
 
 
 
• Cabos e Conexões 
 
Verificar o estado geral de todos os condutores/cabos e conexões integrantes ao 
CCM e a sua conformidade com o projeto. 
 
 
• Isoladores 
 
Verificar se os isoladores não apresentam trincas, rachaduras etc. 
 
 
• Dobradiças 
 
 Verificar se as dobradiças estão em boas condições permitindo uma boa abertura 
e fechamento dos compartimentos do CCM. 
 
 
• Fechaduras 
 
Verificar se as fechaduras estão de acordo com o projeto e se a mesmas estão 
em boas condições. Verificar também a existência das respectivas chaves. 
 
 
• Aterramento 
 
Verificar se o aterramento do CCM, bem como a existência da barra de 
aterramento no interior do mesmo, verificando as bitolas dos barramentos e cabos 
de acordo com o projeto. 
 
 
 
 
 
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 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Lâmpadas 
 
Verificar a existência de lâmpadas nos sinaleiros das colunas e das gavetas. 
 
• Bornes e tomadas múltiplas 
 
Verificar se os bornes e as tomadas múltiplas dos compartimentos e colunas estão 
em bom estado , fixados adequadamente e devidamente identificados. 
 
 
• Lay- Out e fixação 
 
Verificar , quando da instalação , se o mesmo está na posição determinada e 
devidamente fixado conforme determinação do projeto. 
 
• Disposição de plaquetas 
 
Conferir a disposição física das plaquetas (dimensões , cor material e inscrições) 
 
 
• Vedação 
 
Verificar a qualidade da vedação interna. (posicionamento e fixação das borrachas 
de vedação) 
 
 
• Fiação 
 
Verificar se a fiação interna do CCM está bem organizada e identificada, conforme 
especificação técnica do projeto. 
 
 
• Barramentos 
 
Verificar se os barramentos estão em perfeitas condições e se os mesmos estão 
sustentados com isoladores de acordo com a classe de tensão do painel, 
acabamento das conexões,, distâncias de isolamento e identificação dos mesmos. 
Verificar a identificação dos barramentos, sendo as seguintes cores aplicáveis 
segundo NBR. 
 
Fase R: Azul escuro 
Fase S: Branco 
Fase T: Violeta 
 
 
• Resistência de Aquecimento 
 
 Verificar a existência de aquecimento no CCM, de acordo com a especificação 
técnica do projeto. 
 
 
 
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• Olhal para Içamento 
 
 Verificar a existência do olhal para içamento, de acordo com a especificação 
 
 
 
3.2 Inspeção Mecânica 
 
3.2.1 Operação Mecânica 
 
• Operar todas as portas, maçanetas, mecanismos e intertravamentos, 
observando ausência de empenos, ângulos de aberturafora do especificado, 
parafusos frouxos ou com menos dois fios de rosca além da porca 
(amostragem de 20%). 
 
• Verificar também a total intercambialidade de equipamentos extraíveis de 
mesmas características eletromecânicas, tais como gavetas disjuntores e 
contactores extraíveis. 
 
 
• Inserir e extrair as gavetas verificando a pressão e o alinhamento de suas 
garras em relação aos barramentos verticais de entrada e de saída , devendo 
ser suave a operação através da alavanca de inserção e extração 
 
• Verificar a existência da posição intermediária para teste de comando. 
 
• Verificar se as manoplas dos disjuntores de cada compartimento atuam 
livremente (ligar e desligar) com a porta fechada , verificando também a 
impossibilidade de abertura da porta com o disjuntor ligado. 
 
 
3.2 Inspeção Elétrica 
 
3.2.1 Resistência de Isolamento 
 
Existem diversos fatores que afetam a resistência de isolamento. Três dos 
mais importantes são: a umidade, a temperatura e a sujeira (impurezas) 
 
 
• Comando 
 
Medir a resistência de isolamento em relação a terra de grupos de fios 
interligados com fio de cobre nu com uso do megômetro eletrônico de 
500 V (não se aplica para componentes eletrônicos). É necessário 
desconectar os circuitos de instrumentos a fim de evitar interferência 
na medição. 
 
 
 
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• Força 
 
 Medir a resistência de isolamento com um megômetro de 1000V entre 
fase e terra, com outras fases e partes metálicas ligadas a terra. 
 
 
 
 
Ω
L
E
G
R S T TSR
 
 
 
 
3.2.1.1 Critério de Aceitação 
 
• Controle: 
 
Resistência Mínima de 1000 Ohms por Volt da tensão de 
controle. 
 
 
 
• Força: 
 
Resistência mínima de 1000 Ohms por Volt da tensão nominal 
fase-neutro. 
 
 
3.2.1.2 Instrumentos Utilizados 
 
• Megger Eletrônico de 500/ 1000 V 
 
 
 
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3.2.2 Circuitos secundários de tensão 
 
Aplicar 03 (três) valores (0%,50% e 100 %) da tensão nominal nos circuitos 
secundários dos TP’s tendo o cuidado de desconectá-los nos primários 
e/ou secundários para evitar retorno de tensão nos circuitos primários. 
 
 
 
3.2.2.1 Critério de Aceitação 
 
Leitura nos instrumentos de acordo com a tensão aplicada e range 
especificado 
 
 
3.2.2.2 Instrumentos Utilizados 
 
 Voltímetro, fonte variável de tensão (0-500 Vca) 
 
 
 
3.2.3 Circuitos Secundários de Corrente 
 
Aplicar 03 (três) valores (0%,50% e 100%) da corrente nominal nos 
circuitos secundários, alimentados pelos TC’s) , tendo o cuidado de 
desconectá-los dos mesmos. 
 
 
 
3.2.3.1 Critério de Aceitação 
 
Leitura nos instrumentos de acordo com a corrente aplicada e 
range especificado 
 
 
3.2.3.2 Instrumentos Utilizados 
 
 Amperímetro, fonte variável de corrente (0-5 A) 
 
 
 
3.3 Simulação Funcional 
 
Alimentar com os níveis de tensões e correntes, especificados , os circuitos de 
controle e os secundários dos TC’s e TP’s e verificar a atuação de todos os 
comandos, intertravamentos,sinalizações, proteções, medições e circuitos de 
aquecimento de acordo com a documentação do projeto (Blank Test / 
diagramas unifilares e trifilares ). 
 
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3.3.1 Critério de Aceitação 
 
 Funcionamento conforme documentação do projeto. 
 
 
3.3.2 Instrumentos Utilizados 
 
 Multitester e fontes reguláveis de tensão e corrente. 
 
 
 
 
4. Registro de Resultados 
 
• Deve ser emitido um certificado de teste do CCM 
 
• Os itens reprovados devem ser tratados como produto não conforme de acordo com 
prescrição do tratamento de não conformidade. 
 
• Fisicamente o CCM será identificado, por etiqueta, identificando o laudo dos testes. 
 
• Os instrumentos que façam parte dos CCM´s deverão ser testados e/ou verificados e 
os resultados registrados no SGC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ANEXO I 
Garras de entrada e saída
Comando
Tomada Múltipla de 
Comando
Componentes de 
Manobra e 
Proteção
Sistema de inserção e 
extração
GAVETA EXTRAÍVEL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CCM